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  1. "Então vi eu que a sabedoria é mais excelente do que a insensatez, quanto a luz é mais excelente do que as trevas” (Eclesiastes 2: 13) Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 Pág. 06 Três bênçãos que podem nascer nas nossas dores Ratinho Junior concede entrevista exclusiva ao Jornal Paraná Notícias “Trabalho todos os dias para ajudar a melhorar a qualidade de vida dos paranaenses. Minha equi- pe e eu queremos continuar trabalhando para o nosso Estado e nossa gente” Mais de 13 mil famílias de pequenos agricultores receberam casa própria Já foram construídas casas em 362 municípios paranaenses com investimentos de R$ 354 milhões Paraná Notícias entrevista pré-candidatos a prefeitos da região Pág. 08 Pág. 02 Pág. 04 - 05 - 07
  2. EntrevistasPágina 02 Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 PARANÁ NOTÍCIAS Ratinho Junior concede entrevista exclusiva ao Jornal Paraná Notícias Carlos Roberto Massa Júnior, mais conhecido como Ratinho Junior, nas- ceu em Jandaia do Sul em 19 de abril de 1981. Em 1984 mudou-se para Curi- tiba com o pai, o apresenta- dor de televisão e empresá- rio de comunicações, o co- nhecido Ratinho, e a famí- lia. Cursou o Ensino Médio no Colégio Ideal de 1996 a 1998. Formou-se em Ma- rketing e Propaganda na Faculdade Internacional de Curitiba (FACINTER), em 2004. Ratinho Junior con- cluiu, em 2011, a Pós-gra- duação em Direito do Esta- do pela Pontifícia Universi- dade Católica de Brasília (UCB). Ele possui ainda dois cursos de especializa- ção pela Universidade Complutense, de Madri, na Espanha, e mais um curso na Universidad de Havana, Cuba. Ele é casado com a jovem Luciana Saito Mas- sa, desde os 21 anos. O ca- sal tem três filhos, duas meninas – Alana e Yasmim - e um menino, Carlos Ro- berto Massa Neto. Ratinho Junior come- çou sua vida política em 2002, quando tinha 21 anos, sendo eleito deputado esta- dual do Paraná pelo PSB. Em 2006, foi eleito deputa- do federal pelo PPS. Reele- geu-se em 2010 pelo PSC, partido que ajudou a re- construir e o presidiu no Estado. Foi candidato a pre- feito de Curitiba pelo mes- mo partido em 2012. Atu- almente está filiado no Par- tido Social Democrático (PSD). É um político e ad- ministrador respeitado pelo trabalho que realiza em fa- vor da população. TRAJETÓRIA PO- LÍTICA - O primeiro par- tido ao qual se filiou foi o Partido Socialista Brasilei- ro (PSB), do qual foi vice- presidente do Diretório Es- tadual do partido, de 2001 a 2004. Candidatou-se e foi eleito deputado estadual do Paraná, em 2002. Tomou posse em 1º de fevereiro de 2003. Em 2006, candida- tou-se a deputado federal pelo Partido Popular Soci- alista (PPS) e foi eleito com 205 mil votos. Em 2007, fi- liou-se ao Partido Social Cristão (PSC) pelo qual se candidatou a reeleição de deputado federal do Paraná, vencendo desta vez com quase 360 mil votos. Licen- ciou-se do mandato em 2012, para concorrer à pre- feitura de Curitiba ainda pelo PSC, com a coligação “Curitiba Criativa” (PSC, PCdoB, PR e PT do B). Durante sua perma- nência na Câmara Federal apresentou um grande nú- mero de Projetos de Lei, sendo eleito por dois anos como o deputado paranaen- se que mais apresentou pro- jetos. Seu primeiro projeto como deputado federal, o PL 1958/2007, propôs que motoristas de ônibus esco- lares estivessem isentos de pagar o IPI. Desde 2007, apresen- tou 45 PLs na Câmara Fe- deral. Em 2013 licenciou-se para assumir a Secretaria de Estado do Desenvolvimen- to Urbano do Paraná (SEDU), na gestão Beto Ri- cha, cargo que ocupou até 06 de abril de 2014, quan- do renunciou para concor- rer a uma vaga na Assem- bleia Legislativa do Paraná, sendo eleito com mais de 300 mil votos. Foi o candi- dato a deputado estadual mais votado do Brasil, na proporcionalidade. Retor- nou ao cargo de secretário da SEDU no início do se- gundo mandato de Richa. O TRABALHO À FRENTE DA SECRETA- RIA DE DESENVOLVI- MENTO URBANO Em toda a sua vida pública, o deputado estadu- al licenciado, e atual secre- tário do Desenvolvimento do Estado do Paraná, Rati- nho Junior, assumiu o com- promisso de um comprome- timento com o desenvolvi- mento harmônico e integral de todos os 399 municípios do Paraná e sua gente. “Sem qualquer exceção, indepen- dente de região ou bandei- ra partidária”, enfatiza Ra- tinho Junior. Neste sentido, há um esforço coletivo, direciona- do ao sucesso da gestão pú- blica, no fortalecimento de uma agenda positiva, onde cabem todas as pessoas. In- dependente de origem, sexo, idade, ideologia e cre- do, sem restrição de qual- quer tipo. Planos e metas foram estabelecidos e as portas da SEDU/Paranacidade es- cancaradas para enfrentar e vencer todos os desafios, com o apoio e a participa- ção plena de todos os pares políticos e da população. Esta, o real foco do desen- volvimento político, econô- mico e social para alavan- car o destino na reconstru- ção de um Paraná mais for- te e unido. Desta forma todo o trabalho realizado, de 2013 até os dias atuais em 2016, torna-se o legado democrá- tico da igualdade nos 399 municípios paranaenses. OBRAS - Neste perí- odo, pela Secretaria do De- senvolvimento Urbano, fo- ram realizados um total de 2.162,53 km de pavimenta- ção em todo o Paraná, o que corresponde a mesma dis- tância de Curitiba até qua- se Salvador, na Bahia (são 2.360 km); para gerar mais trabalho e renda à popula- ção, foram construídos 28 Barracões Industriais e re- formado mais quatro, além de 10 Centros de Referên- cia de Assistência Social; mais 21 Unidades de Aten- ção Primária à Saúde da Família; cinco Hospitais, entre obra nova, reforma e ampliação; sete Centros da Juventude; quatro Ginásios de Esportes e reformados outros 11; mais 20 Quadras de Esportes e reformadas outras 12. Entre Creches, Escolas Municipais – novas e reformadas -, foram 43 obras; além de outras 68 obras diversas. Somadas, foram 273 obras em favor da melhoria da qualidade de vida de crianças, adolescen- tes, adultos e idosos. Pela SEDU, foram adquiridos 2.489.952,84 m2 em 80 terrenos para diver- sos fins, atendendo a de- manda da população dos municípios paranaenses. Além disto, foram constru- ídos 50 km de calçadas, só dentro do Programa Calça- das do Paraná que prioriza o ser humano e não os car- ros. Há calçadas com ram- pas de acessibilidade, ilumi- nação, lixeiras, bancos e ur- banização completa. Tam- bém foram construídos 17.664,29 m2 de aterros sanitários e construídas 61 Praças com vistas ao lazer das pessoas. No total, foram 2.333 obras diversas em todas as Regiões do Paraná, com um investimento total de mais de R$ 1,6 bilhão, por meio de diferentes Programas, inclusive pelo Sistema de Financiamento aos Municí- pios (SFM); por Transfe- rência Voluntária da SEDU, quando os prefeitos não precisam devolver os recur- sos aos cofres públicos. “Com isto, damos aos pe- quenos municípios as mes- mas oportunidades dos maiores para o pleno desen- volvimento da população”, enfatiza Ratinho Junior. Mas não se tratam de simples números. A Secre- taria do Desenvolvimento Urbano busca favorecer a sustentabilidade dos muni- cípios e sua gente de manei- ra igualitária, com o uso de ferramentas modernas. PRÊMIO - Neste ano, a SEDU/Paranacidade recebeu o Prêmio Mundo GEO da América Latina 2016, obtendo o 1º lugar na categoria Gestão Pública – estadual e federal -, com a implantação do SEDU/Pa- ranacidade Interativo, uma ferramenta que mostra a re- alidade dos municípios em tempo real. Ratinho Junior explica a eficiência da fer- ramenta. “Mudamos a cultura de gestão pública. Hoje, ne- nhum prefeito opta pela construção de um Portal da Cidade se há outras priori- dades para a população. E as necessidades podem ser mostradas de dentro do ga- binete. Basta acessar a fer- ramenta da SEDU/Parana- cidade Interativo, que se vê o estado real de ruas com buracos, problemas em Es- colas e tantos outros em qualquer cidade do Paraná. Assim, os prefeitos prefe- rem investir em benefício do coletivo, da população”, re- sumiu o secretário. “É preciso ressaltar a qualidade das obras entre- gues por meio dos Progra- mas da SEDU/Paranacida- de. São excelentes”, disse, outro dia, o engenheiro Gil- berto Piva, do Instituto de Engenharia do Paraná, ten- do a concordância de todos os presentes em uma reu- nião do Conselho do Para- nacidade. “Nós conseguimos reduzir o tempo para a li- beração, aos prefeitos, dos pedidos feitos na SEDU/ Paranacidade. Fato elogia- do até pela gerente da Se- cretaria do Tesouro Nacio- nal (STN), senhora Ho Yin Cheng, quando esteve em Curitiba. Além disto, as análises e as medições das obras também são feitas de modo rápido e eficiente para diminuir o prazo de realiza- ção das ações. O Paranaci- dade dá segurança aos pre- feitos e às empreiteiras de que a obra começada vai ser terminada. Nenhum recur- so será pago se as medições não mostrarem que o tra- balho foi executado confor- me o projeto. Assim, basta que todos trabalhem direi- tinho. É bom para todas as partes e, principalmente, para a população que vê onde o dinheiro é aplicado”, disse Ratinho Junior. APOIO AOS CAN- DIDATOS – Na próxima eleição, Ratinho Junior de- verá percorrer o Estado do Paraná hipotecando apoio aos candidatos do PSD e também do PSC, partido que é importante na traje- tória política de Ratinho. “Onde houver uma coliga- ção que envolva nosso gru- po, estaremos empenhados para eleger o maior núme- ro possível de prefeitos e ve- readores”, relatou o secre- tário. BATE-PRONTO PN: O PSD e o PSC contam, hoje, com quan- tos pré-candidatos a pre- feitos no Paraná? Ratinho Junior: São mais de 250 candidatos. PN: Quais são os planos para 2018? Preten- de disputar o Governo do Estado? Ratinho Junior: Traba- lho todos os dias para ajudar a melhorar a qualidade de vida dos paranaenses. Minha equipe e eu queremos continu- ar trabalhando para o nosso Estado e nossa gente. No mo- mento certo vamos avaliar a candidatura ao Governo. O importante é trabalhar cada vez mais por um Paraná mais forte, inovador e criativo. PN: Uma mensagem ao povo paranaense? Ratinho Junior: O pa- ranaense é um povo que mere- ce o melhor e mais, pois sem- pre dá o melhor de si. Nós trabalhamos cons- truindo o presente e o futuro, com dedicação e força de vontade, perto das pessoas, com, e pe- las pessoas. Esta é a nossa política. A políti- ca cidadã. Eu penso em meus filhos. Quero que eles cresçam bem, com saúde e felizes. Mas quero o mesmo para os filhos de todos. Quero que todas as crianças cresçam bem, com saú- de e felizes. Nós traba- lhamos com este objeti- vo, pelo presente e futu- ro do Paraná. Ratinho Junior: “Mudamos a cultura de gestão pública no Paraná”
  3. & FatosPolíticaFaltam 63 dias para as próximas eleições... Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 Página 03PARANÁ NOTÍCIAS Convenção homologou o nome de Regina Dubay e Nelson Tureck A prefeita de Campo Mourão e pré-candidata a reeleição, Regina Dubay (PR), teve seu nome oficializado como candidata no último sábado. O encontro que aconteceu no Espaço Allure reuniu vários partidos que se uniram em torno do nome da atual prefeita. O candidato a vice-prefeito na chapa de Regina foi o ex-prefeito Nelson Tureck (PEN). A coligação recebeu o nome de “Campo Mourão pronta para o futuro”. As 10 siglas terão três chapas de candidatos a vereador, num total de 78 candidatos. Além do PR, partido da prefeita, o PEN de Nelson Tureck, também fazem parte da coligação o PMDB, PT, PDT, PC do B, PTN, PRB, PROS e o PMN. Peemedebistas e simpatizantes marcaram forte presença na Pré-Convenção do PMDB realizada no dia, 29, onde o PMDB declarou apoio total à pré-candidatura de Neide Sena como vice, participaram do evento o PSD, representado por Betinho Lima e o Democratas representado pelo Prefeito Beto Costa. Ao todo, 10 partidos apoiando a Pré-Candidatura do Betinho Lima a Prefeito de Goioerê e a vereadora Neide Sena, pré-candidata a Vice-Prefeita. Na noite não faltou o discurso emocionado do líder maior do MDB velho de guerra, Dr. Antônio Sena, explicando a história política do partido. Goioerê: Pré-Convenção do PMDB reuniu um grande número de pessoas Neide Sena foi indicada pré-candidata a Vice-Prefeita
  4. De segunda a sábado R$ 15,00 - Domingos e feriados R$ 17,00 - Marmitex pequena R$ 7,50 - Média R$ 10,00 - Grande R$ 12,00 Rua Santa Catarina, 2120 - Centro - Campo Mourão PR Fone: (44) 3017-1141 Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 O restaurante do Moacir, localizado na área central de Campo Mourão, vem se tornando ponto de encontro de pessoas de toda região. A passeio ou a trabalho, muitas pessoas tem preferido o restaurante para fazer uma saborosa refeição. Com preços acessíveis e uma ótima qualidade, o restaurante já virou referência na região da Comcam. PARANÁ NOTÍCIASEntrevistasPágina 04 Suely Alves Pereira Silva, nascida aos 02 dias do mês de Agosto de 1970, no Município de Rancho Alegre D’Oeste, filha dos pequenos agricultores José Alves Perei- ra e Maria Helena Silva Perei- ra, ele natural de Igaporã, Bahia, ela natural de Boquim, Sergipe. Seus pais vieram de Adamantina, Estado de São Paulo para trabalhar na lavou- ra e impulsionados pela von- tade de explorar novas fron- teiras no então distrito de Rancho Alegre. Suely cursou às series iniciais e Ensino Fundamen- tal completo na Escola Muni- cipal Manoel Medina Martins e Colégio Estadual Rancho Alegre, vindo a cursar o Ma- gistério no IAP (Instituto Ad- ventista Paranaense), no mu- nicípio de Ivatuba-Pr, onde nesse período foi Presidente do Grêmio Feminino da men- cionada Instituição. Tem na sua formação a Licenciatura Plena no Curso de Educação Física pela UEM (Universida- de Estadual de Maringá) e Pós-Graduação em nível de Especialização em Psicopeda- gogia Institucional, pela Uni- versidade Castelo Branco. Suely é casada, funcio- nária pública do Magistério da Rede Estadual de Educação – Professora, sendo eleita Vere- adora dois (2) mandatos con- secutivos na Câmara Munici- pal de Rancho Alegre, gestão 1997 à 2000 e 2001 à 2004, com atuação Ética e Proposi- tiva cumprindo o Papel do ve- reador “Legislar e Fiscalizar”, fazendo da transparência e da competência no Legislativo Municipal elementos essenci- ais para alcançar o respeito às crianças, jovens, adultos, ido- sos, homens e mulheres de Rancho Alegre D’Oeste.Tem em sua trajetória a luta polí- tica no combate ás desigual- dades e pelo fim das diferen- ças sociais. Suely foi eleita vice-prefeita para o mandato de 2009 – 2012 e 2013 – 2016, onde atualmente exerce o car- go em definitivo como Prefei- ta de Racho Alegre D’Oeste – Paraná. A caminhada longa a municiou de acumulo político importante, experiência neces- sária, maturidade e sensibilida- de, para realizar uma gestão que consolide as conquistas importantes e proporcione a mudanças necessárias frente as novas demandas e necessidade que o povo de Rancho Alegre quer e precisa. Praticamente metade de sua vida dedicada a política, vitórias, derrotas, ale- grias e tristezas, falar de polí- ticaemRanchoAlegreD’Oeste é necessário que se fale de Sue- ly Alves Pereira da Silva. Tudo começou em 1992, quando acompanhou de perto a primeira eleição do mu- nícipio, na oportunidade, a fa- mília Alves Pereira, colocou um representante na Câmara Municipal, seu irmão, Rubens Alves Pereira. Rubens iria dis- putar ainda mais duas eleições seguintes para prefeito, 1996 e 2000. Com a mudança do ir- mão para os Estados Unidos, coube a ela continuar o proje- to da família. Em 2004, se lan- çou como candidata a vice, mas não obteve sucesso. A vitória como candidata a vice, viria quatroanosdepoispelamãodo ex-prefeito Valdinei Pelói, o que se repetiu em 2012. Fiel escudeira de Valdi- nei Pelói, com o qual também possui vinculo familiar (pri- mos), quis o destino que ela as- sumisse o cargo máximo do município, infelizmente, o grande líder Valdinei Pelói, fa- leceu em meados de março, dei- xando Suely, a qual ele mesmo diziaqueestavapreparadapara administrar o município, a grande missão de terminar o mandato. PN – Por que disputar a reeleição? Suely – A caminhada longa a Municiou de acumulo político importante, Experiência ne- cessária, Maturidade e Sensi- bilidade e capacidade de articu- lar as políticas públicas muni- cipais alinhadas aos governos Estadual e Federal, com capa- cidade de dialogar com diver- sos segmentos da sociedade. PN–Quaisseriamseus projetos se você tiver a opor- tunidade de ficar mais quatro a frente da prefeitura? Suely – Construção de moderna Escola Municipal para abrigar a Educação do Município; – Qualificar cada vez mais os investimentos em saú- de, melhorando a capacidade resolutiva na oferta de servi- ços; –Fortalecerocomérciolo- cal e incentivar estratégias cri- ativas de empreendedorismo para nosso povo; – Moradias e ti- tularidade de posse; – Parque industrial para geração de emprego e renda; – Apoio a diversificação, produ- ção e desenvolvimento local harmonizando-os com Meio Ambiente; – Melhoria nas es- tradasrurais; –Melhoraratra- fegabilidadedasviasurbanas; – Pavimentação Asfáltica e reca- peamento; PN – Como estão as conversações com outros partidos? Suely – A articulação tem avançado bastante com diversos partidos e lideran- ças locais através de uma proposta que não leva só em consideração o momento da disputaeleitoral,esimapar- ticipação na gestão; PN – Porque o Bra- sil está passando por um momento tão difícil – na economia e na política? Suely – A falta de uma visão de estado e nação da- queles que de cargo políti- co, priorizando a individua- lidade em detrimento da co- letividade; Adão Aristeu Ceniz, já foi vereador, vice-prefei- to e prefeito de Rancho Ale- gre D’Oeste, veio de uma família de pioneiros, e co- nhece muito bem a realida- de do município que esco- lheu para construir sua his- tória. Ele chegou a Rancho Alegre junto com sua famí- lia no inicio dos anos 70, vindo do distrito vizinho de Barreirinho, hoje Arapuã, tem 55 anos é casado com a senhora Eloise de Sousa Ce- niz e pai de três filhos, Aris- teu possui graduação em ci- ências / matemática e peda- gogia, e é pós-graduado em metodologia da matemática. São 39 anos de efetivo exer- cício prestado a Educação, exercendo as funções de Professor/Secretário/Dire- tor/ e atualmente, como Chefe do Núcleo de Educa- ção de Goioerê. PN – No começo dos anos 90 iniciou-se um movimento para a emancipação de Rancho Alegre D’Oeste. Qual foi sua participação nesse movimento? AC – Participei da co- missão de emancipação na função de coordenador, foi um processo muito positi- vo, foi através da eman- cipação que Rancho Alegre ainda sobrevi- ve, caso contrário, se- ria meramente mais um distrito de Goioe- rê. Um dos fatos que merece destaque foi que, enquanto Quarto Centenário estava bem na frente com o proces- so de emancipação, nós conseguimos a nossa emancipação bem antes. PN – Até hoje o senhor é lembrado pela boa ad- ministração. Quais fo- ram os fatos importantes no período em que foi prefeito de Rancho Ale- gre? AC – Colocamos o nosso município em desta- que estadual e nacional pela forma de aplicar os recur- sos públicos. Realizamos obras que a nossa comuni- dade jamais imaginaria que pudesse realizar, valoriza- mos os companheiros e a equipe de servidores públi- cos do município. Termina- mos o mandato sem nenhu- ma dívida e com recursos em caixa. Realizamos diver- sas obras de destaque com recursos próprios do muni- cípio (Clinica Mun. de Fisi- oterapia/Asfalto/Escola de Educ.Infantil/Remodelação de Praças/ Moradias, etc…) PN – Enquanto pre- feito, como foi sua rela- ção com os vereadores? AC – Tratei a todos da mesma maneira, inde- pendente da sigla partidá- ria que cada um pertencia. PN – Em Rancho Alegre é corrente em to- das as rodas de conversa que o senhor irá disputar novamente a prefeitura. Isso é verdade? AC – Sim. Estou à disposi- ção para disputar a próxi- ma eleição. PN – Por que quer voltar a administrar o mu- nicípio? Tenho uma história com Rancho Alegre D’Oeste que não começa com a política. No entanto, foi com a consciência da importância da política que me envolvi com o propósi- to de ajudar na organização, desenvolvimento e constru- ção do nosso município. Mi- nha colaboração com a ci- dade começou pela educa- ção, área a qual me permi- tiu passar por atividades desde a sala de aula como professor até a gestão como diretor e, também, como chefe do Núcleo Regional de Educação. Esse último, um marco, tendo em vista que antes só professores de Goioerê eram designados para a função. Essas experiências somadas ao conhecimento das necessidades de Rancho Alegre D’Oeste e o apoio da população, possi- bilitaram minha entrada na políti- ca. Atuei como vereador, vice- prefeito e prefei- to do município. Apresentei pro- jetos, articulei parcerias com deputados, go- vernadores e presidência da república. Mas, além disso, com determinação, planejamento e zelo pela coisa pública consegui realizar uma sé- rie de ações que até então parecia impossível e distante da população. As ações garantiram, princi- palmente, melhoria na qualidade de vida e mais dignidade às famílias ranchoalegrenses.Esse pa- norama apresentado de- monstra meu comprome- timento com o que é pú- blico e com Rancho Alegre D’Oeste. É com esse com- prometimento que tive e tenho durante toda a mi- nha trajetória pessoal e pro- fissional que quero ser, no- vamente, prefeito do muni- cípio. As necessidades da po- pulação são notórias e mo- tivos de constantes críticas. Então, quero voltar a admi- nistrar a cidade para soluci- onarproblemaseretomaros avanços que já iniciei quan- do prefeito. PN – Vem conver- sando com sua família, seus amigos e também com partidos políticos sobre essa possibilidade? AC – Sim. As conver- sações estão bem adianta- das. Estamos em contato com diversos partidos po- líticos para efetivarmos uma ampla coligação. É através da família, dos ami- gos e dos políticos que so- mos fortalecidos para uma campanha consistente, nin- guém faz nada sozinho, é através da coletividade que podemos sair vencedor. PN – A saída para o Brasil? AC – Sempre a saídas, desde que os dirigentes te- nham o compromisso de ad- ministrar os interesses do povo e não os interesses particulares como vêm ocorrendo em nosso país. BATE-PRONTO Uma alegria? Ajudar ao próximo. Uma tristeza? A falsidade. Um hobby? Música e futebol. Um sonho? Voltar a colocar nos- so município em destaque Rancho Alegre D’Oeste? Minhasraízes. Umamensagem Osucessoédignodepes- soasque,lutamcomperseveran- çaenãosedeixamabater. RANCHO ALEGRE D’OESTE Sim, ela vaiSim, ela vaiSim, ela vaiSim, ela vaiSim, ela vai parparparparparaaaaaaaaaa rrrrreeleiçãoeeleiçãoeeleiçãoeeleiçãoeeleição BATE-PRONTO Quem foi Valdinei Pelói? Um homem público de personalidade forte que fez história em sua trajetó- ria política. Uma alegria? Fazer parte de uma aliança vitoriosa que permi- tiu estar a frente dos desti- nos do Município. Uma tristeza? De pessoas que apos- tam na descrença e na deses- perança. Um Hobby? Cozinhar, principal- mente na confecção do Pra- to Típico do Município, Ti- lápia no Tacho. Um sonho? Serlegitimadaatravés do voto popular e democrá- tico para um governo de Quatro anos para o Municí- pio de Rancho Alegre D’Oeste – PR. Rancho Alegre D’Oeste? O lugar de um povo trabalhador, generoso e so- lidário que tenho prazer compartilhar momentos co- muns da vida. Uma mensagem Um líder político que não inclua a esperança não vale liderar, pois deixa de lado o único País em que hu- manidade está sempre de- sembarcando e quando a hu- manidade lá desembarca ela olha em volta, e vendo um País melhor iça as velas. Nada pode dissipar a nossa esperança” Quer voltarQuer voltarQuer voltarQuer voltarQuer voltar ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
  5. Entrevistas Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 Página 05PARANÁ NOTÍCIAS Seguindo com as entrevistas o Jornal foi até a cidade de Peabiru, onde o vereador e presidente da Câmara, Wilson Carvalho, falou um pouco da sua tra- jetória política e de sua pre- tensão em ser candidato a prefeito.Wilson mora há 57 em Peabiru e está no oitavo mandato como vereador, já foi presidente da Câmara por diversas vezes. Filiado ao PSD, Wilson tem parti- cipado ativamente da polí- tica peabiruense. PN - Porque o se- nhor é pré-candidato a prefeito? WC - Em primeiro lugar pelo respeito as pes- soas que sempre acredita- ram no meu trabalho, me reelegendo por vezes diver- sas. Fiz dos mandatos uma ferramenta de trabalho em prol da nossa comunidade. A população de Pea- biru, tem manifestado uma grande preocupação com os destinos do nosso Municí- pio. Por um lado há uma in- satisfação generalizada com a atual administração dian- te da expectativa que foi ge- rada entre as promessas de campanha e o que efetiva- mente vem acontecendo, por outro lado não querem retornar ao que já foi, ao an- tigo, ao mesmo. Daí a ne- cessidade de uma candida- tura nova, com conheci- mento da máquina publica, com uma visão de adminis- tração moderna e participa- tiva, para dar novo rumo ao nosso Município. Diante disto vou apresentar o meu nome como pré candidato a prefeito. PN- Como está o Municipio atualmente? WC - Não está bem. É difícil a gente dizer o que está errado, pois fica até chato a gente bater na mes- ma tecla. Todo mundo está vendo a situação do muni- cípio. É lamentável. PN - Quais suas principais propostas como pré-candidato? WC - Teremos como foco principal a educação de nossas crianças, pois enten- demos que através da edu- cação poderemos mudar o município,oestadoeaunião. Trabalharemosincan- savelmente para implantar um sistema de atendimento humanitário na área da saú- de, com o devido respeito que as pessoas merecem ser tratadas, focando a saúde preventiva em todos os as- pectos, sem deixar de envi- dar todos os esforços tam- bém na área curativa. Não menos impor- tante, focaremos na neces- sidade de melhorar a infra estrutura de nosso municí- pio, no sentido de dotar nos- sa cidade com toda infra es- trutura necessária para me- lhorar seu visual, eliminan- do este aspecto de abando- no que se encontra, e pro- curando dotar todo o mu- nicípio com infra estrutura necessária para a perfeita trafegabilidade de nossos munícipes. PRN - Sabemos que RI- CARDO BARROS que também faz parte do PP e atual Ministro da Saú- de tem pepel de destaque no Pr. A Cida Borguet que é vice-governadora e que deverá a concorrer em 2018 para governo. Como está o PP em Peabiru? Deverá fazer coligações? WC - O PP em Pea- biru está devidamente re- gularizado, teremos candi- dato a prefeito, faremos co- ligações onde escolheremos oportunamente nosso can- didato a vice-prefeito, bem como uma chapa completa de candidatos a vereadores para nos auxiliar na Câma- ra Municipal. Quanto a vinda do casal Cida/Ricardo com mais diversas liderança do Partido será muito impor- tante para o nosso trabalho. PRN – O município de Peabiru parece que foi bem projetado, ruas lar- gas, quadras bem dividi- das, mas percebemos que não há saneamento bási- co. O que houve? WC - Essa é uma si- tuação delicada, veja bem; como iremos falar sobre Saúde, se não temos nem sa- neamento básico, o próprio nome diz, é básico. Nunca houve uma preocu- pação dos nossos governan- tes em relação ao futuro. Faltou vontade política, e quando houve vontade, fal- tou representatividade jun- to aos órgãos competentes. Com isso, o tempo foi pas- sando e o problema foi agravando, hoje, infeliz- mente, existe uma possibi- lidade muito grande de o nosso lençol freático estar contaminado, e isso é gra- ve, muito grave, é um pro- blema que precisa ser resol- vido o mais rápido possível. PRN – Algumas pessoas consideram as ad- ministrações muito cen- tralizadas. Em sua opi- nião, a administração pú- blica deveria ser mais transparente e participa- tiva? WC - Com certeza, uma administração trans- parente e participativa seria muito mais interessante. O político precisa ouvir a co- munidade, pois é ela que ne- cessita dos serviços ofere- cidos pelo munícipio. Tam- bém existe a relação entre o prefeito e a Câmara de ve- readores. Se não houver harmonia não há diálogo e se não há diálogo, não exis- te administração participa- tiva. Se houvesse entendi- mento entre prefeito, vere- adores e população, as de- cisões, com certeza, seriam mais acertadas, e se por ventura, tivesse algum erro, não poderiam falar que o prefeito errou sozinho. BATE-PRONTO Já se decepcionou com a política? Diversas vezes. Ainda assim, acredi- ta na política? Acredito. Pois ainda temos uma parcela de pes- soas realmente idôneas. Uma tristeza? Pessoas que tem gana pelo poder. Pessoas que fa- zem de tudo para alcançar seus objetivos, que passam por cima de qualquer con- ceito para chegar onde quer. Gente que acha que está acima do bem e do mal. Uma alegria? Fico feliz em olhar para trás na minha vida, e ver, que apesar de receber muitos nãos, também tive a honra em contribuir para o desenvolvimento da minha cidade. Como vereador, apresentei vários requeri- mento e indicações que re- sultaram em melhorias para os peabiruenses. Seria difí- cil enumera-los, mas quem acompanha a política sabe do que estou falando. E quanto ao trabalho que eu sempre dediquei com mui- ta fé, esperança e amor, pos- so dizer que me sinto reali- zado em ver APAE de Pea- biru ser uma das melhores unidades do nosso estado. Por isso, eu disse, recebi muitos nãos, mas nunca de- sisti, e a política foi um me- canismo que me ajudou a desenvolver esse trabalho. Um hobby? Gosto muito de via- jar. Sempre que posso faço isso, não uso as viagens ape- nas para descansar quando estou de férias. Procuro sempre estar atento as no- vas ideias, novas técnicas, enfim, conhecimentos que eu possa estar colocando em prática na minha vida, no meu trabalho e também na politica. Um sonho? Fazer uso da minha experiência para ajudar a todos, e com isso, colaborar na transformação da quali- dade de vida das pessoas, fa- zendo uma sociedade mais justa e acolhedora. Peabiru? A cidade que eu amo. Lugar onde me criei, cresci e constitui minha família. Por isso que eu digo que ela faz parte do meu sonho, não penso em nenhum momen- to, em sair daqui. Uma mensagem Não posso deixar aqui de agradecer a minha famí- lia,minhaesposaNéia,minha filhaSaraemeufilhoWilson (Tato).Minhasnetinhas,Ana CarolinaeMariaIsabel.Afa- mília é o alicerce para tudo, e todos eles, foram fundamen- tais para construir a nossa história. Não posso de maneira alguma também, deixar de desejaraospeabiruenses,que também fazem parte da mi- nha família, que assim como eu, que recebi vários nãos, mas nunca deixei de acredi- tar e trabalhar por uma cida- de cada vez melhor. Que vocês nunca desistam, nunca percam a esperança e quefaçamdasdecepções,mo- tivosparaconstruirumavida melhor. Não vamos desistir de Pea- biru! Peabiru tem jeito! Júlio Cezar Frare nas- ceu em Peabiru há 46 anos, é formadoemadministraçãode empresas e MBA em gestão pública pela Faculdade Inte- grado de Campo Mourão. Júlio vem de uma fa- mília de agricultores e co- merciantes que ajudaram a construir a história do mu- nicípio, estudou na escola Municipal Emilio de Mene- zes, Escola Estadual 14 de Dezembro ensino funda- mental e estudou durante três anos na cidade de Ma- ringá no ensino médio, co- meçou a trabalhar na prefei- tura de Peabiru no dia 01 de fevereiro de 1.990 que tinha como prefeito municipal o Sr. Antonio Elio Zagato, onde está até hoje. AinfânciadeJúlionão foi fácil, trabalhou como sor- veteiro na sorveteria do Léo, comoengraxate,quandoseu avôPedroFrarefezumacai- xa de engraxate e lhe deu de presente. Trabalhou tam- bém como boia fria, como pacoteiro e entregador nas lojas Renascenças em Peabi- ru. Em 1993 casou-se com Izabel Cristina Aguiar e tem três filhos: Maria Beatriz de Aguiar Frare, Ana Carolina de Aguiar Frare e João Pe- dro de Aguiar Frare. PN - Por que o se- nhor se colocou como pré- candidato? JF - Fui procurado por um novo grupo político quase que exclusivamente porjovenspeabiruenseseal- gumas lideranças mais anti- gas do nosso município que sentiamanecessidadedeque houvessemudançasnocená- rio político de nossa cidade, queriam pessoas que nunca haviam participado de polí- tica e pediram para que eu colocasse meu nome à dis- posição para pré-candidato a prefeito considerando mi- nha formação profissional, especialização e os longos anos de trabalho na prefei- tura sem envolvimento dire- to com a política. PN - O senhor pode ser vice de alguém? JF - Estou à disposi- ção do grupo, se acharem quedevosercandidatoavice vamos trabalhar para que isso aconteça, mas a princi- pio a maré de aceitação de que falei encontra-se refle- tida nas pesquisas que fize- mos ano passado e esse ano, sendo que por esse motivo, todos os esforços são para que meu nome seja lançado a prefeito. PRN - Como estão as conversações com outros partidos? Estão muito boas, estamos com vários partidos que co- mungam da mesma ideia e com os mesmos objetivos, estamos afinados. PN - Existe um futu- ro candidato a vice, ou ain- da está analisando o cená- JF - Atualmente to- dos os pré-candidatos pos- suem no mínimo uns três nomes sendo trabalhados como pretensos vices. como estamos com vários partidos trabalhando com a mesma ideia, temos de 6 a 7 nomes para vice, dentre eles alguns que poderiam encabeçar uma candidatura para pre- feito. PN - Acredita que pode lançar quantos can- didatos a vereadores? JF - Estamos traba- lhando para lançar cerca de 30 candidatos. PN - Como está a atual administração do município? JF - É visto por todos os cidadãos e cidadãs peabi- ruensesquenossomunicípio está com grandes dificulda- des, deixando muito a dese- jar, mesmo estando arreca- dando mais nos últimos anos. Peabiru pode oferecer muito mais à população e isso não está acontecendo. isso não é de hoje e é fato. basta citar o exemplo de ci- dades vizinhas como Araru- na e Terra Boa, há muitos anos essas cidades demons- tram um desenvolvimento diferenciado e Peabiru que era tida como sede de todas e vem ficando para trás. PN - quais seriam seus principais projetos caso fosse eleito? JF - Peabiru tem pri- oridades, como saúde, edu- cação, infraestrutura, agri- cultura,esportes,segurança, dentre outras, vamos traba- lhar com muita dedicação para melhorar esse cenário. Temos que rever o in- chaço na máquina pública, muitos cargos comissiona- dos, empresas terceirizadas com custo mensal alto de- mais para o município, rever valores para cobrança do IPTU e taxa de coleta de lixo eis que atualmente o valor pago por mês de trans- bordo e destinação final é muito alto. PN - porque o Brasil está passando por um mo- mento tão difícil – na eco- nomia e na política? JF - Hoje estamos vendo um grande desman- do na esfera federal, onde a corrupção e o benefício pró- prio tomou conta de nosso país, isto está culminando nessa crise moral, política e econômica em que vivemos, temos pessoas preocupadas com nosso país, enquanto outros pensam somente no bem próprio, mas acredito que isso pode ser revertido, temos que começar de bai- xo para cima, para mostrar para nossos políticos atuais que nosso país ainda tem solução. BATE-PRONTO Uma alegria? Família Uma tristeza? Peabiru na situação em que se encontra hoje Um hobby? Estar reunido com a fa- míliaeamigos Um sonho? De ver os governan- tes de nossa cidade demons- trarem realmente a preocu- ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ENTREVISTENTREVISTENTREVISTENTREVISTENTREVISTAS COM PRÉ-CANDIDAS COM PRÉ-CANDIDAS COM PRÉ-CANDIDAS COM PRÉ-CANDIDAS COM PRÉ-CANDIDAAAAATTTTTOSOSOSOSOS AAAAA PREFEITPREFEITPREFEITPREFEITPREFEITOOOOOSSSSS DE PEABIRDE PEABIRDE PEABIRDE PEABIRDE PEABIRUUUUU ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Chegou a horaChegou a horaChegou a horaChegou a horaChegou a hora AAAAAceitceitceitceitceitou o desafou o desafou o desafou o desafou o desafioioioioio pação com sua população, elevar o nome de Peabiru onde ele merece estar, sen- do reconhecido como um município com grande po- tencial de investimento e desenvolvimento, onde os cidadãos de bem sintam or- gulho de nossa cidade. Peabiru? Uma cidade pacata e excelente para viver, com pessoas boas, amáveis e re- ceptivas.cidadequepassapor um mau momento e um pe- ríodorecheadodeocorrênci- as de gafes administrativas, mas que com a graça de deus e a força do povo superará tudo isso e chegará a um pa- tamar digno de desenvolvi- mento que merece. Uma mensagem Cidadão e cidadã de Peabiru, não percam as es- peranças de uma Peabiru melhor, com boa saúde, boa educação, asfalto, seguran- ça e empregos para nossos filhos. está chegando a hora de escolhermos mais uma vez nossos governantes municipais para mais qua- tro anos de gestão, analisem quais propostas são mais viáveis de execução, não cai- am mais em promessas des- medidas, Peabiru tem mui- to para oferecer à sua po- pulação, tenham fé e espe- rança porque nossa cidade será digna de nossos mora- dores. Temos que resolver os problemas de nossa cida- de, mas também temos que cuidar das pessoas, não se resolve problema algum deixando as pessoas aban- donadas.
  6. Página 06 Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 PARANÁ NOTÍCIAS Tarde da Bênção da Igreja Só o Senhor é Deus em Rancho Alegre D’Oeste Três bênçãos que podem nascer nas nossas dores Deus nos transfor- ma em meio as nossas dores Jesus e alguns de Seus discípulos estavam na cida- de de Cafarnaum, onde fi- cava a casa de Pedro e An- dré. Após saírem da sinago- ga (Marcos 1:29), dirigem- se até a casa de Pedro e An- dré. Lá estava a sogra de Pedro. Ela estava acamada e com febre. Jesus a cura de forma miraculosa daquelas dores terríveis. O mais im- pressionante é o que está re- gistrado em Marcos 1:31: “Então, aproximando-se, tomou-a pela mão; e a febre a deixou, passando ela a ser- vi-los”. A sogra de Pedro passa a servir a Jesus. Aque- la febre, aquelas dores, fo- ram um instrumento nas mãos de Deus para trans- formá-la! Deus muitas ve- zes usa as nossas dores para transformar a nossa vida em vários aspectos, para nos dar crescimento, ama- durecimento e para nos mostrar coisas para as quais estávamos cegos. Foi assim que aconteceu com a sogra de Pedro, é assim que acon- tece conosco. Deus usa as nossas dores para cumprir pro- pósitos abençoados Alguns entendem que se Deus existe, Ele deve ser um cara maldoso que fica brincando com o ser huma- no, dando-lhe dificuldades e dores apenas para se diver- tir. Nada mais longe da ver- dade! Nosso Deus não tem prazer no sofrimento, mas como um pai que sabe o melhor para o filho, Ele per- mite que passemos por aquilo que é o propósito Dele para nós. Por que será que a sogra de Pedro ficou doente exatamente quando Jesus estava na cidade, exa- tamente naquela semana em que Ele ficaria ali na casa dela? Não é uma coin- cidência! São os propósitos de Deus sendo cumpridos mesmo em nossas dores. Certamente a sogra de Pe- dro não entendia o porquê de estar doente e sentindo tantas dores. Talvez tenha até questionado a Deus. Nós também fazemos isso. Mas devemos entender que nada foge aos propósitos de Deus, nem as nossas dores! Deus usa as nossas dores para abençoar ou- tros Algumas pessoas não conseguem extrair da dor mais do que a própria dor. A sogra de Pedro foi além. A dor dela serviu como um canal para abençoar outras vidas. Vejamos: “Toda a ci- dade estava reunida à por- ta. E ele curou muitos doentes de toda sorte de en- fermidades; também expe- liu muitos demônios…” (Marcos 1: 33). Aquela dor e aquela cura de Jesus abriu as portas daquela casa para que outros também fossem abençoados. Certamente o teste- munho do que aconteceu com a sogra de Pedro trou- xe esperança para muitos outros que também tinham suas dores. Eles abriram as portas de sua casa para Je- sus operar neles e em ou- tros. As nossas dores, quan- do encaradas com fé, podem ser transformadas em bên- çãos para nós e para outros. Dessa forma, precisamos aprender a lidar com nos- sas dores de uma forma mais positiva, cheia de fé, de esperança e confiança ple- na em Deus. Isso fará com que possamos extrair das dores muito mais do que as dores! (Esboçando ideias / André Sanches)
  7. EntrevistasPARANÁ NOTÍCIAS Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 Página 07 FormadoemMedicinaVe- terinária, Nei Calori, como é mais conhecido, nasceu em Mamborê e tem 47 anos. A política está no sangue, ele é filho do ex-prefeito Arman- do Alves de Souza, já faleci- do, e de Odila Calori. Sem- pre acompanhou a carreira politica do pai que foi verea- dor e prefeito da cidade por 2 mandatos. Em 2000, Calo- ri, foi eleito vereador com uma votação expressiva, o mesmoacontecendonaselei- ções de 2004. Foi Presidente da Câmara e também presi- dente da Associação das Câ- maras de Vereadores da Re- gião (Acamdoze). Em 2012 foi eleito prefeito em uma coligação com 11 partidos, tendo como vice Paulo Rot- ta. Filiado ao PPS, Claudinei Calori, que, ao que tudo in- dica, carrega o DNA do pai quando o assunto é política, diz que vem conversando com o grupo e que está à dis- posiçãoparacontinuarotra- balho a frente do executivo mamborense. PN - Como estava a situação do município quando o senhor assumiu em 2013? NC - Quando assu- mimos o mandato em Janei- ro de 2013 o município es- tava em uma situação difí- cil, com bastante dificulda- des. A estrutura era muito precária, com equipamentos sucateados e sem investi- mentos em todos os setores. Isso era decorrente da ins- tabilidade política pela qual o município passou. O pre- feito eleito teve sua candi- datura impugnada e não pode assumir. O segundo colocado nas eleições assu- miu, mas enfrentou muitas dificuldades. O município praticamente ficou sem in- vestimentos nestes 4 anos, estava tudo muito desorga- nizado. PN: Seu nome esta sendo cogitado para ser candidato à reeleição de prefeito de Mamborê? NC - Na verdade está e é natural que esteja. Es- tou no exercício do manda- to e nossa administração vem fazendo um grande trabalho. Mamborê está se desenvolvendo em vários setores com muitos inves- timentos em infraestrutura e obras. Outro fator deter- minante é a posição políti- ca que ocupamos aqui em nosso município, e também na região. Eu sempre acre- ditei muito que poderia con- tribuir com o desenvolvi- mento do nosso município. Apesar de estarmos viven- do uma grave crise política e financeira no país, que cul- minou com uma queda drástica de receita, conse- guimos conquistar muitos investimentos. Possuo um grande círculo de amigos no meio político e isso tem dado bons frutos. Ainda tem muita coisa boa para acontecer durante este ano de 2016. Então, a minha in- dicação pelo nosso grupo político me coloca como pré candidato a prefeito nas eleições municipais de ou- tubro de 2016. PN: Qual seria sua prioridade? NC - Manter as con- quistas e realizar uma gran- de transformação urbanís- tica em Mambor6e. Quere- mos fazer várias mudanças, deixar nossa cidade mais bonita, com belas praças e ruas. Vamos nos dedicar em transformar nossa cidade, fazendo de Mamborê uma referência muito maior do que já é dentro da nossa re- gião e até dentro do Estado do Paraná. PN: Como esta sua plataforma para ser can- didato a prefeito? NC - Estamos reali- zando conversas com vári- as lideranças e até com ou- tros partidos. É grande a possibilidade de uma forte coligação com cerca de 10 partidos. Temos um grupo entusiasmado, o mesmo que esteve conosco na eleição passada. Também estão chegando novos aliados. Agora temos a experiência que não tínhamos, pois es- tamos no mandato. Além disso, temos apoio forte de deputados, não só durante a eleição, mas também no pós eleição, que é muito im- portante durante o gover- no. O nosso grupo político, os parceiros políticos como os vereadores e lideranças, nossos militantes do dia-a- dia, e acima de tudo, nosso grande círculo de amigos, é que nos dão a força e estí- mulo que precisamos. Com certeza vai ser este o dife- rencial da nossa campanha. Conto muito com esse apoio, são estas pessoas que vão nos levar mais uma vez à vitória. PN: Como você vê Mamborê hoje? NC - Mamborê se de- senvolveu bastante, em vá- rios setores. Posso destacar a infraestrutura do pátio de máquinas. Conseguimos um fato histórico adquirin- do todos equipamentos no- vos. Nossa patrulha meca- nizada está realizando mui- tos trabalhos na manuten- ção de estradas rurais e isso vai dar uma tranquilidade neste setor. Do meio rural, devido a alta produtividade da agricultura, vem a gran- de base da economia do mu- nicípio. Também a saúde é um setor que quero desta- car, pois tem uma importân- cia muito grande em nossa administração. Avançou e melhorou muito, com novas construções, diversas refor- mas, muitos equipamentos, contratação de mais médi- cos, distribuição de remédi- os, novos veículos e ônibus. Foi um avanço significativo e é um setor que pretendo priorizar, caso seja prefeito novamente. A Educação também teve sua infraestru- tura recuperada: escolas no- vas com mobiliário novo, a super creche está quase no seu término, reforma de es- colas e reforma de todas as creches, compra de vários ônibus para o transporte es- cola. São setores que desta- camos e que fazem a dife- rença. Hoje Mamborê é um município que é referência na região, e até no Estado, por essa estrutura que nós conseguimos, com muita responsabilidade, trazer para nossa população. PN: O que é Mam- borê para você? NC - Mamborê faz parte da minha vida. Nasci aqui, minha família toda mora aqui, minha esposa, meus filhos. Adoro essa ci- dade. Fico feliz em poder contribuir com seu desen- volvimento e trazer mais qualidade de vida para toda população. Aqui é meu lar. BATE-PRONTO Já se decepcionou com a política? Sim, mas não desisti e isso fez a diferença. Um fato marcante em sua vida? O nascimento dos meus filhos. Uma tristeza? O falecimento do meu Quer continuar pai em um acidente auto- mobilístico. Uma alegria? São muitas, entre elas: nascimento dos filhos e as vitórias da família na política. Um hobby? Colocar a mão na ter- ra pra cultivar jardins e hortas. Um sonho? Podermelhoraraqua- lidade de vida das pessoas através do meu trabalho. Uma mensagem A vida é feita de mo- mentos bons e ruins. Aprenda com eles, siga em frente e seja feliz. Mamborê
  8. Página 08 Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 Especial PARANÁ NOTÍCIAS Mais de 13 mil famílias de pequenos agricultores receberam casa própria Neste dia 28 de ju- lho, data em que é comemo- rado o Dia do Agricultor, a Cohapar comemora os nú- meros alcançados desde 2011, quando a política ha- bitacional passou a ser uma prioridade do Governo do Estado. Em parceria com o Governo federal e municí- pios, mais de 13 mil famíli- as de pequenos agricultores foram beneficiadas com uma casa nova, proporcio- nando vida digna ao homem do campo. Já foram cons- truídas casas em 362 muni- cípios paranaenses com in- vestimentos de R$ 354 mi- lhões. A parceria entre os órgãos do próprio governo estadual faz com que o Pro- grama Nacional de Habita- ção Rural (PNHR) desen- volvido no Paraná seja des- taque nacional. A Cohapar é a responsável pelos pro- jetos técnicos e pelo acom- panhamento das obras, en- quanto a Secretaria Estadu- al da Agricultura e Abaste- cimento e o Instituto Ema- ter auxiliam na coleta de documentação pessoal e se- leção dos beneficiários. Esta parceria possibilita a conti- nuidade e o incremento dos trabalhos de assistência téc- nica e extensão rurais de- senvolvidos. “Atender o homem do campo com moradias dignas é um reconhecimen- to por todo o trabalho que estas famílias prestam à so- ciedade”, afirma o presi- dente da Cohapar, Abelar- do Lupion. “É graças ao homem do campo que te- mos alimentos e o mínimo que precisam é de condi- ções adequadas de mora- dia”, disse. “O empenho do governador Beto Richa é fundamental para o Para- ná alcançar números tão expressivos, pois há muitos anos o homem do campo não tinha essa atenção que esta- mos dando agora. Somos exemplo para o Brasil de como cuidar dos pequenos agricultores”, finalizou. As casas destinadas aos pequenos produtores têm dois quartos, sala, cozi- nha, banheiro e área de ser- viço. As moradias recebem subsídios dos governos es- tadual, federal e municipal e as famílias pagam apenas 4% do valor total, divididos em quatro parcelas anuais. Já foram construídas casas em 362 municípios paranaenses com investimentos de R$ 354 milhões
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