16. Interações teciduais associadas ao uso do LASER
Reflexão (laser bate e volta)
Transmissão (penetra nos tecidos)
Scatter (breaking up inside tissue)
Absorção
Destes, a Absorção é o único efeito positivo nos tecidos.
Geralmente o tipo de laser a ser usado é baseado na
porcentagem de absorção no tecido alvo.
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17. Reação Fototérmica:
Formação de calor. Com mudança de energia de luz
para calor temos a vaporização destes tecidos alvos.
Esta reação é usada para a maioria das cirurgias de
tecido mole.
<60°C danos térmicos podem ocorrer(não necrose)
60°-65°C Necrose
100°C vaporização
150°C carbonização(camada de carvão – ruim!)
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18. Reação fotoablativa
Pouco ou nenhuma produção de calor, sem danos no
tecido lateral.
Ex: cirurgia de córnea sem danificar o olho
Olho.org Olho.org
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19. Cuidados - Segurança
Controle da fumaça
Danos aos olhos
Perigo de fogo
Dano a pele
Válvula de segurança
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20. Controle da fumaça
Deve-se usar um “aspirador de pó” para evacuação da fumaça.
Partículas orgânicas ou químicas usadas na preparação podem causar problemas
agudos ou crônicos.
O mesmo cuidado deve-se ter com o eletrocautério.
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26. LASER EM ODONTOLOGIA
Alta intensidade:
Diodo: menor custo, menor tamanho.
CO2: Bom para tecido mole, absorção em agua.
Er:YAG: preparação de caries.
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27. Laser CO2
CO2 Gas Espelho
parcialmente
refletivo
Espelho
refletivo
Mecanismo de
exitação
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28. CO2
Tamanho da onda 10.6 nm.
Cor - está fora do espectro visível.
Principal propriedade: absorve água(98%), por isso é
o laser de escolha para cirurgias de tecido mole.
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30. CO2 Laser
Danos térmicos laterais é de 500 microns.
Pode ser um problema para o patologista.
Atraso na inflamação, produção de colágeno nos
primeiros estágios da cicatrização.
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31. Laser CO2
USOS:
Cirurgias de tecido mole
Hipersensibilidade dentária
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32. Tratamento de laser na
hipersensibilidade de dentina
O CO2 laser não dá analgesia e sim uma oclusão ou
estreitamento dos túbulos dentários.
A profundidade do selamento com 0.3W por 0.1 seg
é entre 2 a 8 µm ou 2000-8000 nm(Kimura,1998).
CO2 Laser(Moritz et al,1996,Zhang et al1998,Moritz
et al,1998)
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33. CO2 laser - hipersensibilidade dentária
NÃO CAUSA DANOS NA POLPA DENTÁRIA
O uso de CO2 laser não causa dano a pulpa dentária
com 3 W por 2 seg CW em primatas e cães
(Meserendino,1985).
Medições com 0.5 e 1 W a temperatura intra-pulpar
aumentou em 1° C (Meserendino,1989).
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34. Diodo Laser
Fibra óptica.
Leve e pequeno.
A fibra deve ser clavada e limpa durante o
procedimento.
Pouco absorvido por tecidos duros, não havendo
interação ou danos térmicos aos tecidos. Portanto
podem ser utilizados próximos ao esmalte , dentina e
cemento, sempre bem indicado nos parâmetros
seguros(AOKI et al.,2004).
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35. Usos
Debridamento periodontal
Tratamento de abscesso dentário
Trtatametno de abscesso de coelhos
Todas as cirurgias orais
Pulpotomia
Esterilização de cavidade pulpar
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37. Diodo laser em periodontia
Passar vídeo Diodo 18 seg.
Horizontal e Vertical
Remoção de tecido de
granulação
30 segs bucal e lingual
45 segs(bolsas > 6 mm)
0.6W
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38. Periodontia
A potencia de 1.5 W na angulação de 10 graus e até
20 segundos não ocasiona carbonização considerável
(kreisler et al 2002).
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40. Uso do Diodo em abscesso de coelhos
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41. Endodontia - Pulpotomia
Pulpotomia em cães (Mareddly, 2010) 6 cães – 42
pré-molares
Chegou a conclusão que o melhor tempo é de 3 seg
com potencia de 2W.
O canal foi exposto com broca redonta na caneta
alta rotação e escavador. O sangramento foi
controlado com algodão/NaCl por pressão continua
por 5 minutos.
A cavidade foi selada com Oxido de
Zinco/Eugenol(IRM). E extrações foram feitas em 24
hrs e 7 dias.
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42. Endodontia - Pulpotomia
Entre os diversos tempos testados 3 segundos obteve
o melhor resultado.
Zona de necrose somente na área aplicada.
Odontoblastos intactos na coroa e raiz.
Sem presença de reabsorção interna.
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43. Diodo laser em Tecido mole
Romanos e Nentwig(1999) Diodo 980nm
22 pacientes Gengivectomias, frenotomias,remoção
de tecido mole periimplantar.
Anestesia local.
Conclusão: aplicação clinica deste laser em tecido
mole apresentou um efeito benéfico na prática diária.
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44. Diodo em cirurgia Oral
(Berger,2006)
Remoção de neoformações orais
Gengivectomia
Criar flaps(retalhos)
Tratamento de bolsas periodontais
Tratamento de melanoma oral canino e felino
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45. Tratamento de melanoma oral canino e felino
Cirurgia + imunoterapia = bom
Para casos de recidiva usa-se o diodo como “free
bean” ou ILT (intersticial laser therapy). Bom para
casos onde a cirurgia não é indicada.
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46. Diodo laser em Abscesso de carniceiro
Chow chow, 9 anos com abscesso abaixo do olho
esquerdo. História de drenagem que fica melhor com
antibiótico.
Anestesia foi proibida pelo cardiologista.
Tratamento: Diodo laser com 0.6 w e
gradativamente aumentando e aplicando dentro do
caminho da fístula
6 meses após o 1° tratamento não houve retorno de
sinais clínicos associados com o abscesso.
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47. Terra Nova , 12 anos,
Diag: Melanona.
Grande risco anestésico, proprietário optou por não
anestesiar e fazer cirurgia.
Aplicação de laser diodo de alta para ajudar a
cicatrização e parar sangramento.
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48. Italian Grey Hound 3.5 anos, cão de
corrida , com 3 semanas ele foi
mordido pela mãe, em vez de fazer
Jones, 2008 eutanásia ele foi deixado para ver se
iria sobreviver, e ele o fez.
Fez 96 corridas em grade A e B
(estão são os TOPS), foi um atleta
excepcional. E agora esta para
adoção em Nashville(2008).
Jones, 2008
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49. “Mel”
25-02-2011
LEONEL ROCHA, MV , DVM
DENTALPET@GMAIL.COM
Maxilectomia com auxilio de Diodo laser
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57. Mandibulectomia com auxilio de Diodo Laser
16-09-2011
LEONEL ROCHA, DVM, MV
ODONTOLOGIA VETERINÁRIA E CIRURGIA
ORAL
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58. Neoformação oral em região de mandíbula direita e mucosa oral
caudal, antes da cirurgia.
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59. Noeformação oral em região de corpo de mandíbula, antes da cirurgia.
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60. Neoformação em região de pescoço e aumento de linfonodo mandibular.
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78. Durante remoção cirúrgica com laser diodo de alta potencia, note área de
delimitação (setas em região de palato mole e papila foliforme/dobra
palatoglossal).
Vamos imaginar que este é um atomo, com seu nucleo no meio e seus eletrons a sua volta, cada eletron tem sua orbita fundamental. Quando há um estimulo este eletron para para uma orbita que não é a sua, com isso há um absorção de energia.
Poren a o eletron quer sempre voltar para sua orbita fundamental, é onde ele se sente bem.
Quando volta ao estado fundamental há grande liberação de energia.
Radiação direta ou indireta(scatter) pode levar ao dano da córnea. //// Ondas entre 400 nm a 1400 nm podem //Exposição crônica pode levar a formação de catarata