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Aulão de
História
Regional
Unemat (2014)
1. Os bandeirantes: escravidão indígena e
exploração do ouro
• Expedições particulares que percorreram o
interior do Brasil
– Objetivos: buscar riquezas minerais e
escravizar indígenas.
– Origem: Vila de São Paulo.
– Tipos de bandeiras: apresamento (caça ao
índio), sertanismo de contrato (destruição de
quilombos ou outros serviços no interior),
busca de metais
Chegada dos bandeirantes em MT
1.1. As bandeiras e a conquista do
sertão mato-grossense
• Manoel de Campos Bicudo e Bartolomeu
Bueno da Silva: primeiros (1673-1682/Arraial
de São Gonçalo Velho);
• Objetivo dos bandeirantes em Mato Grosso:
escravizar índios;
• A bandeira de Antônio Pires de Campos
(1718):
– Chegada à região do Coxipó-Mirim;
– Objetivo: aprisionar
os Coxiponé (Bororo);
• A bandeira de Pascoal Moreira Cabral (1719):
– Interessada no apresamento indígena;
– Encontrou ouro no rio Coxipó (Lavras do Coxipó-
Mirim);
– Confronto com os índios Coxiponé;
– Auxílio da bandeira dos Irmãos Antunes Maciel e
da bandeira de Fernão Dias Falcão;
– Fundação do Arraial da Forquilha (confluência dos
rios Coxipó e Mutuca);
• Consequência da descoberta de ouro: aumento
dos interesses dos paulistas e dos portugueses no
território mato-grossense.
O Arraial da Forquilha
2. A fundação de Cuiabá
• Descobrimento das primeiras minas mato-
grossenses (1719).
• Início da colonização da região.
• Ata do descobrimento de ouro valeu com
documento fundador das minas cuiabanas.
• Nomeação de João Antunes Maciel
(Superintendente Geral das Minas) e Fernão
Dias Falcão (Capitão-Mor Regente).
As lavras do Sutil
2.1. As Lavras do Sutil
• A chegada de Miguel Sutil (1722):
– Descoberta de ouro no Córrego da Prainha;
–“Lavras do Sutil”;
– Deslocamento populacional para as “Lavras do
Sutil”;
– Início do povoamento às margens do Córrego da
Prainha;
• Origem histórica da atual cidade de Cuiabá.
O Arraial do Senhor Bom Jesus de Cuiabá
2.2. Abastecimento das minas
cuiabanas
• Produtos de primeira necessidade –
agricultura de subsistência (Rio Abaixo e
Serra Acima);
• Comércio de maior porte (Capitania de São
Paulo – monções de abastecimento).
2.3. As monções paulistas
• Expedições fluviais de comércio - partiam da
Capitania de SP com o objetivo de abastecer as
regiões mineradoras.
• Mercadorias: escravos, ferramentas de trabalho,
manufaturas em geral.
• Constituía-se no meio mais seguro de se atingir a
vila de Cuiabá durante o século XVIII e início do
século XIX.
• Em razões das dificuldades enfrentadas, as
mercadorias tinham preços exorbitantes.
ROTEIROS DE ACESSO À MT NO SÉC. XVIII
RODRIGO CÉSAR DE MENEZES EM CUIABÁ
2.4. A Vila de Cuiabá
• Elevação à categoria de Vila Real do Senhor
Bom Jesus de Cuiabá;
• Prêmio pela elevada extração de ouro.
A VILA REAL DO SENHOR BOM JESUS DE CUIABÁ
3. A escravidão negra em MT
• Mão de obra por excelência.
• Trazidos através das monções e da
Companhia de Comércio do Grão-Pará e
Maranhão (1755-1778).
• Determinante na edificação de aldeias,
arraiais, fortes e vilas.
• Utilizados em diversos ofícios.
• Péssimas condições de trabalho, alimentação
precária.
• Intensamente marcada por vários atos de
resistência à escravidão.
3.1. Resistência negra
• Queima de plantações.
• Suicídio, infanticídio, aborto, banzo.
• Assassinato de feitores e de proprietários de
escravos.
• Prática de religiões de matriz africana.
• Formação de quilombos.
• Prática do compadrio.
3.2. Os quilombos
• Comunidade de fugitivos da ordem colonial.
• Apresentava população variada: negra,
indígena e branca pobre.
• Proliferaram-se em Mato Grosso nos séculos
XVIII e XIX.
• Principais quilombos: Piolho e Aldeia Carlota
(Vila Bela), Rio Manso ou Cansanção
(Chapada dos Guimarães).
DESTRUIÇÃO DO QUILOMBO DO PIOLHO
4. Os tratados de fronteira entre
Portugal e Espanha
• Capitania de MT (09/05/1748).
• O governo de Rolim de Moura.
• O governo de Luís de Albuquerque.
• Os tratados de limites – consolidação da
fronteira oeste no século XVIII.
4.1 Criação da Capitania de MT
• Rolim de Moura: 1º capitão-general.
• Fundação de Vila Bela: 1ª capital, instalada
em local insalubre.
• Abastecimento através da Companhia de
Comércio do Grão-Pará e Maranhão (1755-
1778).
• Estabelecimento do poder metropolitano no
Vale do Guaporé.
• MT = “Antemural da colônia”.
VILA BELA DA SANTÍSSIMA TRINDADE
4.2 Tratado de Madri (1750)
• Principal dos tratados;
• Princípio do “Uti Possidetis” – posse por
ocupação reconhecida.
• Defendido por Alexandre de Gusmão;
• Garantiu a Portugal a bacia Amazônica e o
oeste do Brasil.
• Efetivação do “Uti Possidetis”: construção
de Vila Bela (Guaporé);
INSTALAÇÃO DO MARCO DO JAURU
4.3. Luís de Albuquerque de Melo
Pereira e Cáceres
• Principal governante do período colonial.
• Consolidou a fronteira Oeste.
• Cidades e fortes em posições estratégicas:
– Vila Maria de Cáceres, Casalvasco, Cocais,
São Pedro D’El Rey, Albuquerque.
– Fortes: norte: Príncipe da Beira; no sul, o
Forte de Coimbra.
LUIS DE ALBUQUERQUE DE MELO PEREIRA E
CÁCERES
4. A Rusga (1834)
• Definição: movimento de caráter sócio-
político ocorrido em MT.
• Causas: disputa pelo poder político entre
liberais e conservadores. condições
socioeconômicas de MT.
• Grupos envolvidos: liberais (Sociedade dos
Zelosos da Independência), conservadores
(Sociedade Filantrópica) e camadas
populares.
4.1. Características da Rusga
• Luta travada no interior das elites.
• Contra os portugueses e demais estrangeiros
da província de MT.
• Apesar das reações de violência, o
movimento não defendia nenhuma alteração
nas relações de trabalho, no regime político
ou no processo eleitoral.
5. A Guerra do Paraguai
• O maior conflito armado da América do Sul.
• Tríplice Aliança X Paraguai.
• O território mato-grossense foi invadido e
ocupado pelo exército paraguaio.
5.1. MT no início do conflito
• Dificuldades de comunicação com o RJ.
• Parte mais fragilizada da fronteira Oeste.
• Província precariamente militarizada.
• Defesa do território = militares + índios +
população livre e escrava.
• Ocupação paraguaia no sul da província
(Dourados, Corumbá, Miranda e Nioaque).
• Batalhão dos “Voluntários da Pátria”:
– Comando de Augusto Leverger;
– Defesa da capital nas colinas de Melgaço.
• Ao final da guerra, Augusto Leverger assumiu
a presidência da província.
Trincheiras de Barão de Melgaço, por Moacyr Freitas
Augusto Leverger e os Voluntários da Pátria
5.5. Repercussões em MT
• Alteração no cotidiano da população (fome,
medo e doenças).
• Medo de uma invasão paraguaia à Cuiabá.
• Intensificação dos ataques indígenas e de
quilombolas (Quilombo do rio Manso –
Chapada dos Guimarães).
• Insegurança em relação aos escravos.
• Dificuldades de abastecimento.
• Epidemia de varíola.
5.6. Consequências para MT
• Reabertura da Bacia Platina.
• Integração ao capitalismo internacional:
- exportação de matérias-primas;
- importação de produtos industrializados;
• Emergência de uma burguesia comercial:
- proprietária das casas comerciais;
- desenvolvimento de cidades portuárias;
• Lento processo de modernização da província
de Mato Grosso.
6. Características políticas durante a 1ª
República
• Personalismo dos chefes políticos, partidos políticos
de pouca expressão.
• Formação dos “batalhões patrióticos” sob o comando
dos coronéis.
• Lutas coronelísticas financiadas pela máquina estatal.
• Domínio exercido pelos coronéis e ação de bandos e
bandidos.
• Primeiras manifestações separatistas no sul do estado.
6.2. Movimentos políticos na República
Velha em MT
• A Revolução de 1892.
• O massacre da Baía do Garcez (1901).
• A Revolta de 1906.
• A Caetanada (1916).
• Morbeck X Carvalhinho (década de 1920).
7. Economia de Mato Grosso na 1ª
República (1889-1930)
• Usinas de açúcar
• Pecuária
7.1. As Usinas de açúcar
• Importação de máquinas e equipamentos.
• Localização: margens do rio Cuiabá e do rio
Paraguai.
– facilidade de transporte do produto;
– fertilidade do solo;
• Importante atividade econômica até a
meados do século XX (década de 1940).
7.2. A Pecuária
• 1ª fase: no início da colonização:
– Atividade complementar à mineração;
– Chapada (Serra Acima) e Rio Abaixo;
– Pantanal (Cáceres e Poconé);
– Mão de obra livre;
• 2ª fase: final do séc. XIX:
– favorecida pela navegação fluvial;
– exportação de derivados bovinos;
8. Tanque Novo (1933)
• Movimento social ocorrido em Poconé.
• Contexto histórico: eleições para a formação
da Assembleia Constituinte.
8.1. Repressão ao Tanque Novo
• Interventor Leônidas Matos.
• Nomeação de Antônio Correa da Costa
(prefeito de Poconé).
• Perseguição aos opositores de Getúlio.
• Prisão de Doninha, que apoiava o Partido
Constitucionalista (oposição). Libertada
pouco tempo depois.
9. Características econômicas de MT
na Era Vargas (1930-1945)
• Marcha para o Oeste:
– 1º movimento promovido pelo governo
federal visando a ocupação e colonização das
terras mato-grossenses.
– Durante o Estado Novo, no inicio da década
de 1940.
9.1. Desdobramentos da
Marcha para o Oeste
• Criação de dois territórios federais em Mato
Grosso:
– Ponta Porã e Guaporé;
– Questões políticas e militares;
MT – DOMÍNIO TERRITORIAL 1943
• Criação da Colônia Agrícola Federal de
Dourados (1943):
– Expansão da fronteira agrícola para o Oeste
do país;
– Estímulo à vinda de migrantes gaúchos;
– Controle da fronteira;
– Quebra do monopólio da Empresa Mate
Laranjeira;
10. Divisão do estado de MT (1977)
• Proposta pela Lei Complementar nº 31 de
11/10/1977.
• Efetivada em 1979.
• O Sul possuía ligações históricas com os
vizinhos (Paraguai, São Paulo, Minas Gerais e
Paraná).
• O Norte possuía ligação restrita com o Rio de
Janeiro.
10.1. O processo histórico da divisão
do estado de MT
• Longo movimento que permeou boa parte
do século XX.
• Concretização das lutas históricas das
lideranças sulistas.
• A crise separatista inicia-se ao final do século
XIX (1896).
• Na Revolução Constitucionalista (1932) o sul
optou pelo engajamento com SP.
• Fundação da Liga Sul-mato-grossense (1932):
defesa da bandeira do separatismo.
• Criação do território de Ponta Porã (1943):
segurança das fronteiras (reintegrado em
1946).
• 1958: Surgimento do MDM (Movimento
Divisionista de Mato Grosso).
• Ditadura Militar (1964-1985): binômio
desenvolvimento (tecnocratas) + segurança
(militares).
• A lei que dividiu MT foi aprovada no governo
do presidente Ernesto Geisel (Ditadura
Militar).
• Contou com o apoio das lideranças políticas
estabelecidas no sul de Mato Grosso.
• Garcia Neto (governador de MT) oposição à
ideia de divisão.
• Na ótica da geopolítica militar a divisão
garantiria a soberania nacional.
A DIVISÃO DO ESTADO
(11/10/1977)
• MT após a divisão: 38
municípios;
• MS após a divisão: 55
municípios.
11. A colonização do norte de MT
• A intenção de promover a colonização de
MT não era novidade.
• Discurso de integrar a Amazônia (MT, RO e
AC).
• Visava resolver os problemas sociais
existentes nas regiões Nordeste e Sul.
• Utilização de intensa campanha
propagandística.
• Parceria do poder público com a iniciativa
privada (colonizadoras particulares).
• Criação do INCRA (1972): venda de terras
devolutas da Amazônia para as colonizadoras
privadas e instalação de projetos
agropecuários e de exploração mineral.
• Criação da SUDAM e da SUDECO.
• Construção de rodovias: BR 163 e BR 364.
• Criação da CODEMAT (Companhia de
Desenvolvimento do Estado de MT):
– Estímulo ao projetos de colonização;
– Criação da infraestrutura em áreas de fronteira;
– Promoção do desenvolvimento da economia;
– Integração territorial do estado.
• Atração de muitos colonizadores e colonos
(principalmente sulistas).
• Surgimento de cidades ao longo das
rodovias.
• Edificação de cidades planejadas pelas
colonizadoras particulares.
• Atração de novos moradores através da
mídia.
• Crescimento populacional de MT.
11. Consequências da colonização
• Conflitos com os índios, depredação da
natureza, expulsão dos seringueiros e dos
pequenos agricultores.
• Concentração da terra (latifúndios).
• Conflitos sociais no campo.
• Alteração no espaço urbano de Cuiabá.
• “Choque cultural”: chegada dos “paus-
rodados”.

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A história de Mato Grosso desde os bandeirantes até a divisão do estado

  • 2. 1. Os bandeirantes: escravidão indígena e exploração do ouro • Expedições particulares que percorreram o interior do Brasil – Objetivos: buscar riquezas minerais e escravizar indígenas. – Origem: Vila de São Paulo. – Tipos de bandeiras: apresamento (caça ao índio), sertanismo de contrato (destruição de quilombos ou outros serviços no interior), busca de metais
  • 3.
  • 4.
  • 6. 1.1. As bandeiras e a conquista do sertão mato-grossense • Manoel de Campos Bicudo e Bartolomeu Bueno da Silva: primeiros (1673-1682/Arraial de São Gonçalo Velho); • Objetivo dos bandeirantes em Mato Grosso: escravizar índios;
  • 7. • A bandeira de Antônio Pires de Campos (1718): – Chegada à região do Coxipó-Mirim; – Objetivo: aprisionar os Coxiponé (Bororo);
  • 8. • A bandeira de Pascoal Moreira Cabral (1719): – Interessada no apresamento indígena; – Encontrou ouro no rio Coxipó (Lavras do Coxipó- Mirim); – Confronto com os índios Coxiponé; – Auxílio da bandeira dos Irmãos Antunes Maciel e da bandeira de Fernão Dias Falcão; – Fundação do Arraial da Forquilha (confluência dos rios Coxipó e Mutuca); • Consequência da descoberta de ouro: aumento dos interesses dos paulistas e dos portugueses no território mato-grossense.
  • 9. O Arraial da Forquilha
  • 10. 2. A fundação de Cuiabá • Descobrimento das primeiras minas mato- grossenses (1719). • Início da colonização da região. • Ata do descobrimento de ouro valeu com documento fundador das minas cuiabanas. • Nomeação de João Antunes Maciel (Superintendente Geral das Minas) e Fernão Dias Falcão (Capitão-Mor Regente).
  • 11. As lavras do Sutil
  • 12. 2.1. As Lavras do Sutil • A chegada de Miguel Sutil (1722): – Descoberta de ouro no Córrego da Prainha; –“Lavras do Sutil”; – Deslocamento populacional para as “Lavras do Sutil”; – Início do povoamento às margens do Córrego da Prainha; • Origem histórica da atual cidade de Cuiabá.
  • 13. O Arraial do Senhor Bom Jesus de Cuiabá
  • 14. 2.2. Abastecimento das minas cuiabanas • Produtos de primeira necessidade – agricultura de subsistência (Rio Abaixo e Serra Acima); • Comércio de maior porte (Capitania de São Paulo – monções de abastecimento).
  • 15. 2.3. As monções paulistas • Expedições fluviais de comércio - partiam da Capitania de SP com o objetivo de abastecer as regiões mineradoras. • Mercadorias: escravos, ferramentas de trabalho, manufaturas em geral. • Constituía-se no meio mais seguro de se atingir a vila de Cuiabá durante o século XVIII e início do século XIX. • Em razões das dificuldades enfrentadas, as mercadorias tinham preços exorbitantes.
  • 16. ROTEIROS DE ACESSO À MT NO SÉC. XVIII
  • 17. RODRIGO CÉSAR DE MENEZES EM CUIABÁ
  • 18. 2.4. A Vila de Cuiabá • Elevação à categoria de Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá; • Prêmio pela elevada extração de ouro.
  • 19. A VILA REAL DO SENHOR BOM JESUS DE CUIABÁ
  • 20. 3. A escravidão negra em MT • Mão de obra por excelência. • Trazidos através das monções e da Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão (1755-1778). • Determinante na edificação de aldeias, arraiais, fortes e vilas. • Utilizados em diversos ofícios. • Péssimas condições de trabalho, alimentação precária. • Intensamente marcada por vários atos de resistência à escravidão.
  • 21.
  • 22. 3.1. Resistência negra • Queima de plantações. • Suicídio, infanticídio, aborto, banzo. • Assassinato de feitores e de proprietários de escravos. • Prática de religiões de matriz africana. • Formação de quilombos. • Prática do compadrio.
  • 23.
  • 24. 3.2. Os quilombos • Comunidade de fugitivos da ordem colonial. • Apresentava população variada: negra, indígena e branca pobre. • Proliferaram-se em Mato Grosso nos séculos XVIII e XIX. • Principais quilombos: Piolho e Aldeia Carlota (Vila Bela), Rio Manso ou Cansanção (Chapada dos Guimarães).
  • 26. 4. Os tratados de fronteira entre Portugal e Espanha • Capitania de MT (09/05/1748). • O governo de Rolim de Moura. • O governo de Luís de Albuquerque. • Os tratados de limites – consolidação da fronteira oeste no século XVIII.
  • 27.
  • 28. 4.1 Criação da Capitania de MT • Rolim de Moura: 1º capitão-general. • Fundação de Vila Bela: 1ª capital, instalada em local insalubre. • Abastecimento através da Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão (1755- 1778). • Estabelecimento do poder metropolitano no Vale do Guaporé. • MT = “Antemural da colônia”.
  • 29.
  • 30. VILA BELA DA SANTÍSSIMA TRINDADE
  • 31. 4.2 Tratado de Madri (1750) • Principal dos tratados; • Princípio do “Uti Possidetis” – posse por ocupação reconhecida. • Defendido por Alexandre de Gusmão; • Garantiu a Portugal a bacia Amazônica e o oeste do Brasil. • Efetivação do “Uti Possidetis”: construção de Vila Bela (Guaporé);
  • 33. 4.3. Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres • Principal governante do período colonial. • Consolidou a fronteira Oeste. • Cidades e fortes em posições estratégicas: – Vila Maria de Cáceres, Casalvasco, Cocais, São Pedro D’El Rey, Albuquerque. – Fortes: norte: Príncipe da Beira; no sul, o Forte de Coimbra.
  • 34. LUIS DE ALBUQUERQUE DE MELO PEREIRA E CÁCERES
  • 35. 4. A Rusga (1834) • Definição: movimento de caráter sócio- político ocorrido em MT. • Causas: disputa pelo poder político entre liberais e conservadores. condições socioeconômicas de MT. • Grupos envolvidos: liberais (Sociedade dos Zelosos da Independência), conservadores (Sociedade Filantrópica) e camadas populares.
  • 36.
  • 37. 4.1. Características da Rusga • Luta travada no interior das elites. • Contra os portugueses e demais estrangeiros da província de MT. • Apesar das reações de violência, o movimento não defendia nenhuma alteração nas relações de trabalho, no regime político ou no processo eleitoral.
  • 38. 5. A Guerra do Paraguai • O maior conflito armado da América do Sul. • Tríplice Aliança X Paraguai. • O território mato-grossense foi invadido e ocupado pelo exército paraguaio.
  • 39. 5.1. MT no início do conflito • Dificuldades de comunicação com o RJ. • Parte mais fragilizada da fronteira Oeste. • Província precariamente militarizada. • Defesa do território = militares + índios + população livre e escrava.
  • 40.
  • 41. • Ocupação paraguaia no sul da província (Dourados, Corumbá, Miranda e Nioaque). • Batalhão dos “Voluntários da Pátria”: – Comando de Augusto Leverger; – Defesa da capital nas colinas de Melgaço. • Ao final da guerra, Augusto Leverger assumiu a presidência da província.
  • 42. Trincheiras de Barão de Melgaço, por Moacyr Freitas
  • 43. Augusto Leverger e os Voluntários da Pátria
  • 44. 5.5. Repercussões em MT • Alteração no cotidiano da população (fome, medo e doenças). • Medo de uma invasão paraguaia à Cuiabá. • Intensificação dos ataques indígenas e de quilombolas (Quilombo do rio Manso – Chapada dos Guimarães). • Insegurança em relação aos escravos. • Dificuldades de abastecimento. • Epidemia de varíola.
  • 45. 5.6. Consequências para MT • Reabertura da Bacia Platina. • Integração ao capitalismo internacional: - exportação de matérias-primas; - importação de produtos industrializados; • Emergência de uma burguesia comercial: - proprietária das casas comerciais; - desenvolvimento de cidades portuárias; • Lento processo de modernização da província de Mato Grosso.
  • 46. 6. Características políticas durante a 1ª República • Personalismo dos chefes políticos, partidos políticos de pouca expressão. • Formação dos “batalhões patrióticos” sob o comando dos coronéis. • Lutas coronelísticas financiadas pela máquina estatal. • Domínio exercido pelos coronéis e ação de bandos e bandidos. • Primeiras manifestações separatistas no sul do estado.
  • 47. 6.2. Movimentos políticos na República Velha em MT • A Revolução de 1892. • O massacre da Baía do Garcez (1901). • A Revolta de 1906. • A Caetanada (1916). • Morbeck X Carvalhinho (década de 1920).
  • 48. 7. Economia de Mato Grosso na 1ª República (1889-1930) • Usinas de açúcar • Pecuária
  • 49. 7.1. As Usinas de açúcar • Importação de máquinas e equipamentos. • Localização: margens do rio Cuiabá e do rio Paraguai. – facilidade de transporte do produto; – fertilidade do solo; • Importante atividade econômica até a meados do século XX (década de 1940).
  • 50. 7.2. A Pecuária • 1ª fase: no início da colonização: – Atividade complementar à mineração; – Chapada (Serra Acima) e Rio Abaixo; – Pantanal (Cáceres e Poconé); – Mão de obra livre; • 2ª fase: final do séc. XIX: – favorecida pela navegação fluvial; – exportação de derivados bovinos;
  • 51. 8. Tanque Novo (1933) • Movimento social ocorrido em Poconé. • Contexto histórico: eleições para a formação da Assembleia Constituinte.
  • 52. 8.1. Repressão ao Tanque Novo • Interventor Leônidas Matos. • Nomeação de Antônio Correa da Costa (prefeito de Poconé). • Perseguição aos opositores de Getúlio. • Prisão de Doninha, que apoiava o Partido Constitucionalista (oposição). Libertada pouco tempo depois.
  • 53. 9. Características econômicas de MT na Era Vargas (1930-1945) • Marcha para o Oeste: – 1º movimento promovido pelo governo federal visando a ocupação e colonização das terras mato-grossenses. – Durante o Estado Novo, no inicio da década de 1940.
  • 54. 9.1. Desdobramentos da Marcha para o Oeste • Criação de dois territórios federais em Mato Grosso: – Ponta Porã e Guaporé; – Questões políticas e militares;
  • 55. MT – DOMÍNIO TERRITORIAL 1943
  • 56. • Criação da Colônia Agrícola Federal de Dourados (1943): – Expansão da fronteira agrícola para o Oeste do país; – Estímulo à vinda de migrantes gaúchos; – Controle da fronteira; – Quebra do monopólio da Empresa Mate Laranjeira;
  • 57. 10. Divisão do estado de MT (1977) • Proposta pela Lei Complementar nº 31 de 11/10/1977. • Efetivada em 1979. • O Sul possuía ligações históricas com os vizinhos (Paraguai, São Paulo, Minas Gerais e Paraná). • O Norte possuía ligação restrita com o Rio de Janeiro.
  • 58. 10.1. O processo histórico da divisão do estado de MT • Longo movimento que permeou boa parte do século XX. • Concretização das lutas históricas das lideranças sulistas. • A crise separatista inicia-se ao final do século XIX (1896). • Na Revolução Constitucionalista (1932) o sul optou pelo engajamento com SP.
  • 59. • Fundação da Liga Sul-mato-grossense (1932): defesa da bandeira do separatismo. • Criação do território de Ponta Porã (1943): segurança das fronteiras (reintegrado em 1946). • 1958: Surgimento do MDM (Movimento Divisionista de Mato Grosso). • Ditadura Militar (1964-1985): binômio desenvolvimento (tecnocratas) + segurança (militares).
  • 60. • A lei que dividiu MT foi aprovada no governo do presidente Ernesto Geisel (Ditadura Militar). • Contou com o apoio das lideranças políticas estabelecidas no sul de Mato Grosso. • Garcia Neto (governador de MT) oposição à ideia de divisão. • Na ótica da geopolítica militar a divisão garantiria a soberania nacional.
  • 61. A DIVISÃO DO ESTADO (11/10/1977) • MT após a divisão: 38 municípios; • MS após a divisão: 55 municípios.
  • 62. 11. A colonização do norte de MT • A intenção de promover a colonização de MT não era novidade. • Discurso de integrar a Amazônia (MT, RO e AC). • Visava resolver os problemas sociais existentes nas regiões Nordeste e Sul. • Utilização de intensa campanha propagandística.
  • 63. • Parceria do poder público com a iniciativa privada (colonizadoras particulares). • Criação do INCRA (1972): venda de terras devolutas da Amazônia para as colonizadoras privadas e instalação de projetos agropecuários e de exploração mineral. • Criação da SUDAM e da SUDECO. • Construção de rodovias: BR 163 e BR 364.
  • 64. • Criação da CODEMAT (Companhia de Desenvolvimento do Estado de MT): – Estímulo ao projetos de colonização; – Criação da infraestrutura em áreas de fronteira; – Promoção do desenvolvimento da economia; – Integração territorial do estado. • Atração de muitos colonizadores e colonos (principalmente sulistas).
  • 65.
  • 66. • Surgimento de cidades ao longo das rodovias. • Edificação de cidades planejadas pelas colonizadoras particulares. • Atração de novos moradores através da mídia. • Crescimento populacional de MT.
  • 67.
  • 68. 11. Consequências da colonização • Conflitos com os índios, depredação da natureza, expulsão dos seringueiros e dos pequenos agricultores. • Concentração da terra (latifúndios). • Conflitos sociais no campo. • Alteração no espaço urbano de Cuiabá. • “Choque cultural”: chegada dos “paus- rodados”.