"Então vi eu que a
sabedoria é mais
excelente do que a
insensatez, quanto
a luz é mais
excelente do que as
trevas”
(Eclesiastes 2: 13)
Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016
Pág. 06
Três bênçãos
que podem
nascer nas
nossas dores
Ratinho Junior concede entrevista
exclusiva ao Jornal Paraná Notícias
“Trabalho todos os dias para ajudar a melhorar a
qualidade de vida dos paranaenses. Minha equi-
pe e eu queremos continuar trabalhando para o
nosso Estado e nossa gente”
Mais de 13 mil famílias de
pequenos agricultores
receberam casa própria
Já foram construídas casas em 362 municípios
paranaenses com investimentos de R$ 354 milhões
Paraná
Notícias
entrevista
pré-candidatos
a prefeitos da
região
Pág. 08
Pág. 02
Pág. 04 - 05 - 07
EntrevistasPágina 02 Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 PARANÁ NOTÍCIAS
Ratinho Junior concede entrevista
exclusiva ao Jornal Paraná Notícias
Carlos Roberto Massa
Júnior, mais conhecido
como Ratinho Junior, nas-
ceu em Jandaia do Sul em
19 de abril de 1981. Em
1984 mudou-se para Curi-
tiba com o pai, o apresenta-
dor de televisão e empresá-
rio de comunicações, o co-
nhecido Ratinho, e a famí-
lia. Cursou o Ensino Médio
no Colégio Ideal de 1996 a
1998. Formou-se em Ma-
rketing e Propaganda na
Faculdade Internacional de
Curitiba (FACINTER), em
2004.
Ratinho Junior con-
cluiu, em 2011, a Pós-gra-
duação em Direito do Esta-
do pela Pontifícia Universi-
dade Católica de Brasília
(UCB). Ele possui ainda
dois cursos de especializa-
ção pela Universidade
Complutense, de Madri, na
Espanha, e mais um curso
na Universidad de Havana,
Cuba. Ele é casado com a
jovem Luciana Saito Mas-
sa, desde os 21 anos. O ca-
sal tem três filhos, duas
meninas – Alana e Yasmim
- e um menino, Carlos Ro-
berto Massa Neto.
Ratinho Junior come-
çou sua vida política em
2002, quando tinha 21 anos,
sendo eleito deputado esta-
dual do Paraná pelo PSB.
Em 2006, foi eleito deputa-
do federal pelo PPS. Reele-
geu-se em 2010 pelo PSC,
partido que ajudou a re-
construir e o presidiu no
Estado. Foi candidato a pre-
feito de Curitiba pelo mes-
mo partido em 2012. Atu-
almente está filiado no Par-
tido Social Democrático
(PSD). É um político e ad-
ministrador respeitado pelo
trabalho que realiza em fa-
vor da população.
TRAJETÓRIA PO-
LÍTICA - O primeiro par-
tido ao qual se filiou foi o
Partido Socialista Brasilei-
ro (PSB), do qual foi vice-
presidente do Diretório Es-
tadual do partido, de 2001
a 2004. Candidatou-se e foi
eleito deputado estadual do
Paraná, em 2002. Tomou
posse em 1º de fevereiro de
2003. Em 2006, candida-
tou-se a deputado federal
pelo Partido Popular Soci-
alista (PPS) e foi eleito com
205 mil votos. Em 2007, fi-
liou-se ao Partido Social
Cristão (PSC) pelo qual se
candidatou a reeleição de
deputado federal do Paraná,
vencendo desta vez com
quase 360 mil votos. Licen-
ciou-se do mandato em
2012, para concorrer à pre-
feitura de Curitiba ainda
pelo PSC, com a coligação
“Curitiba Criativa” (PSC,
PCdoB, PR e PT do B).
Durante sua perma-
nência na Câmara Federal
apresentou um grande nú-
mero de Projetos de Lei,
sendo eleito por dois anos
como o deputado paranaen-
se que mais apresentou pro-
jetos. Seu primeiro projeto
como deputado federal, o
PL 1958/2007, propôs que
motoristas de ônibus esco-
lares estivessem isentos de
pagar o IPI.
Desde 2007, apresen-
tou 45 PLs na Câmara Fe-
deral. Em 2013 licenciou-se
para assumir a Secretaria de
Estado do Desenvolvimen-
to Urbano do Paraná
(SEDU), na gestão Beto Ri-
cha, cargo que ocupou até
06 de abril de 2014, quan-
do renunciou para concor-
rer a uma vaga na Assem-
bleia Legislativa do Paraná,
sendo eleito com mais de
300 mil votos. Foi o candi-
dato a deputado estadual
mais votado do Brasil, na
proporcionalidade. Retor-
nou ao cargo de secretário
da SEDU no início do se-
gundo mandato de Richa.
O TRABALHO À
FRENTE DA SECRETA-
RIA DE DESENVOLVI-
MENTO URBANO
Em toda a sua vida
pública, o deputado estadu-
al licenciado, e atual secre-
tário do Desenvolvimento
do Estado do Paraná, Rati-
nho Junior, assumiu o com-
promisso de um comprome-
timento com o desenvolvi-
mento harmônico e integral
de todos os 399 municípios
do Paraná e sua gente. “Sem
qualquer exceção, indepen-
dente de região ou bandei-
ra partidária”, enfatiza Ra-
tinho Junior.
Neste sentido, há um
esforço coletivo, direciona-
do ao sucesso da gestão pú-
blica, no fortalecimento de
uma agenda positiva, onde
cabem todas as pessoas. In-
dependente de origem,
sexo, idade, ideologia e cre-
do, sem restrição de qual-
quer tipo.
Planos e metas foram
estabelecidos e as portas da
SEDU/Paranacidade es-
cancaradas para enfrentar e
vencer todos os desafios,
com o apoio e a participa-
ção plena de todos os pares
políticos e da população.
Esta, o real foco do desen-
volvimento político, econô-
mico e social para alavan-
car o destino na reconstru-
ção de um Paraná mais for-
te e unido.
Desta forma todo o
trabalho realizado, de 2013
até os dias atuais em 2016,
torna-se o legado democrá-
tico da igualdade nos 399
municípios paranaenses.
OBRAS - Neste perí-
odo, pela Secretaria do De-
senvolvimento Urbano, fo-
ram realizados um total de
2.162,53 km de pavimenta-
ção em todo o Paraná, o que
corresponde a mesma dis-
tância de Curitiba até qua-
se Salvador, na Bahia (são
2.360 km); para gerar mais
trabalho e renda à popula-
ção, foram construídos 28
Barracões Industriais e re-
formado mais quatro, além
de 10 Centros de Referên-
cia de Assistência Social;
mais 21 Unidades de Aten-
ção Primária à Saúde da
Família; cinco Hospitais,
entre obra nova, reforma e
ampliação; sete Centros da
Juventude; quatro Ginásios
de Esportes e reformados
outros 11; mais 20 Quadras
de Esportes e reformadas
outras 12. Entre Creches,
Escolas Municipais – novas
e reformadas -, foram 43
obras; além de outras 68
obras diversas. Somadas,
foram 273 obras em favor
da melhoria da qualidade de
vida de crianças, adolescen-
tes, adultos e idosos.
Pela SEDU, foram
adquiridos 2.489.952,84 m2
em 80 terrenos para diver-
sos fins, atendendo a de-
manda da população dos
municípios paranaenses.
Além disto, foram constru-
ídos 50 km de calçadas, só
dentro do Programa Calça-
das do Paraná que prioriza
o ser humano e não os car-
ros. Há calçadas com ram-
pas de acessibilidade, ilumi-
nação, lixeiras, bancos e ur-
banização completa. Tam-
bém foram construídos
17.664,29 m2 de aterros
sanitários e construídas 61
Praças com vistas ao lazer
das pessoas.
No total, foram 2.333
obras diversas em todas as
Regiões do Paraná, com um
investimento total de mais
de R$ 1,6 bilhão, por meio
de diferentes Programas,
inclusive pelo Sistema de
Financiamento aos Municí-
pios (SFM); por Transfe-
rência Voluntária da SEDU,
quando os prefeitos não
precisam devolver os recur-
sos aos cofres públicos.
“Com isto, damos aos pe-
quenos municípios as mes-
mas oportunidades dos
maiores para o pleno desen-
volvimento da população”,
enfatiza Ratinho Junior.
Mas não se tratam de
simples números. A Secre-
taria do Desenvolvimento
Urbano busca favorecer a
sustentabilidade dos muni-
cípios e sua gente de manei-
ra igualitária, com o uso de
ferramentas modernas.
PRÊMIO - Neste
ano, a SEDU/Paranacidade
recebeu o Prêmio Mundo
GEO da América Latina
2016, obtendo o 1º lugar na
categoria Gestão Pública –
estadual e federal -, com a
implantação do SEDU/Pa-
ranacidade Interativo, uma
ferramenta que mostra a re-
alidade dos municípios em
tempo real. Ratinho Junior
explica a eficiência da fer-
ramenta.
“Mudamos a cultura
de gestão pública. Hoje, ne-
nhum prefeito opta pela
construção de um Portal da
Cidade se há outras priori-
dades para a população. E
as necessidades podem ser
mostradas de dentro do ga-
binete. Basta acessar a fer-
ramenta da SEDU/Parana-
cidade Interativo, que se vê
o estado real de ruas com
buracos, problemas em Es-
colas e tantos outros em
qualquer cidade do Paraná.
Assim, os prefeitos prefe-
rem investir em benefício do
coletivo, da população”, re-
sumiu o secretário.
“É preciso ressaltar a
qualidade das obras entre-
gues por meio dos Progra-
mas da SEDU/Paranacida-
de. São excelentes”, disse,
outro dia, o engenheiro Gil-
berto Piva, do Instituto de
Engenharia do Paraná, ten-
do a concordância de todos
os presentes em uma reu-
nião do Conselho do Para-
nacidade.
“Nós conseguimos
reduzir o tempo para a li-
beração, aos prefeitos, dos
pedidos feitos na SEDU/
Paranacidade. Fato elogia-
do até pela gerente da Se-
cretaria do Tesouro Nacio-
nal (STN), senhora Ho Yin
Cheng, quando esteve em
Curitiba. Além disto, as
análises e as medições das
obras também são feitas de
modo rápido e eficiente para
diminuir o prazo de realiza-
ção das ações. O Paranaci-
dade dá segurança aos pre-
feitos e às empreiteiras de
que a obra começada vai ser
terminada. Nenhum recur-
so será pago se as medições
não mostrarem que o tra-
balho foi executado confor-
me o projeto. Assim, basta
que todos trabalhem direi-
tinho. É bom para todas as
partes e, principalmente,
para a população que vê
onde o dinheiro é aplicado”,
disse Ratinho Junior.
APOIO AOS CAN-
DIDATOS – Na próxima
eleição, Ratinho Junior de-
verá percorrer o Estado do
Paraná hipotecando apoio
aos candidatos do PSD e
também do PSC, partido
que é importante na traje-
tória política de Ratinho.
“Onde houver uma coliga-
ção que envolva nosso gru-
po, estaremos empenhados
para eleger o maior núme-
ro possível de prefeitos e ve-
readores”, relatou o secre-
tário.
BATE-PRONTO
PN: O PSD e o PSC
contam, hoje, com quan-
tos pré-candidatos a pre-
feitos no Paraná?
Ratinho Junior: São
mais de 250 candidatos.
PN: Quais são os
planos para 2018? Preten-
de disputar o Governo do
Estado?
Ratinho Junior: Traba-
lho todos os dias para ajudar
a melhorar a qualidade de
vida dos paranaenses. Minha
equipe e eu queremos continu-
ar trabalhando para o nosso
Estado e nossa gente. No mo-
mento certo vamos avaliar a
candidatura ao Governo. O
importante é trabalhar cada
vez mais por um Paraná mais
forte, inovador e criativo.
PN: Uma mensagem
ao povo paranaense?
Ratinho Junior: O pa-
ranaense é um povo que mere-
ce o melhor e mais, pois sem-
pre dá o melhor de si.
Nós trabalhamos cons-
truindo o presente e o
futuro, com dedicação e
força de vontade, perto
das pessoas, com, e pe-
las pessoas. Esta é a
nossa política. A políti-
ca cidadã. Eu penso em
meus filhos. Quero que
eles cresçam bem, com
saúde e felizes. Mas
quero o mesmo para os
filhos de todos. Quero
que todas as crianças
cresçam bem, com saú-
de e felizes. Nós traba-
lhamos com este objeti-
vo, pelo presente e futu-
ro do Paraná.
Ratinho Junior: “Mudamos a cultura de gestão pública no Paraná”
& FatosPolíticaFaltam 63 dias para as próximas eleições...
Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 Página 03PARANÁ NOTÍCIAS
Convenção homologou o nome de
Regina Dubay e Nelson Tureck
A prefeita de Campo Mourão e pré-candidata a reeleição, Regina Dubay
(PR), teve seu nome oficializado como candidata no último sábado. O encontro
que aconteceu no Espaço Allure reuniu vários partidos que se uniram em torno
do nome da atual prefeita. O candidato a vice-prefeito na chapa de Regina
foi o ex-prefeito Nelson Tureck (PEN).
A coligação recebeu o nome de “Campo Mourão pronta para o futuro”.
As 10 siglas terão três chapas de candidatos a vereador, num total de 78
candidatos. Além do PR, partido da prefeita, o PEN de Nelson Tureck, também
fazem parte da coligação o PMDB, PT, PDT, PC do B, PTN, PRB, PROS e o PMN.
Peemedebistas e simpatizantes marcaram forte
presença na Pré-Convenção do PMDB realizada no dia,
29, onde o PMDB declarou apoio total à pré-candidatura
de Neide Sena como vice, participaram do evento o PSD,
representado por Betinho Lima e o Democratas
representado pelo Prefeito Beto Costa.
Ao todo, 10 partidos apoiando a Pré-Candidatura do
Betinho Lima a Prefeito de Goioerê e a vereadora Neide
Sena, pré-candidata a Vice-Prefeita. Na noite não faltou
o discurso emocionado do líder maior do MDB velho de
guerra, Dr. Antônio Sena, explicando a história política do
partido.
Goioerê: Pré-Convenção do PMDB
reuniu um grande número de pessoas
Neide Sena foi indicada pré-candidata a Vice-Prefeita
De segunda a sábado R$ 15,00 - Domingos e feriados R$ 17,00 - Marmitex pequena
R$ 7,50 - Média R$ 10,00 - Grande R$ 12,00
Rua Santa Catarina, 2120 - Centro - Campo Mourão PR Fone: (44) 3017-1141
Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016
O restaurante do Moacir, localizado na área central de Campo Mourão, vem
se tornando ponto de encontro de pessoas de toda região. A passeio ou a
trabalho, muitas pessoas tem preferido o restaurante para fazer uma
saborosa refeição. Com preços acessíveis e uma ótima qualidade, o
restaurante já virou referência na região da Comcam.
PARANÁ NOTÍCIASEntrevistasPágina 04
Suely Alves Pereira
Silva, nascida aos 02 dias do
mês de Agosto de 1970, no
Município de Rancho Alegre
D’Oeste, filha dos pequenos
agricultores José Alves Perei-
ra e Maria Helena Silva Perei-
ra, ele natural de Igaporã,
Bahia, ela natural de Boquim,
Sergipe. Seus pais vieram de
Adamantina, Estado de São
Paulo para trabalhar na lavou-
ra e impulsionados pela von-
tade de explorar novas fron-
teiras no então distrito de
Rancho Alegre.
Suely cursou às series
iniciais e Ensino Fundamen-
tal completo na Escola Muni-
cipal Manoel Medina Martins
e Colégio Estadual Rancho
Alegre, vindo a cursar o Ma-
gistério no IAP (Instituto Ad-
ventista Paranaense), no mu-
nicípio de Ivatuba-Pr, onde
nesse período foi Presidente
do Grêmio Feminino da men-
cionada Instituição. Tem na
sua formação a Licenciatura
Plena no Curso de Educação
Física pela UEM (Universida-
de Estadual de Maringá) e
Pós-Graduação em nível de
Especialização em Psicopeda-
gogia Institucional, pela Uni-
versidade Castelo Branco.
Suely é casada, funcio-
nária pública do Magistério da
Rede Estadual de Educação –
Professora, sendo eleita Vere-
adora dois (2) mandatos con-
secutivos na Câmara Munici-
pal de Rancho Alegre, gestão
1997 à 2000 e 2001 à 2004,
com atuação Ética e Proposi-
tiva cumprindo o Papel do ve-
reador “Legislar e Fiscalizar”,
fazendo da transparência e da
competência no Legislativo
Municipal elementos essenci-
ais para alcançar o respeito às
crianças, jovens, adultos, ido-
sos, homens e mulheres de
Rancho Alegre D’Oeste.Tem
em sua trajetória a luta polí-
tica no combate ás desigual-
dades e pelo fim das diferen-
ças sociais. Suely foi eleita
vice-prefeita para o mandato
de 2009 – 2012 e 2013 – 2016,
onde atualmente exerce o car-
go em definitivo como Prefei-
ta de Racho Alegre D’Oeste –
Paraná.
A caminhada longa a
municiou de acumulo político
importante, experiência neces-
sária, maturidade e sensibilida-
de, para realizar uma gestão
que consolide as conquistas
importantes e proporcione a
mudanças necessárias frente as
novas demandas e necessidade
que o povo de Rancho Alegre
quer e precisa. Praticamente
metade de sua vida dedicada a
política, vitórias, derrotas, ale-
grias e tristezas, falar de polí-
ticaemRanchoAlegreD’Oeste
é necessário que se fale de Sue-
ly Alves Pereira da Silva.
Tudo começou em
1992, quando acompanhou de
perto a primeira eleição do mu-
nícipio, na oportunidade, a fa-
mília Alves Pereira, colocou
um representante na Câmara
Municipal, seu irmão, Rubens
Alves Pereira. Rubens iria dis-
putar ainda mais duas eleições
seguintes para prefeito, 1996 e
2000. Com a mudança do ir-
mão para os Estados Unidos,
coube a ela continuar o proje-
to da família. Em 2004, se lan-
çou como candidata a vice, mas
não obteve sucesso. A vitória
como candidata a vice, viria
quatroanosdepoispelamãodo
ex-prefeito Valdinei Pelói, o
que se repetiu em 2012.
Fiel escudeira de Valdi-
nei Pelói, com o qual também
possui vinculo familiar (pri-
mos), quis o destino que ela as-
sumisse o cargo máximo do
município, infelizmente, o
grande líder Valdinei Pelói, fa-
leceu em meados
de março, dei-
xando Suely, a
qual ele mesmo
diziaqueestavapreparadapara
administrar o município, a
grande missão de terminar o
mandato.
PN – Por que disputar
a reeleição?
Suely – A caminhada longa a
Municiou de acumulo político
importante, Experiência ne-
cessária, Maturidade e Sensi-
bilidade e capacidade de articu-
lar as políticas públicas muni-
cipais alinhadas aos governos
Estadual e Federal, com capa-
cidade de dialogar com diver-
sos segmentos da sociedade.
PN–Quaisseriamseus
projetos se você tiver a opor-
tunidade de ficar mais quatro
a frente da prefeitura?
Suely – Construção de
moderna Escola Municipal
para abrigar a Educação do
Município;
– Qualificar cada vez
mais os investimentos em saú-
de, melhorando a capacidade
resolutiva na oferta de servi-
ços; –Fortalecerocomérciolo-
cal e incentivar estratégias cri-
ativas de empreendedorismo
para nosso povo;
– Moradias e ti-
tularidade de
posse; – Parque industrial para
geração de emprego e renda; –
Apoio a diversificação, produ-
ção e desenvolvimento local
harmonizando-os com Meio
Ambiente; – Melhoria nas es-
tradasrurais; –Melhoraratra-
fegabilidadedasviasurbanas; –
Pavimentação Asfáltica e reca-
peamento;
PN – Como estão as
conversações com outros
partidos?
Suely – A articulação
tem avançado bastante com
diversos partidos e lideran-
ças locais através de uma
proposta que não leva só em
consideração o momento da
disputaeleitoral,esimapar-
ticipação na gestão;
PN – Porque o Bra-
sil está passando por um
momento tão difícil – na
economia e na política?
Suely – A falta de uma
visão de estado e nação da-
queles que de cargo políti-
co, priorizando a individua-
lidade em detrimento da co-
letividade;
Adão Aristeu Ceniz,
já foi vereador, vice-prefei-
to e prefeito de Rancho Ale-
gre D’Oeste, veio de uma
família de pioneiros, e co-
nhece muito bem a realida-
de do município que esco-
lheu para construir sua his-
tória. Ele chegou a Rancho
Alegre junto com sua famí-
lia no inicio dos anos 70,
vindo do distrito vizinho de
Barreirinho, hoje Arapuã,
tem 55 anos é casado com a
senhora Eloise de Sousa Ce-
niz e pai de três filhos, Aris-
teu possui graduação em ci-
ências / matemática e peda-
gogia, e é pós-graduado em
metodologia da matemática.
São 39 anos de efetivo exer-
cício prestado a Educação,
exercendo as funções de
Professor/Secretário/Dire-
tor/ e atualmente, como
Chefe do Núcleo de Educa-
ção de Goioerê.
PN – No começo
dos anos 90 iniciou-se
um movimento para a
emancipação de Rancho
Alegre D’Oeste. Qual foi
sua participação nesse
movimento?
AC – Participei da co-
missão de emancipação na
função de coordenador, foi
um processo muito positi-
vo, foi através da eman-
cipação que Rancho
Alegre ainda sobrevi-
ve, caso contrário, se-
ria meramente mais
um distrito de Goioe-
rê. Um dos fatos que
merece destaque foi
que, enquanto Quarto
Centenário estava bem
na frente com o proces-
so de emancipação, nós
conseguimos a nossa
emancipação bem antes.
PN – Até hoje o senhor
é lembrado pela boa ad-
ministração. Quais fo-
ram os fatos importantes
no período em que foi
prefeito de Rancho Ale-
gre?
AC – Colocamos o
nosso município em desta-
que estadual e nacional pela
forma de aplicar os recur-
sos públicos. Realizamos
obras que a nossa comuni-
dade jamais imaginaria que
pudesse realizar, valoriza-
mos os companheiros e a
equipe de servidores públi-
cos do município. Termina-
mos o mandato sem nenhu-
ma dívida e com recursos
em caixa. Realizamos diver-
sas obras de destaque com
recursos próprios do muni-
cípio (Clinica Mun. de Fisi-
oterapia/Asfalto/Escola de
Educ.Infantil/Remodelação
de Praças/ Moradias, etc…)
PN – Enquanto pre-
feito, como foi sua rela-
ção com os vereadores?
AC – Tratei a todos
da mesma maneira, inde-
pendente da sigla partidá-
ria que cada um pertencia.
PN – Em Rancho
Alegre é corrente em to-
das as rodas de conversa
que o senhor irá disputar
novamente a prefeitura.
Isso é verdade?
AC – Sim. Estou à disposi-
ção para disputar a próxi-
ma eleição.
PN – Por que quer
voltar a administrar o mu-
nicípio?
Tenho uma história
com Rancho Alegre
D’Oeste que não começa
com a política. No entanto,
foi com a consciência da
importância da política que
me envolvi com o propósi-
to de ajudar na organização,
desenvolvimento e constru-
ção do nosso município. Mi-
nha colaboração com a ci-
dade começou pela educa-
ção, área a qual me permi-
tiu passar por atividades
desde a sala de aula como
professor até a gestão como
diretor e, também, como
chefe do Núcleo Regional
de Educação. Esse último,
um marco, tendo em vista
que antes só professores de
Goioerê eram designados
para a função.
Essas experiências
somadas ao conhecimento
das necessidades de Rancho
Alegre D’Oeste e o apoio da
população, possi-
bilitaram minha
entrada na políti-
ca. Atuei como
vereador, vice-
prefeito e prefei-
to do município.
Apresentei pro-
jetos, articulei
parcerias com
deputados, go-
vernadores e
presidência da
república. Mas,
além disso, com
determinação,
planejamento e
zelo pela coisa
pública consegui
realizar uma sé-
rie de ações que
até então parecia impossível
e distante da população. As
ações garantiram, princi-
palmente, melhoria na
qualidade de vida e mais
dignidade às famílias
ranchoalegrenses.Esse pa-
norama apresentado de-
monstra meu comprome-
timento com o que é pú-
blico e com Rancho Alegre
D’Oeste. É com esse com-
prometimento que tive e
tenho durante toda a mi-
nha trajetória pessoal e pro-
fissional que quero ser, no-
vamente, prefeito do muni-
cípio. As necessidades da po-
pulação são notórias e mo-
tivos de constantes críticas.
Então, quero voltar a admi-
nistrar a cidade para soluci-
onarproblemaseretomaros
avanços que já iniciei quan-
do prefeito.
PN – Vem conver-
sando com sua família,
seus amigos e também
com partidos políticos
sobre essa possibilidade?
AC – Sim. As conver-
sações estão bem adianta-
das. Estamos em contato
com diversos partidos po-
líticos para efetivarmos
uma ampla coligação. É
através da família, dos ami-
gos e dos políticos que so-
mos fortalecidos para uma
campanha consistente, nin-
guém faz nada sozinho, é
através da coletividade que
podemos sair vencedor.
PN – A saída para o
Brasil?
AC – Sempre a saídas,
desde que os dirigentes te-
nham o compromisso de ad-
ministrar os interesses do
povo e não os interesses
particulares como vêm
ocorrendo em nosso país.
BATE-PRONTO
Uma alegria?
Ajudar ao próximo.
Uma tristeza?
A falsidade.
Um hobby?
Música e futebol.
Um sonho?
Voltar a colocar nos-
so município em destaque
Rancho Alegre
D’Oeste?
Minhasraízes.
Umamensagem
Osucessoédignodepes-
soasque,lutamcomperseveran-
çaenãosedeixamabater.
RANCHO ALEGRE D’OESTE
Sim, ela vaiSim, ela vaiSim, ela vaiSim, ela vaiSim, ela vai
parparparparparaaaaaaaaaa
rrrrreeleiçãoeeleiçãoeeleiçãoeeleiçãoeeleição
BATE-PRONTO
Quem foi Valdinei
Pelói?
Um homem público
de personalidade forte que
fez história em sua trajetó-
ria política.
Uma alegria?
Fazer parte de uma
aliança vitoriosa que permi-
tiu estar a frente dos desti-
nos do Município.
Uma tristeza?
De pessoas que apos-
tam na descrença e na deses-
perança.
Um Hobby?
Cozinhar, principal-
mente na confecção do Pra-
to Típico do Município, Ti-
lápia no Tacho.
Um sonho?
Serlegitimadaatravés
do voto popular e democrá-
tico para um governo de
Quatro anos para o Municí-
pio de Rancho Alegre
D’Oeste – PR.
Rancho Alegre
D’Oeste?
O lugar de um povo
trabalhador, generoso e so-
lidário que tenho prazer
compartilhar momentos co-
muns da vida.
Uma mensagem
Um líder político que
não inclua a esperança não
vale liderar, pois deixa de
lado o único País em que hu-
manidade está sempre de-
sembarcando e quando a hu-
manidade lá desembarca ela
olha em volta, e vendo um
País melhor iça as velas.
Nada pode dissipar a nossa
esperança”
Quer voltarQuer voltarQuer voltarQuer voltarQuer voltar
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Entrevistas Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 Página 05PARANÁ NOTÍCIAS
Seguindo com as
entrevistas o Jornal foi até
a cidade de Peabiru, onde o
vereador e presidente da
Câmara, Wilson Carvalho,
falou um pouco da sua tra-
jetória política e de sua pre-
tensão em ser candidato a
prefeito.Wilson mora há 57
em Peabiru e está no oitavo
mandato como vereador, já
foi presidente da Câmara
por diversas vezes. Filiado
ao PSD, Wilson tem parti-
cipado ativamente da polí-
tica peabiruense.
PN - Porque o se-
nhor é pré-candidato a
prefeito?
WC - Em primeiro
lugar pelo respeito as pes-
soas que sempre acredita-
ram no meu trabalho, me
reelegendo por vezes diver-
sas. Fiz dos mandatos uma
ferramenta de trabalho em
prol da nossa comunidade.
A população de Pea-
biru, tem manifestado uma
grande preocupação com os
destinos do nosso Municí-
pio. Por um lado há uma in-
satisfação generalizada com
a atual administração dian-
te da expectativa que foi ge-
rada entre as promessas de
campanha e o que efetiva-
mente vem acontecendo,
por outro lado não querem
retornar ao que já foi, ao an-
tigo, ao mesmo. Daí a ne-
cessidade de uma candida-
tura nova, com conheci-
mento da máquina publica,
com uma visão de adminis-
tração moderna e participa-
tiva, para dar novo rumo ao
nosso Município. Diante
disto vou apresentar o meu
nome como pré candidato a
prefeito.
PN- Como está o
Municipio atualmente?
WC - Não está bem.
É difícil a gente dizer o que
está errado, pois fica até
chato a gente bater na mes-
ma tecla. Todo mundo está
vendo a situação do muni-
cípio. É lamentável.
PN - Quais suas
principais propostas como
pré-candidato?
WC - Teremos como
foco principal a educação de
nossas crianças, pois enten-
demos que através da edu-
cação poderemos mudar o
município,oestadoeaunião.
Trabalharemosincan-
savelmente para implantar
um sistema de atendimento
humanitário na área da saú-
de, com o devido respeito
que as pessoas merecem ser
tratadas, focando a saúde
preventiva em todos os as-
pectos, sem deixar de envi-
dar todos os esforços tam-
bém na área curativa.
Não menos impor-
tante, focaremos na neces-
sidade de melhorar a infra
estrutura de nosso municí-
pio, no sentido de dotar nos-
sa cidade com toda infra es-
trutura necessária para me-
lhorar seu visual, eliminan-
do este aspecto de abando-
no que se encontra, e pro-
curando dotar todo o mu-
nicípio com infra estrutura
necessária para a perfeita
trafegabilidade de nossos
munícipes.
PRN - Sabemos que RI-
CARDO BARROS que
também faz parte do PP
e atual Ministro da Saú-
de tem pepel de destaque
no Pr. A Cida Borguet que
é vice-governadora e que
deverá a concorrer em
2018 para governo. Como
está o PP em Peabiru?
Deverá fazer coligações?
WC - O PP em Pea-
biru está devidamente re-
gularizado, teremos candi-
dato a prefeito, faremos co-
ligações onde escolheremos
oportunamente nosso can-
didato a vice-prefeito, bem
como uma chapa completa
de candidatos a vereadores
para nos auxiliar na Câma-
ra Municipal.
Quanto a vinda do
casal Cida/Ricardo com
mais diversas liderança do
Partido será muito impor-
tante para o nosso trabalho.
PRN – O município
de Peabiru parece que foi
bem projetado, ruas lar-
gas, quadras bem dividi-
das, mas percebemos que
não há saneamento bási-
co. O que houve?
WC - Essa é uma si-
tuação delicada, veja bem;
como iremos falar sobre
Saúde, se não temos nem sa-
neamento básico, o próprio
nome diz, é básico.
Nunca houve uma preocu-
pação dos nossos governan-
tes em relação ao futuro.
Faltou vontade política, e
quando houve vontade, fal-
tou representatividade jun-
to aos órgãos competentes.
Com isso, o tempo foi pas-
sando e o problema foi
agravando, hoje, infeliz-
mente, existe uma possibi-
lidade muito grande de o
nosso lençol freático estar
contaminado, e isso é gra-
ve, muito grave, é um pro-
blema que precisa ser resol-
vido o mais rápido possível.
PRN – Algumas
pessoas consideram as ad-
ministrações muito cen-
tralizadas. Em sua opi-
nião, a administração pú-
blica deveria ser mais
transparente e participa-
tiva?
WC - Com certeza,
uma administração trans-
parente e participativa seria
muito mais interessante. O
político precisa ouvir a co-
munidade, pois é ela que ne-
cessita dos serviços ofere-
cidos pelo munícipio. Tam-
bém existe a relação entre
o prefeito e a Câmara de ve-
readores. Se não houver
harmonia não há diálogo e
se não há diálogo, não exis-
te administração participa-
tiva. Se houvesse entendi-
mento entre prefeito, vere-
adores e população, as de-
cisões, com certeza, seriam
mais acertadas, e se por
ventura, tivesse algum erro,
não poderiam falar que o
prefeito errou sozinho.
BATE-PRONTO
Já se decepcionou
com a política?
Diversas vezes.
Ainda assim, acredi-
ta na política?
Acredito. Pois ainda
temos uma parcela de pes-
soas realmente idôneas.
Uma tristeza?
Pessoas que tem gana
pelo poder. Pessoas que fa-
zem de tudo para alcançar
seus objetivos, que passam
por cima de qualquer con-
ceito para chegar onde quer.
Gente que acha que está
acima do bem e do mal.
Uma alegria?
Fico feliz em olhar
para trás na minha vida, e
ver, que apesar de receber
muitos nãos, também tive a
honra em contribuir para o
desenvolvimento da minha
cidade. Como vereador,
apresentei vários requeri-
mento e indicações que re-
sultaram em melhorias para
os peabiruenses. Seria difí-
cil enumera-los, mas quem
acompanha a política sabe
do que estou falando. E
quanto ao trabalho que eu
sempre dediquei com mui-
ta fé, esperança e amor, pos-
so dizer que me sinto reali-
zado em ver APAE de Pea-
biru ser uma das melhores
unidades do nosso estado.
Por isso, eu disse, recebi
muitos nãos, mas nunca de-
sisti, e a política foi um me-
canismo que me ajudou a
desenvolver esse trabalho.
Um hobby?
Gosto muito de via-
jar. Sempre que posso faço
isso, não uso as viagens ape-
nas para descansar quando
estou de férias. Procuro
sempre estar atento as no-
vas ideias, novas técnicas,
enfim, conhecimentos que
eu possa estar colocando em
prática na minha vida, no
meu trabalho e também na
politica.
Um sonho?
Fazer uso da minha
experiência para ajudar a
todos, e com isso, colaborar
na transformação da quali-
dade de vida das pessoas, fa-
zendo uma sociedade mais
justa e acolhedora.
Peabiru?
A cidade que eu amo.
Lugar onde me criei, cresci
e constitui minha família.
Por isso que eu digo que ela
faz parte do meu sonho, não
penso em nenhum momen-
to, em sair daqui.
Uma mensagem
Não posso deixar aqui
de agradecer a minha famí-
lia,minhaesposaNéia,minha
filhaSaraemeufilhoWilson
(Tato).Minhasnetinhas,Ana
CarolinaeMariaIsabel.Afa-
mília é o alicerce para tudo, e
todos eles, foram fundamen-
tais para construir a nossa
história.
Não posso de maneira
alguma também, deixar de
desejaraospeabiruenses,que
também fazem parte da mi-
nha família, que assim como
eu, que recebi vários nãos,
mas nunca deixei de acredi-
tar e trabalhar por uma cida-
de cada vez melhor.
Que vocês nunca desistam,
nunca percam a esperança e
quefaçamdasdecepções,mo-
tivosparaconstruirumavida
melhor.
Não vamos desistir de Pea-
biru!
Peabiru tem jeito!
Júlio Cezar Frare nas-
ceu em Peabiru há 46 anos, é
formadoemadministraçãode
empresas e MBA em gestão
pública pela Faculdade Inte-
grado de Campo Mourão.
Júlio vem de uma fa-
mília de agricultores e co-
merciantes que ajudaram a
construir a história do mu-
nicípio, estudou na escola
Municipal Emilio de Mene-
zes, Escola Estadual 14 de
Dezembro ensino funda-
mental e estudou durante
três anos na cidade de Ma-
ringá no ensino médio, co-
meçou a trabalhar na prefei-
tura de Peabiru no dia 01 de
fevereiro de 1.990 que tinha
como prefeito municipal o
Sr. Antonio Elio Zagato,
onde está até hoje.
AinfânciadeJúlionão
foi fácil, trabalhou como sor-
veteiro na sorveteria do Léo,
comoengraxate,quandoseu
avôPedroFrarefezumacai-
xa de engraxate e lhe deu de
presente. Trabalhou tam-
bém como boia fria, como
pacoteiro e entregador nas
lojas Renascenças em Peabi-
ru. Em 1993 casou-se com
Izabel Cristina Aguiar e tem
três filhos: Maria Beatriz de
Aguiar Frare, Ana Carolina
de Aguiar Frare e João Pe-
dro de Aguiar Frare.
PN - Por que o se-
nhor se colocou como pré-
candidato?
JF - Fui procurado
por um novo grupo político
quase que exclusivamente
porjovenspeabiruenseseal-
gumas lideranças mais anti-
gas do nosso município que
sentiamanecessidadedeque
houvessemudançasnocená-
rio político de nossa cidade,
queriam pessoas que nunca
haviam participado de polí-
tica e pediram para que eu
colocasse meu nome à dis-
posição para pré-candidato
a prefeito considerando mi-
nha formação profissional,
especialização e os longos
anos de trabalho na prefei-
tura sem envolvimento dire-
to com a política.
PN - O senhor pode
ser vice de alguém?
JF - Estou à disposi-
ção do grupo, se acharem
quedevosercandidatoavice
vamos trabalhar para que
isso aconteça, mas a princi-
pio a maré de aceitação de
que falei encontra-se refle-
tida nas pesquisas que fize-
mos ano passado e esse ano,
sendo que por esse motivo,
todos os esforços são para
que meu nome seja lançado
a prefeito.
PRN - Como estão as
conversações com outros
partidos?
Estão muito boas, estamos
com vários partidos que co-
mungam da mesma ideia e
com os mesmos objetivos,
estamos afinados.
PN - Existe um futu-
ro candidato a vice, ou ain-
da está analisando o cená-
JF - Atualmente to-
dos os pré-candidatos pos-
suem no mínimo uns três
nomes sendo trabalhados
como pretensos vices. como
estamos com vários partidos
trabalhando com a mesma
ideia, temos de 6 a 7 nomes
para vice, dentre eles alguns
que poderiam encabeçar
uma candidatura para pre-
feito.
PN - Acredita que
pode lançar quantos can-
didatos a vereadores?
JF - Estamos traba-
lhando para lançar cerca de
30 candidatos.
PN - Como está a
atual administração do
município?
JF - É visto por todos
os cidadãos e cidadãs peabi-
ruensesquenossomunicípio
está com grandes dificulda-
des, deixando muito a dese-
jar, mesmo estando arreca-
dando mais nos últimos
anos. Peabiru pode oferecer
muito mais à população e
isso não está acontecendo.
isso não é de hoje e é fato.
basta citar o exemplo de ci-
dades vizinhas como Araru-
na e Terra Boa, há muitos
anos essas cidades demons-
tram um desenvolvimento
diferenciado e Peabiru que
era tida como sede de todas
e vem ficando para trás.
PN - quais seriam
seus principais projetos
caso fosse eleito?
JF - Peabiru tem pri-
oridades, como saúde, edu-
cação, infraestrutura, agri-
cultura,esportes,segurança,
dentre outras, vamos traba-
lhar com muita dedicação
para melhorar esse cenário.
Temos que rever o in-
chaço na máquina pública,
muitos cargos comissiona-
dos, empresas terceirizadas
com custo mensal alto de-
mais para o município, rever
valores para cobrança do
IPTU e taxa de coleta de
lixo eis que atualmente o
valor pago por mês de trans-
bordo e destinação final é
muito alto.
PN - porque o Brasil
está passando por um mo-
mento tão difícil – na eco-
nomia e na política?
JF - Hoje estamos
vendo um grande desman-
do na esfera federal, onde a
corrupção e o benefício pró-
prio tomou conta de nosso
país, isto está culminando
nessa crise moral, política e
econômica em que vivemos,
temos pessoas preocupadas
com nosso país, enquanto
outros pensam somente no
bem próprio, mas acredito
que isso pode ser revertido,
temos que começar de bai-
xo para cima, para mostrar
para nossos políticos atuais
que nosso país ainda tem
solução.
BATE-PRONTO
Uma alegria?
Família
Uma tristeza?
Peabiru na situação
em que se encontra hoje
Um hobby?
Estar reunido com a fa-
míliaeamigos
Um sonho?
De ver os governan-
tes de nossa cidade demons-
trarem realmente a preocu-
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
ENTREVISTENTREVISTENTREVISTENTREVISTENTREVISTAS COM PRÉ-CANDIDAS COM PRÉ-CANDIDAS COM PRÉ-CANDIDAS COM PRÉ-CANDIDAS COM PRÉ-CANDIDAAAAATTTTTOSOSOSOSOS AAAAA
PREFEITPREFEITPREFEITPREFEITPREFEITOOOOOSSSSS DE PEABIRDE PEABIRDE PEABIRDE PEABIRDE PEABIRUUUUU
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Chegou a horaChegou a horaChegou a horaChegou a horaChegou a hora
AAAAAceitceitceitceitceitou o desafou o desafou o desafou o desafou o desafioioioioio pação com sua população,
elevar o nome de Peabiru
onde ele merece estar, sen-
do reconhecido como um
município com grande po-
tencial de investimento e
desenvolvimento, onde os
cidadãos de bem sintam or-
gulho de nossa cidade.
Peabiru?
Uma cidade pacata e
excelente para viver, com
pessoas boas, amáveis e re-
ceptivas.cidadequepassapor
um mau momento e um pe-
ríodorecheadodeocorrênci-
as de gafes administrativas,
mas que com a graça de deus
e a força do povo superará
tudo isso e chegará a um pa-
tamar digno de desenvolvi-
mento que merece.
Uma mensagem
Cidadão e cidadã de
Peabiru, não percam as es-
peranças de uma Peabiru
melhor, com boa saúde, boa
educação, asfalto, seguran-
ça e empregos para nossos
filhos. está chegando a hora
de escolhermos mais uma
vez nossos governantes
municipais para mais qua-
tro anos de gestão, analisem
quais propostas são mais
viáveis de execução, não cai-
am mais em promessas des-
medidas, Peabiru tem mui-
to para oferecer à sua po-
pulação, tenham fé e espe-
rança porque nossa cidade
será digna de nossos mora-
dores. Temos que resolver
os problemas de nossa cida-
de, mas também temos que
cuidar das pessoas, não se
resolve problema algum
deixando as pessoas aban-
donadas.
Página 06 Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 PARANÁ NOTÍCIAS
Tarde da Bênção da Igreja Só
o Senhor é Deus em Rancho
Alegre D’Oeste
Três bênçãos que
podem nascer nas
nossas dores
Deus nos transfor-
ma em meio as nossas
dores
Jesus e alguns de Seus
discípulos estavam na cida-
de de Cafarnaum, onde fi-
cava a casa de Pedro e An-
dré. Após saírem da sinago-
ga (Marcos 1:29), dirigem-
se até a casa de Pedro e An-
dré. Lá estava a sogra de
Pedro. Ela estava acamada
e com febre. Jesus a cura de
forma miraculosa daquelas
dores terríveis. O mais im-
pressionante é o que está re-
gistrado em Marcos 1:31:
“Então, aproximando-se,
tomou-a pela mão; e a febre
a deixou, passando ela a ser-
vi-los”. A sogra de Pedro
passa a servir a Jesus. Aque-
la febre, aquelas dores, fo-
ram um instrumento nas
mãos de Deus para trans-
formá-la! Deus muitas ve-
zes usa as nossas dores para
transformar a nossa vida
em vários aspectos, para
nos dar crescimento, ama-
durecimento e para nos
mostrar coisas para as quais
estávamos cegos. Foi assim
que aconteceu com a sogra
de Pedro, é assim que acon-
tece conosco.
Deus usa as nossas
dores para cumprir pro-
pósitos abençoados
Alguns entendem que
se Deus existe, Ele deve ser
um cara maldoso que fica
brincando com o ser huma-
no, dando-lhe dificuldades e
dores apenas para se diver-
tir. Nada mais longe da ver-
dade! Nosso Deus não tem
prazer no sofrimento, mas
como um pai que sabe o
melhor para o filho, Ele per-
mite que passemos por
aquilo que é o propósito
Dele para nós. Por que será
que a sogra de Pedro ficou
doente exatamente quando
Jesus estava na cidade, exa-
tamente naquela semana
em que Ele ficaria ali na
casa dela? Não é uma coin-
cidência! São os propósitos
de Deus sendo cumpridos
mesmo em nossas dores.
Certamente a sogra de Pe-
dro não entendia o porquê
de estar doente e sentindo
tantas dores. Talvez tenha
até questionado a Deus. Nós
também fazemos isso. Mas
devemos entender que nada
foge aos propósitos de
Deus, nem as nossas dores!
Deus usa as nossas
dores para abençoar ou-
tros
Algumas pessoas não
conseguem extrair da dor
mais do que a própria dor.
A sogra de Pedro foi além.
A dor dela serviu como um
canal para abençoar outras
vidas. Vejamos: “Toda a ci-
dade estava reunida à por-
ta.
E ele curou muitos
doentes de toda sorte de en-
fermidades; também expe-
liu muitos demônios…”
(Marcos 1: 33). Aquela dor
e aquela cura de Jesus abriu
as portas daquela casa para
que outros também fossem
abençoados.
Certamente o teste-
munho do que aconteceu
com a sogra de Pedro trou-
xe esperança para muitos
outros que também tinham
suas dores. Eles abriram as
portas de sua casa para Je-
sus operar neles e em ou-
tros. As nossas dores, quan-
do encaradas com fé, podem
ser transformadas em bên-
çãos para nós e para outros.
Dessa forma, precisamos
aprender a lidar com nos-
sas dores de uma forma
mais positiva, cheia de fé, de
esperança e confiança ple-
na em Deus. Isso fará com
que possamos extrair das
dores muito mais do que as
dores! (Esboçando ideias /
André Sanches)
EntrevistasPARANÁ NOTÍCIAS Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 Página 07
FormadoemMedicinaVe-
terinária, Nei Calori, como é
mais conhecido, nasceu em
Mamborê e tem 47 anos. A
política está no sangue, ele é
filho do ex-prefeito Arman-
do Alves de Souza, já faleci-
do, e de Odila Calori. Sem-
pre acompanhou a carreira
politica do pai que foi verea-
dor e prefeito da cidade por
2 mandatos. Em 2000, Calo-
ri, foi eleito vereador com
uma votação expressiva, o
mesmoacontecendonaselei-
ções de 2004. Foi Presidente
da Câmara e também presi-
dente da Associação das Câ-
maras de Vereadores da Re-
gião (Acamdoze). Em 2012
foi eleito prefeito em uma
coligação com 11 partidos,
tendo como vice Paulo Rot-
ta. Filiado ao PPS, Claudinei
Calori, que, ao que tudo in-
dica, carrega o DNA do pai
quando o assunto é política,
diz que vem conversando
com o grupo e que está à dis-
posiçãoparacontinuarotra-
balho a frente do executivo
mamborense.
PN - Como estava a
situação do município
quando o senhor assumiu
em 2013?
NC - Quando assu-
mimos o mandato em Janei-
ro de 2013 o município es-
tava em uma situação difí-
cil, com bastante dificulda-
des. A estrutura era muito
precária, com equipamentos
sucateados e sem investi-
mentos em todos os setores.
Isso era decorrente da ins-
tabilidade política pela qual
o município passou. O pre-
feito eleito teve sua candi-
datura impugnada e não
pode assumir. O segundo
colocado nas eleições assu-
miu, mas enfrentou muitas
dificuldades. O município
praticamente ficou sem in-
vestimentos nestes 4 anos,
estava tudo muito desorga-
nizado.
PN: Seu nome esta
sendo cogitado para ser
candidato à reeleição de
prefeito de Mamborê?
NC - Na verdade está
e é natural que esteja. Es-
tou no exercício do manda-
to e nossa administração
vem fazendo um grande
trabalho. Mamborê está se
desenvolvendo em vários
setores com muitos inves-
timentos em infraestrutura
e obras. Outro fator deter-
minante é a posição políti-
ca que ocupamos aqui em
nosso município, e também
na região. Eu sempre acre-
ditei muito que poderia con-
tribuir com o desenvolvi-
mento do nosso município.
Apesar de estarmos viven-
do uma grave crise política
e financeira no país, que cul-
minou com uma queda
drástica de receita, conse-
guimos conquistar muitos
investimentos. Possuo um
grande círculo de amigos
no meio político e isso tem
dado bons frutos. Ainda
tem muita coisa boa para
acontecer durante este ano
de 2016. Então, a minha in-
dicação pelo nosso grupo
político me coloca como pré
candidato a prefeito nas
eleições municipais de ou-
tubro de 2016.
PN: Qual seria sua
prioridade?
NC - Manter as con-
quistas e realizar uma gran-
de transformação urbanís-
tica em Mambor6e. Quere-
mos fazer várias mudanças,
deixar nossa cidade mais
bonita, com belas praças e
ruas. Vamos nos dedicar em
transformar nossa cidade,
fazendo de Mamborê uma
referência muito maior do
que já é dentro da nossa re-
gião e até dentro do Estado
do Paraná.
PN: Como esta sua
plataforma para ser can-
didato a prefeito?
NC - Estamos reali-
zando conversas com vári-
as lideranças e até com ou-
tros partidos. É grande a
possibilidade de uma forte
coligação com cerca de 10
partidos. Temos um grupo
entusiasmado, o mesmo que
esteve conosco na eleição
passada. Também estão
chegando novos aliados.
Agora temos a experiência
que não tínhamos, pois es-
tamos no mandato. Além
disso, temos apoio forte de
deputados, não só durante
a eleição, mas também no
pós eleição, que é muito im-
portante durante o gover-
no. O nosso grupo político,
os parceiros políticos como
os vereadores e lideranças,
nossos militantes do dia-a-
dia, e acima de tudo, nosso
grande círculo de amigos, é
que nos dão a força e estí-
mulo que precisamos. Com
certeza vai ser este o dife-
rencial da nossa campanha.
Conto muito com esse
apoio, são estas pessoas que
vão nos levar mais uma vez
à vitória.
PN: Como você
vê Mamborê hoje?
NC - Mamborê se de-
senvolveu bastante, em vá-
rios setores. Posso destacar
a infraestrutura do pátio de
máquinas. Conseguimos
um fato histórico adquirin-
do todos equipamentos no-
vos. Nossa patrulha meca-
nizada está realizando mui-
tos trabalhos na manuten-
ção de estradas rurais e isso
vai dar uma tranquilidade
neste setor. Do meio rural,
devido a alta produtividade
da agricultura, vem a gran-
de base da economia do mu-
nicípio. Também a saúde é
um setor que quero desta-
car, pois tem uma importân-
cia muito grande em nossa
administração. Avançou e
melhorou muito, com novas
construções, diversas refor-
mas, muitos equipamentos,
contratação de mais médi-
cos, distribuição de remédi-
os, novos veículos e ônibus.
Foi um avanço significativo
e é um setor que pretendo
priorizar, caso seja prefeito
novamente. A Educação
também teve sua infraestru-
tura recuperada: escolas no-
vas com mobiliário novo, a
super creche está quase no
seu término, reforma de es-
colas e reforma de todas as
creches, compra de vários
ônibus para o transporte es-
cola. São setores que desta-
camos e que fazem a dife-
rença. Hoje Mamborê é um
município que é referência
na região, e até no Estado,
por essa estrutura que nós
conseguimos, com muita
responsabilidade, trazer
para nossa população.
PN: O que é Mam-
borê para você?
NC - Mamborê faz
parte da minha vida. Nasci
aqui, minha família toda
mora aqui, minha esposa,
meus filhos. Adoro essa ci-
dade. Fico feliz em poder
contribuir com seu desen-
volvimento e trazer mais
qualidade de vida para toda
população. Aqui é meu lar.
BATE-PRONTO
Já se decepcionou
com a política?
Sim, mas não desisti e isso
fez a diferença.
Um fato marcante
em sua vida?
O nascimento dos
meus filhos.
Uma tristeza?
O falecimento do meu
Quer continuar
pai em um acidente auto-
mobilístico.
Uma alegria?
São muitas, entre
elas: nascimento dos filhos
e as vitórias da família na
política.
Um hobby?
Colocar a mão na ter-
ra pra cultivar jardins e
hortas.
Um sonho?
Podermelhoraraqua-
lidade de vida das pessoas
através do meu trabalho.
Uma mensagem
A vida é feita de mo-
mentos bons e ruins.
Aprenda com eles, siga em
frente e seja feliz.
Mamborê
Página 08 Campo Mourão, 29 e 30 de julho de 2016 Especial PARANÁ NOTÍCIAS
Mais de 13 mil famílias de pequenos agricultores
receberam casa própria
Neste dia 28 de ju-
lho, data em que é comemo-
rado o Dia do Agricultor, a
Cohapar comemora os nú-
meros alcançados desde
2011, quando a política ha-
bitacional passou a ser uma
prioridade do Governo do
Estado. Em parceria com o
Governo federal e municí-
pios, mais de 13 mil famíli-
as de pequenos agricultores
foram beneficiadas com
uma casa nova, proporcio-
nando vida digna ao homem
do campo. Já foram cons-
truídas casas em 362 muni-
cípios paranaenses com in-
vestimentos de R$ 354 mi-
lhões.
A parceria entre os
órgãos do próprio governo
estadual faz com que o Pro-
grama Nacional de Habita-
ção Rural (PNHR) desen-
volvido no Paraná seja des-
taque nacional. A Cohapar
é a responsável pelos pro-
jetos técnicos e pelo acom-
panhamento das obras, en-
quanto a Secretaria Estadu-
al da Agricultura e Abaste-
cimento e o Instituto Ema-
ter auxiliam na coleta de
documentação pessoal e se-
leção dos beneficiários. Esta
parceria possibilita a conti-
nuidade e o incremento dos
trabalhos de assistência téc-
nica e extensão rurais de-
senvolvidos.
“Atender o homem
do campo com moradias
dignas é um reconhecimen-
to por todo o trabalho que
estas famílias prestam à so-
ciedade”, afirma o presi-
dente da Cohapar, Abelar-
do Lupion. “É graças ao
homem do campo que te-
mos alimentos e o mínimo
que precisam é de condi-
ções adequadas de mora-
dia”, disse. “O empenho do
governador Beto Richa é
fundamental para o Para-
ná alcançar números tão
expressivos, pois há muitos
anos o homem do campo não
tinha essa atenção que esta-
mos dando agora. Somos
exemplo para o Brasil de
como cuidar dos pequenos
agricultores”, finalizou.
As casas destinadas
aos pequenos produtores
têm dois quartos, sala, cozi-
nha, banheiro e área de ser-
viço. As moradias recebem
subsídios dos governos es-
tadual, federal e municipal e
as famílias pagam apenas 4%
do valor total, divididos em
quatro parcelas anuais.
Já foram construídas casas em 362
municípios paranaenses com
investimentos de R$ 354 milhões