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Analgesia pós OperatóriaAnalgesia pós Operatória
Dr. Leonardo Reis
Dor pós Operatória
 Reação fisiológica ao trauma, distensão
visceral ou doença
 Manifestações autonômicas e psicológicas
Analgesia
 Qualidade de vida
 Melhora das funções orgânicas
 Redução stress psicológico
 Recuperação das atividades
 Capacidade para cuidados próprios
 Alta hospitalar mais precoce
Locais de Ação dos Analgésicos
Reações Adversas da Dor
Sistema Respiratório
↑Tensão Muscular Hipoxemia
↓Complacência Pulmonar
Hipercarbia
Alteração V/Q
Atelectasia
Pneumonia
Reações Adversas da Dor
Sistema Endócrino
↑ACTH Catabolismo Proteico
↑Cortisol Lipólise / ICC
↑Glucagon
Hiperglicemia↑Epinefrina
↓Insulina
↓Testosterona ↓Anabolismo
↑Aldosterona Retenção Sal e Água
↑ADH ICC
↑Catecolaminas Vasoconstrição
↑Angiottensina II
↓Contratilidade Miocárdio
↑FC
Reações Adversas da Dor
Sistema Cardiovascular
↑Trabalho Cardíaco
Arritmias
Angina
Infarto
ICC
Reações Adversas da Dor
Sistema Imunológico
Linfopenia
↓Resposta Imunológica
↓ SRE
Leucocitose
↓ Atividade Linfócito T
Reações Adversas da Dor
Coagulação
↑Adesão Plaquetária
↑Fenômenos
Tromboembólicos
↓Fibrinólise
Ativação Cascata
Coagulação
Reações Adversas da Dor
Sistema Gastro-intestinal
↑Tônus Esfíncter
Íleo
↓Tônus Muscular
Reações Adversas da Dor
Sistema Genito-urinário
↑Tônus Esfíncter
Retenção Urinária
↓Tônus Muscular
Avaliação da Dor
 Intensidade
 Local
 Duração
 Fatores de Piora
 Fatores de Melhora
Sir Charles Bell
Leonardo da Vinci
Vias de Administração
 Endovenosa
 Intramuscular
 Oral
 Subcutânea
 Transdérmica
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 Peridural
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Transdérmica
 Duração prolongada
 Uso doméstico
 Difícil titulação da dose
 Níveis séricos estáveis
 Facilidade de uso
 Indolor
 Efeitos colaterais
 Vômitos
Vias de Administração
Retal
 Aspectos culturais
 Facilidade
 Não invasiva
 Indolor
 Vômitos
 Uso doméstico
 Latência longa
Vias de Administração
Oral
 Facilidade
 Uso doméstico
 Baixo custo
 Difícil titulação da dose
 Limitações
 Vômitos
 Latência longa
Vias de Administração
Subcutânea
 Latência curta a moderada
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 Dolorosa
 Múltiplas punções
 Cateter contínuo
 Pct sem acesso venoso
 Dose resgate
Vias de Administração
Intramuscular
 Absorção previsível
 Dose resgate
 Latência moderada
 Inconvenientes
 Necessidade de acesso
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Vias de Administração
Endovenosa
 Absorção previsível
 Latência curta
 Dose resgate
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 Necessidade de acesso
 Flebites
 Intra-hospitalar
Vias de Administração
Peridural
 Absorção previsível
 Latência curta a moderada
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 PCA
 Inconvenientes
 Permanência curta (3dias)
 Retenção urinária
 Prurido
 Depressão respiratória
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PCA EV
Variação do Nível Sérico
Avaliação da Analgesia
Alívio
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⇒ Ajustar DoseParcial
Nulo
Duração
Suficiente
⇒ Ajustar Intervalo
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Colaterais ⇒ Selecionar
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Esquemas
Dor Leve
 Associar 2
 Cetoprofeno 100mg IV / VO 12/12hs
 Dipirona 1g IV / VO 6/6hs
 Lisador 2ml VO 6/6hs
 Diclofenaco 1cp VO 8/8hs
 Resgate
 Lisador 1amp IM 8/8hs
 Tylex 30mg IV / VO 6/6hs
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 Cetoprofeno 100mg IV / VO 12/12hs
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 Resgate
 Lisador 1amp IM 6/6hs
 Nalbufina 10mg IM 6/6hs
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 Cetoprofeno 100mg IV / VO 12/12hs
 Lisador 1cp VO 4/4hs
 Tramadol 100mg IV / VO 4/4hs
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 Morfina 5-10mg VO 4/4hs
 Tylex 30mg VO 4/4hs
 Resgate
 Lisador 1amp IM 4/4hs
 Dolantina 1 amp IV 6/6hs
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Observações
 Nalbufina antagonisa outros opióides
 Não associar opióides em paciente com cateter
 Efeito sinérgico dos AINE
 Esquemas de transição
 Mudança no nível de dor
 Alta domiciliar
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Analgesia no pós operatório

  • 1. Analgesia pós OperatóriaAnalgesia pós Operatória Dr. Leonardo Reis
  • 2. Dor pós Operatória  Reação fisiológica ao trauma, distensão visceral ou doença  Manifestações autonômicas e psicológicas
  • 3. Analgesia  Qualidade de vida  Melhora das funções orgânicas  Redução stress psicológico  Recuperação das atividades  Capacidade para cuidados próprios  Alta hospitalar mais precoce
  • 4. Locais de Ação dos Analgésicos
  • 5.
  • 6.
  • 7. Reações Adversas da Dor Sistema Respiratório ↑Tensão Muscular Hipoxemia ↓Complacência Pulmonar Hipercarbia Alteração V/Q Atelectasia Pneumonia
  • 8. Reações Adversas da Dor Sistema Endócrino ↑ACTH Catabolismo Proteico ↑Cortisol Lipólise / ICC ↑Glucagon Hiperglicemia↑Epinefrina ↓Insulina ↓Testosterona ↓Anabolismo ↑Aldosterona Retenção Sal e Água ↑ADH ICC ↑Catecolaminas Vasoconstrição ↑Angiottensina II ↓Contratilidade Miocárdio ↑FC
  • 9. Reações Adversas da Dor Sistema Cardiovascular ↑Trabalho Cardíaco Arritmias Angina Infarto ICC
  • 10. Reações Adversas da Dor Sistema Imunológico Linfopenia ↓Resposta Imunológica ↓ SRE Leucocitose ↓ Atividade Linfócito T
  • 11. Reações Adversas da Dor Coagulação ↑Adesão Plaquetária ↑Fenômenos Tromboembólicos ↓Fibrinólise Ativação Cascata Coagulação
  • 12. Reações Adversas da Dor Sistema Gastro-intestinal ↑Tônus Esfíncter Íleo ↓Tônus Muscular
  • 13. Reações Adversas da Dor Sistema Genito-urinário ↑Tônus Esfíncter Retenção Urinária ↓Tônus Muscular
  • 14. Avaliação da Dor  Intensidade  Local  Duração  Fatores de Piora  Fatores de Melhora
  • 17.
  • 18.
  • 19. Vias de Administração  Endovenosa  Intramuscular  Oral  Subcutânea  Transdérmica  Retal  Peridural
  • 20. Vias de Administração Transdérmica  Duração prolongada  Uso doméstico  Difícil titulação da dose  Níveis séricos estáveis  Facilidade de uso  Indolor  Efeitos colaterais  Vômitos
  • 21. Vias de Administração Retal  Aspectos culturais  Facilidade  Não invasiva  Indolor  Vômitos  Uso doméstico  Latência longa
  • 22. Vias de Administração Oral  Facilidade  Uso doméstico  Baixo custo  Difícil titulação da dose  Limitações  Vômitos  Latência longa
  • 23. Vias de Administração Subcutânea  Latência curta a moderada  Absorção menos previsível  Dolorosa  Múltiplas punções  Cateter contínuo  Pct sem acesso venoso  Dose resgate
  • 24. Vias de Administração Intramuscular  Absorção previsível  Dose resgate  Latência moderada  Inconvenientes  Necessidade de acesso  Irritação / Infecção local  Intra-hospitalar  Dor / Stress
  • 25. Vias de Administração Endovenosa  Absorção previsível  Latência curta  Dose resgate  PCA  Inconvenientes  Necessidade de acesso  Flebites  Intra-hospitalar
  • 26. Vias de Administração Peridural  Absorção previsível  Latência curta a moderada  Muito potente  PCA  Inconvenientes  Permanência curta (3dias)  Retenção urinária  Prurido  Depressão respiratória
  • 27. IM EV PCA EV Variação do Nível Sérico
  • 28. Avaliação da Analgesia Alívio Total ⇒ Ajustar DoseParcial Nulo Duração Suficiente ⇒ Ajustar Intervalo Insuficiente Efeitos Colaterais ⇒ Selecionar Drogas
  • 29. Esquemas Dor Leve  Associar 2  Cetoprofeno 100mg IV / VO 12/12hs  Dipirona 1g IV / VO 6/6hs  Lisador 2ml VO 6/6hs  Diclofenaco 1cp VO 8/8hs  Resgate  Lisador 1amp IM 8/8hs  Tylex 30mg IV / VO 6/6hs
  • 30. Esquemas Dor Moderada  Cetoprofeno 100mg IV / VO 12/12hs  Tramadol 100mg IV 6/6hs  Tylex 30mg VO 6/6hs  Nalbufina 10mg IV 6/6hs  Resgate  Lisador 1amp IM 6/6hs  Nalbufina 10mg IM 6/6hs  Dolantina 1amp IV 8/8hs
  • 31. Esquemas Dor Intensa  Cetoprofeno 100mg IV / VO 12/12hs  Lisador 1cp VO 4/4hs  Tramadol 100mg IV / VO 4/4hs  Morfina 1mg/kg SC 4/4hs  Morfina 5-10mg VO 4/4hs  Tylex 30mg VO 4/4hs  Resgate  Lisador 1amp IM 4/4hs  Dolantina 1 amp IV 6/6hs  Morfina 2mg IV 15/15min
  • 32. Observações  Nalbufina antagonisa outros opióides  Não associar opióides em paciente com cateter  Efeito sinérgico dos AINE  Esquemas de transição  Mudança no nível de dor  Alta domiciliar