Esse Trabalho tem por objetivo de mostrar e apresentar os problemas na Área Operacional da Logística. Isso porque, se observa, é que a média e alta Gerência esquecem o Operacional nas empresas. É pelo Operacional que o caixa, de todo e qualquer Negócio, é alimentado para pagar as despesas, inclusive , salários.
Aguardo seu comentário.
146 slides logística operacional transporte e armazenagem 17 fev 2014
1.
2. Origem da Palavra Logística
Origem francesa
Verbo loger
Alojar
Origem do
conceito
Logística
• Termo bélico;
• Utilizado na 2a. Guerra Mundial;
• Agilidade no posicionamento de :
tropas,
provisões,
e munições;
2
3. Um conceito em constante evolução:
“A palavra LOGÍSTICA, do francês (Loger “alojar”), era um termo
militar que significava a arte de transportar, abastecer e alojar
as tropas.
Tornou, depois, um significado mais amplo, tanto para uso
militar como industrial, a arte de administrar o fluxo de
materiais e produtos, da fonte para o usuário.
Outros historiadores defendem que a palavra logística vem do
antigo grego logos, que significa razão, cálculo, pensar e
analisar.
O Oxford English dicionário define logística como: "O ramo da
ciência militar responsável por obter, dar manutenção e
transportar material, pessoas e equipamentos“.
3
Aspectos de História da Logística
4. A Origem Militar da Logística
• Sun Tzu Filósofo que se tornou
general cujo nome individual era Wu,
nasceu no Estado de Chi, China
próximo de 500 a.C. em um auge das
ciências militares e legislativas
daquele país. Sun Tzu escreveu a
"Arte da Guerra". Nele são discutidos
todos os aspectos da guerra - táticos,
hierárquicos e humanos, entre outros
- numa linguagem tão poética quanto
didática. Como em "O Príncipe", de
Maquiavel, o livro de Sun Tzu, pode,
da mesma forma, mostrar o caminho
da vitória em todas as espécies de
conflitos comerciais comuns, batalhas
em sala de diretoria e na luta pela
sobrevivência, que todos
enfrentamos. São todas as formas de
guerra, todas combatem sob as
mesmas regras. - Suas regras. Sun Tzu 4
5. A Origem Militar da Logística
Resultado de uma guerra segundo Sun Tzu
Para prever-se o resultado de uma guerra, devemos analisar e comparar as
nossas próprias condições, e as do inimigo, baseados em cinco fatores.
Os cinco fatores são os seguintes: caminho, clima, terreno, comando e
doutrina.
O caminho é o que faz com que as ideias do povo estejam de acordo com a de
seus governantes. Assim, as pessoas irão compartilhar do medo e da aflição
da guerra, porém, estarão ao lado dos interesses do estado, quaisquer que
seja o caminho escolhido.
O clima significa dia e noite, frio e calor e a sucessão das estações.
O terreno indica as condições da natureza: se o campo de batalha está perto
ou longe, se é estrategicamente fácil ou difícil, se amplo ou estreito, e se as
condições são favoráveis ou desfavoráveis à chance de sobrevivência.
O comando refere-se às virtudes do comandante: inteligência, probidade,
benevolência, coragem e severidade.
A doutrina diz respeito à organização eficiente, à existência de uma cadeia de
comando rígida e a uma estrutura de apoio Logístico. 5
6. 6
Alexandre, o Grande foi uma das grandes lendas na Logística,
e que inspirou outros grandes líderes como Júlio César e
Napoleão e que até hoje inspira as grandes empresas. Seu
império alcançou diversos países, incluindo a Grécia, Pérsia e
Índia.
A Origem Militar da Logística
7. Alexandre foi o primeiro a empregar uma equipe
especialmente treinada de engenheiros e
contramestres, além da cavalaria e infantaria.
7
Os contramestres operacionalizavam
o melhor sistema logístico existente
naquela época. Eles seguiam à frente dos
exércitos com a missão de comprar todos
os suprimentos necessários e de montar
armazéns avançados no trajeto. Aqueles
que cooperavam eram poupados e
posteriormente recompensados; aqueles
que resistiam, eram assassinados.
A Origem Militar da Logística
8. 8
O desenvolvimento da logística
está intimamente ligada ao
progresso das atividades militares
e das necessidades resultantes
das guerras.
Muitos historiadores argumentam
que o antigo Exército Romano foi o
precursor do uso da atividade
logística, porém, apenas no século
17 a logística passou a ser utilizada
dentro dos modernos princípios
militares.
A Origem Militar da Logística
9. Por volta de 1.670, um conselheiro do Rei Luís XIV sugeriu a
criação de uma nova estrutura de suporte para solucionar os
crescentes problemas administrativos experimentados com o
novo exército desenvolvido a partir do caos medieval.
9
Foi criada a posição de “Marechal
General de Logis”, cujo título se
originou do verbo francês “loger”,
que significa alojar. Entre seus
deveres estavam a responsabilidade
pelo planejamento das marchas,
seleção dos campos e
regulamentação do transporte e
fornecimento.
A Origem Militar da Logística
10. O termo “LOGISTIQUE”, depois traduzido para o inglês
“LOGISTICS” foi desenvolvido pelo principal teórico militar
da primeira metade do século XIX, o Barão Antoine Henri
Jomini.
Baseado em suas experiências vividas em campanhas
de guerra ao lado de Napoleão, Jomini escreveu o
“Sumário da Arte da Guerra” em 1.836.
Ele dividiu a arte da guerra em 5: Estratégia, Grandes
Táticas, Logística, Engenharia e Táticas menores,
definindo Logística como “a arte de movimentar
exércitos”.
A Logística não se limitava apenas aos mecanismos de
transporte, mas também ao suporte, preparativos
administrativos, reconhecimentos e inteligência
envolvidos na movimentação e sustentação das forças
militares.
10
A Origem Militar da Logística
11. Paralelamente a Jomini, Karl Clausewitz’ s Vom Kriege
publicou, postumamente, em 1.831, a “Bíblia da Ciência Militar”.
Brilhante em seus escritos sobre estratégias e táticas, a sua obra
se tornou a grande referência em práticas e pensamentos
militares no final da primeira metade do século XIX.
A obra influenciou a grande maioria dos líderes militares.
Infelizmente, em sua obra, Vom Kriege ignorou a atividade
logística, fazendo com que o conceito de Logística perdesse o
sentido militar que Jomini tinha desenvolvido.
Essa situação perdurou até meados do século XX, sendo
resgatado pelos militares americanos que fizeram uso da
Logística no conflito bélico durante a Segunda Guerra Mundial.
A Evolução da Logística
11
12. A tomada de consciência da Logística como ciência teve
sua origem nas teorias criadas e desenvolvidas pelo Tenente-
Coronel Thorpe, do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados
Unidos que, no ano de 1917, publicou o livro "Logística Pura: a
ciência da preparação para a guerra".
Segundo Thorpe, a estratégia e a tática proporcionam o
esquema da condução das operações militares, enquanto a
logística proporciona os meios".
Assim, pela primeira vez, a Logística situa-se no mesmo
nível da estratégia e da tática dentro da Arte da Guerra.
12
A Evolução da Logística
13. O Almirante Henry Eccles, em 1945, ao encontrar a obra de Thorpe
empoeirada nas estantes da biblioteca da Escola de Guerra Naval,
em Newport, comentou que, se os EUA seguissem seus
ensinamentos teriam economizado milhões de dólares na
condução da 2ª Guerra Mundial.
Eccles, Chefe da Divisão de Logística do Almirante Chester Nimitz,
na Campanha do Pacífico, foi um dos primeiros estudiosos da
Logística Militar, sendo considerado como o "pai da logística
moderna" (Brasil, 2003).
Era serviço de apoio e não estratégia...
13
A Evolução da Logística
14. A Evolução da Logística
Até o fim da Segunda Guerra Mundial a Logística esteve
associada apenas às atividades militares. Após este período,
com o avanço tecnológico e a necessidade de suprir os locais
destruídos pela guerra, a logística passou também a ser
adotada pelas organizações e empresas civis.
Logística era confundida como transporte e armazenagem...
Hoje, a logística ganhou conotação estratégica, sendo de
fundamental importância para manutenção do estado e
competitividade das empresas.
14
15. Logística Militar versus Logística Empresarial
O início da Logística teve sua interpretação relacionada
com as operações militares (movimentação de tropas,
alimentos, combustíveis...) e visava colocar os recursos
certos no local certo, na hora certa, com um só objetivo:
vencer batalhas.
Com este mesmo propósito as empresas vêm utilizando
ferramentas e componentes estratégicos, táticos e
Operacionais para delinearem os objetivos para os quais
se propõem atingir, e vencer a “batalha da globalização”.
15
A Evolução da Logística
16. Evolução da Logística
A Logística é uma atividade que existe desde o
surgimento das primeiras organizações comerciais
conforme vimos anteriormente.
Entretanto só passou a ter a devida atenção em
meados do Século XX a partir de estudos para
definir o Custo Logístico Total.
16
A Evolução da Logística
17. Evolução da Logística Empresarial
Até 1940: inexistência do conceito de Logística
empresarial.
Antes de 1950: os anos adormecidos
Fragmentação de atividades-chave em Logística;
Transporte sob comando gerencial da produção;
Estoques eram responsabilidade de marketing,
finanças ou produção;
Processamento de pedidos era controlado por
finanças ou vendas.
17
A Evolução da Logística
18. 1950-1960: o período de desenvolvimento
Período marcado pela decolagem da teoria e
prática da Logística.
Expansão empresarial com a explosão
mercadológica.
Necessidade de novas técnicas de marketing e
distribuição.
O princípio do Custo Total . . .
18
A Evolução da Logística
19. Logística na década de 60
Orientada para Distribuição de Mercadorias pelo
Setor de Marketing ;
Utilização de Transporte Rodoviário e Ferroviário.
19
A Evolução da Logística
20. Logística Empresarial:
. . .Identificação de condições-chave para o
desenvolvimento da disciplina de Logística:
Alterações nos padrões e atitudes da demanda
dos consumidores;
Pressão por custos nas indústrias;
Avanços na tecnologia de computadores;
Influências no trato com a Logística militar.
20
A Evolução da Logística
21. Logística Empresarial:
Surge o conceito de Logística motivado
por uma nova atitude do consumidor,
pelo desenvolvimento do conceito
de custo total e pelo início da
preocupação com o serviço ao
cliente.
21
A Evolução da Logística
22. É o processo de planejamento,
implementação e controle do fluxo
e armazenamento eficiente e economicamente
eficaz de matérias-primas, estoque em processo,
produtos acabados, bem como as informações a
eles relativas, desde o ponto de origem até o
ponto de consumo, com o propósito de atender
às exigências dos clientes.
1962 - Definição de Logística Empresarial:
O Conceito de Logística
22
23. Definição hoje de Logística na Visão Sistêmica...
“Trata de todas atividades de movimentação e
armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o
ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de
consumo final, assim como dos fluxos de informação que
colocam os produtos em movimento, com o propósito de
providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a
um custo razoável.”
23
24. CENTRO NERVOSO DE UMA ORGANIZAÇÃO
Logística é o:
O Conceito de Logística
É a atividade que viabiliza Negócios, não apenas por
aproximar as partes – os vendedores e os compradores –
mas, essencialmente, para reduzir drasticamente custos
com materiais e sua movimentação.
A LOGÍSTICA se preocupa em encontrar o caminho mais
ágil e econômico para juntar demanda e oferta,
permitindo preços acessíveis, dentro dos prazos e dos
padrões exigidos pelo cliente.
24
25. 25
Fatores para o Desenvolvimento da Logística
1. Mudanças Econômicas (Novas exigências
Competitivas):
Globalização;
Incertezas Econômicas;
Proliferação de Produtos com Menores Ciclos de
Vida;
Maiores Exigências de Serviços pelo Cliente.
26. 26
Fatores para o Desenvolvimento da Logística
Aplicações Hardware
Microcomputadores,
palmtops
Códigos de Barras &
Coletores de Dados
RFID
GPS
Picking Automático
Aplicações Software
Roteirizadores
WMS, TMS, EDI
GIS / Data Mining
Simuladores,
Otimização de Redes
& Previsão de Vendas
2. Evolução da Tecnologia da Informação
28. 28
Questões Logísticas (Pesquisa Operacional)
A Pesquisa Operacional, é definida como aplicação de técnicas de modelagem a problemas
de decisão, por meio de métodos matemáticos e estatísticos buscando encontrar a solução.
Está comprovado que as técnicas de Pesquisa Operacional são de grande valia à tomada de
decisão em casos combinatórios como este e ajudam a promover redução de Custos e
melhorias nos Processos atuais das empresa.
29. 29
Características que contribuem
para sucesso de um SCM
Estabelecer Objetivos & Metas em áreas-chaves:
Tempo de entrega e entrega no prazo
Índices de disponibilidade
Giro de estoque
Papel de cada elo na busca dos objetivos
Estabelecer Estratégia de Implementação – comum acordo dos
elos
Estabelecer Indicadores de Desempenho (KPI’s)
Indicador-chave de desempenho (em inglês Key Performance Indicator KPI, ou até
mesmo como "Key Success Indicator" KSI)
30. 30
Características para o Sucesso de um SCM
A Seleção dos Parceiros é fundamental: devem ser excelentes
em termos de produtos & serviços, sólidas & estáveis
financeiramente – viabilizar Acordo de Longo Prazo.
Necessidade de Canal de Informações conectando todos os elos
da cadeia de suprimentos.
Visibilidade das informações do PDV, em tempo real, para todos
os elos – Redução do estoque na cadeia de suprimentos.
31. É preciso Planejar – ter visão sistêmica do sistema de
transporte.
É preciso Conhecer – os fluxos nas diversas ligações da
rede; o nível de serviço atual; o nível do serviço desejado;
as características (parâmetros) da carga; os tipos de
equipamento disponíveis e suas características (a
capacidade, o fabricante).
É preciso Foco no Cliente – para que se tenha um nível
de serviço desejável, assim satisfazendo-o totalmente.
32. “ O Transporte”
1. Representa o elemento mais importante do Custo
Logístico;
2. Tem papel fundamental na prestação do Serviço ao
Cliente.
33. O Transporte no Processo Logístico
1. Representa 60% das despesas logísticas;
2. Pode variar entre 4% e 25% do faturamento bruto, e em muitos
casos supera o lucro operacional;
3. Buscar soluções imediatas que satisfaçam o cliente.
34. Para escolher uma modalidade de Transporte deve se
analisar os seguintes itens:
Custos do serviço
Tempo médio de entrega e a sua variabilidade
Perdas e danos
Te27/03/201427/03/2014mpo em trânsito
Fornecimento de informação situacional
Disponibilidade de serviço
34
35. Processo Decisório
Cadeia Logística
Característica da Carga
Carga Geral e a Granel
Natureza da Carga
Preparação para o Transporte
Embalagem
Unitização
Modos de Transporte
Vantagens e Desvantagens de cada modal
36. Funcionalidade, princípio e participantes de Transporte
Funcionalidade do Transporte
FORNECEDOR FÁBRICA CLIENTES
TRANSPORTE TRANSPORTE
A funcionalidade do transporte tem duas funções principais: movimentação e
armazenagem de produtos, descritas a seguir:
37. a) Recursos Temporais (isto é tempo) – já que o produto transportado torna-
se inacessível durante o transporte, produtos nesse estágio, normalmente
conhecido como estoque em trânsito, têm-se tornado uma questão
importante à medida que várias estratégias que envolvem a cadeia de
suprimento, como a prática just in time, visam reduzir os estoques das
fábricas e dos centros de distribuição;
b) Recursos Financeiros – são necessários gastos internos para manter uma
frota própria ou gastos externos para a contratação de terceiros. As despesas
resultam do trabalho de motoristas, dos custos operacionais de veículos e de
eventual apropriação de custos gerais e administrativos, além de outras
despesas decorrentes de possíveis perdas ou danos aos produtos.
c) Recursos Ambientais – tanto direta como indiretamente. Direta, ele é um
dos maiores consumidores de energia (combustível e óleo lubrificante) e
indiretamente o transporte causa danos ambientais em consequência de
engarrafamentos, poluição do ar e poluição sonora.
Movimentação de Produtos
38. Estocagem de Produtos.
Uma função menos comum do transporte é a estocagem temporária. Os
veículos representam um local de estocagem bastante caro. Entretanto,
se o produto em trânsito for movimentado novamente em curto período
de tempo (por exemplo, em poucos dias), o custo com a descarga e o
recarregamento do produto em um depósito pode exceder a taxa de uso
próprio do veículo de transporte, quer dizer, quando o espaço do
depósito é limitado, a utilização dos veículos de transporte para a guarda
dos produtos pode tornar-se uma opção viável.
Logística de Transporte e Distribuição
39. Princípios
Há dois princípios fundamentais que norteiam as operações e o
gerenciamento do transporte: a economia de escala e a
economia de distância.
Economia de escala - é a economia obtida com a diminuição do
custo de transporte por unidade de peso com cargas maiores.
As economias de escala de transporte existem porque as despesas
fixas de movimentação de uma carga podem ser diluídas por um
maior peso de carga.
Economia de distância - tem como característica a diminuição do
custo de transporte por unidade de distância à medida que a
distância aumenta.
40. Princípios
Uma viagem de 800 quilômetros, por exemplo, terá um custo
menor que duas viagens (do mesmo peso) de 400
quilômetros.
O princípio para as economias de distância é semelhante ao
das economias de escala.
Como a despesa fixa incorrida com a carga e descarga do
veículo deve ser incorporada à despesa variável por unidade
de distância, distâncias mais longas permitem que a despesa
fixa seja distribuída por mais quilômetros, resultando em
taxas menores por Km.
40
43. 43
Direcionador Estoque
Importante fonte de custo na
Cadeia de Suprimentos
Trade-off: Custo versus disponibilidade
É necessário devido às incertezas de oferta
(Fornecedores) e demanda (Clientes) na cadeia
de suprimentos
44. Transporte Rodoviário
O que é um Operador de Transporte Multimodal – OTM?
O Operador de Transporte Multimodal é a pessoa jurídica
contratada como principal para a realização do Transporte
Multimodal de Cargas da origem até o destino, por meios próprios
ou por intermédio de terceiros.
45. “Transporte Rodoviário”
O mais expressivo transporte de carga hoje no Brasil, atingindo
praticamente todos os pontos do território nacional;
Deu-se maior ênfase na década de 50 por conta da implantação
da indústria automobilística que desencadeou a pavimentação
das rodovias e cresce cada dia, por isso é o mais procurado –
eficiente em porta a porta.
Difere do ferroviário – transporta produtos acabados e semi
acabados em curtas distâncias;
É recomendado para mercadorias de alto valor ou produtos
perecíveis.
46. “Transporte Rodoviário”
Transp. Rodoviário não é recomendado para produtos
agrícola a granel, pois seu custo é muito baixo para esse
modal;
Esse transporte é dividido em:
Transportadoras regulares;
Frota própria;
Transportadores contratados (que são utilizados por um
número limitado de usuários com contratos de longa
duração,
Autônomos.
47. “Transporte Rodoviário”
Vantagens:-
Possibilidade de transporte integrado porta a porta,
adequação aos tempos pedidos, assim como a
frequência e disponibilidade dos serviços;
Desvantagens:-
Transporta somente cargas pequenas e médias;
Custos elevados para longas distâncias.
Logística de Transporte e Distribuição
48. “Transporte Rodoviário”
Dos custos:
Custos Fixos Baixos:
Rodovias estabelecidas e construídas com fundos
públicos e privatizadas.
Custos Variáveis Médio:
Combustível; manutenção; mão de obra; pedágio,
etc...
49. Processo de Transporte
É o mais importante
economicamente.
Possui vias (1,7 milhões
de Km, apenas 10%
pavimentada).
As vias são algumas de
responsabilidade do Governo
Federal, Estadual, Municipal e outras são privatizadas.
50. Vantagens Logísticas
Flexibilidade do serviço em áreas
geográficas dispersas
Manipulação de lotes relativamente
pequenos
Serviço é extensivo e adaptável
Serviço rápido
Entrega à domicílio ou “porta a
porta”
Transportam todo tipo de cargas e
embalagens
Altas Frequências
51. Desvantagens Logísticas
Custos elevados para distâncias
superiores à 700Km
Volume transportado menor em
comparação ao transporte ferroviário
e marítimo (até 45 Tons)
Custo mais elevado em comparação
ao transporte ferroviário e marítimo
É prejudicado pelo tempo e pelo
tráfego
Maior intensidade de risco
52. Tipos de veículos e produtos transportados
Os veículos utilizados são basicamente caminhões e carretas.
Caminhão é monobloco, podendo ter de dois a três eixos. Carreta é
um conjunto formado por cavalo, que é o veículo de tração, e o
semi reboque, que é a unidade para a carga, podendo variar de
três a seis eixos.
Pode ser também articulado, isto é, treminhão, (bi trem, Romeu e
Julieta) que é composto por um cavalo, semireboque e reboque,
tendo mais de seis eixos, apropriados para transporte de dois
containeres.
Conhecimento de Transporte
Conhecimento (também conhecido pelas abreviaturas CTRC ou
cto) é um documento fiscal emitido pelas transportadoras de
cargas para acobertar as mercadorias entre a localidade de
origem e o destinatário da carga. Para a transportadora, esse
documento é a sua nota fiscal, documento oficial usado para
contabilizar as receitas e efetivar o faturamento.
53. O transporte rodoviário Internacional possui um documento
denominado MIC/DTA – Manifesto Internacional de Carga
Rodoviária/Declaração de Trânsito Aduaneiro, um formulário
único, e que faz a combinação do Manifesto de Carga com o
Trânsito Aduaneiro.
Ele pode ser utilizado quando a quantidade de carga for suficiente
para a lotação de um veículo. Com isso, eliminam-se os atrasos no
cruzamento da fronteira, bem como transferem-se e postergam-se
os desembaraços e pagamentos dos impostos das mercadorias.
Em 2007, a Receita Federal do Brasil e todos os estados
brasileiros instituíram o projeto de tornar o conhecimento de
transporte eletrônico, de tal forma que será dispensado o uso de
formulário.
Conhecimento de Transporte
56. 56
Direcionador Informação
Maior direcionador – propicia integração
dos elos
Propicia:
Identificar e prever a demanda
Planejamento conjunto
Tempo de resposta mais rápido
Redução de custo
57. 57
Direcionador Informação
Bases do Sistema EAN.UCC: GTIN – Global Trade Item
Number, SSCC – Serial Shipping Container Code, GLN –
Global Location Number:
Estruturas de dados com numerações exclusivas para
identificação de itens comerciais e logísticos, Locais,
Ativos e Serviços
Suporte de dados para representação em códigos de
barras para automação do fluxo físico
Mensagens padronizadas para troca eletrônica de dados –
EDI e comércio eletrônico
The First in Global Standards
GS1 Brasil - www.gs1brasil.org.br
60. 60
ANTES DO SUPPLY CHAIN
MANAGEMENT
DEPOIS DO SUPPLY
CHAIN MANAGEMENT
Estudo de Caso: Basf S/A - Agro
Modelo SCOR
61. 61
Estudo de Caso: Condomínio Industrial
PSA – Peugeot – Porto Real - RJ
P e sq u isaP e sq u isa ee D e se n vo lvim e n toD e se n vo lvim e n to
A cele ra r o ritm o d e saíd a d e n o vo s veícu lo s
62. 62
Fluxo de veículos e de peças
PREPARAÇÃO
MECÂNICAFUNDIÇÃO MECÂNICA
CHAPARIA PINTURA MONTAGEM
FLUXO DE VEÍCULOS
BANCOS
PRENSAS
CHICOTES
ECOM
FORNECEDOR
FORNECEDOR
FORNECEDOR
FORNECEDOR
FORNECEDOR
FORNECEDOR FORNECEDOR
Estudo de Caso: Condomínio Industrial
PSA – Peugeot – Porto Real - RJ
63. 63
Estudo de Caso: Consórcio Modular
VW – Resende – RJ
(Man Latin America)
64. 64
VOLKSWAGEN ............ PRODUTO:
CONCEITUAÇÃO
PROJETO
DESENVOLVIMENTO
CERTIFICAÇÃO
CONFORMIDADE DO PROCESSO
RESPONSABILIDADE PERANTE CLIENTE FINAL
Responsabilidades
66. 66
Modelo de SCM do GSCF
Global Supply Chain Forum
http://fisher.osu.edu/centers/scm
67. Conceito de Armazenagem
Armazenagem
São todas as atividades administrativas e operacionais de
recebimento, armazenamento, distribuição dos materiais
aos usuários e controle físico dos materiais estocados.
(Barbieri, Machline)
Operação de Armazéns
68. A Função Logística da Armazenagem
• A armazenagem está relacionada diretamente
com a localização das instalações.
– Fontes de matérias-primas;
– Mercado consumidor;
– Vias de acesso.
• O produto a ser distribuído
determina a necessidade, a localização e a
função do armazém.
69. A Função Logística da Armazenagem
• Armazém tradicional
– Local para armazenar e manter estoques.
• Produção empurrada
• Armazém contemporâneo
– Combinar sortimento de estoques para atender às
necessidades do cliente.
• Produção puxada
70. A Função Logística da Armazenagem
• Função do armazém na produção empurrada
– Recebe os materiais;
– Armazena;
– Distribui os materiais aos clientes internos ou
externos.
71. A Função Logística da Armazenagem
• Função do armazém na produção puxada
– Recebe os materiais;
– Armazena;
– Distribui os materiais aos clientes internos ou
externos.
O que mudou?
73. A Função Logística da Armazenagem
• Estoques cada vez menores;
• Controles cada vez mais acurados;
• Variedade cada vez maior;
• Tempo de resposta cada vez menor;
• Giro de estoque cada vez maior;
• Custo cada vez menor.
75. Armazenagem Estratégica
• Armazéns localizados a fim de fornecer um
reabastecimento pontual e econômico para os
varejistas;
• De estocagem passiva para variedade estratégica;
• Modo de redução do tempo ocioso ou de espera de
materiais e peças;
76. Armazenagem Estratégica
• Parte integrante do Just in time em um mercado globalizado;
• Maximiza a flexibilidade aliada a tecnologia da informação;
• Presença local aumenta a participação de mercado.
77. Armazenagem Estratégica
• Benefícios econômicos:
– Reduz custo de transportes;
• Consolidação de carga;
– Usa a capacidade do armazém para agrupar cargas;
– Frete menor devido ao uso da capacidade de carga do veículo,
descongestionamento nas docas de recebimento e entregas
mais rápidas.
79. Armazenagem Estratégica
• Benefícios econômicos:
– Reduz custo de transportes;
• Fracionamento de carga;
– Usa a capacidade do armazém para receber uma única carga e
entrega para diversos destinos;
– Economia de escala através do transporte da carga
consolidada.
80. Armazenagem Estratégica
• Benefícios econômicos:
– Separação;
• Cross-docking – a medida que os produtos são
recebidos e descarregados no armazém, eles são
separados por destino proporcionado redução de
custos com frete.
82. Armazenagem Estratégica
• Benefícios econômicos:
– Separação;
• Montagem de kits – serve para conseguir um
agrupamento de estoque em momento e local exatos.
83. Armazenagem Estratégica
• Benefícios econômicos:
– Estocagem sazonal;
• Proporciona lastro de estoque, que permite eficiência
de produção dentro das limitações impostas pelas
fontes de material e pelos consumidores.
85. Armazenagem Estratégica
• Benefícios econômicos:
– Processamento de logística reversa.
• Devoluções;
– Produtos não vendidos;
– Recall;
– Garantias.
• Reciclagem;
– Embalagens;
• Descarte.
– Pilhas e baterias;
– Embalagens de defensivos agrícolas.
86. Armazenagem Estratégica
• Benefícios de serviço.
– Estoque ocasional;
• O estoque é posicionado em um armazém no mercado
local em antecipação às necessidades do cliente
durante o período crítico de vendas.
• Após o período crítico de vendas o estoque é
eliminado.
87. Armazenagem Estratégica
• Benefícios de serviço.
– Estoque de linha completa;
• Oferecem sortimentos de que representam diversos
produtos de diferentes fabricantes.
• Melhoram o serviço reduzindo a quantidade de
fornecedores com que um cliente deve lidar em termos
logísticos.
• Sortimentos combinados proporcionam embarques
maiores e econômicos.
89. Armazenagem Estratégica
– Serviços com valor agregado.
• Rotulagem;
• Embalagem;
• Adiamento como forma de reduzir estoques e atender
as necessidades dos diversos clientes.
90. Princípios da Armazenagem
• Planejamento
– Avaliar previamente a área de armazenagem:
• Verificar a existência de efetivas condições físicas e
técnicas para receber, armazenar, controlar e
entregar o produto;
• Observar a natureza, peso e dimensões unitárias do
produto;
• Considerar características de manuseio e de
segurança.
91. Princípios da Armazenagem
• Flexibilidade Operacional
– Promover a adaptabilidade de corredores,
docas, portas, estruturas e equipamentos
disponíveis:
• Recebimento fácil, simultânea ou sucessivamente, de
produtos com diferentes características de
movimentação.
92. Princípios da Armazenagem
• Simplificação
– Desenvolver, adaptar e/ou implantar o layout de
uma área de armazenagem, considerando:
• As características dos equipamentos disponíveis;
• Localização de docas, portas e corredores;
• A simplificação dos fluxos de entrada e de saída;
• Máxima produtividade;
• Eliminação de gargalos.
93. Princípios da Armazenagem
• Integração
– Planejar a integração simultânea do maior número
de atividades possível, organizando e coordenando
todas as operações simultâneas.
94. Princípios da Armazenagem
• Otimização do Espaço Físico
– Planejar os espaços considerando:
• Armazenamento técnico e seguro;
• Fácil movimentação;
• A resistência estrutural do piso e estruturas;
• A capacidade volumétrica da área;
• Rotatividade do material;
• Requisitos especiais.
95. Princípios da Armazenagem
• Otimização de Equipamentos e Mão-de-obra
– Analisar, dimensionar, desenvolver, padronizar,
sistematizar e implantar um conjunto de
procedimentos direcionados à racionalização dos
equipamentos de movimentação e equipes de
trabalho.
96. Princípios da Armazenagem
• Verticalização
– Aproveitar os espaços verticais da melhor maneira
possível, sem perder de vista a segurança da
movimentação.
• Mecanização
– Avaliar as reais necessidades;
– Relação custo-benefício;
– Flexibilidade.
97. Princípios da Armazenagem
• Automação
– Avaliar a real necessidade;
– A relação custo-benefício da automação do
sistema de controle e sistemas administrativos.
98. Princípios da Armazenagem
• Controle
– Planejar, implantar e acompanhar os registros:
• De recebimentos;
• De tempos de permanência das cargas armazenadas;
• De entregas;
• Do inventário físico de mercadorias.
99. Princípios da Armazenagem
• Segurança
– Dotar a área de armazenagem de sistemas que
garantam a integridade:
• Das mercadorias armazenadas;
• Da mão-de-obra;
• Das instalações e equipamentos;
• Da saúde financeira da empresa.
100. Princípios da Armazenagem
• Preço
– Garantir a compatibilidade das tarifas de
armazenagem com base no custo real praticado
pelas empresas no mercado:
• Nível de serviço;
• Características do produto armazenado.
101. Classificação de Armazéns
• Particular
– É operado por empresa que possui o produto:
• Melhor controle das atividades;
• Maior flexibilidade;
• Maior integração entre operações do armazém;
• Menor custo pois não são operados com o objetivo de
gerar lucro;
• Benefício de associar a imagem da empresa ao
armazém;
• Maior investimento;
• Redução da economia de escala.
102. Classificação de Armazéns
• Público
– É operado como uma empresa independente que
oferece uma gama de serviços padronizados aos
clientes:
• Projetados para manusear e estocar grande gama de
produtos;
• Pode gerar um custo operacional inferior;
• Não exigem investimento de capital;
• Menor flexibilidade;
103. Classificação de Armazéns
• Público
• Localizações rígidas;
• Melhor economia de escala;
• Oportunidade de consolidação de cargas com outros
clientes;
• Custo variável em função da cobrança por quantidade
armazenada.
104. Classificação de Armazéns
• Terceirizado
– São aqueles armazéns que prestam serviços
logísticos de armazenagem com exclusividade
para um ou mais clientes, mediante contrato de
médio ou longo prazo:
• Benefícios de experiência, flexibilidade e economia de
escala;
• Maior gama de serviços logísticos;
• Capazes de assumir toda a responsabilidade logística de
uma empresa;
• Maior facilidade de expansão.
105. Equipamentos de Movimentação
• Veículos industriais;
• Carrinhos industriais, empilhadeiras, rebocadores, AGV,
etc.
• Equipamentos de elevação e transferência;
• Talhas, guindastes fixos, pontes rolantes, etc.
• Transportadores contínuos;
• Correias, rodízios, rolos, esferas, etc
106. Equipamentos de Movimentação
• Seleção do equipamento de movimentação:
– Plano geral de administração de fluxo de
materiais;
– Investimento deve atender às necessidades de
TODA a empresa.
107. Equipamentos de Movimentação
• Peculiaridades da seleção:
– Poluição ambiental;
• Gases, ruídos, vazamento de óleo, marcas de pneus.
– Ergonomia;
• Posição de operação, acesso aos materiais, carga e
descarga do equipamento.
–Restrições;
• Piso, rampas, portas, pé direito, chuva, fagulhas.
–Capacidade de carga e elevação;
• Peso máximo na altura máxima.
108. Equipamentos de Movimentação
• Peculiaridades da seleção:
– Comprimento e largura do corredor;
• Velocidade, raio de curvatura, trilhos, sistema indutivo.
– Velocidade de elevação;
• Produtividade, sensibilidade do produto.
– Motorização;
• Diesel, GLP, elétrica.
– Acessórios, peças de reposição;
– Custos de aquisição e operação.
109. Equipamentos de Movimentação
Combustão x Elétrica
Tonelada equivalente de petróleo (tep). É a unidade de energia de referência, correspondendo à quantidade de energia contida em uma tonelada de
petróleo de referência.
110. Equipamentos de Movimentação
Combustão x Elétrica
• Vantagens combustão
– Podem operar em diversos tipos de
piso;
– Maior capacidade de rampa;
– Facilidade na manutenção devido ao
seu sistema mecânico ser muito
similar ao automotivo;
– Máquina de operação mais dinâmica
– mais voltada para locação;
– Diversas fontes de combustível (
Gasolina, GLP e Diesel;
– Custo de aquisição mais baixo
– Podem operar em ambientes
externos e internos.
• Vantagens elétricas
– Maiores elevações – até mais do que
10 metros;
– Uso de energia limpa e renovável;
– Curva de manutenção constante e de
baixo custo;
– Intervalos de manutenção maior –
700 horas para verificação;
– Podem operar em corredores
menores que 3 metros;
– Baixo custo ambiental – troca da
bateria no fim da vida útil –mínimo
de 1500 ciclos;
– Número reduzido de componentes a
serem trocados ou verificados;
– Diversidade de modelos;
– Maior vida útil do equipamento;
– Maior precisão na movimentação de
mercadorias
111. Equipamentos de Movimentação
Combustão x Elétrica
• Desvantagens combustão
– Não podem operar em ambientes
internos de várias indústrias;
– Curva de manutenção crescente;
– Intervenções constantes. Ex: troca de
óleo;
– Alto custo de hora trabalhada
(combustível utilizado);
– Corredores maiores que 4,3m;
– Maior nível de ruído;
– Menor disponibilidade para alturas
maiores que 6000 mm;
– Passivo ambiental constante (
inúmeras trocas de óleo ao longo da
vida útil do equipamento).
• Desvantagens elétricas
– Necessidade de uma mão de obra
mais qualificada;
– Controle de carga e descarga da
bateria deve ser monitorado;
– Maior custo de aquisição em relação
a uma máquina a combustão;
– Necessidade de um piso adequado as
especificações da máquina;
– Máquinas de uso específico, não
podendo ser usado em várias
operações;
– Não podem fazer operações
constantes em rampa;
– Não são aconselhadas para cargas
acima de 5 toneladas;
– Demandam área específica para
baterias e carregadores.
117. Equipamentos de Armazenagem
• São elementos básicos para a paletização e o
uso racional de espaço, convivendo com a
necessidade de ocupação volumétrica e a
necessidade de acessibilidade de todos os
itens armazenados.
118. Equipamentos de Armazenagem
• Critérios de avaliação:
– Volume;
• Quantidade total a estocar.
– Densidade;
• Quantidade de itens idênticos a estocar.
– Seletividade;
• necessidade de acesso direto.
– Freqüência;
• Quantidade de vezes que determinado item é
acessado.
119. Equipamentos de Armazenagem
• Critérios de avaliação:
– PEPS/UEPS (FIFO/FEFO);
• Necessidade de controlar o critério de saída.
– Velocidade;
• Velocidade do ciclo (receber e estocar).
– Flexibilidade;
• Capacidade de adaptação aos critérios acima.
– Custo;
• Estrutura + equipamentos de movimentação.
120. Equipamentos de Armazenagem
• Estrutura porta-paletes
– É a estrutura mais utilizada;
– Empregada quando é necessária seletividade nas
operações de carregamento;
– Apesar de necessitar de muita área para
corredores, compensa por sua seletividade e
rapidez na operação.
123. Equipamentos de Armazenagem
• Estrutura tipo Drive-in
– Alto aproveitamento do espaço, em função de
existir somente corredor frontal;
– Utilizado quando a carga não é variada e pode ser
paletizada;
– Utilizado para cargas onde não há necessidade de
alta seletividade ou velocidade.
124. Equipamentos de Armazenagem
• Estrutura tipo Drive-trough
– Alto aproveitamento do espaço;
– Utilizado quando o sistema de inventário obrigue
a adoção do tipo FIFO;
– Semelhante à estrutura tipo Drive-in, tem acesso
também por trás, possibilitando corredores de
armazenagem mais longos.
127. Equipamentos de Armazenagem
• Estrutura Push-Back
– Permite maior seletividade em função de permitir
o acesso a qualquer nível de armazenagem;
– A empilhadeira “empurra” cada palete sobre um
trilho com vários níveis, permitindo a
armazenagem de até quatro paletes na
profundidade.
129. Equipamentos de Armazenagem
• Estrutura Cantilever
– Permite boa seletividade e velocidade de
armazenagem;
– Utilizado para armazenagem de peças de grande
comprimento;
– Composta por colunas centrais e braços em
balanço para suporte das cargas, formando um
tipo de árvore metálica.
131. Equipamentos de Armazenagem
• Estantes
– Sistema estático para a estocagem de itens de
pequeno tamanho que podem ter acessórios,
como divisores, retentores, gavetas e painéis
laterais e de fundo;
– Possibilita a montagem de mais de um nível, com
pisos intermediários.
133. Equipamentos de Armazenagem
• Blocagem
–O empilhamento é limitado pelo
equipamento de movimentação utilizado;
–Produtos da base sofrem maior esforço;
–Baixo investimento.
135. Equipamentos de Armazenagem
• Estrutura autoportante
– Elimina a necessidade de construção de um
edifício, previamente;
– Permite o aproveitamento do espaço vertical (em
média, utiliza-se em torno de 30 m);
– Menor tempo de construção e menor custo.
137. Equipamentos de Armazenagem
• Estrutura power rack
– O corredor de circulação é compartilhado em
função do sistema eletromecânico;
– Alta densidade;
– Alto custo.
144. Equipamentos de Armazenagem
Método Vantagem Desvantagem
Empilhamento
em bloco
• Equipamentos simples.
• Baixo custo.
• Aproveita bem o volume.
• Propicia avarias.
• Dificulta o controle.
• Desperdiça volume se utilizado
em cargas heterogêneas.
Estanteria
Comum
• Baixo custo.
• Pode ser customizada.
• Capacidade variável e posições
ajustáveis.
• Pode desperdiçar espaço.
• Difícil de ajustar as posições.
Estruturas
porta-paletes
• Equipamentos simples.
• Baixo custo.
• Fácil acesso.
• Pode desperdiçar espaço.
• Sistema de localização perfeito.
Estruturas
Drive-ln
• Aproveita bem o volume.
• Acesso por dois lados.
• Vigas de apoio diferentes.
• Empilhadeira especial.
• Requer excelente piso.
• Sistema Ueps.
145. Equipamentos de Armazenagem
Método Vantagem Desvantagem
Armazenagem
Dinâmica
• Equipamentos simples.
• Reduz movimentações.
• Aproveita bem o volume.
• Alto custo.
• Projeto e palete especial.
Corredor
Estreito
• Aproveita bem o volume
• Acesso individual aos paletes.
• Empilhadeiras especiais.
• Alto custo.
• Requer fios ou trilhos.
Gaveteiros
Modulares
• Para pequenos objetos.
• Pode ter gavetas fixas ou
portáteis.
• Custo médio.
• Perde espaço se mal utilizado.
• Sistema de localização perfeito.
Gaiolas • Acesso e içamento fácil.
• Uso insatisfatório do espaço.
• Difícil de desmontar.
146. Bibliografia
• Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
– Ballou, Ronald H.
• Bookman
• Gestão da Cadeia de Suprimentos integrada à tecnologia da informação
– Gomes, Carlos F. S.; Ribeiro, Priscila C. C.
• Thomson
• Gestão Estratégica da Armazenagem
– Paulo Roberto Ambrosio Rodrigues
• Aduaneiras
• Logística e Gerenciamento da cadeia de distribuição
– Novaes, Antonio G.
• Campus
• Logística e Operações Globais
– Dornier, Philippe; Ernst, Ricardo; Fender, Michel; Kouvelis, Panos
• Atlas
• Transporte Internacional de Cargas
– Vieira, Guilherme Bergmann Borge
• Aduaneiras
• Sites
– www.abml.com.br
– www.ben.epe.gov.br
– www.fiesp.com.br