SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 4
Processos de Eletrização
Engenharia Civil 2 N-B - Física Experimental II - Prof. Ichiba
Eldon Nery de Avelar RA. 1301531-2
Edilson Gonzaga Pereira RA. 1305857-2
Elton Nery de Avelar RA. 1301541-2
Fernando Freitas Azevedo RA. 1301549-2
Resumo: O experimento objetiva o entendimento e comprovação sobre o comportamento
de um projétil em um lançamento horizontal que descreve um movimento parabólico em
relação à Terra. De acordo com o princípio da simultaneidade, o lançamento horizontal sendo
o resultado da composição de dois movimentos simultâneos e independentes: queda livre e
movimento horizontal. Aplicando o estudo da lei da Conservação da Energia Mecânica,
podemos deduzir fórmulas para cálculo do alcance do projétil horizontal através de
resultados teóricos e experimentais.
Palavras – chaves: lançamento, energia mecânica, alcance do projétil.
Introdução teórica
Carga elétrica e processos de eletrização.
A Eletrostática refere-se ao estudo das
propriedades e do comportamento de cargas
elétricas em repouso. A palavra provém do
grego (elektron com statikos) cujo significado é
estacionário, em repouso.
Carga elétrica – no século VII a.c o sábio grego
Tales de Mileto (580 – 546 a.c) observou que
um pedaço de âmbar (substância resinosa,
amarela e fossilizada) atritado com um pano
atraia corpos de massa pequena; essa atração
não seria gravitacional uma vez que o âmbar só
atraia quando atritado. Ficava, desde então,
evidenciada a presença de forças muito mais
intensas.
No século XVII d.c um médico inglês William
Gilbert (1544 - 1603) iniciou um estudo mais
cuidadoso na observação dos fenômenos
elétricos.
Verificou que outros corpos podem ser
eletrizados e, além disso, que há uma
distribuição igualitária de cargas elétricas entre
dois corpos eletrizados, que são postos em
contato entre si, no equilíbrio eletrostático.
No início do século XVII Charles du Fay
descobridor europeu da eletricidade positiva e
negativa, descrevendo pela primeira vez em
termos de cargas elétricas a existência de
atração e repulsão (1737).desenvolveu diversos
experimentos acerca da condução da eletricidade
observando que um fio de barbante seco era
isolante enquanto que o barbante úmido era
condutor.
Estudou detalhadamente o fenômeno da repulsão
em corpos carregados (1733), descobrindo
também que os objetos carregados se atraíam
em certas circunstâncias enquanto que em outras
se repeliam, concluindo pela existência de duas
espécies diferentes de eletricidade, que designou,
conforme o material de referência, por vítrea, a
correspondente a hoje carga positiva, e a
resinosa, a forma negativa da carga elétrica.
Comprovou a existência de dois tipos de força
elétrica: uma de atração, já conhecida, e outra
de repulsão. Para ele estava definido que a
eletricidade tinha a propriedade de atrair corpos
leves. Assim, baseando-se em experiências com
várias substâncias, ele foi o primeiro a dividir os
corpos em dois grandes grupos, segundo seu
comportamento elétrico. Foi um dos principais
cientistas da época.
A existência de dois tipos de eletricidade foi
também comprovada de forma independente pelo
cientista estadunidense Benjamin Franklin
(1706-1790), que aparentemente desconhecia os
trabalhos desenvolvidos na Europa. O norte-
americano criou o conceito de carga elétrica e
atribuiu os sinais, positivo e negativo para
distinguir os dois tipos. Nessa época, já haviam
sido reconhecidas duas classes de materiais:
isolantes e condutores.
Unicesumar – Centro Universitário
Cesumar
Procedimento Experimental
Material utilizado
 2 canudos plástico (usual)
 Papel comum picado
 Gerador de Van de Graaff
 Pêndulo eletroestático
Procedimento
 Monte o experimento de acordo com a
fig. 2 e nivelar horizontalmente a base da
rampa de lançamento.
 Colocar as folhas de papel carbono e
sulfite em frente rampa de lançamento e
calcular o ponto de lançamento horizontal
localizado abaixo do fio do prumo sendo
o ponto R0 conforme mostra a fig. 3.
 Medir a altura H do ponto de lançamento
horizontal, em relação a superfície de
impacto da esfera.
 Abandonar a esfera metálica nos pontos
de abandono demarcados no aparelho, a
esfera irá percorrer a rampa e realizar o
movimento parabólico até atingir o papel
carbono na superfície da mesa, que será
seu ponto de impacto, ou seja,
deslocamento R.
 Medir cinco vezes, o alcance com uma
trena ou régua e anotar o valor médio de
cada alcance preenchendo a tabela 2.
Figura 2. Montagem do aparelho
Figura 3. Esquema de montagem
Resultados e Discussões
Para gerar os dados da tabela 1 foram
encontrados os valores correspondentes às
alturas de lançamento através da equação:
(h=H+HR); onde H=390 (mm), conforme mostra
a fig. 2.
Alturas de lançamento
HR (mm) h (mm)
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
400
410
420
430
440
450
460
470
480
490
Tabela 1. Alturas de lançamento
Após realizar o quarto e quinto item do
procedimento experimental, obtendo os valores
correspondentes ao alcance horizontal (R) médio
da esfera, foi preenchida a tabela 2 de alcance
Horizontal experimental.
Alcance Experimental Horizontal
HR (mm) h (mm) R (mm) - alcance
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
400
410
420
430
440
450
460
470
480
490
95,0
120
160
180
200
220
230
240
250
260
Tabela 2. Alcance Experimental horizontal
Com os dados obtidos na tabela 2
podemos dizer que o alcance depende da altura
HR, uma vez que a energia potencial da esfera
depende da altura a partir da qual essa esfera é
largada; aquela energia é transformada em
energia cinética, considerando-se o sistema
fechado, de acordo com o princípio de
conservação da energia mecânica. Assim sendo,
quanto maior a energia potencial maior a energia
cinética. A velocidade do centro de massa da
esfera é diretamente proporcional à energia
cinética, desta forma é possível afirmar que a
altura inicial de largada da esfera influencia no
alcance horizontal já que este é obtido através do
produto da velocidade do centro de massa pelo
tempo.
Utilizando da Lei de Conservação da
Energia Mecânica é possível deduzir uma equação
que descreva alcance horizontal teórico para cada
altura de lançamento.
Pela Lei de Conservação da Energia Mecânica,
temos:
Energia Mecanicaincial = Energia Mecanicafinal
Figura 4. Representação do movimento
Partindo do mesmo pressuposto de conservação
de energia, faremos apenas a adição de uma
energia cinética de rotação da esfera. Vale
salientar que os pontos considerados para o
cálculo da energia são: o ponto de partida da
esfera (y=h) e o ponto onde a esfera deixa a
rampa (y=h0).
Para a situação em questão considerando a
rotação da esfera temos:
Emi = Emf
Ugi=Ugf+Ect+Ecr
Mgh = mgh0 + mvx²/2 + Iώ² /2
Onde o momento de inércia I para uma esfera
maciça é dado por: I=2/5m.r² e a velocidade
angular é dada por ώ=V/R
Partindo das considerações feitas, iremos gerar
algumas equações, então temos:
Eq. I
𝑚𝑔ℎ = 𝑚𝑔ℎ0 +
1
2
𝑚𝑣 𝑥
2
+
1
2
.
2
5
𝑚𝑟2
𝑣2
𝑟2
𝑔ℎ = 𝑔ℎ0 +
1
2
𝑣 𝑥
2
+
1
5
𝑣2
𝑔ℎ = 𝑔ℎ0
7
10
𝑣 𝑥
2
𝑣 𝑥
2 =
10
7
𝑔(ℎ − ℎ0)
𝑣 𝑥 = √
10
7
𝑔(ℎ − ℎ0)
O alcance a esfera é dado por:
Eq. II
𝑥 = 𝑥0 + 𝑣 𝑥 𝑡 (𝑥0 = 0)
𝑥 = 𝑣 𝑥 𝑡
O tempo de queda da esfera é dado por:
Eq. III
𝑦 = 𝑦0 + 𝑣0𝑦 𝑡 −
1
2
𝑔𝑡2
0 = ℎ0 −
1
2
𝑔𝑡2
𝑡 = √
2ℎ0
𝑔
Substituindo a equação III na equação II e
posteriormente na equação I temos:
𝑥 = 𝑣 𝑥√
2ℎ0
𝑔
𝑥 = √
10
7
ℎ0(ℎ − ℎ0)√
2ℎ0
𝑔
𝑥 = √
20
7
ℎ0(ℎ − ℎ0)
𝒙 = 𝟐√
𝟓
𝟕
𝒉 𝟎(𝒉 − 𝒉 𝟎)
Através da equação para obtenção do alcance
teórico podemos comparar com o alcance
experimental e calcular o erro experimental
através da equação:
𝐸 =
|𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜|
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
E preencher a tabela 3 abaixo.
Alcance teórico e experimental c/ erro percentual
HR
(mm)
h(mm)
Alcance
teórico
(mm)
Alcance
exp.(mm)
Erro%
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
400
410
420
430
440
450
460
470
480
490
105
149
182
211
236
258
279
298
316
333
095
120
155
180
200
217
230
242
250
265
9,523
14,285
14,835
14,691
15,254
15,891
17,562
18,791
20,886
20,420
Tabela 3. Alcance teórico e experimental c/ erro percentual
Com os dados obtidos na tabela 3, construímos o
gráfico Altura (h) X alcance (R).
Gráfico 1. Altura (h) X Alcance (R)
O gráfico acima representa a dependência
do alcance da esfera com a altura em que esta
foi solta considerando-se os alcances teóricos
(com rotação) e o experimental onde
percebemos que, à medida que a altura
aumenta, os dados teóricos e experimentais
tendem a se distanciar. A causa desse fato é o
aumento da altura (h), que gera um maior erro
nos dados experimentais.
Conclusões
O experimento foi uma análise de
assuntos importantes para os dias atuais, o qual
conseguiu incluir a física no mundo real.
Aprendemos e conseguimos identificar conceitos
fundamentais, tais como: a energia cinética de
rolamento e o manuseio de equações da
cinemática e da dinâmica para o posterior
encontro de fórmulas de alcance que se
baseassem apenas nas alturas.
Percebemos que a distância entre os
alcances da esfera diminui à medida que
aumentamos a altura de onde ela foi solta. Esse
fato deve-se à taxa de variação do alcance em
função do aumento da altura (h)
Referências Bibliográficas
1. HALLIDAY, D. RESNICK, R. e KRANE, K.S.
Física 2. Rio de Janeiro, LTC, 1996.
2. http://coral.ufsm.br/gef/Rotacoes/rotaco
es09.pdf
3. http://www.if.ufrgs.br/tex/fis01043/2004
2/gabriel/ENERGIA.HTM
0
50
100
150
200
250
300
350
Alcance
Experimental
alcance
teorico

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Fisica -resumao_de_formulas
Fisica  -resumao_de_formulasFisica  -resumao_de_formulas
Fisica -resumao_de_formulasCelso Franzotti
 
Fórmulas de física andré luiz
Fórmulas de física   andré luizFórmulas de física   andré luiz
Fórmulas de física andré luizBerg Pati
 
Lista 3 lan+ºamentos
Lista 3 lan+ºamentosLista 3 lan+ºamentos
Lista 3 lan+ºamentosrodrigoateneu
 
www.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
 
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestreLista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestreIsabella Silva
 
Forcas no movimento circular forca centripeta - resumo
Forcas no movimento circular   forca centripeta - resumoForcas no movimento circular   forca centripeta - resumo
Forcas no movimento circular forca centripeta - resumoNS Aulas Particulares
 
Slides da aula de Física (André) sobre Movimento Harmônico Simples II
Slides da aula de Física (André) sobre Movimento Harmônico Simples IISlides da aula de Física (André) sobre Movimento Harmônico Simples II
Slides da aula de Física (André) sobre Movimento Harmônico Simples IITurma Olímpica
 
Dinâmica de máquinas e vibrações
Dinâmica de máquinas e vibraçõesDinâmica de máquinas e vibrações
Dinâmica de máquinas e vibraçõesSérgio Faria
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Movimento Circular
www.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Movimento Circularwww.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Movimento Circular
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Movimento CircularVideoaulas De Física Apoio
 
Fisica força centrípeta
Fisica força centrípetaFisica força centrípeta
Fisica força centrípetacomentada
 
56712915 aula-18-lancamento-vertical-para-cima
56712915 aula-18-lancamento-vertical-para-cima56712915 aula-18-lancamento-vertical-para-cima
56712915 aula-18-lancamento-vertical-para-cimaafpinto
 
Tudo é Física Mecânica - Impulso e Quantidade de Movimento
Tudo é Física   Mecânica - Impulso e Quantidade de MovimentoTudo é Física   Mecânica - Impulso e Quantidade de Movimento
Tudo é Física Mecânica - Impulso e Quantidade de MovimentoJosebes Lopes Dos Santos
 
Impulso e quantidade de movimento
Impulso e quantidade de movimentoImpulso e quantidade de movimento
Impulso e quantidade de movimentoednaldo
 
Cálculos movimento circular
Cálculos movimento circularCálculos movimento circular
Cálculos movimento circularTableau Colégio
 
Fisica 1 exercicios gabarito 18
Fisica 1 exercicios gabarito 18Fisica 1 exercicios gabarito 18
Fisica 1 exercicios gabarito 18comentada
 

Was ist angesagt? (20)

Fisica -resumao_de_formulas
Fisica  -resumao_de_formulasFisica  -resumao_de_formulas
Fisica -resumao_de_formulas
 
Fórmulas de física andré luiz
Fórmulas de física   andré luizFórmulas de física   andré luiz
Fórmulas de física andré luiz
 
9 equilibrio dos corpos rigidos
9   equilibrio dos corpos rigidos9   equilibrio dos corpos rigidos
9 equilibrio dos corpos rigidos
 
MHS Completo
MHS CompletoMHS Completo
MHS Completo
 
Lista 3 lan+ºamentos
Lista 3 lan+ºamentosLista 3 lan+ºamentos
Lista 3 lan+ºamentos
 
Rota derivadas
Rota derivadasRota derivadas
Rota derivadas
 
www.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Física - Movimento Circular - Vídeo Aula
 
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestreLista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
 
Forcas no movimento circular forca centripeta - resumo
Forcas no movimento circular   forca centripeta - resumoForcas no movimento circular   forca centripeta - resumo
Forcas no movimento circular forca centripeta - resumo
 
Slides da aula de Física (André) sobre Movimento Harmônico Simples II
Slides da aula de Física (André) sobre Movimento Harmônico Simples IISlides da aula de Física (André) sobre Movimento Harmônico Simples II
Slides da aula de Física (André) sobre Movimento Harmônico Simples II
 
Movimentocircular1 fisica
Movimentocircular1   fisicaMovimentocircular1   fisica
Movimentocircular1 fisica
 
Dinâmica de máquinas e vibrações
Dinâmica de máquinas e vibraçõesDinâmica de máquinas e vibrações
Dinâmica de máquinas e vibrações
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Movimento Circular
www.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Movimento Circularwww.aulasdefisicaapoio.com - Física -  Movimento Circular
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Movimento Circular
 
Fisica força centrípeta
Fisica força centrípetaFisica força centrípeta
Fisica força centrípeta
 
56712915 aula-18-lancamento-vertical-para-cima
56712915 aula-18-lancamento-vertical-para-cima56712915 aula-18-lancamento-vertical-para-cima
56712915 aula-18-lancamento-vertical-para-cima
 
Tudo é Física Mecânica - Impulso e Quantidade de Movimento
Tudo é Física   Mecânica - Impulso e Quantidade de MovimentoTudo é Física   Mecânica - Impulso e Quantidade de Movimento
Tudo é Física Mecânica - Impulso e Quantidade de Movimento
 
Mcu site
Mcu siteMcu site
Mcu site
 
Impulso e quantidade de movimento
Impulso e quantidade de movimentoImpulso e quantidade de movimento
Impulso e quantidade de movimento
 
Cálculos movimento circular
Cálculos movimento circularCálculos movimento circular
Cálculos movimento circular
 
Fisica 1 exercicios gabarito 18
Fisica 1 exercicios gabarito 18Fisica 1 exercicios gabarito 18
Fisica 1 exercicios gabarito 18
 

Andere mochten auch

Processos de Eletrização e Força Eletrica
Processos de Eletrização e  Força EletricaProcessos de Eletrização e  Força Eletrica
Processos de Eletrização e Força EletricaEscolas
 
Processos de eletrizacao
Processos de eletrizacaoProcessos de eletrizacao
Processos de eletrizacaoEscolas
 
Carga elétrica e eletrização
Carga elétrica e eletrizaçãoCarga elétrica e eletrização
Carga elétrica e eletrizaçãoProf. JC
 
A Carga Elétrica, Eletrização e Processos de Eletrização
A Carga Elétrica,  Eletrização e Processos de EletrizaçãoA Carga Elétrica,  Eletrização e Processos de Eletrização
A Carga Elétrica, Eletrização e Processos de EletrizaçãoRafael Costa
 
Lista de exercícios g
Lista de exercícios gLista de exercícios g
Lista de exercícios gjackpage
 
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaRelatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaVictor Said
 
Física lista de exercícios 3 ano - 2º bimestre
Física   lista de exercícios 3 ano - 2º bimestreFísica   lista de exercícios 3 ano - 2º bimestre
Física lista de exercícios 3 ano - 2º bimestreMarcelo Andrade
 
Cargas e processos de eletrização
Cargas e processos de eletrizaçãoCargas e processos de eletrização
Cargas e processos de eletrizaçãoviriginia
 
Questões 01 - 3ºANO
Questões 01 - 3ºANOQuestões 01 - 3ºANO
Questões 01 - 3ºANOBetine Rost
 
condutores e isolantes
condutores e isolantescondutores e isolantes
condutores e isolantesDaniela Lana
 
Lista de exercícios conjuntos
Lista de exercícios conjuntosLista de exercícios conjuntos
Lista de exercícios conjuntostiagoz26
 
Lista de exercícios - conjuntos - 6º ano
Lista de exercícios  - conjuntos - 6º anoLista de exercícios  - conjuntos - 6º ano
Lista de exercícios - conjuntos - 6º anoAnderson C. Rosa
 
Questões Corrigidas, em Word: Eletrostática - Conteúdo vinculado ao blog ...
Questões Corrigidas, em Word:  Eletrostática  - Conteúdo vinculado ao blog   ...Questões Corrigidas, em Word:  Eletrostática  - Conteúdo vinculado ao blog   ...
Questões Corrigidas, em Word: Eletrostática - Conteúdo vinculado ao blog ...Rodrigo Penna
 
LISTA 02 E 03 - EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA 1º ANO - PROFª NEID
LISTA 02 E 03 - EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA 1º ANO - PROFª NEIDLISTA 02 E 03 - EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA 1º ANO - PROFª NEID
LISTA 02 E 03 - EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA 1º ANO - PROFª NEIDCriativa Niterói
 

Andere mochten auch (20)

Processos de Eletrização
Processos de EletrizaçãoProcessos de Eletrização
Processos de Eletrização
 
Processos de Eletrização e Força Eletrica
Processos de Eletrização e  Força EletricaProcessos de Eletrização e  Força Eletrica
Processos de Eletrização e Força Eletrica
 
Processos de eletrizacao
Processos de eletrizacaoProcessos de eletrizacao
Processos de eletrizacao
 
Carga elétrica e eletrização
Carga elétrica e eletrizaçãoCarga elétrica e eletrização
Carga elétrica e eletrização
 
A Carga Elétrica, Eletrização e Processos de Eletrização
A Carga Elétrica,  Eletrização e Processos de EletrizaçãoA Carga Elétrica,  Eletrização e Processos de Eletrização
A Carga Elétrica, Eletrização e Processos de Eletrização
 
Eletrização 1
Eletrização 1Eletrização 1
Eletrização 1
 
Lista de exercícios g
Lista de exercícios gLista de exercícios g
Lista de exercícios g
 
Teoria dos conjuntos
Teoria dos conjuntosTeoria dos conjuntos
Teoria dos conjuntos
 
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaRelatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
 
Física lista de exercícios 3 ano - 2º bimestre
Física   lista de exercícios 3 ano - 2º bimestreFísica   lista de exercícios 3 ano - 2º bimestre
Física lista de exercícios 3 ano - 2º bimestre
 
Cargas e processos de eletrização
Cargas e processos de eletrizaçãoCargas e processos de eletrização
Cargas e processos de eletrização
 
Teoria dos Conjuntos
Teoria dos ConjuntosTeoria dos Conjuntos
Teoria dos Conjuntos
 
Questões 01 - 3ºANO
Questões 01 - 3ºANOQuestões 01 - 3ºANO
Questões 01 - 3ºANO
 
condutores e isolantes
condutores e isolantescondutores e isolantes
condutores e isolantes
 
Exercícios teoria dos conjuntos
Exercícios teoria dos conjuntosExercícios teoria dos conjuntos
Exercícios teoria dos conjuntos
 
Lista de exercícios conjuntos
Lista de exercícios conjuntosLista de exercícios conjuntos
Lista de exercícios conjuntos
 
Matemática conjuntos
Matemática   conjuntosMatemática   conjuntos
Matemática conjuntos
 
Lista de exercícios - conjuntos - 6º ano
Lista de exercícios  - conjuntos - 6º anoLista de exercícios  - conjuntos - 6º ano
Lista de exercícios - conjuntos - 6º ano
 
Questões Corrigidas, em Word: Eletrostática - Conteúdo vinculado ao blog ...
Questões Corrigidas, em Word:  Eletrostática  - Conteúdo vinculado ao blog   ...Questões Corrigidas, em Word:  Eletrostática  - Conteúdo vinculado ao blog   ...
Questões Corrigidas, em Word: Eletrostática - Conteúdo vinculado ao blog ...
 
LISTA 02 E 03 - EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA 1º ANO - PROFª NEID
LISTA 02 E 03 - EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA 1º ANO - PROFª NEIDLISTA 02 E 03 - EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA 1º ANO - PROFª NEID
LISTA 02 E 03 - EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA 1º ANO - PROFª NEID
 

Ähnlich wie Processos de Eletrização

Lancamento horizontal energia mecanica
Lancamento horizontal energia mecanicaLancamento horizontal energia mecanica
Lancamento horizontal energia mecanicaEldon Avelar
 
1º simulado periódico 2016 física
1º simulado periódico 2016   física1º simulado periódico 2016   física
1º simulado periódico 2016 físicaGustavo Mendonça
 
Flashes de física - Movimento horizontal de projécteis
Flashes de física - Movimento horizontal de projécteisFlashes de física - Movimento horizontal de projécteis
Flashes de física - Movimento horizontal de projécteisprof_pc
 
Consevação energia mecânica
Consevação energia mecânicaConsevação energia mecânica
Consevação energia mecânicaprof_pc
 
09 Mecânica Energia
09 Mecânica Energia09 Mecânica Energia
09 Mecânica EnergiaEletrons
 
Equacionamento das ondas planas - Eletromag.
Equacionamento das ondas planas - Eletromag.Equacionamento das ondas planas - Eletromag.
Equacionamento das ondas planas - Eletromag.william chagas
 
CINEMATICA tio rosy slides que abordam velocidade aceleração
CINEMATICA tio rosy slides que abordam velocidade aceleraçãoCINEMATICA tio rosy slides que abordam velocidade aceleração
CINEMATICA tio rosy slides que abordam velocidade aceleraçãomeapher
 
Exp 3 vibrações alef
Exp 3 vibrações alefExp 3 vibrações alef
Exp 3 vibrações alefAlef Maia
 
Aulão pré prova de física ufsm 2013
Aulão pré prova de física ufsm 2013Aulão pré prova de física ufsm 2013
Aulão pré prova de física ufsm 2013Fabricio Scheffer
 
Exercícios da uem
Exercícios da uemExercícios da uem
Exercícios da uemPatyoli
 
Pratica 2 - Carga específica do Elétron
Pratica 2 - Carga específica do ElétronPratica 2 - Carga específica do Elétron
Pratica 2 - Carga específica do ElétronElissandro Mendes
 
9 potência elétrica em cc e ca
9 potência elétrica em cc e ca9 potência elétrica em cc e ca
9 potência elétrica em cc e caPedro Barros Neto
 
Exame unificado fisica 2008 2 solution
Exame unificado fisica 2008 2 solutionExame unificado fisica 2008 2 solution
Exame unificado fisica 2008 2 solution17535069649
 
Exame unificado de física 2011 1 solution
Exame unificado de física 2011 1 solutionExame unificado de física 2011 1 solution
Exame unificado de física 2011 1 solutionMarcosPacheco65
 
2º simulado periódico 2016 física
2º simulado periódico 2016   física2º simulado periódico 2016   física
2º simulado periódico 2016 físicaGustavo Mendonça
 
Trabalho ondas eletromagneticas 1
Trabalho  ondas eletromagneticas 1Trabalho  ondas eletromagneticas 1
Trabalho ondas eletromagneticas 1ggeisa
 
Relatório de fisica(1)
Relatório de fisica(1)Relatório de fisica(1)
Relatório de fisica(1)eletrofisica
 
relatorio tg3 corrigido
relatorio tg3 corrigidorelatorio tg3 corrigido
relatorio tg3 corrigidoFelipe Kelemen
 
Fisica exercicios resolvidos 013
Fisica exercicios resolvidos  013Fisica exercicios resolvidos  013
Fisica exercicios resolvidos 013comentada
 

Ähnlich wie Processos de Eletrização (20)

Lancamento horizontal energia mecanica
Lancamento horizontal energia mecanicaLancamento horizontal energia mecanica
Lancamento horizontal energia mecanica
 
1º simulado periódico 2016 física
1º simulado periódico 2016   física1º simulado periódico 2016   física
1º simulado periódico 2016 física
 
Flashes de física - Movimento horizontal de projécteis
Flashes de física - Movimento horizontal de projécteisFlashes de física - Movimento horizontal de projécteis
Flashes de física - Movimento horizontal de projécteis
 
Consevação energia mecânica
Consevação energia mecânicaConsevação energia mecânica
Consevação energia mecânica
 
09 Mecânica Energia
09 Mecânica Energia09 Mecânica Energia
09 Mecânica Energia
 
Equacionamento das ondas planas - Eletromag.
Equacionamento das ondas planas - Eletromag.Equacionamento das ondas planas - Eletromag.
Equacionamento das ondas planas - Eletromag.
 
CINEMATICA tio rosy slides que abordam velocidade aceleração
CINEMATICA tio rosy slides que abordam velocidade aceleraçãoCINEMATICA tio rosy slides que abordam velocidade aceleração
CINEMATICA tio rosy slides que abordam velocidade aceleração
 
Modelos Atmicos2
Modelos Atmicos2Modelos Atmicos2
Modelos Atmicos2
 
Exp 3 vibrações alef
Exp 3 vibrações alefExp 3 vibrações alef
Exp 3 vibrações alef
 
Aulão pré prova de física ufsm 2013
Aulão pré prova de física ufsm 2013Aulão pré prova de física ufsm 2013
Aulão pré prova de física ufsm 2013
 
Exercícios da uem
Exercícios da uemExercícios da uem
Exercícios da uem
 
Pratica 2 - Carga específica do Elétron
Pratica 2 - Carga específica do ElétronPratica 2 - Carga específica do Elétron
Pratica 2 - Carga específica do Elétron
 
9 potência elétrica em cc e ca
9 potência elétrica em cc e ca9 potência elétrica em cc e ca
9 potência elétrica em cc e ca
 
Exame unificado fisica 2008 2 solution
Exame unificado fisica 2008 2 solutionExame unificado fisica 2008 2 solution
Exame unificado fisica 2008 2 solution
 
Exame unificado de física 2011 1 solution
Exame unificado de física 2011 1 solutionExame unificado de física 2011 1 solution
Exame unificado de física 2011 1 solution
 
2º simulado periódico 2016 física
2º simulado periódico 2016   física2º simulado periódico 2016   física
2º simulado periódico 2016 física
 
Trabalho ondas eletromagneticas 1
Trabalho  ondas eletromagneticas 1Trabalho  ondas eletromagneticas 1
Trabalho ondas eletromagneticas 1
 
Relatório de fisica(1)
Relatório de fisica(1)Relatório de fisica(1)
Relatório de fisica(1)
 
relatorio tg3 corrigido
relatorio tg3 corrigidorelatorio tg3 corrigido
relatorio tg3 corrigido
 
Fisica exercicios resolvidos 013
Fisica exercicios resolvidos  013Fisica exercicios resolvidos  013
Fisica exercicios resolvidos 013
 

Kürzlich hochgeladen

ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 

Kürzlich hochgeladen (20)

ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 

Processos de Eletrização

  • 1. Processos de Eletrização Engenharia Civil 2 N-B - Física Experimental II - Prof. Ichiba Eldon Nery de Avelar RA. 1301531-2 Edilson Gonzaga Pereira RA. 1305857-2 Elton Nery de Avelar RA. 1301541-2 Fernando Freitas Azevedo RA. 1301549-2 Resumo: O experimento objetiva o entendimento e comprovação sobre o comportamento de um projétil em um lançamento horizontal que descreve um movimento parabólico em relação à Terra. De acordo com o princípio da simultaneidade, o lançamento horizontal sendo o resultado da composição de dois movimentos simultâneos e independentes: queda livre e movimento horizontal. Aplicando o estudo da lei da Conservação da Energia Mecânica, podemos deduzir fórmulas para cálculo do alcance do projétil horizontal através de resultados teóricos e experimentais. Palavras – chaves: lançamento, energia mecânica, alcance do projétil. Introdução teórica Carga elétrica e processos de eletrização. A Eletrostática refere-se ao estudo das propriedades e do comportamento de cargas elétricas em repouso. A palavra provém do grego (elektron com statikos) cujo significado é estacionário, em repouso. Carga elétrica – no século VII a.c o sábio grego Tales de Mileto (580 – 546 a.c) observou que um pedaço de âmbar (substância resinosa, amarela e fossilizada) atritado com um pano atraia corpos de massa pequena; essa atração não seria gravitacional uma vez que o âmbar só atraia quando atritado. Ficava, desde então, evidenciada a presença de forças muito mais intensas. No século XVII d.c um médico inglês William Gilbert (1544 - 1603) iniciou um estudo mais cuidadoso na observação dos fenômenos elétricos. Verificou que outros corpos podem ser eletrizados e, além disso, que há uma distribuição igualitária de cargas elétricas entre dois corpos eletrizados, que são postos em contato entre si, no equilíbrio eletrostático. No início do século XVII Charles du Fay descobridor europeu da eletricidade positiva e negativa, descrevendo pela primeira vez em termos de cargas elétricas a existência de atração e repulsão (1737).desenvolveu diversos experimentos acerca da condução da eletricidade observando que um fio de barbante seco era isolante enquanto que o barbante úmido era condutor. Estudou detalhadamente o fenômeno da repulsão em corpos carregados (1733), descobrindo também que os objetos carregados se atraíam em certas circunstâncias enquanto que em outras se repeliam, concluindo pela existência de duas espécies diferentes de eletricidade, que designou, conforme o material de referência, por vítrea, a correspondente a hoje carga positiva, e a resinosa, a forma negativa da carga elétrica. Comprovou a existência de dois tipos de força elétrica: uma de atração, já conhecida, e outra de repulsão. Para ele estava definido que a eletricidade tinha a propriedade de atrair corpos leves. Assim, baseando-se em experiências com várias substâncias, ele foi o primeiro a dividir os corpos em dois grandes grupos, segundo seu comportamento elétrico. Foi um dos principais cientistas da época. A existência de dois tipos de eletricidade foi também comprovada de forma independente pelo cientista estadunidense Benjamin Franklin (1706-1790), que aparentemente desconhecia os trabalhos desenvolvidos na Europa. O norte- americano criou o conceito de carga elétrica e atribuiu os sinais, positivo e negativo para distinguir os dois tipos. Nessa época, já haviam sido reconhecidas duas classes de materiais: isolantes e condutores. Unicesumar – Centro Universitário Cesumar
  • 2. Procedimento Experimental Material utilizado  2 canudos plástico (usual)  Papel comum picado  Gerador de Van de Graaff  Pêndulo eletroestático Procedimento  Monte o experimento de acordo com a fig. 2 e nivelar horizontalmente a base da rampa de lançamento.  Colocar as folhas de papel carbono e sulfite em frente rampa de lançamento e calcular o ponto de lançamento horizontal localizado abaixo do fio do prumo sendo o ponto R0 conforme mostra a fig. 3.  Medir a altura H do ponto de lançamento horizontal, em relação a superfície de impacto da esfera.  Abandonar a esfera metálica nos pontos de abandono demarcados no aparelho, a esfera irá percorrer a rampa e realizar o movimento parabólico até atingir o papel carbono na superfície da mesa, que será seu ponto de impacto, ou seja, deslocamento R.  Medir cinco vezes, o alcance com uma trena ou régua e anotar o valor médio de cada alcance preenchendo a tabela 2. Figura 2. Montagem do aparelho Figura 3. Esquema de montagem Resultados e Discussões Para gerar os dados da tabela 1 foram encontrados os valores correspondentes às alturas de lançamento através da equação: (h=H+HR); onde H=390 (mm), conforme mostra a fig. 2. Alturas de lançamento HR (mm) h (mm) 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 400 410 420 430 440 450 460 470 480 490 Tabela 1. Alturas de lançamento Após realizar o quarto e quinto item do procedimento experimental, obtendo os valores correspondentes ao alcance horizontal (R) médio da esfera, foi preenchida a tabela 2 de alcance Horizontal experimental. Alcance Experimental Horizontal HR (mm) h (mm) R (mm) - alcance 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 400 410 420 430 440 450 460 470 480 490 95,0 120 160 180 200 220 230 240 250 260 Tabela 2. Alcance Experimental horizontal Com os dados obtidos na tabela 2 podemos dizer que o alcance depende da altura HR, uma vez que a energia potencial da esfera depende da altura a partir da qual essa esfera é largada; aquela energia é transformada em energia cinética, considerando-se o sistema fechado, de acordo com o princípio de conservação da energia mecânica. Assim sendo, quanto maior a energia potencial maior a energia cinética. A velocidade do centro de massa da esfera é diretamente proporcional à energia cinética, desta forma é possível afirmar que a altura inicial de largada da esfera influencia no alcance horizontal já que este é obtido através do produto da velocidade do centro de massa pelo tempo.
  • 3. Utilizando da Lei de Conservação da Energia Mecânica é possível deduzir uma equação que descreva alcance horizontal teórico para cada altura de lançamento. Pela Lei de Conservação da Energia Mecânica, temos: Energia Mecanicaincial = Energia Mecanicafinal Figura 4. Representação do movimento Partindo do mesmo pressuposto de conservação de energia, faremos apenas a adição de uma energia cinética de rotação da esfera. Vale salientar que os pontos considerados para o cálculo da energia são: o ponto de partida da esfera (y=h) e o ponto onde a esfera deixa a rampa (y=h0). Para a situação em questão considerando a rotação da esfera temos: Emi = Emf Ugi=Ugf+Ect+Ecr Mgh = mgh0 + mvx²/2 + Iώ² /2 Onde o momento de inércia I para uma esfera maciça é dado por: I=2/5m.r² e a velocidade angular é dada por ώ=V/R Partindo das considerações feitas, iremos gerar algumas equações, então temos: Eq. I 𝑚𝑔ℎ = 𝑚𝑔ℎ0 + 1 2 𝑚𝑣 𝑥 2 + 1 2 . 2 5 𝑚𝑟2 𝑣2 𝑟2 𝑔ℎ = 𝑔ℎ0 + 1 2 𝑣 𝑥 2 + 1 5 𝑣2 𝑔ℎ = 𝑔ℎ0 7 10 𝑣 𝑥 2 𝑣 𝑥 2 = 10 7 𝑔(ℎ − ℎ0) 𝑣 𝑥 = √ 10 7 𝑔(ℎ − ℎ0) O alcance a esfera é dado por: Eq. II 𝑥 = 𝑥0 + 𝑣 𝑥 𝑡 (𝑥0 = 0) 𝑥 = 𝑣 𝑥 𝑡 O tempo de queda da esfera é dado por: Eq. III 𝑦 = 𝑦0 + 𝑣0𝑦 𝑡 − 1 2 𝑔𝑡2 0 = ℎ0 − 1 2 𝑔𝑡2 𝑡 = √ 2ℎ0 𝑔 Substituindo a equação III na equação II e posteriormente na equação I temos: 𝑥 = 𝑣 𝑥√ 2ℎ0 𝑔 𝑥 = √ 10 7 ℎ0(ℎ − ℎ0)√ 2ℎ0 𝑔 𝑥 = √ 20 7 ℎ0(ℎ − ℎ0) 𝒙 = 𝟐√ 𝟓 𝟕 𝒉 𝟎(𝒉 − 𝒉 𝟎) Através da equação para obtenção do alcance teórico podemos comparar com o alcance experimental e calcular o erro experimental através da equação: 𝐸 = |𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜| 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 E preencher a tabela 3 abaixo. Alcance teórico e experimental c/ erro percentual HR (mm) h(mm) Alcance teórico (mm) Alcance exp.(mm) Erro% 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 400 410 420 430 440 450 460 470 480 490 105 149 182 211 236 258 279 298 316 333 095 120 155 180 200 217 230 242 250 265 9,523 14,285 14,835 14,691 15,254 15,891 17,562 18,791 20,886 20,420 Tabela 3. Alcance teórico e experimental c/ erro percentual Com os dados obtidos na tabela 3, construímos o gráfico Altura (h) X alcance (R).
  • 4. Gráfico 1. Altura (h) X Alcance (R) O gráfico acima representa a dependência do alcance da esfera com a altura em que esta foi solta considerando-se os alcances teóricos (com rotação) e o experimental onde percebemos que, à medida que a altura aumenta, os dados teóricos e experimentais tendem a se distanciar. A causa desse fato é o aumento da altura (h), que gera um maior erro nos dados experimentais. Conclusões O experimento foi uma análise de assuntos importantes para os dias atuais, o qual conseguiu incluir a física no mundo real. Aprendemos e conseguimos identificar conceitos fundamentais, tais como: a energia cinética de rolamento e o manuseio de equações da cinemática e da dinâmica para o posterior encontro de fórmulas de alcance que se baseassem apenas nas alturas. Percebemos que a distância entre os alcances da esfera diminui à medida que aumentamos a altura de onde ela foi solta. Esse fato deve-se à taxa de variação do alcance em função do aumento da altura (h) Referências Bibliográficas 1. HALLIDAY, D. RESNICK, R. e KRANE, K.S. Física 2. Rio de Janeiro, LTC, 1996. 2. http://coral.ufsm.br/gef/Rotacoes/rotaco es09.pdf 3. http://www.if.ufrgs.br/tex/fis01043/2004 2/gabriel/ENERGIA.HTM 0 50 100 150 200 250 300 350 Alcance Experimental alcance teorico