4. Integração e convergênciaIntegração e convergência
✔Tecnologias educacionais em rede;
✔Fluência tecnológico-pedagógica;
✔Autoria e coautoria: interação, colaboração, equipes
multidisciplinares;
✔Inovação: pedagógica, curricular, tecnológica;
✔Princípios basilares da performance docente: competência
(saber fazer), autonomia (poder fazer) e desejo (querer
fazer)
5. Integração e convergênciaIntegração e convergência
PORTARIA No 4.059, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004
(DOU de 13/12/2004, Seção 1, p. 34)
§ 1 o . Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade semi-
presencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades
de ensino-aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a
mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de
informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.
§ 2 o . Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral
ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por
cento) da carga horária total do curso.
6. Princípios da Fluência Tecnológico-Princípios da Fluência Tecnológico-
pedagógica na performance docentepedagógica na performance docente
8. F
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A
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É
C
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A
Capacidade para
utilizar o
computador
(exemplos: utilizar
aspectos básicos do
sistema operacional,
utilizar programas de
aplicação usual como
processador de texto,
editor de imagem,
navegador de Internet;
procurar/encontrar/ava
liar informação na
Internet).
Capacidade para
aprender novas formas
de utilizar o
computador
(exemplos: aprender novas
funções de um programa
quando necessário, como
exportar em pdf, aprender
novos programas e
ferramentas como utilizar
o Moodle, sentir-se
confortável e confiante na
aprendizagem de novos
programas/funções, como
ferramentas wiki do
Moodle).
Capacidade para
utilizar múltiplos
programas e
ferramentas
(exemplos: utilizar
diferentes arquivos de
textos simultâneos,
adaptar programas às
próprias necessidades,
como customização de
navegador de Internet e
utilizar uma função ou um
programa de formas não-
óbvias, como copiar colar
com Ctrl C e Ctrl V).
9. F
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C
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A
Capacidade para
criar recursos e
resolver atividades
de estudo com o
computador
(exemplos: criar
imagens, animações,
vídeos, hipermídias
educacionais, modificar
resoluções de uma
tarefa escolar, identificar
e corrigir erros quando
algo está mal nas
resoluções,
preferencialmente
interagindo com os
colegas na Internet).
Capacidade para
compreender tudo o
que é possível criar
com uma dada
ferramenta
(exemplos: atividade
colaborativa no Moodle,
modificar e ampliar as
resoluções (e as ideias)
interativamente no prazo
determinado pelo
docente, escrever
programas de
computador para criar
atividades de estudo
mais significativas, com
ferramentas de rede
conceitual).
Capacidade para
criar recursos e
resolver atividades
de estudo baseadas
nas próprias ideias
(exemplos: escolher o
programa educacional
apropriado para o que
se deseja criar e ao
longo do tempo
didático, incorporar
cada vez mais ideias
nas criações escolares).
10. F
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M
A
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Ó
R
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A
Capacidade de
utilizar a
tecnologia para
contribuir com a
comunidade na
Internet
(exemplos:
compartilhar ideias,
recursos e
atividades de estudo
com outros na
comunidade escolar,
do seu curso
prioritariamente,
colaborar em
resoluções com
outros na
comunidade escolar,
prioritariamente no
âmbito das
disciplina).
Capacidade para
modificar e
ampliar
atividades
criadas por
outros colegas
na comunidade
escolar
(exemplos: colaborar
com os outros
colegas, para que
aprendam novos
aspectos, funções,
programas e ideias,
especialmente de
conteúdos
escolares, criar
atividades de estudo
que sejam
significativas para a
comunidade
escolar).
Capacidade para
compreender
conceitos
relacionados
com atividades
mediadas por
tecnologias
educacionais em
rede
(exemplos: a
concepção
educacional no
processo de criação
de imagens, textos,
vídeos e
hipermídias, os
conceitos de
informática
necessários para
criar recursos
educacionais no
Moodle).
Capacidade para
utilizar
conceitos em
outros contextos
e atividades
(exemplos: ao longo
do curso e utilizar
uma abordagem
sistemática/científica
na concepção
(design) e resolução
de problemas das
atividades de
estudo,
prioritariamente de
forma colaborativa
com os colegas).
17. Ensino-Investigação-AprendizagemEnsino-Investigação-Aprendizagem
Interação e produção colaborativa;
Docência-discência;
Envolve duas lógicas (oriundas das culturas primeira e
elaborada);
Situação-problema a resolver;
Movimento: ação-reflexão-ação (planejamento, ação,
observação e reflexão) – ciclos iterativos;
No Moodle: Recursos + Atividades de estudo =>
monitoramento e avaliação
18.
19. Fonte da imagem:MALLMANN, Elena Maria. Mediação Pedagógica em Educação a Distância: cartografia da performance docente no processo
de elaboração de materiais didáticos. 2008. 304 f. Tese de Doutorado em Educação, PPPGE, Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, 2008. Disponível em: http://www.tede.ufsc.br/teses/PEED0664-T.pdf
20. Exemplar de orientação pedagógicaExemplar de orientação pedagógica
CHECKLIST
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PRODUÇÃO DE
MATERIAIS DIDÁTICOS
Fonte: http://nte.ufsm.br/moodle2_UAB/mod/page/view.php?id=16820
22. Exemplares de recursos hipermídiaExemplares de recursos hipermídia
Metodologia e Prática de Ensino de Física
http://www.ced.ufsc.br/men5185/index.php?opcao=texto
Portal do Professor
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.html
Banco Internacional de Objetos Educacionais
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/
Phet Simulations
http://phet.colorado.edu/en/simulations/category/new
Rede Interativa Virtual de Educação
http://rived.mec.gov.br/site_objeto_lis.php
Instituto de Tecnologias Educativas – Espanha
http://recursostic.educacion.es/bancoimagenes/web/
23.
24.
25.
26.
27. materiais de ensino,
aprendizagem e investigação em
quaisquer suportes, digitais ou outros, que se
situem no domínio público ou que
tenham sido divulgados sob licença aberta
que permite acesso, uso, adaptação e
redistribuição gratuitos por terceiros,
mediante nenhuma restrição ou
poucas restrições. O licenciamento
aberto é construído no âmbito da estrutura
existente dos direitos de propriedade
intelectual, tais como se encontram definidos
por convenções internacionais pertinentes, e
respeita a autoria da obra.
UNESCO/2012 - Declaração de Paris: definição de REA
Recursos educacionais abertosRecursos educacionais abertos
28. ●Reter - o direito de fazer e guardar cópias próprias do conteúdo
(por exemplo, download, duplicar, armazenar e gerenciar);
●Reutilizar - o direito de usar o conteúdo de várias formas (por
exemplo, em uma classe, em um grupo de estudo, em um site, em
um vídeo);
●Rever - o direito de adaptar, ajustar, modificar ou alterar o
conteúdo em si (por exemplo, traduzir o conteúdo para outro idioma);
●Remix - o direito de combinar o conteúdo original ou revisado com
outro conteúdo aberto para criar algo novo (por exemplo, incorporar o
conteúdo em criações personalizadas);
●Redistribuir - o direito de compartilhar cópias do conteúdo
original, suas revisões, ou seus remixes com os outros (por exemplo,
dar uma cópia do conteúdo à um amigo).
David Wiley, Lane Fischer e John Hilton III
Open Education Group - www.opencontent.org
33. Attribution (BY) Obrigatório A atribuição de autoria é assegurada.
NonCommercial
(NC)
Opcional Recursos abertos não são sinônimos de recursos
gratuitos. Ao escolher a opção pela não
comercialização significa que ainda assim os
recursos podem ser reutilizados e redistribuídos.
NoDerivates
(ND)
Opcional O autor restringe ou permite criação de novas
versões. Se essa opção for escolhida não poderão
ser compartilhadas obras derivadas. Deverão ser
cópias exatas.
ShareAlike (SA) Opcional Ao selecionar essa opção o autor informa a
comunidade sobre a obrigatoriedade de novas
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Essa opção só faz sentido se o autor permitir obras
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