Plástico - PP

E
Plástico - PP

       ECODAR
     Pequenas Idéias, Grandes
           Mudanças.
PP                              PP
Embalagem de

                     Salgadinho




Fonte: Terracycle
Plástico


 •Plastikós
 A origem da palavra vem do grego,
que significa adequado à moldagem.

  •Plásticos
  •Materiais formados pela união de
grandes cadeias moleculares
chamadas polímeros, aonde são
formadas por moléculas menores
denominadas monômeros.
                                           Fonte: www.minhavidaeco-chic.blogspot.com/2010/07
Classificação

  •Termoplásticos
  São plásticos que não sofrem
alterações na sua estrutura química
durante o aquecimento e que podem
ser novamente fundidos após o
resfriamento. Exemplos: (PP),
(PEAD), (PEBD), (PET), (PS),
(PVC) etc.                            Fonte: www.materialisoleplasticos.wordpress.com



  •Termofixos
São aqueles que não fundem com o
reaquecimento. Exemplos: resinas
fenólicas, epóxi, poliuretanos etc.



                                      Fonte: www.quimiflex.ind.br
Tipos de Plástico

Os plásticos são reunidos em sete grupos ou categorias:




    Fonte: www.dsigno.com/arquivos/simbolosreciclagem/simbolos
Polipropileno Bioretado
•   PP – polipropileno é utilizado para: filmes para embalagens e alimentos,
    embalagens industriais, cordas, tubos para água quente, fios e cabos,
    frascos, caixas de bebidas, autopeças, fibras para tapetes utilidades
    domésticas, potes, fraldas e seringas descartáveis, etc.

•   Benefícios: conserva o aroma, inquebrável, transparente, brilhante, rígido
    e resistente a mudanças de temperatura.

•   Características: baixa densidade (flutuam na água), amolece com baixa
    temperatura (150ºC), queima como vela liberando cheiro de parafina, filmes
    quando apertados nas mãos fazem barulho semelhante ao celofane.
Vantagens

•   Baixo custo;

•   Elevada resistência química e a solventes;

•   Fácil moldagem;

•   Fácil coloração;

•   Alta resistência à fratura por flexão ou fadiga;

•   Boa resistência ao impacto acima de 15 °C;

•   Boa estabilidade térmica;

•   Maior sensibilidade à luz UV e agentes de oxidação, sofrendo degradação
    com maior facilidade.
Processo de Transformação

          Na preparação de uma mistura moldável de plástico, além das resinas
   plásticas, podem ser utilizados aditivos tais como: plastificantes, cargas, corantes e
   pigmentos, estabilizantes, modificadores de impactos e lubrificantes.
          Após o processo de produção, os plásticos que são gerados em forma de
   grãos são enviados para as indústrias transformadoras, que irão transformar a resina
   em produtos através dos seguintes processos:

Extrusão
          Uma extrusora consiste essencialmente de um cilindro em cujo interior gira um
   parafuso de Arquimedes (rosca sem-fim), que promove o transporte do material
   plástico. Este é progressivamente aquecido, plastificado e comprimido, sendo
   forçado através do orifício de uma matriz montada no cabeçote existente na
   extremidade do cilindro.
           O aquecimento é promovido ao longo do cilindro e no cabeçote, geralmente
   por resistências elétricas, vapor ou óleo. O material assim amolecido e conformado é
   submetido a um resfriamento. Desta forma, o processo de extrusão pode ser
   utilizado para obtenção de filmes de PEBD, para uso como saco plástico, ou tubos
   de PVC ou PE.
Poluição

      Os riscos ambientais constituem uma preocupação que deve estar presente
nas decisões dos empresários e nos programas de imagem institucional das
organizações.
      O uso indiscriminado dos recursos pode causar muitos impactos ao ambiente,
e a conscientização das pessoas em relação a esse assunto, esta mostrando que os
consumidores estão assumindo uma atitude mais critica em relação ás suas opções
de consumo.
      As embalagens plásticas, de modo geral, provem do petróleo, fonte não-
renovável de energia. Portanto, o desperdício do lixo plástico é mais grave, tento do
ponto de vista ambiental quanto econômico.
Reciclagem

Através da reciclagem é possível dar vida nova a materiais plásticos que acabariam em
    lixões ou aterros sanitários não é apenas uma atitude ecologicamente correta, é uma
    atitude de visão.
A reciclagem de materiais descartados compreende basicamente as seguintes etapas:

•   Coleta e Separação

•   Revalorização

•   Transformação
Reciclagem
Para garantir a sustentação econômica da reciclagem, deve-se levar em consideração:

Custo da separação, coleta, transporte, armazenamento e preparação do resíduo antes
   do processamento;

•   Quantidade de material disponível e condições de limpeza;

•   Proximidade da fonte geradora ao local onde o material será reciclado;

•   Custo do processamento do produto;

•   Características e aplicações do produto resultante;

•   Demanda do mercado para o material reciclado.
Reciclagem Química
           A reciclagem química reprocessa plásticos transformando-os em petroquímicos
básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em
refinarias ou centrais petroquímicas, para a obtenção de produtos nobres de elevada
qualidade.
           O objetivo da reciclagem química é a recuperação dos componentes químicos
individuais para serem reutilizados como produtos químicos ou para a produção de novos
plásticos.
           Essa reciclagem permite tratar misturas de plásticos, reduzindo custos de pré-
tratamento, custos de coleta e seleção. Além disso, permite produzir plásticos novos com
a mesma qualidade de um polímero original.




       Fonte: Plastivida
Reciclagem Mecânica
A reciclagem mecânica consiste na conversão dos descartes plásticos pós-industriais ou pós-
consumo em grânulos que podem ser reutilizados na produção de outros produtos, como
sacos de lixo, solados, pisos, conduítes, mangueiras, componentes de automóveis, fibras,
embalagens não-alimentícias e muitos outros.
           Essa reciclagem possibilita a obtenção de produtos compostos por um único tipo
de plástico, ou produtos a partir de misturas de diferentes plásticos em determinadas
proporções. Estima-se que no Brasil sejam reciclados mecanicamente 15% dos resíduos
plásticos pós consumo.




           Fonte: Plastivida
Reciclagem Energética
A Reciclagem Energética é hoje uma realidade e
uma importante alternativa no gerenciamento do
lixo urbano. É a tecnologia que transforma lixo
urbano em energia elétrica e térmica, um
processo amplamente utilizado no exterior e que
aproveita o alto poder calorífico contido nos
plásticos para uso como combustível.
           Países que adotam esse processo,
além de criar novas matrizes energéticas,          Fonte: Plastivida
conseguem reduzir substancialmente o volume
de seus resíduos, um benefício incalculável para
cidades com problemas de espaço para a
destinação do lixo urbano.
Embora a Reciclagem Energética ainda não
exista no Brasil, a PLASTIVIDA entende que
essa é uma alternativa ambientalmente correta,
economicamente viável e socialmente
recomendável.

                                                   Fonte: Plastivida
Aplicações
• Brinquedos (Bumerangues);               • Autopeças (pára-choques, pedais,
                                            carcaças de baterias, entre outros);
• Copos Plásticos;

• Recipientes para alimentos, remédios,   • Peças para máquinas de lavar;
  produtos químicos;
                                          • Material aquático (pranchas de
• Carcaças para eletrodomésticos;           (bodyboard);

• Fibras;
                                          • Cabos para ferramentas manuais;
• Sacarias (ráfia);
                                          • Carpetes;
• Filmes orientados;
                                          • Seringas de injeção;
• Tubos para cargas de canetas
  esferográficas;
Terracycle
      O processo de reciclagem realizado pela Terracycle. faz com que a
embalagem seja lavada e higienizada, depois ela passa por um processo
de reciclagem.
      Resíduos como embalagens de salgadinho causam dúvidas a muitos
consumidores na hora do descarte. É reciclável ou não? Na verdade é,
mas o processo é mais complexo e menos rentável, porque exige a
separação da fina camada do alumínio do plástico.
      A empresa conta com a colaboração dos consumidores na sua
cadeia produtiva. Além das doações de sobras de empresas fabricantes de
embalagens, a empresa recebe dos consumidores finais, embalagens pós-
consumo de refresco em pó, salgadinhos, chocolate, alimentos congelados,
entre outros.
      O consumidor também não precisa se preocupar com o estado de
conservação do resíduo.
      A empresa paga R$ 0,02 por embalagem e o consumidor é
responsável por indicar uma instituição beneficente ou sem fins lucrativos
para onde o dinheiro deve ser repassado.
Terracycle

         Com o material coletado, são confeccionados mais de 30 tipos de
   produtos, como bolsas, mochilas, lancheiras, estojos, guarda-chuvas e
   brinquedos, como bolas e pipas.

   Para comprar esses produtos: os mesmos podem ser encontrados no
   site da Terracycle ou em lojas de varejo como o Wal-Mart, apoiador
   estratégico do Akatu. Os preços variam de R$ 13 à R$ 30.

A tabela a seguir, mostra alguns números da Terracycle:
Vitopel e DEMA-UFSCar

       O Vitopaper utiliza a tecnologia BOPP - filmes flexíveis que são aplicados em
rótulos, embalagens de biscoitos, salgadinhos, pet food, na indústria gráfica, entre
outros - porém, contendo diferentes tipos de plásticos em sua composição.
O projeto levou cerca de três anos para ser desenvolvido e é fruto dos esforços da
Vitopel e do Departamento de Engenharia de Materiais da Universidade Federal de
São Carlos (DEMA – UFSCar).
       A Vitopel aprimorou as formulações originais para o papel sintético e
desenvolveu um produto final com características exclusivas como espessura mais
fina, e ao mesmo tempo mais resistente, capaz de proporcionar excelente
acabamento gráfico, durabilidade e resistência à água e contaminantes líquidos, etc.
       Vitopaper possui aspecto diferenciado, similar ao do papel “couché”, ideal
para aplicação em cadernos e livros escolares, permitindo a escrita manual com
canetas esferográficas, canetas de ponta porosa e lápis. Já a impressão pode ser
feita pelos processos gráficos editoriais usuais, como off-set plana ou rotativa.
Referências Bibliográficas
ABRE - Associação Brasileira de Embalagens
                                           ​
Disponível em: www.abre.org.br/apres_setor_historico.php

A HISTÓRIA DA EMBALAGEM NO BRASIL EVOLUÇÃO DE SUCESSO
                                                  ​
Disponível em: www.furg.br/portaldeembalagens/dez/historia.html

Centro de tecnologia em Embalagem
Disponível em: www.cetea.ital.org.br

Plastivida - Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos
Disponível em: www.plastivida.org.br

Marketing e Anexos
Disponível em: www.marketingeanexos.jex.com.br

Terracycle
Disponível em: http://www.terracycle.com.br/pt-BR/
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Plástico - PP

  • 1. Plástico - PP ECODAR Pequenas Idéias, Grandes Mudanças. PP PP
  • 2. Embalagem de Salgadinho Fonte: Terracycle
  • 3. Plástico •Plastikós A origem da palavra vem do grego, que significa adequado à moldagem. •Plásticos •Materiais formados pela união de grandes cadeias moleculares chamadas polímeros, aonde são formadas por moléculas menores denominadas monômeros. Fonte: www.minhavidaeco-chic.blogspot.com/2010/07
  • 4. Classificação •Termoplásticos São plásticos que não sofrem alterações na sua estrutura química durante o aquecimento e que podem ser novamente fundidos após o resfriamento. Exemplos: (PP), (PEAD), (PEBD), (PET), (PS), (PVC) etc. Fonte: www.materialisoleplasticos.wordpress.com •Termofixos São aqueles que não fundem com o reaquecimento. Exemplos: resinas fenólicas, epóxi, poliuretanos etc. Fonte: www.quimiflex.ind.br
  • 5. Tipos de Plástico Os plásticos são reunidos em sete grupos ou categorias: Fonte: www.dsigno.com/arquivos/simbolosreciclagem/simbolos
  • 6. Polipropileno Bioretado • PP – polipropileno é utilizado para: filmes para embalagens e alimentos, embalagens industriais, cordas, tubos para água quente, fios e cabos, frascos, caixas de bebidas, autopeças, fibras para tapetes utilidades domésticas, potes, fraldas e seringas descartáveis, etc. • Benefícios: conserva o aroma, inquebrável, transparente, brilhante, rígido e resistente a mudanças de temperatura. • Características: baixa densidade (flutuam na água), amolece com baixa temperatura (150ºC), queima como vela liberando cheiro de parafina, filmes quando apertados nas mãos fazem barulho semelhante ao celofane.
  • 7. Vantagens • Baixo custo; • Elevada resistência química e a solventes; • Fácil moldagem; • Fácil coloração; • Alta resistência à fratura por flexão ou fadiga; • Boa resistência ao impacto acima de 15 °C; • Boa estabilidade térmica; • Maior sensibilidade à luz UV e agentes de oxidação, sofrendo degradação com maior facilidade.
  • 8. Processo de Transformação Na preparação de uma mistura moldável de plástico, além das resinas plásticas, podem ser utilizados aditivos tais como: plastificantes, cargas, corantes e pigmentos, estabilizantes, modificadores de impactos e lubrificantes. Após o processo de produção, os plásticos que são gerados em forma de grãos são enviados para as indústrias transformadoras, que irão transformar a resina em produtos através dos seguintes processos: Extrusão Uma extrusora consiste essencialmente de um cilindro em cujo interior gira um parafuso de Arquimedes (rosca sem-fim), que promove o transporte do material plástico. Este é progressivamente aquecido, plastificado e comprimido, sendo forçado através do orifício de uma matriz montada no cabeçote existente na extremidade do cilindro. O aquecimento é promovido ao longo do cilindro e no cabeçote, geralmente por resistências elétricas, vapor ou óleo. O material assim amolecido e conformado é submetido a um resfriamento. Desta forma, o processo de extrusão pode ser utilizado para obtenção de filmes de PEBD, para uso como saco plástico, ou tubos de PVC ou PE.
  • 9. Poluição Os riscos ambientais constituem uma preocupação que deve estar presente nas decisões dos empresários e nos programas de imagem institucional das organizações. O uso indiscriminado dos recursos pode causar muitos impactos ao ambiente, e a conscientização das pessoas em relação a esse assunto, esta mostrando que os consumidores estão assumindo uma atitude mais critica em relação ás suas opções de consumo. As embalagens plásticas, de modo geral, provem do petróleo, fonte não- renovável de energia. Portanto, o desperdício do lixo plástico é mais grave, tento do ponto de vista ambiental quanto econômico.
  • 10. Reciclagem Através da reciclagem é possível dar vida nova a materiais plásticos que acabariam em lixões ou aterros sanitários não é apenas uma atitude ecologicamente correta, é uma atitude de visão. A reciclagem de materiais descartados compreende basicamente as seguintes etapas: • Coleta e Separação • Revalorização • Transformação
  • 11. Reciclagem Para garantir a sustentação econômica da reciclagem, deve-se levar em consideração: Custo da separação, coleta, transporte, armazenamento e preparação do resíduo antes do processamento; • Quantidade de material disponível e condições de limpeza; • Proximidade da fonte geradora ao local onde o material será reciclado; • Custo do processamento do produto; • Características e aplicações do produto resultante; • Demanda do mercado para o material reciclado.
  • 12. Reciclagem Química A reciclagem química reprocessa plásticos transformando-os em petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias ou centrais petroquímicas, para a obtenção de produtos nobres de elevada qualidade. O objetivo da reciclagem química é a recuperação dos componentes químicos individuais para serem reutilizados como produtos químicos ou para a produção de novos plásticos. Essa reciclagem permite tratar misturas de plásticos, reduzindo custos de pré- tratamento, custos de coleta e seleção. Além disso, permite produzir plásticos novos com a mesma qualidade de um polímero original. Fonte: Plastivida
  • 13. Reciclagem Mecânica A reciclagem mecânica consiste na conversão dos descartes plásticos pós-industriais ou pós- consumo em grânulos que podem ser reutilizados na produção de outros produtos, como sacos de lixo, solados, pisos, conduítes, mangueiras, componentes de automóveis, fibras, embalagens não-alimentícias e muitos outros. Essa reciclagem possibilita a obtenção de produtos compostos por um único tipo de plástico, ou produtos a partir de misturas de diferentes plásticos em determinadas proporções. Estima-se que no Brasil sejam reciclados mecanicamente 15% dos resíduos plásticos pós consumo. Fonte: Plastivida
  • 14. Reciclagem Energética A Reciclagem Energética é hoje uma realidade e uma importante alternativa no gerenciamento do lixo urbano. É a tecnologia que transforma lixo urbano em energia elétrica e térmica, um processo amplamente utilizado no exterior e que aproveita o alto poder calorífico contido nos plásticos para uso como combustível. Países que adotam esse processo, além de criar novas matrizes energéticas, Fonte: Plastivida conseguem reduzir substancialmente o volume de seus resíduos, um benefício incalculável para cidades com problemas de espaço para a destinação do lixo urbano. Embora a Reciclagem Energética ainda não exista no Brasil, a PLASTIVIDA entende que essa é uma alternativa ambientalmente correta, economicamente viável e socialmente recomendável. Fonte: Plastivida
  • 15. Aplicações • Brinquedos (Bumerangues); • Autopeças (pára-choques, pedais, carcaças de baterias, entre outros); • Copos Plásticos; • Recipientes para alimentos, remédios, • Peças para máquinas de lavar; produtos químicos; • Material aquático (pranchas de • Carcaças para eletrodomésticos; (bodyboard); • Fibras; • Cabos para ferramentas manuais; • Sacarias (ráfia); • Carpetes; • Filmes orientados; • Seringas de injeção; • Tubos para cargas de canetas esferográficas;
  • 16. Terracycle O processo de reciclagem realizado pela Terracycle. faz com que a embalagem seja lavada e higienizada, depois ela passa por um processo de reciclagem. Resíduos como embalagens de salgadinho causam dúvidas a muitos consumidores na hora do descarte. É reciclável ou não? Na verdade é, mas o processo é mais complexo e menos rentável, porque exige a separação da fina camada do alumínio do plástico. A empresa conta com a colaboração dos consumidores na sua cadeia produtiva. Além das doações de sobras de empresas fabricantes de embalagens, a empresa recebe dos consumidores finais, embalagens pós- consumo de refresco em pó, salgadinhos, chocolate, alimentos congelados, entre outros. O consumidor também não precisa se preocupar com o estado de conservação do resíduo. A empresa paga R$ 0,02 por embalagem e o consumidor é responsável por indicar uma instituição beneficente ou sem fins lucrativos para onde o dinheiro deve ser repassado.
  • 17. Terracycle Com o material coletado, são confeccionados mais de 30 tipos de produtos, como bolsas, mochilas, lancheiras, estojos, guarda-chuvas e brinquedos, como bolas e pipas. Para comprar esses produtos: os mesmos podem ser encontrados no site da Terracycle ou em lojas de varejo como o Wal-Mart, apoiador estratégico do Akatu. Os preços variam de R$ 13 à R$ 30. A tabela a seguir, mostra alguns números da Terracycle:
  • 18. Vitopel e DEMA-UFSCar O Vitopaper utiliza a tecnologia BOPP - filmes flexíveis que são aplicados em rótulos, embalagens de biscoitos, salgadinhos, pet food, na indústria gráfica, entre outros - porém, contendo diferentes tipos de plásticos em sua composição. O projeto levou cerca de três anos para ser desenvolvido e é fruto dos esforços da Vitopel e do Departamento de Engenharia de Materiais da Universidade Federal de São Carlos (DEMA – UFSCar). A Vitopel aprimorou as formulações originais para o papel sintético e desenvolveu um produto final com características exclusivas como espessura mais fina, e ao mesmo tempo mais resistente, capaz de proporcionar excelente acabamento gráfico, durabilidade e resistência à água e contaminantes líquidos, etc. Vitopaper possui aspecto diferenciado, similar ao do papel “couché”, ideal para aplicação em cadernos e livros escolares, permitindo a escrita manual com canetas esferográficas, canetas de ponta porosa e lápis. Já a impressão pode ser feita pelos processos gráficos editoriais usuais, como off-set plana ou rotativa.
  • 19. Referências Bibliográficas ABRE - Associação Brasileira de Embalagens ​ Disponível em: www.abre.org.br/apres_setor_historico.php A HISTÓRIA DA EMBALAGEM NO BRASIL EVOLUÇÃO DE SUCESSO ​ Disponível em: www.furg.br/portaldeembalagens/dez/historia.html Centro de tecnologia em Embalagem Disponível em: www.cetea.ital.org.br Plastivida - Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos Disponível em: www.plastivida.org.br Marketing e Anexos Disponível em: www.marketingeanexos.jex.com.br Terracycle Disponível em: http://www.terracycle.com.br/pt-BR/