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FÍSICA 
PRÉ-VESTIBULAR 
LIVRO DO PROFESSOR 
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© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do 
detentor dos direitos autorais. 
I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — 
Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor] 
Disciplinas Autores 
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales 
Márcio F. Santiago Calixto 
Rita de Fátima Bezerra 
Literatura Fábio D’Ávila 
Danton Pedro dos Santos 
Matemática Feres Fares 
Haroldo Costa Silva Filho 
Jayme Andrade Neto 
Renato Caldas Madeira 
Rodrigo Piracicaba Costa 
Física Cleber Ribeiro 
Marco Antonio Noronha 
Vitor M. Saquette 
Química Edson Costa P. da Cruz 
Fernanda Barbosa 
Biologia Fernando Pimentel 
Hélio Apostolo 
Rogério Fernandes 
História Jefferson dos Santos da Silva 
Marcelo Piccinini 
Rafael F. de Menezes 
Rogério de Sousa Gonçalves 
Vanessa Silva 
Geografia Duarte A. R. Vieira 
Enilson F. Venâncio 
Felipe Silveira de Souza 
Fernando Mousquer 
Produção Projeto e 
Desenvolvimento Pedagógico 
732 p. 
ISBN: 978-85-387-0576-5 
1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título. 
CDD 370.71 
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Tópicos de 
cinemática 
escalar: MRU 
(movimento retilíneo 
uniforme) 
Serão apresentados neste tópico os conceitos 
clássicos de posição e trajetória. Deve existir um cui-dado 
muito grande, em Física, com os termos utiliza-dos 
porque várias palavras usadas no cotidiano trazem 
confusão na hora de resolver problemas. Portanto, 
devemos usar sempre uma linguagem científica. 
Cinemática 
Definimos Cinemática como a parte da Física 
que estuda os movimentos, sem preocupação de sua 
causa ou do elemento que executa esse movimento. 
Móvel é o nome utilizado para o elemento que 
executa o movimento e será considerado, quase sem-pre, 
um ponto material, isto é, suas dimensões podem 
ser desprezadas em comparação com as demais di-mensões 
envolvidas no problema. 
O ponto material será determinado por uma posi-ção, 
associada a um eixo ou a um plano, como fazemos 
em matemática com as coordenadas cartesianas. 
Para se entender o conceito de movimento ou 
repouso, considere o seguinte exemplo: 
002 
FIS_Um homem está sentado, dentro de um ônibus 
V_que trafega em uma rua, tendo ao seu lado uma 
EM_criança adormecida. Uma mulher está na calçada, 
1 aguardando a possibilidade de atravessar a rua. Para 
essa mulher, a criança está em movimento e para o 
homem, a criança está em repouso. 
Como se nota por esse exemplo, o conceito de 
movimento está relacionado ao referencial ou sistema 
de referência adotado. É possível, então, um corpo 
estar em movimento em relação a um dado referencial 
e estar em repouso em relação a outro. 
Definidos o movimento de um corpo como a 
mudança de posição em relação a um determinado 
referencial, no decorrer de um intervalo de tempo; 
o repouso representa a não-variação de posição no 
decorrer do tempo. 
Como sabemos, tudo no Universo tem movimen-to 
e, portanto, quando necessitamos de um referen-cial 
"parado" adotamos algo que, em relação ao mó-vel, 
tenha um movimento desprezível; por exemplo, 
para a Terra uma estrela é um referencial "parado"; 
no laboratório, uma haste fixa é um referencial "pa-rado" 
para um corpo que colocamos em movimento. 
Observe que o termo "parado" pode significar que o 
referencial está executando um movimento idêntico 
ao do móvel, como pode ser observado no caso de 
alguns satélites artificiais: o satélite está executando 
um movimento aproximadamente circular, gastando 
o mesmo tempo que a Terra em seu movimento de 
rotação, isto é, em relação à Terra o satélite está 
"parado" (geoestacionário). 
No estudo de dinâmica definiremos um referencial 
inercial, ou seja, um referencial que, supostamente, 
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2 
EM_V_FIS_002 
não sofre modificação no seu estado de movimento 
ao longo do tempo. 
Chamamos trajetória à linha obtida unindo-se 
os pontos sucessivamente ocupados pelo móvel. 
As trajetórias podem ser consideradas: 
1) Abertas, quando o móvel, após um intervalo 
de tempo, não passa pelo ponto considerado 
como partida. 
2) Fechadas, quando o móvel, após um intervalo 
de tempo, passa novamente pelo ponto con-siderado 
como partida; algumas trajetórias 
fechadas, de forma geométrica bem definida, 
são chamadas de órbitas. 
Quanto às trajetórias abertas, podemos consi-derá- 
las retilíneas ou curvilíneas. 
Imaginemos a trajetória representada pela 
figura abaixo e marquemos sobre ela dois pontos 
A e B: 
A 
B 
Podemos considerar, sobre essa trajetória, dois 
sentidos: o de A para B e o de B para A; qualquer 
um deles pode ser tomado, arbitrariamente, como 
positivo e o outro, oposto a esse, será o negativo. 
O movimento executado no sentido positivo é 
chamado movimento progressivo; se for no sentido 
negativo será chamado de movimento retrógrado. 
Vamos, agora, associar essa trajetória a um par 
de eixos cartesianos: 
A 
B 
x 
y 
Admitindo-se que no instante em que iniciamos 
a nossa observação (t0 = 0), o móvel estava no ponto 
A, chamaremos essa posição de posição inicial (S 0); 
após decorrer um intervalo de tempo ( t = t 1 – t 0 , 
t 1 0) o móvel estará ocupando a posição B, que será 
chamada de posição final (S 1). 
Definimos a coordenada da posição de um móvel 
à medida algébrica do arco orientado, medido a partir 
de um ponto escolhido como posição inicial. 
Em função do exposto, podemos definir uma 
variação de posição ( S), como a diferença entre a 
posição final e a posição inicial de um móvel numa 
trajetória, e escrevemos: 
S = S 1 – S 0 
Note que a variação de posição ( S) nem sem-pre 
corresponde ao espaço percorrido; se um móvel 
parte de um ponto qualquer e, independente do 
tipo de trajetória, retorna ao ponto de partida, sua 
variação de posição é nula ( S = 0), mas o espaço 
percorrido não. 
Equação horária 
do movimento 
Se um móvel executa movimento em uma traje-tória, 
podemos representar tal fenômeno por meio de 
um gráfico ou de uma expressão matemática. 
Essa expressão matemática é chamada a fun-ção 
horária ou equação horária do movimento. Como 
a cada instante o móvel ocupa uma posição definida, 
podemos escrever: 
S = f (t) 
Na representação por meio de um gráfico, 
marcamos no eixo x vários instantes e no eixo y as 
posições ocupadas pelo móvel nos instantes cor-respondentes. 
Observe que o gráfico não nos dá a 
trajetória, mas como o movimento ocorreu, é possível 
que um móvel que descreve uma trajetória retilínea 
tenha por gráfico uma curva. 
`` Exemplo 
1) Um móvel tem, como função horária, a seguinte 
equação S = 5 + 5 t (SI) ; montaremos o gráfico entre 
os instantes t0=0 e t4=4s, construindo uma tabela: 
tempo posição tempo posição 
0s 5m 3s 20m 
1s 10m 4s 25m 
2s 15m 
25 
20 
15 
10 
5 
1 2 3 4 t(s) 
S(m) 
Como já era previsível, obtivemos, com o gráfico do 
movimento, uma reta; realmente, sendo a função horária 
uma equação de 1.º grau, a representação gráfica seria, 
obrigatoriamente, uma reta. 
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
`` Exemplo 
2) Um móvel tem como função horária a seguinte 
equação S = 5 + 5 t 2 (SI); montaremos o gráfico 
entre os instantes t0=0 e t3=3s e outra vez, cons-truindo 
a tabela: 
tempo posição 
0s 5m 
1s 10m 
2s 25m 
3s 50m 
55 
50 
45 
40 
35 
30 
25 
20 
15 
10 
5 
5 
1 2 3 4 t(s) 
S(m) 
Como já era previsível, obtivemos, com o gráfico do mo-vimento, 
uma curva; realmente, sendo a função horária 
uma equação de 2.º grau, a representação gráfica seria, 
obrigatoriamente, uma curva. 
É preciso que se tome muito cuidado com os 
conceitos matemáticos já adquiridos. Toda equação 
de 1.º grau é representada graficamente por uma 
reta e toda equação de 2.º grau é representada por 
uma curva. 
Existem vários tipos de curvas: circunferência, 
parábola, elipse, hipérbole, catenária etc. Cada uma 
delas tem uma equação, não do 1.º grau, diferente. 
Por exemplo: 
a) a representação gráfica da equação x2 + y2 = a 
é uma circunferência; 
b) a representação gráfica da equação a 
y = x 
é uma hipérbole equilátera (muito cuidado: 
essa equação não é de 1.º grau); 
c) a representação gráfica da equação ax2+bx 
+c = y é uma parábola. 
Velocidade escalar média 
A velocidade escalar média representa a razão 
entre a variação de posição e o intervalo de tempo 
gasto nesse movimento: 
t S 
v = 
As suas unidades são: 
1) No SI: m/s ou ms– 1 
2) No CGS: cm/s ou cms– 1 , 
1 m/s = 10 2 cm/s 
3) Outras: km/h ou kmh– 1, 
1 km/h = 
1 
3,6 m/s ou 
36 km/h = 10 m/s; 
nó (milha por hora) = 1,85km/h 
Esta última é muito usada em navegação e, por 
isso, usamos a milha marítima (1 milha marítima = 
1 852m); existe a milha terrestre (1 milha terrestre 
= 1 609m ). 
É importante para os exercícios envolvendo or-dem 
de grandeza conhecermos algumas velocidades 
médias, para que possamos fazer comparações: 
v de um caramujo = 1mm/s 
v de um pedestre = 1,6m/s 
v de um nadador = 1,7m/s 
v da gota de chuva = 9m/s 
v de um corredor = 10m/s 
v de um navio = 50km/h 
v de um avião = 900km/h 
A velocidade escalar média, como o próprio 
nome indica, nos dá a ideia de como o movimento 
total entre duas posições foi realizado. 
Velocidade média 
A velocidade média representa a razão entre 
o deslocamento e o intervalo de tempo gasto nesse 
movimento 
002 
S FIS_V = 
mt 
V_EM_3 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
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4 
EM_V_FIS_002 
Vamos usar um exemplo para concretizar essas 
ideias. 
Um carro viaja da cidade de São Paulo para a 
cidade do Rio de Janeiro e retorna, em seguida, para 
São Paulo, gastando, no total dessa viagem, 10 ho-ras. 
A sua velocidade escalar média (v) é zero, pois 
saiu de uma dada posição e no final do movimento 
ocupa a mesma posição de onde partiu ( S f= S i 
S = 0 );a sua velocidade média (vm) é de 80km/h, 
pois percorreu o espaço de 800km (400 na ida e 400 
na volta) em 10h. 
Em ambos os casos, temos uma ideia geral de 
como o movimento aconteceu, mas não sabemos 
como decorreu a viagem em cada intervalo de tem-po, 
isto é, se aproveitando a descida o motorista 
desenvolveu uma velocidade maior do que 80km/h, 
se houve um congestionamento e ele reduziu essa 
velocidade para 40km/h, se durante a viagem o carro 
parou para que o motorista trocasse um pneu furado 
ou para tomar um lanche. 
Gráfico da velocidade 
pelo tempo 
Como visto no tópico anterior, o gráfico da posi-ção 
em função do tempo, para um móvel cuja função 
horária é S = 5 + 2t (SI), é dado por: 
25 
20 
15 
10 
5 
S(m) 
1 2 3 4 t(s) 
Observando esse gráfico, podemos ver que a 
tangente do ângulo poderia ser escrita como a 
relação entre o cateto oposto e o cateto adjacente 
a ele, isto é, tg = St 
; isso fisicamente correspon-de 
à equação da velocidade, mostrando que, num 
gráfico de S . t, a tangente à curva representa a 
velocidade. 
Instante 
O instante representa um intervalo de tempo 
tão pequeno quanto se consiga ou, usando uma 
linguagem matemática, t tende para zero, isto é, a 
diferença de tempo entre o instante final e o instante 
inicial é tão pequena, que se aproxima de zero; note 
bem que ela não é zero, mas chega bem perto desse 
valor, para os parâmetros definidos. 
Dentro da Matemática usamos um processo 
definido como limite para calcular essas situações. 
Velocidade escalar instantânea 
Voltemos ao exemplo anterior; se quisermos 
saber, em cada instante, qual era a velocidade do 
carro, vamos dividir o intervalo de tempo de 10h em 
porções tão pequenas quanto possível e observar o 
comportamento da velocidade. 
Dizemos que a velocidade escalar instantânea 
corresponde ao limite da razão entre variação de po-sição 
e o intervalo de tempo, quando esse intervalo 
de tempo tende para zero. 
v = lim 
S ou v = lim v 
t 0 t 
t 0 
Conceito de derivada e 
significado geométrico 
Em matemática definimos a derivada de uma 
função como sendo o limite da variação dessa função 
em um intervalo que tende a zero. Então, quando 
escrevemos 
v = lim v 
t 0 
podemos, usando o conceito de derivada, dizer 
que 
v = dS 
dt 
ou, a velocidade instantânea representa a deri-vada 
da posição em função do tempo. 
O gráfico seguinte refere-se ao segundo exem-plo 
do tópico anterior. 
`` Exemplo 
1) Um móvel tem como função horária a seguinte 
equação S = 5 + 5 t 2 (SI); montaremos o gráfico 
entre os instantes t 0 = 0 e t 3 = 3s e outra vez, cons-truindo 
a tabela: 
tempo posição tempo posição 
0s 5m 2s 25m 
1s 10m 3s 50m 
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55 
50 
45 
40 
35 
30 
25 
20 
15 
10 
5 
S(m) 
5 
1 2 3 4 t(s) 
-5 
St 
A curva, agora, é um arco de parábola; traçando-se a 
reta r , tangente à curva que passa pelo ponto 3s , vamos 
ter, novamente tg = , representando a velocidade 
naquele instante, ou seja, a velocidade escalar instantânea 
em t = 3s. 
Aceleração escalar média 
A aceleração escalar média representa a razão 
vt 
entre a variação de velocidade e o intervalo de tempo 
gasto nessa variação a– = . 
As suas unidades são: 
1) No SI : m/s 2 ou ms – 2 
2) No CGS : cm/s 2 ou cms – 2 , 
1 m/s 2 = 10 2 cm/s 2 
Aceleração 
escalar instantânea 
Dizemos que a aceleração escalar instantânea 
corresponde ao limite da razão entre variação de velo-cidade 
e o intervalo de tempo quando esse intervalo 
tende para zero. 
a = lim t 0 
Vt 
ou 
a = lim a 
t 0 
Podemos, usando novamente o conceito de de-rivada, 
dizer: 
_ 
(0,1) = = 
002 
FIS_V_EM_a= dv 
dt 
5 ou, a aceleração instantânea representa a deri-vada 
da velocidade em função do tempo. 
Movimento 
retilíneo uniforme 
Dizemos que um móvel executa movimento 
retilíneo uniforme (MRU), relativamente a um dado 
sistema de referência, quando a sua trajetória pode 
ser considerada uma reta e sua velocidade perma-nece 
inalterada. 
Consideremos um móvel que percorre a trajetó-ria 
no eixo Ox da figura abaixo. 
O S0 
t0 
S1 
t1 
S2 
t2 
x 
Se iniciarmos as nossas observações no instante 
em que ele está na posição S0, dispararemos nesse 
instante um cronômetro e consideraremos t0=0. Ao 
passar pela posição S1 o cronômetro registrará o ins-tante 
t1(t1> t0) e ao passar pela posição S2 teremos o 
instante t2 (t2 > t1). 
A velocidade escalar média do móvel, entre os 
instantes t1 e t0 será: 
S(0,1) 
t(0,1) t1 - t0 
v 
S1 - S0 
Como a velocidade não varia, podemos dizer 
que a velocidade escalar média é a mesma em to-dos 
os instantes, isto é, ela será igual à velocidade 
instantânea e tendo admitido t0=0s, escrevemos: 
v = S1 - S0 
t1 
ou S1 – S0 = v t1, donde 
S1 = S0 + v t1 
Para o ponto S2 teremos S2 = S0 + v t2 e genera-lizando 
para um instante t qualquer, teremos: 
S = S0 + v t 
que é a equação horária do MRU 
Como pode ser notado, ao escolhermos, arbi-trariamente, 
um instante t0, podemos ter instantes 
positivos ou negativos mas, como t será sempre o 
instante final menos o instante inicial, t será obri-gatoriamente 
positivo; quanto a S, ele poderá ser 
positivo, se a posição final tiver um valor maior que 
a posição inicial ou negativo, em caso contrário. 
Se 
Sfinal - Sinicial 
v= t podemos afirmar que o sinal 
de v só dependerá do sinal de S; se S > 0 v > 0 
(movimento progressivo) e se S < 0 v < 0 (movi-mento 
retrógrado). 
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6 
EM_V_FIS_002 
t 
S 
S0 
Nesse gráfico, a velocidade é negativa, já que 
o ângulo entre a reta e o eixo t é de 2.º ou 4.º qua-drante, 
o que caracteriza uma tangente negativa; o 
movimento é retrógrado. 
Como a velocidade é constante, o gráfico da velo-cidade 
para esse movimento será sempre uma paralela 
ao eixo do tempo. 
t 
v 
v 
t1 t2 
A área sombreada representa a variação de 
posição S entre os instantes t 1 e t 2. 
Como a aceleração escalar média é definida 
_ 
= vt 
como a 
, e sendo a velocidade constante, v será 
igual a zero e o gráfico da aceleração para esse 
movimento _ 
será sempre uma reta sobre o eixo do 
tempo (a 
= a). 
a 
t 
a 
1. (Fund. Carlos Chagas-SP) Para filmar um botão de rosa 
que desabrocha e transforma-se numa rosa aberta, 
foram tiradas fotografias de 2 em 2 horas. Essas fotos, 
projetadas à razão de 24 fotos/segundo, mostraram 
todo o transcurso acima descrito em 2 segundos. O 
desabrochar da rosa ocorreu realmente em um número 
de horas igual a: 
a) 6 
b) 12 
c) 24 
d) 48 
e) 96 
Um caso bastante importante e com grande in-cidência 
nas provas vestibulares, é a situação teórica 
de um móvel que executa dois ou mais movimentos 
com velocidades constantes e distintas. 
Considere, por exemplo, um móvel que partindo 
de uma posição S0 com velocidade constante v1, atin-ge 
a posição S1 no instante t1 . Nesse momento, muda 
instantaneamente para uma velocidade v2 , também 
constante. Num instante t2, atinge uma posição S2, 
tal que S2– S1 = S1 – S0 e S2 – S0= d . 
O S0 
t0 
S1 
t1 
S2 
t2 
x 
d / 2 d / 2 
Vamos determinar a v(0,2) = 
SS– S(0,2) t= 
2 0 
t– t(0,2) 
2 0 Como t2 – t0 = (t2 – t1) + (t1 – t0) e 
(t2 – t1)= 
S2 – S1 
v2 
e (t1 – t0)= 
S1 – S0 
v1 
v(0,2) = d 
d/2 + d/2 
v2 v1 
= d 
d(v1+v2) 
2v1v2 
ou v(0,2) = 
2v1v2 
v1+v2 
Se tivermos n trechos iguais, cada um percorrido 
com velocidade constante, podemos escrever: 
1 
v 
_ 1 
n 
1 + 1 + ... + 1 
v1 v2 
vn 
= 
que representa a média geométrica das veloci-dades 
em cada trecho. 
Gráficos do MRU 
Como vimos anteriormente, a equação horária 
do MRU é S = S 0 + v t, e sendo essa equação de 1.º 
grau, concluímos que a representação gráfica S x t do 
MRU será uma reta oblíqua traçada pelo ponto S0. 
t 
S 
S0 
Nesse gráfico, como a velocidade corresponde 
ao coeficiente linear da reta, ela é positiva, já que 
o ângulo entre a reta e o eixo t é de 1.º ou 3.º qua-drante, 
o que caracteriza uma tangente positiva; o 
movimento é progressivo. 
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`` Solução: 
Como o tempo total de projeção foi de 2s podemos 
concluir que foram projetadas 48 fotos; como o intervalo 
de tempo (t) entre duas fotos é de 2 horas, podemos 
escrever 
t real 48 . 2 horas = 96 horas 
Letra E 
2. (Unificado) Uma formiga movimenta-se sobre um fio 
de linha. Sua posição (S) varia com o tempo, conforme 
mostra o gráfico. 
0 2,0 4,0 6,0 
t(s) 
O deslocamento entre os instantes t = 0s e t = 6,0s é: 
a) 0,5cm 
b) 1,0cm 
c) 1,5cm 
d) 2,0cm 
e) 2,5cm 
S(cm) 
6,0 
4,0 
2,0 
`` Solução: 
Pelo gráfico vemos que t0=0 S0=2,0cm e t1=6,0s 
S1=1,0cm ; então, como S = S1–S0 , S = 1,0 – 2,0 
S = –1,0cm; a variação de posição é de –1,0cm , 
mas quando se fala em deslocamento considera-se o 
valor absoluto. 
Letra B 
3. (FEI-SP) A posição de um ponto varia no tempo con-forme 
a tabela: 
s (m) 25 21 17 13 9 5 
t (s) 0 1 2 3 4 5 
A equação horária desse movimento é: 
a) s = 4 - 25t 
b) s = 25 + 4t 
c) s = 25 - 4t 
d) s = -4 + 25t 
e) s = -25 - 4t 
`` Solução: 
Vamos montar um gráfico 
25 
21 
17 
13 
9 
5 
s(m) 
0 1 2 3 4 5 
t(s) 
Como o gráfico nos mostra uma reta, a posição é uma 
função linear onde o termo independente vale 25 e o co-eficiente 
linear da reta (tg ) vale tg = 5 - 25 
5 - 0 
= -20 
5 
tg = –4; a equação será, então s = 25 – 4t 
Letra C 
4. (UFRJ) Um foguete foi lançado da Terra com destino a 
Marte. Na figura abaixo estão indicadas as posições da 
Terra e de Marte, tanto no instante do lançamento do 
foguete da Terra, quanto no instante de sua chegada a 
Marte. Observe que, a contar do lançamento, o foguete 
chega a Marte no instante em que a Terra completa 3/4 
de uma volta em torno do Sol. 
Marte no instante 
de chegada 
Terra no instante 
de chegada 
Sol 
Terra no instante 
do lançamento 
Marte no instante 
do lançamento 
Calcule quantos meses durou a viagem desse foguete 
da Terra até Marte. 
`` Solução: 
Como pode ser observado na figura, o intervalo de tempo 
da viagem do foguete é igual ao intervalo de tempo gasto 
pela Terra para percorrer 3 
4 da sua órbita em torno do 
Sol. Como para a Terra chamamos esse intervalo de 
tempo de 1 ano ou 12 meses, temos: 
tfoguete = 34 
002 
. 12 meses t= 9 meses. 
FIS_foguete V_EM_7 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
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8 
EM_V_FIS_002 
5. (Cesgranrio) Um fabricante de automóveis anuncia que 
determinado modelo atinge 80km/h em 8 segundos (a 
partir do repouso). Isso supõe uma aceleração média 
próxima de: 
a) 0,1m/s 2 
b) 3m/s 2 
c) 10m/s 2 
d) 23m/s 2 
e) 64m/s 2 
`` Solução: 
Se o automóvel parte do repouso, sua velocidade inicial 
(v 0) é igual a 0; sua velocidade final (v) será transformada 
em m/s para que a resposta possa ser dada em m/s 2 ; 
então, v = 80 
_ 
= vt 
3,6 m/s v = 22, 22m/s; como a 
tere-mos 
_ 
= 22,22 - 0 
a 
8 
_ 
= 2,78; como os dados foram 
ou a 
apresentados com 2 AS e 1 AS, tendo feito uma divisão, 
a resposta só poderá conter um algarismo significativo. 
Letra B . 
6. (UEL-PR) A velocidade escalar média de um automóvel, 
num percurso de 300km, foi de 60km/h. Então, é válido 
afirmar que: 
a) em uma hora o automóvel percorreu 60km. 
b) a velocidade do automóvel, em qualquer instante, 
não foi, em módulo, inferior a 60km/h. 
c) a velocidade do automóvel, em qualquer instante, 
não foi superior a 60km/h. 
d) se o automóvel manteve durante 2h a velocidade 
média de 50km/h, deve ter mantido durante mais 
2h a velocidade média de 100km/h. 
e) se o automóvel percorreu 150km com velocidade 
média de 50km/h, deve ter percorrido os outros 
150km com velocidade média de 75km/h. 
`` Solução: 
Opção A errada: o valor da velocidade média não 
representa nem a velocidade em um instante, nem a 
velocidade média em um intervalo de tempo durante 
a viagem. 
Opção B errada: a velocidade instantânea pode ter tido 
qualquer valor, inclusive zero. 
Opção C errada: a velocidade instantânea pode ter tido 
qualquer valor, maior ou menor do que a velocidade 
média. 
Opção D errada: se o percurso foi de 300km e sua velo-cidade 
média foi de 60km/h, o tempo gasto no percurso 
S ou 300 
foi de t = v 
t = 60 donde Δt = 5h; 
como a opção relata 2h para o primeiro movimento e 2h 
para o segundo, o tempo de viagem seria de 4h. 
Opção E certa: o percurso total nos dá 300km que é o 
dado no exercício; no primeiro movimento teríamos 
150 
50 
t 1= t 1 =3h; no segundo teríamos ⇒ Δ 
150 
t 75 2= t 2 = 2h; como o tempo total é a soma 
t1 + t 2 teríamos ttotal = 5h, que é o tempo calculado 
na opção D. 
7. (MACK -SP) Um carro faz um percurso de 140km em 3h. 
Os primeiros 40km ele faz com certa velocidade escalar 
média e os restantes 100km com velocidade média que 
supera a primeira em 10km/h. A velocidade média nos 
primeiros 40km foi de: 
a) 50km/h 
b) 47km/h 
c) 42km/h 
d) 40km/h 
e) 28km/h 
`` Solução: 
A velocidade escalar média nos primeiros 40km será tal 
que t1= 40 
v _ 
; a velocidade escalar média nos 100km 
seguintes será tal que 100 
v _ 
t + 10 2= ; como o tempo total 
de movimento foi de 3h, teremos Δt 1 + Δt 2 = 3h ou 
substituindo 40 
v _ 
+ 100 
v _ 
+ 10 
= 3; resolvendo-se a equação 
de segundo grau teremos, como raízes, 40 e – 10 
3 ; não 
interessando a resposta negativa, diremos então que 
v 
_ 
= 40m/s. 
Letra D 
8. (PUC-SP) Numa corrida de carros, suponha que o ven-cedor 
gastou 1h 30min para completar o circuito, desen-volvendo 
uma velocidade média de 240km/h, enquanto 
que um outro carro, o segundo colocado, desenvolveu 
a velocidade média de 236km/h. Se a pista tem 30km, 
quantas voltas o carro vencedor chegou à frente do 2.º 
colocado? 
a) 0,2 volta. 
b) 0,4 volta. 
c) 0,6 volta. 
d) 0,8 volta. 
e) 1,2 voltas. 
`` Solução: 
O primeiro carro terá S1 = 30n onde n representa o 
número de voltas que ele deu no intervalo de tempo Δ 
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t=1h 30min; o segundo carro terá S2 = 30n’ onde n’ 
representa o número de voltas que ele deu no mesmo in-tervalo 
de tempo Δt , já que uma corrida de carros termina 
quando o primeiro colocado recebe a bandeirada. 
Como v _ 
= St 
podemos escrever, para o primeiro carro, 
240 = 30n 
1,5 
observando que as unidades estão coerentes 
(v em km/h , comprimento da pista em km e o tempo 
foi passado para horas); portanto n = 240 . 1,5 
30 
ou 
n = 12 voltas; repetindo o mesmo cálculo para o segundo 
carro, vem 236= 30n' 
1,5 e portanto n’ = 236 . 1,5 
30 ou 
n’ = 11,8 voltas; então, a diferença no instante da che-gada 
foi x = n – n’ x = 0,2 volta. 
Letra A. 
9. (FGV-SP) Um batalhão de infantaria sai do quartel para 
uma marcha de exercícios às 5 horas da manhã, ao passo 
de 5km/h. Depois de uma hora e meia, uma ordenança 
sai do quartel de jipe para levar uma informação ao 
comandante da marcha, ao longo da mesma estrada, 
a 80km/h. Quantos minutos a ordenança levará para 
alcançar o batalhão? 
a) 11min. 
b) 1min. 
c) 5,625min. 
d) 3,5min. 
e) 6min. 
`` Solução: 
Aplicando a equação de posição para o batalhão e para 
a ordenança: 
batalhão Sf = S0 + 5 t b onde tb é o tempo gasto pelo 
batalhão. 
ordenança Sf = S0 + 80 t o onde t o é o tempo gasto pela 
ordenança. 
Tendo ambos partido do quartel, S0 é o mesmo e como 
vão se encontrar, isto é, ocupar uma mesma posição, 
Sf também é o mesmo ou 5tb= 80 to e, simplificando, 
tb=16 to. 
O tempo de marcha do batalhão vale o tempo de viagem 
do jipe mais o intervalo de tempo entre os dois inícios; en-tão 
tb = t o + 1,5 e substituindo 16 to = to + 1,5, donde 
15 to = 1,5 ⇒ t o = 0,1h; como o exercício pede em 
minutos to = 0,1 . 60min ⇒ to = 6min 
Letra E 
10. (U.F.MG) Duas esferas se movem em linha reta e 
com velocidades constantes ao longo de uma régua 
centimetrada. Na figura estão indicadas as velocidades 
das esferas e as posições que ocupavam num certo 
instante. 
5cm/s 3cm/s 
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 
As esferas irão colidir na posição correspondente a: 
a) 15cm 
b) 17cm 
c) 18cm 
d) 20cm 
e) 22cm 
`` Solução: 
Chamaremos a esfera preta de 1 e a branca de 2; 
esfera 1: S= 10cm; v= 5cm/s 
01 
1 esfera 2: S02 
= 14cm; v2 = 3cm/s 
Como a foto mostra um dado instante e elas vão se en-contrar, 
os tempos de movimento são iguais; as equações 
horárias serão S1= S01 
+ v1t e S2= S02 
+ v2t; no ponto de 
encontro S1= S2 e, portanto, S01 
+ v1t = S02 
+ v2t. 
Substituindo os valores teremos 10 + 5 t = 14 + 3 t ou 
2t = 4 ou t = 2 s; para calcular o ponto de encontro pode-mos 
usar a equação da esfera 1 ou da 2; usando a 1. 
S1 = 10 + 5 . 2 ⇒ S1 = 20cm 
Letra D 
11. (UEL-PR) Duas cidades, A e B, distam entre si 400km. 
Da cidade A parte um móvel P dirigindo-se à cidade B; 
no mesmo instante, parte de B outro móvel O dirigindo-se 
a A. Os móveis P e O executam movimentos uniformes 
e suas velocidades escalares são de 30km/h e 50km/h, 
respectivamente. A distância da cidade A ao ponto de 
encontro dos móveis P e O, em km, vale: 
a) 120 
b) 150 
c) 200 
d) 240 
e) 250 
`` Solução: 
002 
Como haverá encontro as posições finais dos móveis 
FIS_serão iguais; montaremos o esquema 
V_EM_9 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
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10 
EM_V_FIS_002 
vp v0 
A 400km B 
Considerando-se S= 0 e S0P 
0O 
= 400 estaremos orien-tando 
o eixo e admitindo que é positivo para a direita; 
como os módulos das velocidades de P e O são 30 e 50 
e tendo os móveis partido no mesmo instante (t= t= t), 
POescrevemos suas equações horárias 
S= S+ 30t e S= S+ (– 50)t; igualando: 
p0p 
O0O 
0 + 30t = 400 – 50t ou 80t = 400 ⇒ t = 5h; como o 
exercício pede a distância de A à posição do encontro, 
podemos fazer para o móvel P: 
Sp= 0 + 30 x 5 ⇒ Sp= 150km. Resposta letra B, já que 
adotamos o ponto A como referencial. 
12. (EMC-RJ) Uma substância injetada na veia da região 
dorsal da mão vai até o coração, com velocidade média 
de 20cm/s e retorna ao ponto de partida, por via arterial 
de igual percurso, com velocidade média de 30cm/s. 
Logo, podemos concluir que: 
a) a velocidade média no percurso de ida e volta é 
24cm/s; 
b) o tempo gasto no trajeto da ida é igual ao de volta; 
c) a velocidade média do percurso de ida e volta é de 
25cm/s; 
d) a velocidade média no trajeto de ida e volta é de 
28cm/s. 
e) nenhuma das respostas anteriores. 
`` Solução: 
Como a distância percorrida na veia é igual à distância 
percorrida na artéria, podemos usar 2vavv 
_ 
= onde 
va + vv 
v 
va é a velocidade média na artéria e vv é a velocidade 
média na veia, ficando v _ 
= 2 . 30 . 20 
30 + 20 
, ou v _ 
= 1 200 
50 
_ 
= 24m/s 
e, portanto, v 
Letra A 
13. (AMAN) Uma representação gráfica aproximada da 
velocidade em função do tempo desenvolvida por um 
motorista típico carioca é apresentada na figura abaixo. 
Qual a velocidade média no percurso correspondente 
ao intervalo de tempo entre t = 0 e t = 240s? 
SINAL FECHADO SINAL FECHADO 
km/h 
t(seg) 
120 
120 180 240 
60 
0 60 
Obs: Os trapézios são iguais e a base menor é 
desconhecida. 
a) 120km/h 
b) 80km/h 
c) 65km/h 
d) 35km/h 
e) 15km/h 
`` Solução: 
Dado um gráfico v x t, a área sob a curva nos dá a va-riação 
de posição (Δ S). A base superior, desconhecida, 
será chamada de b; teremos, então Δ S = 2 . área do 
trapézio ou S = 2 . (60 + b) . 120 
2 
o que resolvendo dá 
S = (60+b) 120 ; como a velocidade escalar média 
é v _ 
= St 
240 v _ 
= (60 + b) . 120 
ou (60 + b) 
v _ 
= 
2 v _ 
= 30 + b 
2 
; apesar de b ser desconhecido, o gráfico nos 
_ 
os 
mostra que 0 < b < 60 ; substituindo na equação de v 
_ 
< 60. 
valores limítrofes de b, obteremos: 30 < v 
Letra D 
É interessante notar que, apesar do tempo estar em 
segundos e a velocidade em km/h, não precisamos fazer 
transformação de unidades; se quiser ter certeza da nossa 
afirmativa pegue a expressão a e coloque as unidades: 
(60 + b)s .120 km/h 240s v _ 
= ; facilmente se nota que 60 
e b estão expressos em segundos, que _ 
vai eliminar a 
unidade s do denominador; com isso, v 
estará expressa 
em km/h. 
14. (UFCE) Um automóvel move-se numa estrada conforme 
o gráfico v X t na figura abaixo. 
90 
60 
30 
1 2 3 4 5 
v(km/h) 
t(h) 
Determine a velocidade média, em km/h, após 5h. 
`` Solução: 
No gráfico v X t a área sob a curva nos dá a variação de 
posição (ΔS); então Δ S total = Δ S (0,1) + Δ S (1,3) + ΔS (3,5) 
e, portanto, 
Δ S total = ( 30 . 1 ) + ( 90 . 2 ) + ( 60 . 2 ) 
Δ S total = 30 + 180 + 120 = 330; como a velocidade 
escalar média é v _ 
_ 
= ou v 
t 330 
= S 
5 
v 
_ 
= 66km/h . 
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15. (FM ABC-SP) O gráfico ao lado mostra o espaço (s) de 
um corpo em função do tempo (t). 
S 
t 
A partir deste gráfico, podemos afirmar que a velocidade 
escalar do corpo é: 
a) constante, diferente de zero. 
b) uniformemente crescente. 
c) uniformemente decrescente. 
d) variável, sem uniformidade. 
e) constante e sempre nula. 
`` Solução: 
Como o gráfico S X t é uma reta, podemos dizer que a 
velocidade é constante, positiva e diferente de zero. 
Letra A 
16. (UFRJ) A coruja é um animal de hábitos noturnos que 
precisa comer vários ratos por noite. 
Um dos dados utilizados pelo cérebro da coruja para 
localizar um rato com precisão é o intervalo de tempo 
entre a chegada de um som emitido pelo rato a um 
dos ouvidos, e a chegada desse mesmo som ao outro 
ouvido. 
Imagine uma coruja e um rato, ambos em repouso; num 
dado instante, o rato emite um chiado. As distâncias da 
boca do rato aos ouvidos da coruja valem d 1 = 12,780m 
e d 2 = 12,746m. 
Sabendo que a velocidade do som no ar é de 340m/s, 
calcule a intervalo de tempo entre as chegadas do chiado 
aos dois ouvidos. 
`` 1.ª Solução (gráfica): 
Como num gráfico v X t a a área corresponde ao Δ S, no 
gráfico abaixo a área sombreada representa a diferença 
d1 – d2 . Admitida a velocidade do som no ar constante 
podemos ver que d 1 – d 2 = 340 (t1 – t2) e substituindo 
pelos valores dados, teremos : 12,780 – 12,746 = 340 
(t1 – t2) donde (t1 – t2 ) = 1,00 . 10 – 4s. 
v (m/s) 
t1 t2 
340 
t 
`` 2.ª Solução (analítica): 
Como consideramos a velocidade do som no ar cons-tante, 
podemos escrever Δ S = vt ; para d1 teremos d1= 
340t1 e para d2 teremos d2= 340t2; subtraindo as duas 
expressões vem d1– d2= 340 (t1– t2)e substituindo pelos 
valores do exercício 12,780 – 12,746 = 340 (t1– t2) donde 
(t1– t2) = 1,00 x 10– 4 s. 
1. (FESP-SP) Das afirmações : 
I. Uma partícula em movimento em relação a um re-ferencial 
pode estar em repouso em relação a outro 
referencial. 
II. A forma da trajetória de uma partícula depende do 
referencial adotado. 
III. Se a distância entre dois corpos permanece constan-te, 
então um está em repouso em relação ao outro. 
São corretas: 
a) apenas I e II. 
b) apenas III. 
c) apenas I e III. 
d) todas. 
e) apenas II e III. 
2. (Covest-PE) Um atleta caminha com uma velocidade 
escalar constante dando 150 passos por minuto. O atleta 
percorre 7,2km em 1,0h com passos do mesmo tamanho. 
O comprimento de cada passo vale: 
a) 10cm 
b) 60cm 
11 EM_V_FIS_002 
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12 
EM_V_FIS_002 
c) 80cm 
d) 100cm 
e) 120cm 
3. (Fund. Carlos Chagas-SP) Um relógio de ponteiros 
funciona durante um mês. Nesse período, o ponteiro 
dos minutos terá dado um número de voltas mais apro-ximadamente 
igual a: 
a) 3,6 x 102 
b) 7,2 x 102 
c) 7,2 x 105 
d) 3,6 x 105 
e) 7,2 x 106 
4. (UERJ) Na figura abaixo, o retângulo representa a janela 
de um trem que se move com velocidade constante e 
não-nula, enquanto a seta indica o sentido de movimento 
do trem em relação ao solo. 
Dentro do trem, um passageiro sentado nota que 
começa a chover. Vistas por um observador em repouso 
em relação ao solo terrestre, as gotas da chuva caem 
verticalmente. Na visão de um passageiro sentado 
no lado esquerdo do trem, a alternativa que melhor 
descreve a trajetória das gotas através da janela é : 
a) 
b) 
c) 
d) 
5. (AMAN-RJ) A posição de um ponto material varia no 
decurso do tempo de acordo com o gráfico. 
10 
5 
s (m) 
1 2 3 4 5 6 7 t (s) 
Qual será o espaço percorrido no intervalo de tempo 
entre 2 e 4 segundos e o instante em que o móvel passa 
pela origem ? 
6. (FGV-SP) A equação da posição de um móvel, no SI, é 
dada por S = 20t – 5 t2 . Em que instantes, em segundos, 
a posição desse móvel é S = 0 ? 
a) 0 e 2 
b) 0 e 4 
c) 2 e 4 
d) 3 e 6 
e) 2 e 6 
7. (AFA) Assinale a alternativa correta. 
a) Um satélite artificial em órbita da Terra é um corpo 
em repouso. 
b) Um passageiro sentado, no interior de um trem, pa-rado 
na plataforma, está em repouso. 
c) Os conceitos de movimento e repouso dependem de 
referenciais que também devem estar em repouso. 
d) Um corpo poderia estar em movimento, em relação 
a um referencial e em repouso, em relação a outro. 
8. (ASSOCIADO-RJ) Entre os gráficos seguintes, o único 
que apresenta uma situação impossível é : 
a) S 
o t 
b) 
S 
o t 
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c) S 
o t 
d) 
S 
o t 
9. (AFA) De uma aeronave em movimento retilíneo e unifor-me, 
uma bomba é abandonada em queda livre. A trajetó-ria 
dessa bomba, em relação à aeronave, será um: 
a) arco de elipse. 
b) arco de parábola. 
c) segmento de reta. 
d) ramo de hipérbole. 
10. (UERJ) A figura abaixo representa uma escuna atracada 
ao cais. 
Deixa-se cair uma bola de chumbo do alto do mastro 
– ponto O. Nesse caso, ela cairá ao pé do mastro–ponto 
Q. Quando a escuna estiver se afastando do cais, com 
velocidade constante, se a mesma bola for abandonada 
do mesmo ponto O, ela cairá no seguinte ponto da 
figura : 
a) P 
b) Q 
c) R 
d) S 
11. (Cesgranrio) Os dois corpos P e Q são ligados por um 
fio inextensível que passa por cima da roldana fixa R. 
Quando o sistema está em movimento, as distâncias y1 
e y2, mostradas na figura, variam. 
R 
O 
y1 
y2 
P 
Q 
Qual das alternativas abaixo melhor representa o gráfico 
de y1 em função de y2 ? 
a) 
y1 
y2 
b) 
y1 
y2 
c) 
y1 
y2 
d) 
y1 
y2 
e) 
y1 
002 
FIS_y2 
V_EM_13 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
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14 
EM_V_FIS_002 
12. (UFRJ) Um ônibus parte do Rio de Janeiro, às 13:00 
horas e termina sua viagem em Varginha, Minas Gerais, 
às 21:00 horas do mesmo dia. A distância percorrida do 
Rio de Janeiro a Varginha é de 400km. 
Calcule a velocidade escalar média do ônibus nessa 
viagem. 
13. (UEL-PR ) Um automóvel mantém uma velocidade esca-lar 
constante de 72,0km/h. Em uma hora e dez minutos 
ele percorre, em km, uma distância de: 
a) 79,2 
b) 80,0 
c) 82,4 
d) 84,0 
e) 90,0 
14. (PUC-RS) Um rapaz estava dirigindo uma motocicleta 
a uma velocidade de 72km/h quando acionou os freios 
e parou em 4,0s. A aceleração imprimida à motocicleta 
pelos freios foi, em módulo, igual a: 
a) 72km/h2 
b) 4,0m/s2 
c) 5,0m/s2 
d) 15m/min2 
e) 4,8km/h2 
15. (UFPE) Um automóvel que vinha a 72km/h é freado e 
para em 2,0s. Qual o valor absoluto da aceleração média 
do automóvel durante a freada? 
a) zero 
b) 3,6m/s2 
c) 72m/s2 
d) 10m/s2 
e) 13m/s2 
16. (EFOMM) Um móvel está com aceleração de 10m/s2. 
Isto significa que: 
a) a cada segundo, ele percorre 10m. 
b) em cada segundo, sua velocidade varia de102m/s. 
c) em cada segundo, ele percorre 102m. 
d) em cada segundo, sua velocidade varia de 10m/s. 
e) a velocidade não varia, pois a aceleração é cons-tante. 
17. (UFCE - adaptado) Um automóvel move-se em uma 
autoestrada retilínea observado por um sistema de radar, 
de tal modo que sua posição em função do tempo é 
representada no gráfico a seguir. 
x(m) 
100 
80 
60 
40 
20 
0 1 2 3 4 5 6 7 
t (s) 
Entre t1= 2,0s e t2= 3,0s houve uma pane no sistema de 
observação e nada foi registrado no gráfico. Determine 
o módulo da velocidade escalar média no intervalo de 
tempo entre t1 e t2. 
18. (UFRS) O gráfico mostra as posições (x) de dois móveis, 
A e B, em função do tempo (t). Os movimentos ocorrem 
ao longo do eixo Ox. Analisando o gráfico, pode-se 
verificar que : 
x (m) 
4 
2 
A 
B 
0 2 4 6 t (s) 
a) em nenhum instante o móvel A possui velocidade 
instantânea nula. 
b) o movimento do móvel B é uniformemente variado. 
c) o móvel B alcança o móvel A no instante t = 4s. 
d) o módulo da velocidade instantânea do móvel A é 
sempre maior do que o do B. 
e) no instante t = 3s, o módulo da velocidade instantâ-nea 
do móvel B é maior do que a do A. 
19. (PUC-RJ) Um carro avança com velocidade constante 
cujo módulo vale 80km/h. Que distância percorre o carro 
em 15 minutos? 
20. (UGF-RJ) Um carro passou pelo marco 24km de uma 
estrada, às 12 horas e 7 minutos. A seguir, passou pelo 
marco 28km da mesma estrada às 12 horas e 11 minutos. 
A velocidade média do carro entre as duas passagens 
pelos dois marcos foi, em km/h, de aproximadamente : 
a) 12 
b) 24 
c) 28 
d) 60 
e) 80 
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21. (Integrado-RJ) Um objeto, movendo-se em linha reta, 
ocupa a posição 5m, em relação a um referencial, no 
instante 0,2s. No instante 0,5s, a posição ocupada, em 
relação ao mesmo referencial, é 8m. A velocidade média 
do objeto, nesse intervalo de tempo é, em m/s: 
a) 10 
b) 13 
c) 16 
d) 25 
e) 43 
22. (MACK-SP) Sejam M e N dois pontos de uma reta e P 
o ponto médio de MN. Um homem percorre MP com 
velocidade constante de 4,0m/s e PN com velocidade 
constante de 6,0m/s. A velocidade média do homem 
entre M e N é: 
a) 4,8m/s 
b) 5,0m/s 
c) 5,2m/s 
d) 4,6m/s 
e) n.d.a. 
23. (FEMC-RJ) Um carro vai do Rio a São Paulo com a 
velocidade média de 60km/h e volta com a velocidade 
média de 40km/h. Logo, para ir e voltar gastando o 
mesmo tempo, a velocidade deverá ser de: 
a) 70km/h 
b) 40km/h 
c) 45km/h 
d) 50km/h 
e) 48km/h 
24. (UFRN) Um móvel percorre uma estrada retilínea AB, 
onde M é o ponto médio, sempre no mesmo sentido e 
com movimento uniforme em cada um dos trechos AM 
e MB. A velocidade no trecho AM é de 100km/h e no 
trecho MB é de 150km/h. 
A M B 
A velocidade média entre os pontos A e B vale: 
a) 100km/h 
b) 110km/h 
c) 120km/h 
d) 130km/h 
e) 150km/h 
25. (UEL-PR) Um trem de 200m de comprimento, com 
velocidade escalar constante de 60km/h, gasta 36s 
para atravessar completamente uma ponte. A extensão 
da ponte, em metros, é de: 
a) 200 
b) 400 
c) 500 
d) 600 
e) 800 
26. (UEL-PR) Duas cidades, A e B, distam entre si 400km. 
Da cidade A parte um móvel P dirigindo-se à cidade B; 
no mesmo instante, parte de B outro móvel O dirigindo-se 
para A. Os móveis P e O executam movimentos 
uniformes e suas velocidades escalares são de 30km/h 
e 50km/h, respectivamente. A distância da cidade A ao 
ponto de encontro dos móveis P e O, em km, vale: 
a) 120 
b) 150 
c) 200 
d) 240 
e) 250 
27. (Fuvest) Um ônibus sai de São Paulo às 8h e chega a 
Jaboticabal, que dista 350km da capital, às 11h30min. 
No trecho de Jundiaí a Campinas, de aproximadamente 
45km, sua velocidade foi constante e igual a 90km/h. 
a) Qual a velocidade média, em km/h, no trajeto São 
Paulo/Jaboticabal? 
b) Em quanto tempo o ônibus cumpre o trecho Jundiaí/ 
Campinas? 
28. (UERJ) A velocidade normal com que uma fita de vídeo 
passa pela cabeça de um gravador é de, aproximadamente, 
33mm/s. 
Assim, o comprimento de uma fita de 120 minutos de 
duração corresponde a cerca de: 
a) 40m 
b) 80m 
c) 120m 
d) 240m 
29. (PUC) Um trem de passageiros sai de uma estação e 
trafega à velocidade de 70km/h. Outro trem parte, no 
mesmo instante, de uma estação distante 100km da 
primeira e viaja na direção oposta à do trem de passa-geiros 
com velocidade de 30km/h. Em quantos minutos 
irão se encontrar? 
15 EM_V_FIS_002 
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16 
EM_V_FIS_002 
30. (EN) Um trem e um automóvel viajam paralelamente, 
no mesmo sentido, em um trecho retilíneo. Os seus 
movimentos são uniformes e a velocidade do automóvel 
é o dobro da do trem. Considerando-se desprezível o 
comprimento do automóvel e sabendo-se que o trem 
tem 100m de comprimento, qual a distância (em metros) 
percorrida pelo automóvel desde o instante em que 
alcançou o trem e o instante em que o ultrapassou? 
a) 100 
b) 200 
c) 250 
d) 400 
e) 500 
31. (PUC) Sobre uma estrada encontram-se dois carros 
movendo-se com velocidades de 60km/h e 40km/h. 
Num certo instante a distância entre eles era 50km. 
Determinar quanto tempo depois os carros se encontram 
em cada um dos casos abaixo: 
a) Os carros viajam em sentidos contrários. 
b) Os carros viajam no mesmo sentido. 
32. (PUC) Ao passar do verde para o vermelho, um sinal de 
trânsito permanece durante 4s no amarelo. Durante esse 
intervalo de tempo, que distância percorre um automóvel 
que trafega a 54km/h? 
33. (MACK-SP) Os módulos das velocidades dos móveis, 
cujas equações horárias estão representadas através dos 
gráficos (I) e (II) abaixo são, respectivamente: 
20 
10 
0 1 2 3 
(I) 
x(m) 
t(s) 
20 
10 
0 1 2 3 
(II) 
x(m) 
t(s) 
4 
a) zero e 10m/s 
b) 5m/s e zero 
c) 10m/s e 5m/s 
d) 10m/s e zero 
e) 20m/s e 20m/s 
34. (UFRN) Um móvel desloca-se em MRU, cujo gráfico 
v X t está representado na figura abaixo. 
V (m/s) 
t (s) 
10 
0 1 2 3 4 
Determine o valor do deslocamento do móvel entre os 
instantes t = 2,0s e t = 3,0s. 
a) zero 
b) 10m 
c) 20m 
d) 30m 
e) 40m 
35. (UFPR) 
S (m) 
t (s) 
Dado o diagrama horário do movimento de um ponto 
material, podemos afirmar que: 
a) a função horária do espaço é S = 30 + 10 t. 
b) o ponto material move-se sempre em trajetória cur-vilínea. 
c) o ponto material muda o valor da sua velocidade no 
instante t = 3s. 
d) o ponto material muda o sentido de sua velocidade 
no instante t = 3s. 
e) o deslocamento entre os instantes t = 0s e t = 3s 
é ΔS = 30m. 
36. (FGV-SP) O gráfico abaixo representa a velocidade 
de um ciclista em função do tempo, num determinado 
percurso. 
24 
12 
1 2 3 t (h) 
v 
(km/h) 
A velocidade média do ciclista foi, em km/h: 
a) 14 
b) 16 
c) 18 
d) 20 
e) 22 
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37. (EMC-RJ) Dois móveis partem simultaneamente de um 
ponto A, em movimentos retilíneos uniformes, na mes-ma 
direção mas com sentidos opostos, tendo ambos a 
mesma velocidade. Caso você pretendesse representar 
graficamente a variação da distância entre os dois mó-veis, 
em função do tempo, obteria: 
a) uma exponencial. 
b) uma parábola. 
c) uma reta que passa pela origem dos eixos. 
d) uma reta paralela ao eixo das abscissas. 
e) uma reta paralela ao eixo das ordenadas. 
38. (EFOMM) O gráfico desta questão ilustra a velocidade 
de um certo móvel 
v (m/s) 
t (s) 
5 10 15 20 
80 
50 
30 
Calcule, em m/s, o valor aproximado de sua velocidade 
média de 0 a 15s. 
a) 62 
b) 57 
c) 51 
d) 45 
e) 43 
39. (Unitau-SP) O gráfico abaixo mostra como a posição de 
um corpo varia com o tempo. 
S (cm) 
t (s) 
002 
FIS_A velocidade, no instante t = 5s, vale: 
V_EM_17 a) zero 
b) 20cm/s 
c) 40cm/s 
d) 90cm/s 
e) 100cm/s 
40. (ESPCEX) Dois móveis, M e N, deslocam-se numa 
mesma reta. Suas posições, em função do tempo, estão 
registradas no gráfico abaixo: 
S (m) 
t (s) 
Com base nele, o encontro dos móveis M e N dá-se 
no instante: 
a) 10s 
b) 5s 
c) 20s 
d) 8s 
e) 9s 
41. (Cesgranrio) Um automóvel percorre 180km com velo-cidade 
média de 40km/h. Um outro carro faz o mesmo 
percurso, partindo meia hora depois do primeiro. Se 
os dois carros chegam juntos ao final do percurso, a 
velocidade média do segundo carro é : 
a) 35km/h 
b) 45km/h 
c) 50km/h 
d) 55km/h 
e) 70km/h 
1. (FCM-RJ) O gráfico a seguir representa a posição de 
um móvel em função do tempo. 
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18 
EM_V_FIS_002 
t (s) 
20 
10 
–10 
–20 
S (m) 
0 1 2 3 4 5 
Com base no gráfico, calcule : 
a) quanto o móvel percorreu efetivamente no intervalo 
de tempo entre 0 e 5s. 
b) o instante em que o móvel passa pela origem dos 
espaços. 
c) o espaço percorrido pelo móvel enquanto em mo-vimento 
progressivo. 
d) o espaço percorrido pelo móvel enquanto em mo-vimento 
retrógrado. 
2. (UFPB) Um observador, situado em um veículo que se 
move para a direita com velocidade v, deixa cair uma 
pedra. 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
Qual dos gráficos acima melhor representa o movimento 
dessa pedra, do ponto de vista de um segundo 
observador que se move, também para a direita, com 
velocidade v em relação ao primeiro? 
3. (UERJ) Um avião se desloca com velocidade constante, 
como mostrado na figura: 
Ao atingir uma certa altura, deixa cair um pequeno objeto. 
Desprezando-se a resistência do ar, as trajetórias 
descritas pelo objeto, vistas por observadores no avião 
e no solo, estão representadas por : 
Observador no avião Observador no solo 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
(PUC-RS) Esta explicação se refere aos exercícios 4 e 5. 
Dois móveis, A e B, percorreram uma trajetória retilínea, 
conforme as equações horárias SA= 30 + 20t e 
SB= 90 – 10t, sendo a posição S em metros e o tempo 
t em segundos. 
4. No instante t = 0s, a distância entre os móveis, em me-tros, 
era de: 
a) 30 
b) 50 
c) 60 
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d) 80 
e) 120. 
5. O instante de encontro dos dois móveis, em segundos, 
foi: 
a) 1 
b) 2 
c) 3 
d) 4 
e) 5 
6. (Cesgranrio) Um trem anda sobre trilhos horizontais 
retilíneos com velocidade constante igual a 80km/h. 
No instante em que o trem passa por uma estação, um 
objeto, inicialmente preso ao teto do trem, cai. 
v = 80km/h 
A trajetória do objeto, vista por um passageiro parado 
dentro do trem, será : 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
7. (Cesgranrio) Em relação à situação descrita na pergunta 
anterior, qual é a trajetória do objeto vista por um ob-servador 
parado na estação? 
(A seta imediatamente abaixo representa o sentido do 
movimento do trem para esse observador). 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
8. (AFA). O gráfico abaixo representa o deslocamento de 
duas partículas A e B. 
Obs: considerar as retas paralelas. 
Pela interpretação do gráfico pode-se afirmar que as 
partículas partem de (do): 
a) pontos diferentes com velocidades diferentes. 
b) mesmo ponto com a mesma velocidade. 
c) mesmo ponto com velocidades diferentes. 
d) pontos diferentes com a mesma velocidade. 
9. (Cesgranrio) O gráfico mostra como varia, com o tempo 
(t), o nível da água (h) em um recipiente, inicialmente va-zio, 
o qual se enche com uma bica de vazão constante. 
Nível da água (h) 
002 
FIS_V_Tempo 
EM_19 H 
T T 
2 
H2 
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20 
EM_V_FIS_002 
O recipiente utilizado foi um dos cinco representados 
nas opções propostas. Assinale-o . 
a) 
H 
b) 
H 
c) 
H 
d) 
H 
e) 
H 
10. (Fuvest) Um filme comum é formado por uma série de 
fotografias individuais que são projetadas à razão de 
24 imagens (ou quadros) por segundo, o que nos dá a 
sensação de um movimento contínuo. Esse fenômeno 
é devido ao fato de que nossos olhos retêm a imagem 
por um intervalo de tempo um pouco superior a 1/20 
de segundo. Essa retenção é chamada de persistência 
da retina. 
a) Numa projeção de filme com duração de 30 segun-dos, 
quantos quadros são projetados ? 
b) Uma pessoa, desejando filmar o desabrochar de 
uma flor cuja duração é de, aproximadamente, 6,0 
horas, pretende apresentar esse fenômeno num 
filme de 10 minutos de duração. Quantas fotogra-fias 
individuais do desabrochar da flor devem ser 
tiradas ? 
11. (UFRJ) Durante uma viagem entre duas cidades, um 
passageiro decide calcular a velocidade escalar média do 
ônibus. Primeiramente, verifica que os marcos indicativos 
de quilometragem na estrada estão dispostos de 2,0 em 
2,0km. O ônibus passa por três marcos consecutivos e o 
passageiro observa que o tempo gasto pelo ônibus entre 
o primeiro marco e o terceiro é de 3 minutos. 
Calcule a velocidade escalar média do ônibus nesse 
trecho da viagem, em km/h. 
12. (Cesgranrio) Um certo tipo de foguete, partindo do 
repouso, atinge a velocidade de 12km/s após 36s. Qual 
foi sua aceleração média, em km/s2, nesse intervalo de 
tempo? 
a) 0 
b) 3 
c) 2 
d) 1/2 
e) 1/3 
13. (Cesgranrio) Uma linha de ônibus urbanos tem um trajeto 
de 25km. Se um ônibus percorre esse trajeto em 85 minu-tos, 
a sua velocidade média é aproximadamente de: 
a) 3,4km/h 
b) 50km/h 
c) 18km/h 
d) 110km/h 
e) 60km/h 
Os exercícios 14, 15 e 16 referem-se ao seguinte 
enunciado. 
(UGF-RJ) Nos gráficos a seguir são representadas as 
distâncias x à origem, em uma trajetória retilínea, em 
função do tempo t. 
I. 
x 
t 
II. 
x 
t 
III. 
x 
t 
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IV. 
x 
t 
V. 
x 
t 
14. Em quais dos movimentos acima representados a velo-cidade 
da partícula adquire o valor zero ? 
a) I e V 
b) II e V 
c) III e IV 
d) III e V 
e) I e IV 
15. Em qual dos movimentos acima representados a veloci-dade 
da partícula pode ter valores negativos ? 
a) I 
b) II 
c) III 
d) IV 
e) V 
16. Em qual dos movimentos acima a aceleração é nula ? 
a) I e V 
b) I e II 
c) III e IV 
d) IV e V 
e) IV 
17. (UGF-RJ) Um ponto móvel está em x = 10m quando 
t = 0 s; em x = – 14m quando t = 12s e em x = 4,0m 
quando t = 20s. Qual o módulo da velocidade média 
do ponto no decurso dos primeiros 12s e no percurso 
total ? 
a) 2,0m/s e 0,30m/s; 
b) 4,0m/s e 8,0m/s; 
c) 2,0m/s e 3,0m/s; 
d) 6,0m/s e 8,0m/s; 
e) 3,0m/s e 0,30m/s. 
18. (FATEC-SP) Nos diagramas horários I e II, a compa-ração 
das velocidades instantâneas v 1 em t1 , v2 em t2 , 
v3 em t3 e v4 em t4 resulta : 
s (m) 
t t (s) 1 t2 
s (m) 
t t (s) 3 t4 
a) v1 > v2 e v3 > v4 
b) v1 < v2 e v3 = v4 
c) v1 = v2 e v3 = v4 
d) v1 > v2 e v3 = v4 
e) v1 < v2 e v3 < v4 
19. (UFRJ) Em sua viagem da descoberta da América, Cris-tovão 
Colombo gastou 37 dias para ir das Ilhas Canárias 
até a Ilha de Guanahani, num percurso de cerca de 
6 000km, conforme indica o mapa. 
Escala 1:150.000.000 
0 1500 3000 6300 
km 
Calcule, em km/h, a velocidade escalar média das cara-velas 
de Colombo nesse trecho da viagem. 
20. (UFRJ) O gráfico abaixo mostra a abscissa da posição 
de uma partícula que se move ao longo do eixo x em 
função do tempo t e destaca três instantes distintos 
t 1 , t 2 e t 3 . 
x(m) 
002 
FIS_V_EM_t 5 t10 15 t20 t(s) 
1 2 3 21 10 
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22 
EM_V_FIS_002 
Coloque em ordem crescente os valores das velocidades 
escalares instantâneas da partícula nos instantes t1 , t2 
e t3. Justifique sua resposta. 
21. (ITA-SP) Um motorista deseja perfazer a distância de 
20km com a velocidade média de 80km/h. Se viajar 
durante os 15 minutos com a velocidade de 40km/h, com 
que velocidade deverá fazer o percurso restante? 
a) 120km/h. 
b) 160km/h. 
c) é impossível atingir a velocidade média desejada 
nas circunstâncias apresentadas. 
d) nula. 
e) nenhuma afirmação é correta. 
22. (AFA) Dois trens A e B, de comprimentos A e B, 
deslocam-se no mesmo sentido, em linhas paralelas, 
com velocidades escalares constantes de módulos vA e 
vB, respectivamente. O intervalo de tempo t gasto pelo 
trem A para ultrapassar B é dado por : 
a) A – B 
vA – vB 
b) A – B 
vA + vB 
c) A + B 
vA + vB 
d) A + B 
vA – vB 
23. (AFA) Uma estrada de ferro retilínea liga duas cidades 
A e B separadas por uma distância de 440km. Um trem 
percorre esta distância com movimento uniforme em 8h. 
Após 6h de viagem, por problemas técnicos, o trem fica 
parado 30 minutos. Para que a viagem transcorresse 
sem atraso, a velocidade constante, em km/h, que o 
trem deveria percorrer o restante do percurso seria de 
aproximadamente: 
a) 55,0 
b) 61,2 
c) 73,3 
d) 100,0 
24. (AFA) Uma esteira rolante com velocidade v, transporta 
uma pessoa de A para B em 15s. Essa mesma distân-cia 
é percorrida em 30s se a esteira estiver parada e a 
velocidade da pessoa for constante e igual a vp. Se a 
pessoa caminhar de A para B, com a velocidade vp sobre 
a esteira em movimento, o tempo gasto no percurso, em 
segundos, será: 
a) 5 
b) 10 
c) 15 
d) 30 
25. (FAC MED – UFRJ) Um móvel parte de um ponto A, 
passa por B e atinge C, sempre em movimento retilíneo 
uniforme. Sabendo-se que a distância AC é de 100m e 
que a diferença entre as distâncias AB e BC é de 20m, 
podemos concluir que a relação entre os tempos gastos 
para percorrer o maior e o menor trecho será: 
a) 2 para 1 
b) 3 para 2 
c) 4 para 1 
d) 4 para 3 
e) 5 para 1 
26. (Fuvest) Após chover na cidade de São Paulo, as águas da 
chuva descerão o rio Tietê até o rio Paraná, percorrendo 
cerca de 1 000km. Sendo de 4km/h a velocidade média 
das águas, o percurso mencionado será cumprido pelas 
águas da chuva em, aproximadamente: 
a) 30 dias. 
b) 10 dias. 
c) 25 dias. 
d) 2 dias. 
e) 4 dias. 
(CIAGA-RJ) Um avião iraniano decola da base aérea de 
Teerã e, 5 minutos depois, é detectado pelo radar de 
um porta-aviões americano fundeado no Golfo Pérsico. 
Sabemos que o radar emite ondas eletromagnéticas de 
rádio-frequência e que o sinal emitido leva 3 × 10–4 s 
(segundos) para atingir o alvo e retornar à antena do 
radar. 
27. Qual a distância do alvo ao porta-aviões no instante da 
detecção? 
a) 90km 
b) 45km 
c) 180km 
d) 60km 
e) 100km 
28. O porta-aviões lança um míssil contra o avião, 2 minutos 
após a detecção. Qual o tempo até o impacto, supondo a 
velocidade do avião 540km/h e a do míssil 1 800km/h e 
que ambos se deslocam na mesma direção em sentidos 
contrários? 
a) 60,00s 
b) 15,24s 
c) 27,74s 
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d) 85,46s 
e) 41,54s 
29. Qual a distância do ponto de impacto ao porta-aviões? 
a) 30 715m 
b) 20 769m 
c) 6 535m 
d) 28 325m 
e) 13 845m 
30. (FAC CIENC MED – UEG) Uma substância injetada 
numa veia, na altura do cotovelo, chega ao coração em 
t1 segundos e leva mais t2 segundos para atingir a língua. 
A velocidade média da circulação sanguínea no trajeto 
braço-língua é proporcional: 
a) ao tempo t1 
b) ao tempo t2 
c) ao tempo t1 + t2 
d) ao quadrado de t1 + t2 
e) ao inverso de t1 + t2 
31. (UFRJ) Duas pessoas partem simultaneamente de um 
dos extremos de uma pista retilínea, com o objetivo de 
ir ao outro extremo e retornar ao ponto de partida. Uma 
se desloca correndo e a outra andando, ambas com 
movimentos uniformes. Transcorridos 30min, a distân-cia 
entre elas é 5,0km. Decorridos mais 30min, elas se 
cruzam no meio da pista. 
Desprezando o tempo da virada no extremo oposto ao 
da partida, calcule a extensão da pista. 
32. (PUC) A tabela abaixo fornece os dados de uma viagem 
feita por um móvel, em três intervalos independentes e 
na sequência 1, 2 e 3. 
INTERVALO 
DURAÇÃO DO 
INTERVALO 
(h) 
VELOCIDADE 
(km/h) 
1 
2 
3 
0,10 
0,40 
0,20 
20 
60 
20 
a) Construir o gráfico da velocidade, em km/h, em 
função do tempo, em h. 
b) Calcular a distância total percorrida pelo móvel. 
c) Indicar no gráfico o tempo que o móvel gasta para 
percorrer os primeiros 11km. 
33. (UF. Juiz de Fora) Num laboratório de Física, um pes-quisador 
002 
FIS_observou os movimentos de duas partículas e 
V_EM_representou a variação da posição de cada uma delas 
no tempo, de acordo com o gráfico a seguir: 
23 A partir do gráfico, pode-se afirmar que: 
a) a partícula A está subindo e a partícula B está des-cendo. 
b) as duas partículas estão se deslocando no mesmo 
sentido com velocidades iguais. 
c) a partícula B é mais lenta que a partícula A e tem 
sentido oposto a esta. 
d) a partícula A é mais rápida que B e se desloca no 
mesmo sentido desta. 
e) a partícula B é mais rápida que A e tem sentido 
oposto a esta. 
(UMC) O gráfico abaixo mostra, em função do tempo, 
a posição de dois estudantes A e B que caminham 
no mesmo sentido, pela mesma calçada, em trajetórias 
retilíneas e paralelas. 
Com base no gráfico, resolva as questões que se 
seguem. 
34. Determine a velocidade escalar do estudante A. 
35. Determine a velocidade escalar do estudante B. 
36. Determine a distância que A percorreu até ser alcançado 
por B. 
37. (PUC) A posição de um corpo, em movimento ao longo 
de uma trajetória retilínea, varia em função do tempo, 
de acordo com o diagrama abaixo, onde S é medido em 
metros e t em segundos. 
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24 
EM_V_FIS_002 
20,0 
15,0 
10,0 
5,0 
0,0 
–5,0 
–10,0 
1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 
S 
t 
A velocidade média do corpo, no intervalo de tempo de 
1,0s a 5,0s, tem valor: 
a) 6,25m/s 
b) –6,25m/s 
c) 7,50m/s 
d) – 7,50m/s 
e) 8,33m/s 
38. (Associado) Um botânico, estudando o efeito da auxina 
sob ação de luz, observa que nos dia de chuva a planta 
cresce 0,5mm por dia e nos dias de Sol, 1,5mm por 
dia. Construa o gráfico da velocidade de crescimento 
da planta, sabendo-se que choveu nos dois primeiros 
dias da semana, fez Sol nos três seguintes, choveu no-vamente 
no sexto dia e no último dia fez Sol; determine 
também a altura atingida pela planta. 
39. (Integrado) Considere duas cidades A e B. De 20 em 
20 minutos sai um ônibus de A para B e um de B para 
A, contínua e simultaneamente. Os ônibus gastam 1 
hora para fazer o percurso. Um certo ônibus cruzará, 
na estrada, com quantos outros? 
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1. A 
2. C 
3. B 
4. A 
5. O espaço percorrido entre 2 e 4s é zero e ele passa pela 
origem no instante 6s. 
6. B 
7. D 
8. C 
9. C 
10. B 
11. D 
12. v = 50km/h 
13. D 
14. C 
15. D 
16. D 
17. A posição inicial é S2 = 80m e a posição final é S3 = 80m; 
aplicando 80 – 80 
v = v = 3 – 2 = 0 
1 
; v = 0 
18. E 
19. = 20km. 
20. D 
21. A 
22. A 
23. E 
24. C 
25. B 
26. B 
27. 
002 
a) v =1 00km/h 
FIS_V_b) t = 0,5h 
EM_25 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, 
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26 
EM_V_FIS_002 
28. D 
29. t = 60min. 
30. Vamos fazer um diagrama, mostrando a situação inicial, 
quando o carro começa a ultrapassar o trem até o ins-tante 
da ultrapassagem completa: 
O diagrama nos mostra que Scarro= Strem+ trem; teremos 
então vcarro t = vtrem t + trem e como vcarro=2vtrem , 
2vtrem t = vtrem t + 100 ⇒ vtrem t = 100 ou Strem= 100m ; 
usando Scarro= Strem+ trem vem Scarro= 100 + 100 ou 
Scarro= 200m 
Letra B 
31. 
a) Fazendo o diagrama: 
A 60km/h 40km/h B 
50km/h 
Como os tempos de movimento são iguais, podemos 
então escrever: 
SA + SB = 50km ou vA t + vB t = 50 ⇒ 60 t + 40 
t = 50 ⇒ 100 t = 50 ou t = 0,5h 
(quando se usa a expressão do S , o sinal é dado pelo 
diagrama) 
b) Fazendo o diagrama: 
A 60km/h B 40km/h 
50km/h 
SA 
SB 
STREM 
Como os tempos de movimento são iguais, podemos 
então escrever: 
SA = SB + 50km ou vA t = vB t + 50 ⇒ 60 t – 40 
t = 50 ⇒ 20 t = 50 ou t = 2,5h 
(confirmamos: quando se usa a expressão do S, o sinal 
é dado pelo diagrama) 
32. Como o automóvel tem velocidade constante: 
S = 15 x 4 = 60m . 
33. D 
34. B 
35. E 
36. D 
37. C 
38. A 
39. C 
40. A 
41. B 
1. 
a) 60m. 
b) t = 1,5s . 
c) 20m. 
d) 40m. 
2. B 
3. C 
4. C 
5. B 
6. A 
7. C 
8. D 
9. Inicialmente o nível de água varia lentamente, depois 
aumenta taxa de variação e finalmente o nível volta a 
variar lentamente. Portanto, as áreas são grandes no 
início e no fim e menores no meio, o que corresponde 
à letra B. 
10. 
a) 720 quadros 
b) 14 400 quadros. 
11. v = 80km/h. 
12. E 
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13. C 
14. C 
15. C 
16. D 
17. A 
18. D 
19. v = 6,8km/h. 
20. Como a velocidade instantânea é dada pela tangente 
do ângulo formado entre a linha tangente à curva no 
instante considerado e o eixo dos tempos, traçando-se 
essa linha tangente nos instantes t1, t2 e t3 verificamos 
que o ângulo formado em t1 é maior do que o ângulo 
formado em t3, e este é maior do que o ângulo forma-do 
em t2 ( você pode ver que em t2 a linha tangente é 
praticamente paralela ao eixo dos tempos, o que quer 
dizer que o ângulo é zero e, portanto, a velocidade nesse 
instante é zero ); portanto, v1 > v3 > v2. 
A justificativa só pode ser pela ideia da derivada: 
como o que foi dito acima corresponde à significação 
geométrica da derivada, a velocidade instantânea é 
dada pela derivada da posição em função do tempo ou 
seja v = dS 
dt 
. 
21. C 
22. D 
23. C 
24. B 
25. B 
26. Como S = v t, substituindo pelos valores dados na 
questão teremos 1 000 = 4 x t e portanto t = 250h; 
montando a regra de três: 
1 dia ≡ 24h 
y ≡ 250h 
teremos y = 10,42 
ou aproximadamente 10 dias (opção B). 
27. B 
28. E 
29. B 
30. Considerando-se o caminho percorrido como Δ S B L 
podemos escrever: 
SBL = vΔt onde Δ t = t1 + t2; a velocidade do sangue 
fica, então: 
v Δt = 
SBL 
t1+ t2 
; como SBL é constante v Δ+ ∝ = 
1 
t1+ t2 
A B 
A B 
002 
FIS_(opção E) 
V_EM_27 31. Fazendo um diagrama e chamando vc à velocidade do 
que corre e va à velocidade do que anda: 
em 30min de movimento (Δt = 0,5 h) 
5km 
SC 
SA 
VA VC 
SC= SA+ 5km ou vcx 0,5 = vAx 0,5 + 5 ⇒ 0,5 (vC– v A) 
= 5 ⇒ vC – vA = 10 ( I ) 
em mais 30min de movimento (t = 1h) 
VA VC 
AB 
2 
AB 
2 
S´C = 3 
AB 
2 
e S´A = 3 
AB 
2 
⇒ S´C = 3 S´A 
vC x 1 = 3 x vA x 1 ou vC = 3vA e substituindo em ( I ) 
3 vA – vA = 10 ⇒ vA = 5km/h 
Como S’A = 
AB 
2 
= vA x 1 ⇒ AB = 2 x 5 = 10km. 
32. 
Para S’ = 11km, deveremos ter o 1.º intervalo de tempo 
( S0;10 = 2,0km) mais um pedaço do segundo, já que 
S0;10; 0.50 = 60 x 0,40 = 24km; então: 
S’ = S0; 0,10+ S0,10; T = 2,0 + (T – 0,10) 60 = 11 e, 
portanto, 
T – 0,10 = 11– 2 
60 
⇒ T – 0,10 = 0,15 ou T = 0,25h 
33. E 
34. vA = St 
= 5 – 1 
1 
⇒ vA = 4,0km/h 
35. vB = St 
= 5 – 0 
1 
⇒ vB = 5,0km/h 
36. dA = S1 – S2 = 5 – 1 = 4km 
37. B 
38. Construindo o gráfico Vf(t) 
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28 
EM_V_FIS_002 Dias da 
semana 
Como a área sob a curva nos dá S, calculamos as 4 
áreas: 
S0;2 = 0,50 x 2 = 1,0mm 
S2;5 = 1,5 x 2 = 4,5mm 
S5;6 = 0,50 x 1 = 0,50mm 
S6;7 = 1,5 x 1 = 1,5mm; o crescimento total será a 
soma dessas áreas: 
S total = 7,5mm 
39. Construímos um gráfico S = f(t) colocando no eixo x os 
instantes de partida dos ônibus; no próprio eixo x estará 
a partida dos ônibus de A ; traçamos uma paralela ao 
eixo x que mostrará, nos mesmos instantes, as partidas 
de ônibus de B; as linhas pontilhadas representam 
então, alguns dos ônibus que partem de B e as linhas 
cheias representam alguns dos ônibus que partem de A; 
peguemos, como caso genérico, o ônibus que parte de 
A no instante 0; observa-se facilmente que ele cruzará, 
na estrada, com 5 ônibus que saem de B. 
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Conceitos básicos de cinemática escalar para pré-vestibular

  • 1. FÍSICA PRÉ-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 2. © 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor] Disciplinas Autores Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales Márcio F. Santiago Calixto Rita de Fátima Bezerra Literatura Fábio D’Ávila Danton Pedro dos Santos Matemática Feres Fares Haroldo Costa Silva Filho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madeira Rodrigo Piracicaba Costa Física Cleber Ribeiro Marco Antonio Noronha Vitor M. Saquette Química Edson Costa P. da Cruz Fernanda Barbosa Biologia Fernando Pimentel Hélio Apostolo Rogério Fernandes História Jefferson dos Santos da Silva Marcelo Piccinini Rafael F. de Menezes Rogério de Sousa Gonçalves Vanessa Silva Geografia Duarte A. R. Vieira Enilson F. Venâncio Felipe Silveira de Souza Fernando Mousquer Produção Projeto e Desenvolvimento Pedagógico 732 p. ISBN: 978-85-387-0576-5 1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título. CDD 370.71 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 3. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 4. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 5. Tópicos de cinemática escalar: MRU (movimento retilíneo uniforme) Serão apresentados neste tópico os conceitos clássicos de posição e trajetória. Deve existir um cui-dado muito grande, em Física, com os termos utiliza-dos porque várias palavras usadas no cotidiano trazem confusão na hora de resolver problemas. Portanto, devemos usar sempre uma linguagem científica. Cinemática Definimos Cinemática como a parte da Física que estuda os movimentos, sem preocupação de sua causa ou do elemento que executa esse movimento. Móvel é o nome utilizado para o elemento que executa o movimento e será considerado, quase sem-pre, um ponto material, isto é, suas dimensões podem ser desprezadas em comparação com as demais di-mensões envolvidas no problema. O ponto material será determinado por uma posi-ção, associada a um eixo ou a um plano, como fazemos em matemática com as coordenadas cartesianas. Para se entender o conceito de movimento ou repouso, considere o seguinte exemplo: 002 FIS_Um homem está sentado, dentro de um ônibus V_que trafega em uma rua, tendo ao seu lado uma EM_criança adormecida. Uma mulher está na calçada, 1 aguardando a possibilidade de atravessar a rua. Para essa mulher, a criança está em movimento e para o homem, a criança está em repouso. Como se nota por esse exemplo, o conceito de movimento está relacionado ao referencial ou sistema de referência adotado. É possível, então, um corpo estar em movimento em relação a um dado referencial e estar em repouso em relação a outro. Definidos o movimento de um corpo como a mudança de posição em relação a um determinado referencial, no decorrer de um intervalo de tempo; o repouso representa a não-variação de posição no decorrer do tempo. Como sabemos, tudo no Universo tem movimen-to e, portanto, quando necessitamos de um referen-cial "parado" adotamos algo que, em relação ao mó-vel, tenha um movimento desprezível; por exemplo, para a Terra uma estrela é um referencial "parado"; no laboratório, uma haste fixa é um referencial "pa-rado" para um corpo que colocamos em movimento. Observe que o termo "parado" pode significar que o referencial está executando um movimento idêntico ao do móvel, como pode ser observado no caso de alguns satélites artificiais: o satélite está executando um movimento aproximadamente circular, gastando o mesmo tempo que a Terra em seu movimento de rotação, isto é, em relação à Terra o satélite está "parado" (geoestacionário). No estudo de dinâmica definiremos um referencial inercial, ou seja, um referencial que, supostamente, Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 6. 2 EM_V_FIS_002 não sofre modificação no seu estado de movimento ao longo do tempo. Chamamos trajetória à linha obtida unindo-se os pontos sucessivamente ocupados pelo móvel. As trajetórias podem ser consideradas: 1) Abertas, quando o móvel, após um intervalo de tempo, não passa pelo ponto considerado como partida. 2) Fechadas, quando o móvel, após um intervalo de tempo, passa novamente pelo ponto con-siderado como partida; algumas trajetórias fechadas, de forma geométrica bem definida, são chamadas de órbitas. Quanto às trajetórias abertas, podemos consi-derá- las retilíneas ou curvilíneas. Imaginemos a trajetória representada pela figura abaixo e marquemos sobre ela dois pontos A e B: A B Podemos considerar, sobre essa trajetória, dois sentidos: o de A para B e o de B para A; qualquer um deles pode ser tomado, arbitrariamente, como positivo e o outro, oposto a esse, será o negativo. O movimento executado no sentido positivo é chamado movimento progressivo; se for no sentido negativo será chamado de movimento retrógrado. Vamos, agora, associar essa trajetória a um par de eixos cartesianos: A B x y Admitindo-se que no instante em que iniciamos a nossa observação (t0 = 0), o móvel estava no ponto A, chamaremos essa posição de posição inicial (S 0); após decorrer um intervalo de tempo ( t = t 1 – t 0 , t 1 0) o móvel estará ocupando a posição B, que será chamada de posição final (S 1). Definimos a coordenada da posição de um móvel à medida algébrica do arco orientado, medido a partir de um ponto escolhido como posição inicial. Em função do exposto, podemos definir uma variação de posição ( S), como a diferença entre a posição final e a posição inicial de um móvel numa trajetória, e escrevemos: S = S 1 – S 0 Note que a variação de posição ( S) nem sem-pre corresponde ao espaço percorrido; se um móvel parte de um ponto qualquer e, independente do tipo de trajetória, retorna ao ponto de partida, sua variação de posição é nula ( S = 0), mas o espaço percorrido não. Equação horária do movimento Se um móvel executa movimento em uma traje-tória, podemos representar tal fenômeno por meio de um gráfico ou de uma expressão matemática. Essa expressão matemática é chamada a fun-ção horária ou equação horária do movimento. Como a cada instante o móvel ocupa uma posição definida, podemos escrever: S = f (t) Na representação por meio de um gráfico, marcamos no eixo x vários instantes e no eixo y as posições ocupadas pelo móvel nos instantes cor-respondentes. Observe que o gráfico não nos dá a trajetória, mas como o movimento ocorreu, é possível que um móvel que descreve uma trajetória retilínea tenha por gráfico uma curva. `` Exemplo 1) Um móvel tem, como função horária, a seguinte equação S = 5 + 5 t (SI) ; montaremos o gráfico entre os instantes t0=0 e t4=4s, construindo uma tabela: tempo posição tempo posição 0s 5m 3s 20m 1s 10m 4s 25m 2s 15m 25 20 15 10 5 1 2 3 4 t(s) S(m) Como já era previsível, obtivemos, com o gráfico do movimento, uma reta; realmente, sendo a função horária uma equação de 1.º grau, a representação gráfica seria, obrigatoriamente, uma reta. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 7. `` Exemplo 2) Um móvel tem como função horária a seguinte equação S = 5 + 5 t 2 (SI); montaremos o gráfico entre os instantes t0=0 e t3=3s e outra vez, cons-truindo a tabela: tempo posição 0s 5m 1s 10m 2s 25m 3s 50m 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 5 1 2 3 4 t(s) S(m) Como já era previsível, obtivemos, com o gráfico do mo-vimento, uma curva; realmente, sendo a função horária uma equação de 2.º grau, a representação gráfica seria, obrigatoriamente, uma curva. É preciso que se tome muito cuidado com os conceitos matemáticos já adquiridos. Toda equação de 1.º grau é representada graficamente por uma reta e toda equação de 2.º grau é representada por uma curva. Existem vários tipos de curvas: circunferência, parábola, elipse, hipérbole, catenária etc. Cada uma delas tem uma equação, não do 1.º grau, diferente. Por exemplo: a) a representação gráfica da equação x2 + y2 = a é uma circunferência; b) a representação gráfica da equação a y = x é uma hipérbole equilátera (muito cuidado: essa equação não é de 1.º grau); c) a representação gráfica da equação ax2+bx +c = y é uma parábola. Velocidade escalar média A velocidade escalar média representa a razão entre a variação de posição e o intervalo de tempo gasto nesse movimento: t S v = As suas unidades são: 1) No SI: m/s ou ms– 1 2) No CGS: cm/s ou cms– 1 , 1 m/s = 10 2 cm/s 3) Outras: km/h ou kmh– 1, 1 km/h = 1 3,6 m/s ou 36 km/h = 10 m/s; nó (milha por hora) = 1,85km/h Esta última é muito usada em navegação e, por isso, usamos a milha marítima (1 milha marítima = 1 852m); existe a milha terrestre (1 milha terrestre = 1 609m ). É importante para os exercícios envolvendo or-dem de grandeza conhecermos algumas velocidades médias, para que possamos fazer comparações: v de um caramujo = 1mm/s v de um pedestre = 1,6m/s v de um nadador = 1,7m/s v da gota de chuva = 9m/s v de um corredor = 10m/s v de um navio = 50km/h v de um avião = 900km/h A velocidade escalar média, como o próprio nome indica, nos dá a ideia de como o movimento total entre duas posições foi realizado. Velocidade média A velocidade média representa a razão entre o deslocamento e o intervalo de tempo gasto nesse movimento 002 S FIS_V = mt V_EM_3 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 8. 4 EM_V_FIS_002 Vamos usar um exemplo para concretizar essas ideias. Um carro viaja da cidade de São Paulo para a cidade do Rio de Janeiro e retorna, em seguida, para São Paulo, gastando, no total dessa viagem, 10 ho-ras. A sua velocidade escalar média (v) é zero, pois saiu de uma dada posição e no final do movimento ocupa a mesma posição de onde partiu ( S f= S i S = 0 );a sua velocidade média (vm) é de 80km/h, pois percorreu o espaço de 800km (400 na ida e 400 na volta) em 10h. Em ambos os casos, temos uma ideia geral de como o movimento aconteceu, mas não sabemos como decorreu a viagem em cada intervalo de tem-po, isto é, se aproveitando a descida o motorista desenvolveu uma velocidade maior do que 80km/h, se houve um congestionamento e ele reduziu essa velocidade para 40km/h, se durante a viagem o carro parou para que o motorista trocasse um pneu furado ou para tomar um lanche. Gráfico da velocidade pelo tempo Como visto no tópico anterior, o gráfico da posi-ção em função do tempo, para um móvel cuja função horária é S = 5 + 2t (SI), é dado por: 25 20 15 10 5 S(m) 1 2 3 4 t(s) Observando esse gráfico, podemos ver que a tangente do ângulo poderia ser escrita como a relação entre o cateto oposto e o cateto adjacente a ele, isto é, tg = St ; isso fisicamente correspon-de à equação da velocidade, mostrando que, num gráfico de S . t, a tangente à curva representa a velocidade. Instante O instante representa um intervalo de tempo tão pequeno quanto se consiga ou, usando uma linguagem matemática, t tende para zero, isto é, a diferença de tempo entre o instante final e o instante inicial é tão pequena, que se aproxima de zero; note bem que ela não é zero, mas chega bem perto desse valor, para os parâmetros definidos. Dentro da Matemática usamos um processo definido como limite para calcular essas situações. Velocidade escalar instantânea Voltemos ao exemplo anterior; se quisermos saber, em cada instante, qual era a velocidade do carro, vamos dividir o intervalo de tempo de 10h em porções tão pequenas quanto possível e observar o comportamento da velocidade. Dizemos que a velocidade escalar instantânea corresponde ao limite da razão entre variação de po-sição e o intervalo de tempo, quando esse intervalo de tempo tende para zero. v = lim S ou v = lim v t 0 t t 0 Conceito de derivada e significado geométrico Em matemática definimos a derivada de uma função como sendo o limite da variação dessa função em um intervalo que tende a zero. Então, quando escrevemos v = lim v t 0 podemos, usando o conceito de derivada, dizer que v = dS dt ou, a velocidade instantânea representa a deri-vada da posição em função do tempo. O gráfico seguinte refere-se ao segundo exem-plo do tópico anterior. `` Exemplo 1) Um móvel tem como função horária a seguinte equação S = 5 + 5 t 2 (SI); montaremos o gráfico entre os instantes t 0 = 0 e t 3 = 3s e outra vez, cons-truindo a tabela: tempo posição tempo posição 0s 5m 2s 25m 1s 10m 3s 50m Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 9. 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 S(m) 5 1 2 3 4 t(s) -5 St A curva, agora, é um arco de parábola; traçando-se a reta r , tangente à curva que passa pelo ponto 3s , vamos ter, novamente tg = , representando a velocidade naquele instante, ou seja, a velocidade escalar instantânea em t = 3s. Aceleração escalar média A aceleração escalar média representa a razão vt entre a variação de velocidade e o intervalo de tempo gasto nessa variação a– = . As suas unidades são: 1) No SI : m/s 2 ou ms – 2 2) No CGS : cm/s 2 ou cms – 2 , 1 m/s 2 = 10 2 cm/s 2 Aceleração escalar instantânea Dizemos que a aceleração escalar instantânea corresponde ao limite da razão entre variação de velo-cidade e o intervalo de tempo quando esse intervalo tende para zero. a = lim t 0 Vt ou a = lim a t 0 Podemos, usando novamente o conceito de de-rivada, dizer: _ (0,1) = = 002 FIS_V_EM_a= dv dt 5 ou, a aceleração instantânea representa a deri-vada da velocidade em função do tempo. Movimento retilíneo uniforme Dizemos que um móvel executa movimento retilíneo uniforme (MRU), relativamente a um dado sistema de referência, quando a sua trajetória pode ser considerada uma reta e sua velocidade perma-nece inalterada. Consideremos um móvel que percorre a trajetó-ria no eixo Ox da figura abaixo. O S0 t0 S1 t1 S2 t2 x Se iniciarmos as nossas observações no instante em que ele está na posição S0, dispararemos nesse instante um cronômetro e consideraremos t0=0. Ao passar pela posição S1 o cronômetro registrará o ins-tante t1(t1> t0) e ao passar pela posição S2 teremos o instante t2 (t2 > t1). A velocidade escalar média do móvel, entre os instantes t1 e t0 será: S(0,1) t(0,1) t1 - t0 v S1 - S0 Como a velocidade não varia, podemos dizer que a velocidade escalar média é a mesma em to-dos os instantes, isto é, ela será igual à velocidade instantânea e tendo admitido t0=0s, escrevemos: v = S1 - S0 t1 ou S1 – S0 = v t1, donde S1 = S0 + v t1 Para o ponto S2 teremos S2 = S0 + v t2 e genera-lizando para um instante t qualquer, teremos: S = S0 + v t que é a equação horária do MRU Como pode ser notado, ao escolhermos, arbi-trariamente, um instante t0, podemos ter instantes positivos ou negativos mas, como t será sempre o instante final menos o instante inicial, t será obri-gatoriamente positivo; quanto a S, ele poderá ser positivo, se a posição final tiver um valor maior que a posição inicial ou negativo, em caso contrário. Se Sfinal - Sinicial v= t podemos afirmar que o sinal de v só dependerá do sinal de S; se S > 0 v > 0 (movimento progressivo) e se S < 0 v < 0 (movi-mento retrógrado). Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 10. 6 EM_V_FIS_002 t S S0 Nesse gráfico, a velocidade é negativa, já que o ângulo entre a reta e o eixo t é de 2.º ou 4.º qua-drante, o que caracteriza uma tangente negativa; o movimento é retrógrado. Como a velocidade é constante, o gráfico da velo-cidade para esse movimento será sempre uma paralela ao eixo do tempo. t v v t1 t2 A área sombreada representa a variação de posição S entre os instantes t 1 e t 2. Como a aceleração escalar média é definida _ = vt como a , e sendo a velocidade constante, v será igual a zero e o gráfico da aceleração para esse movimento _ será sempre uma reta sobre o eixo do tempo (a = a). a t a 1. (Fund. Carlos Chagas-SP) Para filmar um botão de rosa que desabrocha e transforma-se numa rosa aberta, foram tiradas fotografias de 2 em 2 horas. Essas fotos, projetadas à razão de 24 fotos/segundo, mostraram todo o transcurso acima descrito em 2 segundos. O desabrochar da rosa ocorreu realmente em um número de horas igual a: a) 6 b) 12 c) 24 d) 48 e) 96 Um caso bastante importante e com grande in-cidência nas provas vestibulares, é a situação teórica de um móvel que executa dois ou mais movimentos com velocidades constantes e distintas. Considere, por exemplo, um móvel que partindo de uma posição S0 com velocidade constante v1, atin-ge a posição S1 no instante t1 . Nesse momento, muda instantaneamente para uma velocidade v2 , também constante. Num instante t2, atinge uma posição S2, tal que S2– S1 = S1 – S0 e S2 – S0= d . O S0 t0 S1 t1 S2 t2 x d / 2 d / 2 Vamos determinar a v(0,2) = SS– S(0,2) t= 2 0 t– t(0,2) 2 0 Como t2 – t0 = (t2 – t1) + (t1 – t0) e (t2 – t1)= S2 – S1 v2 e (t1 – t0)= S1 – S0 v1 v(0,2) = d d/2 + d/2 v2 v1 = d d(v1+v2) 2v1v2 ou v(0,2) = 2v1v2 v1+v2 Se tivermos n trechos iguais, cada um percorrido com velocidade constante, podemos escrever: 1 v _ 1 n 1 + 1 + ... + 1 v1 v2 vn = que representa a média geométrica das veloci-dades em cada trecho. Gráficos do MRU Como vimos anteriormente, a equação horária do MRU é S = S 0 + v t, e sendo essa equação de 1.º grau, concluímos que a representação gráfica S x t do MRU será uma reta oblíqua traçada pelo ponto S0. t S S0 Nesse gráfico, como a velocidade corresponde ao coeficiente linear da reta, ela é positiva, já que o ângulo entre a reta e o eixo t é de 1.º ou 3.º qua-drante, o que caracteriza uma tangente positiva; o movimento é progressivo. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 11. `` Solução: Como o tempo total de projeção foi de 2s podemos concluir que foram projetadas 48 fotos; como o intervalo de tempo (t) entre duas fotos é de 2 horas, podemos escrever t real 48 . 2 horas = 96 horas Letra E 2. (Unificado) Uma formiga movimenta-se sobre um fio de linha. Sua posição (S) varia com o tempo, conforme mostra o gráfico. 0 2,0 4,0 6,0 t(s) O deslocamento entre os instantes t = 0s e t = 6,0s é: a) 0,5cm b) 1,0cm c) 1,5cm d) 2,0cm e) 2,5cm S(cm) 6,0 4,0 2,0 `` Solução: Pelo gráfico vemos que t0=0 S0=2,0cm e t1=6,0s S1=1,0cm ; então, como S = S1–S0 , S = 1,0 – 2,0 S = –1,0cm; a variação de posição é de –1,0cm , mas quando se fala em deslocamento considera-se o valor absoluto. Letra B 3. (FEI-SP) A posição de um ponto varia no tempo con-forme a tabela: s (m) 25 21 17 13 9 5 t (s) 0 1 2 3 4 5 A equação horária desse movimento é: a) s = 4 - 25t b) s = 25 + 4t c) s = 25 - 4t d) s = -4 + 25t e) s = -25 - 4t `` Solução: Vamos montar um gráfico 25 21 17 13 9 5 s(m) 0 1 2 3 4 5 t(s) Como o gráfico nos mostra uma reta, a posição é uma função linear onde o termo independente vale 25 e o co-eficiente linear da reta (tg ) vale tg = 5 - 25 5 - 0 = -20 5 tg = –4; a equação será, então s = 25 – 4t Letra C 4. (UFRJ) Um foguete foi lançado da Terra com destino a Marte. Na figura abaixo estão indicadas as posições da Terra e de Marte, tanto no instante do lançamento do foguete da Terra, quanto no instante de sua chegada a Marte. Observe que, a contar do lançamento, o foguete chega a Marte no instante em que a Terra completa 3/4 de uma volta em torno do Sol. Marte no instante de chegada Terra no instante de chegada Sol Terra no instante do lançamento Marte no instante do lançamento Calcule quantos meses durou a viagem desse foguete da Terra até Marte. `` Solução: Como pode ser observado na figura, o intervalo de tempo da viagem do foguete é igual ao intervalo de tempo gasto pela Terra para percorrer 3 4 da sua órbita em torno do Sol. Como para a Terra chamamos esse intervalo de tempo de 1 ano ou 12 meses, temos: tfoguete = 34 002 . 12 meses t= 9 meses. FIS_foguete V_EM_7 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 12. 8 EM_V_FIS_002 5. (Cesgranrio) Um fabricante de automóveis anuncia que determinado modelo atinge 80km/h em 8 segundos (a partir do repouso). Isso supõe uma aceleração média próxima de: a) 0,1m/s 2 b) 3m/s 2 c) 10m/s 2 d) 23m/s 2 e) 64m/s 2 `` Solução: Se o automóvel parte do repouso, sua velocidade inicial (v 0) é igual a 0; sua velocidade final (v) será transformada em m/s para que a resposta possa ser dada em m/s 2 ; então, v = 80 _ = vt 3,6 m/s v = 22, 22m/s; como a tere-mos _ = 22,22 - 0 a 8 _ = 2,78; como os dados foram ou a apresentados com 2 AS e 1 AS, tendo feito uma divisão, a resposta só poderá conter um algarismo significativo. Letra B . 6. (UEL-PR) A velocidade escalar média de um automóvel, num percurso de 300km, foi de 60km/h. Então, é válido afirmar que: a) em uma hora o automóvel percorreu 60km. b) a velocidade do automóvel, em qualquer instante, não foi, em módulo, inferior a 60km/h. c) a velocidade do automóvel, em qualquer instante, não foi superior a 60km/h. d) se o automóvel manteve durante 2h a velocidade média de 50km/h, deve ter mantido durante mais 2h a velocidade média de 100km/h. e) se o automóvel percorreu 150km com velocidade média de 50km/h, deve ter percorrido os outros 150km com velocidade média de 75km/h. `` Solução: Opção A errada: o valor da velocidade média não representa nem a velocidade em um instante, nem a velocidade média em um intervalo de tempo durante a viagem. Opção B errada: a velocidade instantânea pode ter tido qualquer valor, inclusive zero. Opção C errada: a velocidade instantânea pode ter tido qualquer valor, maior ou menor do que a velocidade média. Opção D errada: se o percurso foi de 300km e sua velo-cidade média foi de 60km/h, o tempo gasto no percurso S ou 300 foi de t = v t = 60 donde Δt = 5h; como a opção relata 2h para o primeiro movimento e 2h para o segundo, o tempo de viagem seria de 4h. Opção E certa: o percurso total nos dá 300km que é o dado no exercício; no primeiro movimento teríamos 150 50 t 1= t 1 =3h; no segundo teríamos ⇒ Δ 150 t 75 2= t 2 = 2h; como o tempo total é a soma t1 + t 2 teríamos ttotal = 5h, que é o tempo calculado na opção D. 7. (MACK -SP) Um carro faz um percurso de 140km em 3h. Os primeiros 40km ele faz com certa velocidade escalar média e os restantes 100km com velocidade média que supera a primeira em 10km/h. A velocidade média nos primeiros 40km foi de: a) 50km/h b) 47km/h c) 42km/h d) 40km/h e) 28km/h `` Solução: A velocidade escalar média nos primeiros 40km será tal que t1= 40 v _ ; a velocidade escalar média nos 100km seguintes será tal que 100 v _ t + 10 2= ; como o tempo total de movimento foi de 3h, teremos Δt 1 + Δt 2 = 3h ou substituindo 40 v _ + 100 v _ + 10 = 3; resolvendo-se a equação de segundo grau teremos, como raízes, 40 e – 10 3 ; não interessando a resposta negativa, diremos então que v _ = 40m/s. Letra D 8. (PUC-SP) Numa corrida de carros, suponha que o ven-cedor gastou 1h 30min para completar o circuito, desen-volvendo uma velocidade média de 240km/h, enquanto que um outro carro, o segundo colocado, desenvolveu a velocidade média de 236km/h. Se a pista tem 30km, quantas voltas o carro vencedor chegou à frente do 2.º colocado? a) 0,2 volta. b) 0,4 volta. c) 0,6 volta. d) 0,8 volta. e) 1,2 voltas. `` Solução: O primeiro carro terá S1 = 30n onde n representa o número de voltas que ele deu no intervalo de tempo Δ Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 13. t=1h 30min; o segundo carro terá S2 = 30n’ onde n’ representa o número de voltas que ele deu no mesmo in-tervalo de tempo Δt , já que uma corrida de carros termina quando o primeiro colocado recebe a bandeirada. Como v _ = St podemos escrever, para o primeiro carro, 240 = 30n 1,5 observando que as unidades estão coerentes (v em km/h , comprimento da pista em km e o tempo foi passado para horas); portanto n = 240 . 1,5 30 ou n = 12 voltas; repetindo o mesmo cálculo para o segundo carro, vem 236= 30n' 1,5 e portanto n’ = 236 . 1,5 30 ou n’ = 11,8 voltas; então, a diferença no instante da che-gada foi x = n – n’ x = 0,2 volta. Letra A. 9. (FGV-SP) Um batalhão de infantaria sai do quartel para uma marcha de exercícios às 5 horas da manhã, ao passo de 5km/h. Depois de uma hora e meia, uma ordenança sai do quartel de jipe para levar uma informação ao comandante da marcha, ao longo da mesma estrada, a 80km/h. Quantos minutos a ordenança levará para alcançar o batalhão? a) 11min. b) 1min. c) 5,625min. d) 3,5min. e) 6min. `` Solução: Aplicando a equação de posição para o batalhão e para a ordenança: batalhão Sf = S0 + 5 t b onde tb é o tempo gasto pelo batalhão. ordenança Sf = S0 + 80 t o onde t o é o tempo gasto pela ordenança. Tendo ambos partido do quartel, S0 é o mesmo e como vão se encontrar, isto é, ocupar uma mesma posição, Sf também é o mesmo ou 5tb= 80 to e, simplificando, tb=16 to. O tempo de marcha do batalhão vale o tempo de viagem do jipe mais o intervalo de tempo entre os dois inícios; en-tão tb = t o + 1,5 e substituindo 16 to = to + 1,5, donde 15 to = 1,5 ⇒ t o = 0,1h; como o exercício pede em minutos to = 0,1 . 60min ⇒ to = 6min Letra E 10. (U.F.MG) Duas esferas se movem em linha reta e com velocidades constantes ao longo de uma régua centimetrada. Na figura estão indicadas as velocidades das esferas e as posições que ocupavam num certo instante. 5cm/s 3cm/s 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 As esferas irão colidir na posição correspondente a: a) 15cm b) 17cm c) 18cm d) 20cm e) 22cm `` Solução: Chamaremos a esfera preta de 1 e a branca de 2; esfera 1: S= 10cm; v= 5cm/s 01 1 esfera 2: S02 = 14cm; v2 = 3cm/s Como a foto mostra um dado instante e elas vão se en-contrar, os tempos de movimento são iguais; as equações horárias serão S1= S01 + v1t e S2= S02 + v2t; no ponto de encontro S1= S2 e, portanto, S01 + v1t = S02 + v2t. Substituindo os valores teremos 10 + 5 t = 14 + 3 t ou 2t = 4 ou t = 2 s; para calcular o ponto de encontro pode-mos usar a equação da esfera 1 ou da 2; usando a 1. S1 = 10 + 5 . 2 ⇒ S1 = 20cm Letra D 11. (UEL-PR) Duas cidades, A e B, distam entre si 400km. Da cidade A parte um móvel P dirigindo-se à cidade B; no mesmo instante, parte de B outro móvel O dirigindo-se a A. Os móveis P e O executam movimentos uniformes e suas velocidades escalares são de 30km/h e 50km/h, respectivamente. A distância da cidade A ao ponto de encontro dos móveis P e O, em km, vale: a) 120 b) 150 c) 200 d) 240 e) 250 `` Solução: 002 Como haverá encontro as posições finais dos móveis FIS_serão iguais; montaremos o esquema V_EM_9 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 14. 10 EM_V_FIS_002 vp v0 A 400km B Considerando-se S= 0 e S0P 0O = 400 estaremos orien-tando o eixo e admitindo que é positivo para a direita; como os módulos das velocidades de P e O são 30 e 50 e tendo os móveis partido no mesmo instante (t= t= t), POescrevemos suas equações horárias S= S+ 30t e S= S+ (– 50)t; igualando: p0p O0O 0 + 30t = 400 – 50t ou 80t = 400 ⇒ t = 5h; como o exercício pede a distância de A à posição do encontro, podemos fazer para o móvel P: Sp= 0 + 30 x 5 ⇒ Sp= 150km. Resposta letra B, já que adotamos o ponto A como referencial. 12. (EMC-RJ) Uma substância injetada na veia da região dorsal da mão vai até o coração, com velocidade média de 20cm/s e retorna ao ponto de partida, por via arterial de igual percurso, com velocidade média de 30cm/s. Logo, podemos concluir que: a) a velocidade média no percurso de ida e volta é 24cm/s; b) o tempo gasto no trajeto da ida é igual ao de volta; c) a velocidade média do percurso de ida e volta é de 25cm/s; d) a velocidade média no trajeto de ida e volta é de 28cm/s. e) nenhuma das respostas anteriores. `` Solução: Como a distância percorrida na veia é igual à distância percorrida na artéria, podemos usar 2vavv _ = onde va + vv v va é a velocidade média na artéria e vv é a velocidade média na veia, ficando v _ = 2 . 30 . 20 30 + 20 , ou v _ = 1 200 50 _ = 24m/s e, portanto, v Letra A 13. (AMAN) Uma representação gráfica aproximada da velocidade em função do tempo desenvolvida por um motorista típico carioca é apresentada na figura abaixo. Qual a velocidade média no percurso correspondente ao intervalo de tempo entre t = 0 e t = 240s? SINAL FECHADO SINAL FECHADO km/h t(seg) 120 120 180 240 60 0 60 Obs: Os trapézios são iguais e a base menor é desconhecida. a) 120km/h b) 80km/h c) 65km/h d) 35km/h e) 15km/h `` Solução: Dado um gráfico v x t, a área sob a curva nos dá a va-riação de posição (Δ S). A base superior, desconhecida, será chamada de b; teremos, então Δ S = 2 . área do trapézio ou S = 2 . (60 + b) . 120 2 o que resolvendo dá S = (60+b) 120 ; como a velocidade escalar média é v _ = St 240 v _ = (60 + b) . 120 ou (60 + b) v _ = 2 v _ = 30 + b 2 ; apesar de b ser desconhecido, o gráfico nos _ os mostra que 0 < b < 60 ; substituindo na equação de v _ < 60. valores limítrofes de b, obteremos: 30 < v Letra D É interessante notar que, apesar do tempo estar em segundos e a velocidade em km/h, não precisamos fazer transformação de unidades; se quiser ter certeza da nossa afirmativa pegue a expressão a e coloque as unidades: (60 + b)s .120 km/h 240s v _ = ; facilmente se nota que 60 e b estão expressos em segundos, que _ vai eliminar a unidade s do denominador; com isso, v estará expressa em km/h. 14. (UFCE) Um automóvel move-se numa estrada conforme o gráfico v X t na figura abaixo. 90 60 30 1 2 3 4 5 v(km/h) t(h) Determine a velocidade média, em km/h, após 5h. `` Solução: No gráfico v X t a área sob a curva nos dá a variação de posição (ΔS); então Δ S total = Δ S (0,1) + Δ S (1,3) + ΔS (3,5) e, portanto, Δ S total = ( 30 . 1 ) + ( 90 . 2 ) + ( 60 . 2 ) Δ S total = 30 + 180 + 120 = 330; como a velocidade escalar média é v _ _ = ou v t 330 = S 5 v _ = 66km/h . Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 15. 15. (FM ABC-SP) O gráfico ao lado mostra o espaço (s) de um corpo em função do tempo (t). S t A partir deste gráfico, podemos afirmar que a velocidade escalar do corpo é: a) constante, diferente de zero. b) uniformemente crescente. c) uniformemente decrescente. d) variável, sem uniformidade. e) constante e sempre nula. `` Solução: Como o gráfico S X t é uma reta, podemos dizer que a velocidade é constante, positiva e diferente de zero. Letra A 16. (UFRJ) A coruja é um animal de hábitos noturnos que precisa comer vários ratos por noite. Um dos dados utilizados pelo cérebro da coruja para localizar um rato com precisão é o intervalo de tempo entre a chegada de um som emitido pelo rato a um dos ouvidos, e a chegada desse mesmo som ao outro ouvido. Imagine uma coruja e um rato, ambos em repouso; num dado instante, o rato emite um chiado. As distâncias da boca do rato aos ouvidos da coruja valem d 1 = 12,780m e d 2 = 12,746m. Sabendo que a velocidade do som no ar é de 340m/s, calcule a intervalo de tempo entre as chegadas do chiado aos dois ouvidos. `` 1.ª Solução (gráfica): Como num gráfico v X t a a área corresponde ao Δ S, no gráfico abaixo a área sombreada representa a diferença d1 – d2 . Admitida a velocidade do som no ar constante podemos ver que d 1 – d 2 = 340 (t1 – t2) e substituindo pelos valores dados, teremos : 12,780 – 12,746 = 340 (t1 – t2) donde (t1 – t2 ) = 1,00 . 10 – 4s. v (m/s) t1 t2 340 t `` 2.ª Solução (analítica): Como consideramos a velocidade do som no ar cons-tante, podemos escrever Δ S = vt ; para d1 teremos d1= 340t1 e para d2 teremos d2= 340t2; subtraindo as duas expressões vem d1– d2= 340 (t1– t2)e substituindo pelos valores do exercício 12,780 – 12,746 = 340 (t1– t2) donde (t1– t2) = 1,00 x 10– 4 s. 1. (FESP-SP) Das afirmações : I. Uma partícula em movimento em relação a um re-ferencial pode estar em repouso em relação a outro referencial. II. A forma da trajetória de uma partícula depende do referencial adotado. III. Se a distância entre dois corpos permanece constan-te, então um está em repouso em relação ao outro. São corretas: a) apenas I e II. b) apenas III. c) apenas I e III. d) todas. e) apenas II e III. 2. (Covest-PE) Um atleta caminha com uma velocidade escalar constante dando 150 passos por minuto. O atleta percorre 7,2km em 1,0h com passos do mesmo tamanho. O comprimento de cada passo vale: a) 10cm b) 60cm 11 EM_V_FIS_002 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 16. 12 EM_V_FIS_002 c) 80cm d) 100cm e) 120cm 3. (Fund. Carlos Chagas-SP) Um relógio de ponteiros funciona durante um mês. Nesse período, o ponteiro dos minutos terá dado um número de voltas mais apro-ximadamente igual a: a) 3,6 x 102 b) 7,2 x 102 c) 7,2 x 105 d) 3,6 x 105 e) 7,2 x 106 4. (UERJ) Na figura abaixo, o retângulo representa a janela de um trem que se move com velocidade constante e não-nula, enquanto a seta indica o sentido de movimento do trem em relação ao solo. Dentro do trem, um passageiro sentado nota que começa a chover. Vistas por um observador em repouso em relação ao solo terrestre, as gotas da chuva caem verticalmente. Na visão de um passageiro sentado no lado esquerdo do trem, a alternativa que melhor descreve a trajetória das gotas através da janela é : a) b) c) d) 5. (AMAN-RJ) A posição de um ponto material varia no decurso do tempo de acordo com o gráfico. 10 5 s (m) 1 2 3 4 5 6 7 t (s) Qual será o espaço percorrido no intervalo de tempo entre 2 e 4 segundos e o instante em que o móvel passa pela origem ? 6. (FGV-SP) A equação da posição de um móvel, no SI, é dada por S = 20t – 5 t2 . Em que instantes, em segundos, a posição desse móvel é S = 0 ? a) 0 e 2 b) 0 e 4 c) 2 e 4 d) 3 e 6 e) 2 e 6 7. (AFA) Assinale a alternativa correta. a) Um satélite artificial em órbita da Terra é um corpo em repouso. b) Um passageiro sentado, no interior de um trem, pa-rado na plataforma, está em repouso. c) Os conceitos de movimento e repouso dependem de referenciais que também devem estar em repouso. d) Um corpo poderia estar em movimento, em relação a um referencial e em repouso, em relação a outro. 8. (ASSOCIADO-RJ) Entre os gráficos seguintes, o único que apresenta uma situação impossível é : a) S o t b) S o t Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 17. c) S o t d) S o t 9. (AFA) De uma aeronave em movimento retilíneo e unifor-me, uma bomba é abandonada em queda livre. A trajetó-ria dessa bomba, em relação à aeronave, será um: a) arco de elipse. b) arco de parábola. c) segmento de reta. d) ramo de hipérbole. 10. (UERJ) A figura abaixo representa uma escuna atracada ao cais. Deixa-se cair uma bola de chumbo do alto do mastro – ponto O. Nesse caso, ela cairá ao pé do mastro–ponto Q. Quando a escuna estiver se afastando do cais, com velocidade constante, se a mesma bola for abandonada do mesmo ponto O, ela cairá no seguinte ponto da figura : a) P b) Q c) R d) S 11. (Cesgranrio) Os dois corpos P e Q são ligados por um fio inextensível que passa por cima da roldana fixa R. Quando o sistema está em movimento, as distâncias y1 e y2, mostradas na figura, variam. R O y1 y2 P Q Qual das alternativas abaixo melhor representa o gráfico de y1 em função de y2 ? a) y1 y2 b) y1 y2 c) y1 y2 d) y1 y2 e) y1 002 FIS_y2 V_EM_13 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 18. 14 EM_V_FIS_002 12. (UFRJ) Um ônibus parte do Rio de Janeiro, às 13:00 horas e termina sua viagem em Varginha, Minas Gerais, às 21:00 horas do mesmo dia. A distância percorrida do Rio de Janeiro a Varginha é de 400km. Calcule a velocidade escalar média do ônibus nessa viagem. 13. (UEL-PR ) Um automóvel mantém uma velocidade esca-lar constante de 72,0km/h. Em uma hora e dez minutos ele percorre, em km, uma distância de: a) 79,2 b) 80,0 c) 82,4 d) 84,0 e) 90,0 14. (PUC-RS) Um rapaz estava dirigindo uma motocicleta a uma velocidade de 72km/h quando acionou os freios e parou em 4,0s. A aceleração imprimida à motocicleta pelos freios foi, em módulo, igual a: a) 72km/h2 b) 4,0m/s2 c) 5,0m/s2 d) 15m/min2 e) 4,8km/h2 15. (UFPE) Um automóvel que vinha a 72km/h é freado e para em 2,0s. Qual o valor absoluto da aceleração média do automóvel durante a freada? a) zero b) 3,6m/s2 c) 72m/s2 d) 10m/s2 e) 13m/s2 16. (EFOMM) Um móvel está com aceleração de 10m/s2. Isto significa que: a) a cada segundo, ele percorre 10m. b) em cada segundo, sua velocidade varia de102m/s. c) em cada segundo, ele percorre 102m. d) em cada segundo, sua velocidade varia de 10m/s. e) a velocidade não varia, pois a aceleração é cons-tante. 17. (UFCE - adaptado) Um automóvel move-se em uma autoestrada retilínea observado por um sistema de radar, de tal modo que sua posição em função do tempo é representada no gráfico a seguir. x(m) 100 80 60 40 20 0 1 2 3 4 5 6 7 t (s) Entre t1= 2,0s e t2= 3,0s houve uma pane no sistema de observação e nada foi registrado no gráfico. Determine o módulo da velocidade escalar média no intervalo de tempo entre t1 e t2. 18. (UFRS) O gráfico mostra as posições (x) de dois móveis, A e B, em função do tempo (t). Os movimentos ocorrem ao longo do eixo Ox. Analisando o gráfico, pode-se verificar que : x (m) 4 2 A B 0 2 4 6 t (s) a) em nenhum instante o móvel A possui velocidade instantânea nula. b) o movimento do móvel B é uniformemente variado. c) o móvel B alcança o móvel A no instante t = 4s. d) o módulo da velocidade instantânea do móvel A é sempre maior do que o do B. e) no instante t = 3s, o módulo da velocidade instantâ-nea do móvel B é maior do que a do A. 19. (PUC-RJ) Um carro avança com velocidade constante cujo módulo vale 80km/h. Que distância percorre o carro em 15 minutos? 20. (UGF-RJ) Um carro passou pelo marco 24km de uma estrada, às 12 horas e 7 minutos. A seguir, passou pelo marco 28km da mesma estrada às 12 horas e 11 minutos. A velocidade média do carro entre as duas passagens pelos dois marcos foi, em km/h, de aproximadamente : a) 12 b) 24 c) 28 d) 60 e) 80 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 19. 21. (Integrado-RJ) Um objeto, movendo-se em linha reta, ocupa a posição 5m, em relação a um referencial, no instante 0,2s. No instante 0,5s, a posição ocupada, em relação ao mesmo referencial, é 8m. A velocidade média do objeto, nesse intervalo de tempo é, em m/s: a) 10 b) 13 c) 16 d) 25 e) 43 22. (MACK-SP) Sejam M e N dois pontos de uma reta e P o ponto médio de MN. Um homem percorre MP com velocidade constante de 4,0m/s e PN com velocidade constante de 6,0m/s. A velocidade média do homem entre M e N é: a) 4,8m/s b) 5,0m/s c) 5,2m/s d) 4,6m/s e) n.d.a. 23. (FEMC-RJ) Um carro vai do Rio a São Paulo com a velocidade média de 60km/h e volta com a velocidade média de 40km/h. Logo, para ir e voltar gastando o mesmo tempo, a velocidade deverá ser de: a) 70km/h b) 40km/h c) 45km/h d) 50km/h e) 48km/h 24. (UFRN) Um móvel percorre uma estrada retilínea AB, onde M é o ponto médio, sempre no mesmo sentido e com movimento uniforme em cada um dos trechos AM e MB. A velocidade no trecho AM é de 100km/h e no trecho MB é de 150km/h. A M B A velocidade média entre os pontos A e B vale: a) 100km/h b) 110km/h c) 120km/h d) 130km/h e) 150km/h 25. (UEL-PR) Um trem de 200m de comprimento, com velocidade escalar constante de 60km/h, gasta 36s para atravessar completamente uma ponte. A extensão da ponte, em metros, é de: a) 200 b) 400 c) 500 d) 600 e) 800 26. (UEL-PR) Duas cidades, A e B, distam entre si 400km. Da cidade A parte um móvel P dirigindo-se à cidade B; no mesmo instante, parte de B outro móvel O dirigindo-se para A. Os móveis P e O executam movimentos uniformes e suas velocidades escalares são de 30km/h e 50km/h, respectivamente. A distância da cidade A ao ponto de encontro dos móveis P e O, em km, vale: a) 120 b) 150 c) 200 d) 240 e) 250 27. (Fuvest) Um ônibus sai de São Paulo às 8h e chega a Jaboticabal, que dista 350km da capital, às 11h30min. No trecho de Jundiaí a Campinas, de aproximadamente 45km, sua velocidade foi constante e igual a 90km/h. a) Qual a velocidade média, em km/h, no trajeto São Paulo/Jaboticabal? b) Em quanto tempo o ônibus cumpre o trecho Jundiaí/ Campinas? 28. (UERJ) A velocidade normal com que uma fita de vídeo passa pela cabeça de um gravador é de, aproximadamente, 33mm/s. Assim, o comprimento de uma fita de 120 minutos de duração corresponde a cerca de: a) 40m b) 80m c) 120m d) 240m 29. (PUC) Um trem de passageiros sai de uma estação e trafega à velocidade de 70km/h. Outro trem parte, no mesmo instante, de uma estação distante 100km da primeira e viaja na direção oposta à do trem de passa-geiros com velocidade de 30km/h. Em quantos minutos irão se encontrar? 15 EM_V_FIS_002 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 20. 16 EM_V_FIS_002 30. (EN) Um trem e um automóvel viajam paralelamente, no mesmo sentido, em um trecho retilíneo. Os seus movimentos são uniformes e a velocidade do automóvel é o dobro da do trem. Considerando-se desprezível o comprimento do automóvel e sabendo-se que o trem tem 100m de comprimento, qual a distância (em metros) percorrida pelo automóvel desde o instante em que alcançou o trem e o instante em que o ultrapassou? a) 100 b) 200 c) 250 d) 400 e) 500 31. (PUC) Sobre uma estrada encontram-se dois carros movendo-se com velocidades de 60km/h e 40km/h. Num certo instante a distância entre eles era 50km. Determinar quanto tempo depois os carros se encontram em cada um dos casos abaixo: a) Os carros viajam em sentidos contrários. b) Os carros viajam no mesmo sentido. 32. (PUC) Ao passar do verde para o vermelho, um sinal de trânsito permanece durante 4s no amarelo. Durante esse intervalo de tempo, que distância percorre um automóvel que trafega a 54km/h? 33. (MACK-SP) Os módulos das velocidades dos móveis, cujas equações horárias estão representadas através dos gráficos (I) e (II) abaixo são, respectivamente: 20 10 0 1 2 3 (I) x(m) t(s) 20 10 0 1 2 3 (II) x(m) t(s) 4 a) zero e 10m/s b) 5m/s e zero c) 10m/s e 5m/s d) 10m/s e zero e) 20m/s e 20m/s 34. (UFRN) Um móvel desloca-se em MRU, cujo gráfico v X t está representado na figura abaixo. V (m/s) t (s) 10 0 1 2 3 4 Determine o valor do deslocamento do móvel entre os instantes t = 2,0s e t = 3,0s. a) zero b) 10m c) 20m d) 30m e) 40m 35. (UFPR) S (m) t (s) Dado o diagrama horário do movimento de um ponto material, podemos afirmar que: a) a função horária do espaço é S = 30 + 10 t. b) o ponto material move-se sempre em trajetória cur-vilínea. c) o ponto material muda o valor da sua velocidade no instante t = 3s. d) o ponto material muda o sentido de sua velocidade no instante t = 3s. e) o deslocamento entre os instantes t = 0s e t = 3s é ΔS = 30m. 36. (FGV-SP) O gráfico abaixo representa a velocidade de um ciclista em função do tempo, num determinado percurso. 24 12 1 2 3 t (h) v (km/h) A velocidade média do ciclista foi, em km/h: a) 14 b) 16 c) 18 d) 20 e) 22 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 21. 37. (EMC-RJ) Dois móveis partem simultaneamente de um ponto A, em movimentos retilíneos uniformes, na mes-ma direção mas com sentidos opostos, tendo ambos a mesma velocidade. Caso você pretendesse representar graficamente a variação da distância entre os dois mó-veis, em função do tempo, obteria: a) uma exponencial. b) uma parábola. c) uma reta que passa pela origem dos eixos. d) uma reta paralela ao eixo das abscissas. e) uma reta paralela ao eixo das ordenadas. 38. (EFOMM) O gráfico desta questão ilustra a velocidade de um certo móvel v (m/s) t (s) 5 10 15 20 80 50 30 Calcule, em m/s, o valor aproximado de sua velocidade média de 0 a 15s. a) 62 b) 57 c) 51 d) 45 e) 43 39. (Unitau-SP) O gráfico abaixo mostra como a posição de um corpo varia com o tempo. S (cm) t (s) 002 FIS_A velocidade, no instante t = 5s, vale: V_EM_17 a) zero b) 20cm/s c) 40cm/s d) 90cm/s e) 100cm/s 40. (ESPCEX) Dois móveis, M e N, deslocam-se numa mesma reta. Suas posições, em função do tempo, estão registradas no gráfico abaixo: S (m) t (s) Com base nele, o encontro dos móveis M e N dá-se no instante: a) 10s b) 5s c) 20s d) 8s e) 9s 41. (Cesgranrio) Um automóvel percorre 180km com velo-cidade média de 40km/h. Um outro carro faz o mesmo percurso, partindo meia hora depois do primeiro. Se os dois carros chegam juntos ao final do percurso, a velocidade média do segundo carro é : a) 35km/h b) 45km/h c) 50km/h d) 55km/h e) 70km/h 1. (FCM-RJ) O gráfico a seguir representa a posição de um móvel em função do tempo. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 22. 18 EM_V_FIS_002 t (s) 20 10 –10 –20 S (m) 0 1 2 3 4 5 Com base no gráfico, calcule : a) quanto o móvel percorreu efetivamente no intervalo de tempo entre 0 e 5s. b) o instante em que o móvel passa pela origem dos espaços. c) o espaço percorrido pelo móvel enquanto em mo-vimento progressivo. d) o espaço percorrido pelo móvel enquanto em mo-vimento retrógrado. 2. (UFPB) Um observador, situado em um veículo que se move para a direita com velocidade v, deixa cair uma pedra. a) b) c) d) e) Qual dos gráficos acima melhor representa o movimento dessa pedra, do ponto de vista de um segundo observador que se move, também para a direita, com velocidade v em relação ao primeiro? 3. (UERJ) Um avião se desloca com velocidade constante, como mostrado na figura: Ao atingir uma certa altura, deixa cair um pequeno objeto. Desprezando-se a resistência do ar, as trajetórias descritas pelo objeto, vistas por observadores no avião e no solo, estão representadas por : Observador no avião Observador no solo a) b) c) d) e) (PUC-RS) Esta explicação se refere aos exercícios 4 e 5. Dois móveis, A e B, percorreram uma trajetória retilínea, conforme as equações horárias SA= 30 + 20t e SB= 90 – 10t, sendo a posição S em metros e o tempo t em segundos. 4. No instante t = 0s, a distância entre os móveis, em me-tros, era de: a) 30 b) 50 c) 60 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 23. d) 80 e) 120. 5. O instante de encontro dos dois móveis, em segundos, foi: a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 6. (Cesgranrio) Um trem anda sobre trilhos horizontais retilíneos com velocidade constante igual a 80km/h. No instante em que o trem passa por uma estação, um objeto, inicialmente preso ao teto do trem, cai. v = 80km/h A trajetória do objeto, vista por um passageiro parado dentro do trem, será : a) b) c) d) e) 7. (Cesgranrio) Em relação à situação descrita na pergunta anterior, qual é a trajetória do objeto vista por um ob-servador parado na estação? (A seta imediatamente abaixo representa o sentido do movimento do trem para esse observador). a) b) c) d) e) 8. (AFA). O gráfico abaixo representa o deslocamento de duas partículas A e B. Obs: considerar as retas paralelas. Pela interpretação do gráfico pode-se afirmar que as partículas partem de (do): a) pontos diferentes com velocidades diferentes. b) mesmo ponto com a mesma velocidade. c) mesmo ponto com velocidades diferentes. d) pontos diferentes com a mesma velocidade. 9. (Cesgranrio) O gráfico mostra como varia, com o tempo (t), o nível da água (h) em um recipiente, inicialmente va-zio, o qual se enche com uma bica de vazão constante. Nível da água (h) 002 FIS_V_Tempo EM_19 H T T 2 H2 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 24. 20 EM_V_FIS_002 O recipiente utilizado foi um dos cinco representados nas opções propostas. Assinale-o . a) H b) H c) H d) H e) H 10. (Fuvest) Um filme comum é formado por uma série de fotografias individuais que são projetadas à razão de 24 imagens (ou quadros) por segundo, o que nos dá a sensação de um movimento contínuo. Esse fenômeno é devido ao fato de que nossos olhos retêm a imagem por um intervalo de tempo um pouco superior a 1/20 de segundo. Essa retenção é chamada de persistência da retina. a) Numa projeção de filme com duração de 30 segun-dos, quantos quadros são projetados ? b) Uma pessoa, desejando filmar o desabrochar de uma flor cuja duração é de, aproximadamente, 6,0 horas, pretende apresentar esse fenômeno num filme de 10 minutos de duração. Quantas fotogra-fias individuais do desabrochar da flor devem ser tiradas ? 11. (UFRJ) Durante uma viagem entre duas cidades, um passageiro decide calcular a velocidade escalar média do ônibus. Primeiramente, verifica que os marcos indicativos de quilometragem na estrada estão dispostos de 2,0 em 2,0km. O ônibus passa por três marcos consecutivos e o passageiro observa que o tempo gasto pelo ônibus entre o primeiro marco e o terceiro é de 3 minutos. Calcule a velocidade escalar média do ônibus nesse trecho da viagem, em km/h. 12. (Cesgranrio) Um certo tipo de foguete, partindo do repouso, atinge a velocidade de 12km/s após 36s. Qual foi sua aceleração média, em km/s2, nesse intervalo de tempo? a) 0 b) 3 c) 2 d) 1/2 e) 1/3 13. (Cesgranrio) Uma linha de ônibus urbanos tem um trajeto de 25km. Se um ônibus percorre esse trajeto em 85 minu-tos, a sua velocidade média é aproximadamente de: a) 3,4km/h b) 50km/h c) 18km/h d) 110km/h e) 60km/h Os exercícios 14, 15 e 16 referem-se ao seguinte enunciado. (UGF-RJ) Nos gráficos a seguir são representadas as distâncias x à origem, em uma trajetória retilínea, em função do tempo t. I. x t II. x t III. x t Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 25. IV. x t V. x t 14. Em quais dos movimentos acima representados a velo-cidade da partícula adquire o valor zero ? a) I e V b) II e V c) III e IV d) III e V e) I e IV 15. Em qual dos movimentos acima representados a veloci-dade da partícula pode ter valores negativos ? a) I b) II c) III d) IV e) V 16. Em qual dos movimentos acima a aceleração é nula ? a) I e V b) I e II c) III e IV d) IV e V e) IV 17. (UGF-RJ) Um ponto móvel está em x = 10m quando t = 0 s; em x = – 14m quando t = 12s e em x = 4,0m quando t = 20s. Qual o módulo da velocidade média do ponto no decurso dos primeiros 12s e no percurso total ? a) 2,0m/s e 0,30m/s; b) 4,0m/s e 8,0m/s; c) 2,0m/s e 3,0m/s; d) 6,0m/s e 8,0m/s; e) 3,0m/s e 0,30m/s. 18. (FATEC-SP) Nos diagramas horários I e II, a compa-ração das velocidades instantâneas v 1 em t1 , v2 em t2 , v3 em t3 e v4 em t4 resulta : s (m) t t (s) 1 t2 s (m) t t (s) 3 t4 a) v1 > v2 e v3 > v4 b) v1 < v2 e v3 = v4 c) v1 = v2 e v3 = v4 d) v1 > v2 e v3 = v4 e) v1 < v2 e v3 < v4 19. (UFRJ) Em sua viagem da descoberta da América, Cris-tovão Colombo gastou 37 dias para ir das Ilhas Canárias até a Ilha de Guanahani, num percurso de cerca de 6 000km, conforme indica o mapa. Escala 1:150.000.000 0 1500 3000 6300 km Calcule, em km/h, a velocidade escalar média das cara-velas de Colombo nesse trecho da viagem. 20. (UFRJ) O gráfico abaixo mostra a abscissa da posição de uma partícula que se move ao longo do eixo x em função do tempo t e destaca três instantes distintos t 1 , t 2 e t 3 . x(m) 002 FIS_V_EM_t 5 t10 15 t20 t(s) 1 2 3 21 10 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 26. 22 EM_V_FIS_002 Coloque em ordem crescente os valores das velocidades escalares instantâneas da partícula nos instantes t1 , t2 e t3. Justifique sua resposta. 21. (ITA-SP) Um motorista deseja perfazer a distância de 20km com a velocidade média de 80km/h. Se viajar durante os 15 minutos com a velocidade de 40km/h, com que velocidade deverá fazer o percurso restante? a) 120km/h. b) 160km/h. c) é impossível atingir a velocidade média desejada nas circunstâncias apresentadas. d) nula. e) nenhuma afirmação é correta. 22. (AFA) Dois trens A e B, de comprimentos A e B, deslocam-se no mesmo sentido, em linhas paralelas, com velocidades escalares constantes de módulos vA e vB, respectivamente. O intervalo de tempo t gasto pelo trem A para ultrapassar B é dado por : a) A – B vA – vB b) A – B vA + vB c) A + B vA + vB d) A + B vA – vB 23. (AFA) Uma estrada de ferro retilínea liga duas cidades A e B separadas por uma distância de 440km. Um trem percorre esta distância com movimento uniforme em 8h. Após 6h de viagem, por problemas técnicos, o trem fica parado 30 minutos. Para que a viagem transcorresse sem atraso, a velocidade constante, em km/h, que o trem deveria percorrer o restante do percurso seria de aproximadamente: a) 55,0 b) 61,2 c) 73,3 d) 100,0 24. (AFA) Uma esteira rolante com velocidade v, transporta uma pessoa de A para B em 15s. Essa mesma distân-cia é percorrida em 30s se a esteira estiver parada e a velocidade da pessoa for constante e igual a vp. Se a pessoa caminhar de A para B, com a velocidade vp sobre a esteira em movimento, o tempo gasto no percurso, em segundos, será: a) 5 b) 10 c) 15 d) 30 25. (FAC MED – UFRJ) Um móvel parte de um ponto A, passa por B e atinge C, sempre em movimento retilíneo uniforme. Sabendo-se que a distância AC é de 100m e que a diferença entre as distâncias AB e BC é de 20m, podemos concluir que a relação entre os tempos gastos para percorrer o maior e o menor trecho será: a) 2 para 1 b) 3 para 2 c) 4 para 1 d) 4 para 3 e) 5 para 1 26. (Fuvest) Após chover na cidade de São Paulo, as águas da chuva descerão o rio Tietê até o rio Paraná, percorrendo cerca de 1 000km. Sendo de 4km/h a velocidade média das águas, o percurso mencionado será cumprido pelas águas da chuva em, aproximadamente: a) 30 dias. b) 10 dias. c) 25 dias. d) 2 dias. e) 4 dias. (CIAGA-RJ) Um avião iraniano decola da base aérea de Teerã e, 5 minutos depois, é detectado pelo radar de um porta-aviões americano fundeado no Golfo Pérsico. Sabemos que o radar emite ondas eletromagnéticas de rádio-frequência e que o sinal emitido leva 3 × 10–4 s (segundos) para atingir o alvo e retornar à antena do radar. 27. Qual a distância do alvo ao porta-aviões no instante da detecção? a) 90km b) 45km c) 180km d) 60km e) 100km 28. O porta-aviões lança um míssil contra o avião, 2 minutos após a detecção. Qual o tempo até o impacto, supondo a velocidade do avião 540km/h e a do míssil 1 800km/h e que ambos se deslocam na mesma direção em sentidos contrários? a) 60,00s b) 15,24s c) 27,74s Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 27. d) 85,46s e) 41,54s 29. Qual a distância do ponto de impacto ao porta-aviões? a) 30 715m b) 20 769m c) 6 535m d) 28 325m e) 13 845m 30. (FAC CIENC MED – UEG) Uma substância injetada numa veia, na altura do cotovelo, chega ao coração em t1 segundos e leva mais t2 segundos para atingir a língua. A velocidade média da circulação sanguínea no trajeto braço-língua é proporcional: a) ao tempo t1 b) ao tempo t2 c) ao tempo t1 + t2 d) ao quadrado de t1 + t2 e) ao inverso de t1 + t2 31. (UFRJ) Duas pessoas partem simultaneamente de um dos extremos de uma pista retilínea, com o objetivo de ir ao outro extremo e retornar ao ponto de partida. Uma se desloca correndo e a outra andando, ambas com movimentos uniformes. Transcorridos 30min, a distân-cia entre elas é 5,0km. Decorridos mais 30min, elas se cruzam no meio da pista. Desprezando o tempo da virada no extremo oposto ao da partida, calcule a extensão da pista. 32. (PUC) A tabela abaixo fornece os dados de uma viagem feita por um móvel, em três intervalos independentes e na sequência 1, 2 e 3. INTERVALO DURAÇÃO DO INTERVALO (h) VELOCIDADE (km/h) 1 2 3 0,10 0,40 0,20 20 60 20 a) Construir o gráfico da velocidade, em km/h, em função do tempo, em h. b) Calcular a distância total percorrida pelo móvel. c) Indicar no gráfico o tempo que o móvel gasta para percorrer os primeiros 11km. 33. (UF. Juiz de Fora) Num laboratório de Física, um pes-quisador 002 FIS_observou os movimentos de duas partículas e V_EM_representou a variação da posição de cada uma delas no tempo, de acordo com o gráfico a seguir: 23 A partir do gráfico, pode-se afirmar que: a) a partícula A está subindo e a partícula B está des-cendo. b) as duas partículas estão se deslocando no mesmo sentido com velocidades iguais. c) a partícula B é mais lenta que a partícula A e tem sentido oposto a esta. d) a partícula A é mais rápida que B e se desloca no mesmo sentido desta. e) a partícula B é mais rápida que A e tem sentido oposto a esta. (UMC) O gráfico abaixo mostra, em função do tempo, a posição de dois estudantes A e B que caminham no mesmo sentido, pela mesma calçada, em trajetórias retilíneas e paralelas. Com base no gráfico, resolva as questões que se seguem. 34. Determine a velocidade escalar do estudante A. 35. Determine a velocidade escalar do estudante B. 36. Determine a distância que A percorreu até ser alcançado por B. 37. (PUC) A posição de um corpo, em movimento ao longo de uma trajetória retilínea, varia em função do tempo, de acordo com o diagrama abaixo, onde S é medido em metros e t em segundos. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 28. 24 EM_V_FIS_002 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 –5,0 –10,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 S t A velocidade média do corpo, no intervalo de tempo de 1,0s a 5,0s, tem valor: a) 6,25m/s b) –6,25m/s c) 7,50m/s d) – 7,50m/s e) 8,33m/s 38. (Associado) Um botânico, estudando o efeito da auxina sob ação de luz, observa que nos dia de chuva a planta cresce 0,5mm por dia e nos dias de Sol, 1,5mm por dia. Construa o gráfico da velocidade de crescimento da planta, sabendo-se que choveu nos dois primeiros dias da semana, fez Sol nos três seguintes, choveu no-vamente no sexto dia e no último dia fez Sol; determine também a altura atingida pela planta. 39. (Integrado) Considere duas cidades A e B. De 20 em 20 minutos sai um ônibus de A para B e um de B para A, contínua e simultaneamente. Os ônibus gastam 1 hora para fazer o percurso. Um certo ônibus cruzará, na estrada, com quantos outros? Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 29. 1. A 2. C 3. B 4. A 5. O espaço percorrido entre 2 e 4s é zero e ele passa pela origem no instante 6s. 6. B 7. D 8. C 9. C 10. B 11. D 12. v = 50km/h 13. D 14. C 15. D 16. D 17. A posição inicial é S2 = 80m e a posição final é S3 = 80m; aplicando 80 – 80 v = v = 3 – 2 = 0 1 ; v = 0 18. E 19. = 20km. 20. D 21. A 22. A 23. E 24. C 25. B 26. B 27. 002 a) v =1 00km/h FIS_V_b) t = 0,5h EM_25 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 30. 26 EM_V_FIS_002 28. D 29. t = 60min. 30. Vamos fazer um diagrama, mostrando a situação inicial, quando o carro começa a ultrapassar o trem até o ins-tante da ultrapassagem completa: O diagrama nos mostra que Scarro= Strem+ trem; teremos então vcarro t = vtrem t + trem e como vcarro=2vtrem , 2vtrem t = vtrem t + 100 ⇒ vtrem t = 100 ou Strem= 100m ; usando Scarro= Strem+ trem vem Scarro= 100 + 100 ou Scarro= 200m Letra B 31. a) Fazendo o diagrama: A 60km/h 40km/h B 50km/h Como os tempos de movimento são iguais, podemos então escrever: SA + SB = 50km ou vA t + vB t = 50 ⇒ 60 t + 40 t = 50 ⇒ 100 t = 50 ou t = 0,5h (quando se usa a expressão do S , o sinal é dado pelo diagrama) b) Fazendo o diagrama: A 60km/h B 40km/h 50km/h SA SB STREM Como os tempos de movimento são iguais, podemos então escrever: SA = SB + 50km ou vA t = vB t + 50 ⇒ 60 t – 40 t = 50 ⇒ 20 t = 50 ou t = 2,5h (confirmamos: quando se usa a expressão do S, o sinal é dado pelo diagrama) 32. Como o automóvel tem velocidade constante: S = 15 x 4 = 60m . 33. D 34. B 35. E 36. D 37. C 38. A 39. C 40. A 41. B 1. a) 60m. b) t = 1,5s . c) 20m. d) 40m. 2. B 3. C 4. C 5. B 6. A 7. C 8. D 9. Inicialmente o nível de água varia lentamente, depois aumenta taxa de variação e finalmente o nível volta a variar lentamente. Portanto, as áreas são grandes no início e no fim e menores no meio, o que corresponde à letra B. 10. a) 720 quadros b) 14 400 quadros. 11. v = 80km/h. 12. E Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 31. 13. C 14. C 15. C 16. D 17. A 18. D 19. v = 6,8km/h. 20. Como a velocidade instantânea é dada pela tangente do ângulo formado entre a linha tangente à curva no instante considerado e o eixo dos tempos, traçando-se essa linha tangente nos instantes t1, t2 e t3 verificamos que o ângulo formado em t1 é maior do que o ângulo formado em t3, e este é maior do que o ângulo forma-do em t2 ( você pode ver que em t2 a linha tangente é praticamente paralela ao eixo dos tempos, o que quer dizer que o ângulo é zero e, portanto, a velocidade nesse instante é zero ); portanto, v1 > v3 > v2. A justificativa só pode ser pela ideia da derivada: como o que foi dito acima corresponde à significação geométrica da derivada, a velocidade instantânea é dada pela derivada da posição em função do tempo ou seja v = dS dt . 21. C 22. D 23. C 24. B 25. B 26. Como S = v t, substituindo pelos valores dados na questão teremos 1 000 = 4 x t e portanto t = 250h; montando a regra de três: 1 dia ≡ 24h y ≡ 250h teremos y = 10,42 ou aproximadamente 10 dias (opção B). 27. B 28. E 29. B 30. Considerando-se o caminho percorrido como Δ S B L podemos escrever: SBL = vΔt onde Δ t = t1 + t2; a velocidade do sangue fica, então: v Δt = SBL t1+ t2 ; como SBL é constante v Δ+ ∝ = 1 t1+ t2 A B A B 002 FIS_(opção E) V_EM_27 31. Fazendo um diagrama e chamando vc à velocidade do que corre e va à velocidade do que anda: em 30min de movimento (Δt = 0,5 h) 5km SC SA VA VC SC= SA+ 5km ou vcx 0,5 = vAx 0,5 + 5 ⇒ 0,5 (vC– v A) = 5 ⇒ vC – vA = 10 ( I ) em mais 30min de movimento (t = 1h) VA VC AB 2 AB 2 S´C = 3 AB 2 e S´A = 3 AB 2 ⇒ S´C = 3 S´A vC x 1 = 3 x vA x 1 ou vC = 3vA e substituindo em ( I ) 3 vA – vA = 10 ⇒ vA = 5km/h Como S’A = AB 2 = vA x 1 ⇒ AB = 2 x 5 = 10km. 32. Para S’ = 11km, deveremos ter o 1.º intervalo de tempo ( S0;10 = 2,0km) mais um pedaço do segundo, já que S0;10; 0.50 = 60 x 0,40 = 24km; então: S’ = S0; 0,10+ S0,10; T = 2,0 + (T – 0,10) 60 = 11 e, portanto, T – 0,10 = 11– 2 60 ⇒ T – 0,10 = 0,15 ou T = 0,25h 33. E 34. vA = St = 5 – 1 1 ⇒ vA = 4,0km/h 35. vB = St = 5 – 0 1 ⇒ vB = 5,0km/h 36. dA = S1 – S2 = 5 – 1 = 4km 37. B 38. Construindo o gráfico Vf(t) Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br
  • 32. 28 EM_V_FIS_002 Dias da semana Como a área sob a curva nos dá S, calculamos as 4 áreas: S0;2 = 0,50 x 2 = 1,0mm S2;5 = 1,5 x 2 = 4,5mm S5;6 = 0,50 x 1 = 0,50mm S6;7 = 1,5 x 1 = 1,5mm; o crescimento total será a soma dessas áreas: S total = 7,5mm 39. Construímos um gráfico S = f(t) colocando no eixo x os instantes de partida dos ônibus; no próprio eixo x estará a partida dos ônibus de A ; traçamos uma paralela ao eixo x que mostrará, nos mesmos instantes, as partidas de ônibus de B; as linhas pontilhadas representam então, alguns dos ônibus que partem de B e as linhas cheias representam alguns dos ônibus que partem de A; peguemos, como caso genérico, o ônibus que parte de A no instante 0; observa-se facilmente que ele cruzará, na estrada, com 5 ônibus que saem de B. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br