Impact of Compression Therapy on Quality of Life in Patients with Chronic Wounds
1. QUALIDADE DE VIDA EM DOENTES COM FERIDAS CRÓNICAS DOR II FORUM IBÉRICO DE ÚLCERAS E FERIDAS UNIVERSIDADE DE ÉVORA
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18. O ALVOR DO CONHECIMENTO METODOLOGIA (V) 2. Cardiff Wound Impact Schedule (CWIS) - validado por Ferreira et al 2007 - identifica 3 domínios da QdVRS: sintomas físicos e vida diária (12); vida social (7) e bem estar (7). Mais duas questões (dados pessoais e QdVRS em geral) - cada pergunta é medida numa escala de Likert de 1 a 5 => 0 a 100 Ambos os instrumentos foram aplicados aos 10 sujeitos com um intervalo de 4 semanas
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22. O ALVOR DO CONHECIMENTO RESULTADOS (IV) M = Média ; DP = Desvio Padrão Quadro 4 - Médias e desvios padrão observadas nas dimensões e componentes do SF-36 na 2ª avaliação, em função do sexo, e resultados do teste Mann-Whitney U (n=10)
23. O ALVOR DO CONHECIMENTO RESULTADOS (V) M = Média ; DP = Desvio Padrão Quadro 5 – Valores médios, desvios padrão, mínimos e máximos e resultados do teste Wilcoxon Signed Ranks para as dimensões e componentes do SF-36 na 1ª e 2ª avaliação (n=10)
24. O ALVOR DO CONHECIMENTO RESULTADOS (VI) Gráfico 1 - Representação gráfica dos valores médios para as dimensões e componentes do SF-36 na 1ª e 2ª avaliação (n=10)
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26. O ALVOR DO CONHECIMENTO RESULTADOS (VIII) Quadro 7 - Médias e desvios padrão observadas nas dimensões do CWIS na 2ª avaliação, em função do sexo, e resultados do teste Mann-Whitney U (n=10) M = Média ; DP = Desvio Padrão
27. O ALVOR DO CONHECIMENTO RESULTADOS (IX) M = Média ; DP = Desvio Padrão Quadro 8 – Valores médios, desvios padrão, mínimos e máximos e resultados do teste Wilcoxon Signed Ranks para as dimensões do Esquema Cardiff de Impacto da Ferida na 1ª e 2ª avaliação (n=10) CWIS 1ª Avaliação (n=10) 2ª Avaliação (n=10) Teste Wilcoxon M SD min. max. M SD min. max. Z p Bem Estar 70,71 10,21 57,14 85,71 48,57 15,99 14,29 67,86 -2,601 0,009 Sintomas Físicos e Vida Diária 66,04 18,04 42,71 92,71 26,88 16,72 1,04 56,25 -2,805 0,005 Vida Social 49,29 20,93 10,71 67,86 34,11 15,30 0,00 51,79 -2,349 0,019
28. O ALVOR DO CONHECIMENTO RESULTADOS (X) Gráfico 2 - Representação gráfica dos valores médios para as dimensões do Esquema Cardiff de Impacto da Ferida na 1ª e 2ª avaliação (n=10)
29. O ALVOR DO CONHECIMENTO RESULTADOS (XI) M = Média ; DP = Desvio Padrão Quadro 9 – Valores médios, desvios padrão, mínimos e máximos e resultados do teste Wilcoxon Signed Ranks para a Qualidade de Vida (QV) e Satisfação com a QV (SAT) avaliadas pelo Esquema Cardiff de Impacto da Ferida na 1ª e 2ª avaliação (n=10)
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31. O ALVOR DO CONHECIMENTO RESULTADOS (XIII) Quadro 11 – Correlações de Spearman entre o SF-36 V2.0 e o CWIS na 2ª avaliação (n=10)
32. O ALVOR DO CONHECIMENTO Kátia Furtado Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano Coordenadora Regional das Feridas Crónicas ELCOS – www.sociedadeferidas.pt EWMA –Educational Panel EPUAP – Support Surfaces Panel [email_address]
Notas do Editor
Partindo deste conceito o estado de doença pode ser definido como a sensação de dor e desconforto ou alterações no funcionamento ou sensibilidade habitual. Assim, uma pessoa pode “sentir-se” doente sem apresentar sinais clínicos de doença. Adoptando os conceitos acima referenciados, resulta consensual que a existência de uma doença não é sinónimo de ausência de qualidade de vida, muito embora se traduza por dificuldades e obstáculos acrescidos, e respectivas necessidades especiais para lhe fazer face.
Mais tarde outros autores utilizando descrições semelhantes aumentaram ou reduziram estas dimensões de acordo com o seu juízo (Price, 1996).
As escalas dos perfis de saúde consideram que a qualidade de vida relacionada com a saúde é um conceito multidimensional e que produz resultados num conjunto de dimensões ou sub-pontuações. Na maioria destas escalas assume-se que existem estados de saúde piores que a morte que são assinalados com valores negativos. Por outro lado, o uso de índices permite atribuir um valor único a cada indivíduo e possibilita conjugar a quantidade de vida com a qualidade de vida na avaliação dos resultados de um tratamento. Este método tem sido amplamente utilizado na avaliação de programas de saúde ao conjugar os custos com os indicadores de qualidade de vida (Anos de Vida Ajustados à Qualidade , QUALYs ) (Franks, 1998). A maioria dos estudos existentes na área das feridas crónicas insere-se no grupo dos perfis de saúde.
A medição da qualidade de vida é feita com recurso a instrumentos especialmente concebidos e testados e estes podem ser divididos em dois grupos:
Tem a vantagem de permitir comparações entre diferentes grupos de doentes com diferentes doenças, de modo a que possa ser avaliado o impacto relativo de diferentes doenças no indivíduo. Tem a desvantagem de ser pouco sensível para problemas específicos vividos pelos doentes que não os incluídos nas categorias gerais de dificuldades associadas a doenças, destes instrumentos. Os instrumentos específicos têm a vantagem de serem sensíveis a factores conhecidos como importantes para os doentes que sofrem da doença ou problema em investigação. A sua validação é difícil e laboriosa e não podem ser utilizados para comparar diferentes doenças.