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TOMADA DE DECISÃO SÉCULO .pptx

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TOMADA DE DECISÃO SÉCULO .pptx

  1. 1. Tomada de Decisão
  2. 2. Abordagem • Porque tomada de decisão é um processo social; • Porque a intuição e a análise influenciam a tomada de decisão; • Estilo pessoal para tomada de decisão organizacional.
  3. 3. Por que tomar decisão é importante?
  4. 4. quanto a capacidade de seus executivos de decidir em meio às incertezas. Essa é a conclusão de uma pesquisa com 10.000 grandes companhias do Brasil e do mundo. 36% Capacidade de decidir em meio às incertezas 34% Ativos tangíveis e intangíveis que a empresa já tem 30% País e setor em que a empresa atua Fonte: Accenture e FGV (Exame 40 anos – ed. 889) Decisões De negócios O Peso da decisão Nenhum fator tem tanto impacto no desempenho de uma empresa
  5. 5. Tomada de decisão: o que é? De forma simples, é uma escolha entre alternativas ou possibilidades, com o objetivo de equacionar e resolver problemas e/ou aproveitar oportunidades; Essa escolha se traduz numa ação de alocação de recursos, que é reversível apenas à custa de desperdício de recursos
  6. 6. Decisões de Qualidade Resultados de Qualidade Queremos aumentar a chance de obter resultados de qualidade
  7. 7. Problema dentro de um contexto Estilos do decisor decisão Depende de: • Escolha otimizada de: recursos e energia investida; • Processos, pessoas; • Balanço entre a análise e a intuição; • Uso correto das ferramentas de apoio Uma decisão de qualidade e A obtenção de bons resultados
  8. 8. Informações, antes mesmo do processo decisório: • Qual é o contexto da tomada de decisão • As questões-chave que precisam ser formuladas para a definição do processo de decisão • Considerar a percepção de risco do decisor Decidir como decidir
  9. 9. Incerteza • Operacional Estratégico Ambiente de tomada de decisão • Certeza Risco Nível organizacional • Não complexas Complexas Tipo de decisão Contexto e tomada de decisão
  10. 10. Exemplo de (algumas) ferramentas: SWOT; PEST; Delphi; análise de stakeholders Incerteza Ambiente de tomada de decisão • Certeza Risco Diferentes técnicas ajudam a considerar a incerteza. Por exemplo: planejamento por cenários. Contexto e tomada de decisão
  11. 11. Análise SWOT  COMO FUNCIONA: Envolve monitoramento interno e externo a uma organização, projeto ou indivíduo ou indivíduo.  QUAL O USO: Mais usado em planejamento estratégico e também para avaliar projetos ou iniciativas.  O QUE É: SWOT é uma ferramenta para identificar suas Forças (Strengths) eFraquezas (Weaknesses) e estudar quaisquer Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) .No Brasil usamos o termo FOFA( Forças, Oportunidades, Fragilidades E Ameaças)
  12. 12. Matriz SWOT Análise SWOT: os passos Ambiente interno: Competências Corporativas, Forças e Fragilidades 1 Ambiente externo: Oportunidades e Ameaças 2 S Strength W Weaknesses O Opportunities T Threats 3
  13. 13. SWOT Análise Exemplo  Boa imagem de marca  Excelente qualidade de produto/ serviço  Baixo custo  Parcerias com fornecedores  Distribuição nacional  Lider de mercado  Tecnologia própria e única no mercado W Weaknesses/ Fragilidades O Opportunities/ Oportunidades T Threats/ Ameaças S Strength/ Forças
  14. 14. SWOT Análise Exemplo  Falhas na comunicação dos objetivos estratégicos  Baixo investimento em comunicação  Distribuição limitada  Problemas operacionais: perdas altas de processo; falta de procedimentos padronizados  Custos altos  Falta de programa de formação dos colaboradores  O Opportunities T Threats S Strength W Weaknesses/ Fragilidades
  15. 15. SWOT Análise Exemplo  Crescimento do mercado  Abertura de novos mercados para produtos existentes  Concorrentes enfrentam dificuldades  Novas tecnologias  Aumento do poder aquisitivo dos consumidores  Redução de regulamentação O Opportunities/ Oportunidades T Threats S Strength W Weaknesses
  16. 16. SWOT Análise Exemplo  Recessão econômica  Mercado estável  Mercado em declínio  Novas tecnologias  Barreiras alfandegárias  Aumento da regulamentação T Threats/ Ameaças S Strength W Weaknesses O Opportunities
  17. 17. Nível organizacional • Operacional • Erros não tão caros; • Resposta do resultado em pouco tempo; • Fonte de conhecimento são as pessoas envolvidas Estratégico • Erros incorrem em alto custo; • Envolve muitos recursos; • Quando os resultados surgem já é muito tarde para mudar; • As fontes de conhecimento são especializadas. Contexto e tomada de decisão
  18. 18. • Quando vale a pena o esforço de análise • Vale a pena o uso de ferramentas – para modelagem e estruturação do processo de tomada de decisão • É necessário a decomposição: • Dividir em partes para facilitar a análise; • Partes: objetivos, alternativas, incertezas, etc. • Recomposição: • Integrar as partes para obter uma solução final Decisões complexas
  19. 19. Por experiência: fazendo você mesmo Por experiência: aprendendo com os outros Intuição: baseada no informal, na especulação, em processos inconscientes. Análise: envolve estudo das partes e entendimento do todo Como aprendemos a decidir ?
  20. 20. intuitivo analítico Intuitivo e analítico Decisão baseada nos conhecimentos e experiências anteriores e processos inconscientes. Decisão baseada na análise e na lógica. Processo de tomada de decisão
  21. 21. Intuitiva Analítica Intuitiva e analítica Abordagem intuitiva e analítica • Gera aprendizagem; • Gera comprometimento e motivação para a ação proposta; • Aloca, eficaz e eficientemente, recursos na definição e construção de alternativas. Processo de tomada de decisão
  22. 22. Heurística: "Estratégia informal, intuitiva e especulativa que às vezes, conduz a uma solução eficaz de um problema, outras não.” * Pontos Positivos: • Aceleram nossos processos internos de julgamento e ação • Simplificam a realidade • Fundamentam nossas direções e escolhas Pontos negativos • Muitas vezes são difíceis de perceber e portando difíceis de mudar • Os julgamentos podem ser tendenciosos • Podemos não enxergar riscos A Intuição * Fonte: Robert Stenberg: Psicologia cognitiva, 2012. pag 523
  23. 23. • A nossa racionalidade é limitada (Bounded Rationalit)y: – O ser humano é “quase-racional”, processador imperfeito de informações – Soluções “ótimas” (racionalidade) são improváveis • Complexidade, Incerteza, restrições de tempo e custo interferem na tomada de decisão O que sabemos...
  24. 24. • Relacionamento entre os “eus” – O “analítico” planeja, pode ser muito conservador, averso ao risco; – O “intuitivo” quer fazer, realizar, experimentar e pode sinalizar ao “analítico” o valor dos critérios emocionais e da própria intuição; • Como conseguir o equilíbrio entre o analítico e o intuitivo: – Melhorar sempre o entendimento do contexto; – Refletir sobre o aprendizado das experiências; – Ser disciplinado no uso de ferramentas. Conflito entre intuição e análise
  25. 25. Pensar sobre: • Como ocorrem as decisões na realidade – psicologia, sociologia, antropologia ... • Como deveriam ocorrer – economia, matemática, métodos ... • “Que conclusões podemos tomar a partir das informações disponíveis” – decisões de qualidade; • Como tomar melhor decisões: requer julgamentos pessoais e abertura para a aprendizagem. No processo decisório
  26. 26. • Ancoragem: dar valor desproporcional para informações recebidas em primeiro lugar • Status quo: os resultados favorecem as alternativas que perpetuam a situação existente • Memória: o que lembramos primeiro influencia julgamentos e percepções • Excesso de confiança: ter uma visão irrealista da exatidão de suas decisões • Envolvimento emocional: otimismo ou pessimismo irrealista Viezes (algumas armadilhas)
  27. 27. Para mudar um padrão de pensamento você precisa fazer um (grande) esforço consciente.
  28. 28. ENTENDER O PROBLEMA: O QUE SABEMOS, O QUE PODEMOS E PORQUÊ : O OBJETIVO DESEJADO GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS EM RELAÇÃO AO PROBLEMA IMPACTO DAS ALTERNATIVAS: PRIORIZAÇÃO; RISCOS, ETC.. ALOCAÇÃO DE RECURSO EM UMA ALTERNATIVA AÇÃO DECORRENTE DA TOMADA DE DECISÃO. Alocação de recursos ESTRUTURAÇÃO DO PROBLEMA GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS AVALIAÇÃO DAS CONSEQUÊNCIAS DECISÃO IMPLEMENTAÇÃO Fases de preparação Ação Processo decisório – um modelo
  29. 29. • Guiar toda a reflexão para esclarecer explicitamente os objetivos e criar alternativas; • Reduzir os viezes; • Deve considerar: – As alternativas e a alocação de recurso; – Decisão em grupo e influência; – Objetivos interligados, a incerteza e o risco. No processo decisório
  30. 30. ENTENDER O PROBLEMA: O QUE SABEMOS, O QUE PODEMOS E PORQUÊ : O OBJETIVO DESEJADO GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS EM RELAÇÃO AO PROBLEMA IMPACTO DAS ALTERNATIVAS: PRIORIZAÇÃO; RISCOS, ETC.. ALOCAÇÃO DE RECURSO EM UMA ALTERNATIVA AÇÃO DECORRENTE DA TOMADA DE DECISÃO. Alocação de recursos ESTRUTURAÇÃO DO PROBLEMA GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS AVALIAÇÃO DAS CONSEQUÊNCIAS DECISÃO IMPLEMENTAÇÃO Fases de preparação Ação Processo decisório
  31. 31. Os Objetivos • A razão da tomada de decisão: o motivo pelo qual você toma uma decisão; • Base para a avaliação das alternativas, ajudam a compor os critérios de avaliação. – Ex: busca oferta de emprego fora do país • Objetivos: qualidade de vida da família; desenvolvimento profissional; contribuição para a empresa. • Pergunte-se: o que quero conseguir com essa decisão?
  32. 32. • Em função de uma redução de demanda de produtos da sua organização, consideramos duas estratégias diferentes de redução de 6000 postos de trabalho, para compensar essas perdas. As melhores estimativas para os efeitos dessas duas estratégias são: • Estratégia A: serão salvos 2.000 postos. • Estratégia B: existe uma probabilidade de 1/3 que 6.000 postos serão salvos e 2/3 que nenhum posto será salvo. Qual estratégia você prefere? Estratégia A Estratégia B O problema 1
  33. 33. • Em função de uma redução de demanda de produtos da sua organização, consideramos duas estratégias diferentes de redução 6000 postos de trabalho, para compensar essas perdas. As melhores estimativas para os efeitos dessas duas estratégias são: • Estratégia C: 4.000 postos serão perdidos. • Estratégia D: existe uma probabilidade de 2/3 que 6.000 serão perdidos e de 1/3 que nenhum posto será perdido. Qual estratégia você prefere? Estratégia C Estratégia D O problema 2
  34. 34. • Um grupo de 152 estudantes deveriam imaginar que deveriam se preparar para uma epidemia que poderia matar 600 pessoas. Eles só poderiam escolher uma alternativa entre dois programas de combate á epidemia: – Programa A que salvaria 200 pessoas. – Programa B com probabilidade de : – 1/3 salvar todas as 600 vidas e – 2/3 nenhuma se salvar 72% preferiram o programa A Fonte: Tversky&Kahneman: the framing of decisions and the psichology of choice, 1981 Como o problema é apresentado 1
  35. 35. • Num segundo teste, outros 155 estudantes deveriam imaginar que deveriam se preparar para uma epidemia que poderia matar 600 pessoas. Eles só poderiam escolher uma alternativa entre dois programas de combate á epidemia: – Programa C que 400 pessoas morreriam. – Programa D com probabilidade de : – 1/3 ninguém morre e – 2/3 morreriam todas as pessoas 78% preferiram o programa D Fonte: Tversky&Kahneman: the framing of decisions and the psichology of choice, 1981 Como o problema é apresentado 2
  36. 36. • • Programa A – garante salvar 200 pessoas; • • (Resultado = 200 pessoas vivem) • • Programa B – tem 1/3 de chances de salvar todas 600, e 2/3 de chances de não salvar ninguém. • • (Resultado = 1/3 600 pessoas, ou 2/3 zero) Vamos comparar • • Programa C – 400 pessoas morreriam; • • (Resultado = 200 pessoas vivem) • • Programa D – tem 1/3 ninguém morre, e 2/3 morrem todas as pessoas • • (Resultado = 1/3 600 pessoas, ou 2/3 zero)
  37. 37. • Programas A e B: estruturação positiva do problema (salvar = ganhos) • Programas C e D: estruturação negativa do problema (morte = perdas) – Indivíduos tratam riscos referentes a ganhos percebidos (Programas A e B) diferentemente de riscos referentes a perdas percebidas (Programas C e D); – As pessoas avaliam recompensas e perdas em relação a um ponto de referência neutro, e esse ponto de referência depende da estruturação da informação Estruturação do problema
  38. 38. A forma como se define o problema orienta a decisão • como atender as reclamações mais rapidamente? – ou como eliminar as reclamações? – por que essas reclamações acontecem? • você vai se transferir para outra cidade – Que apartamento escolher? Aluguel, compra, guarda-móveis – Em que cidade devo morar?
  39. 39. “Uma decisão razoável para um problema bem definido é melhor que uma solução excelente para o problema errado.“ Hammond
  40. 40. • Vicente é casado há 25 anos, tem duas filhas: uma adulta e outra ainda criança, uma carreira estável em uma multinacional da área de química pesada. • Trabalha na empresa há 20 anos e ocupa uma posição de gestor. É, há 2 anos, diretor comercial, responsável pela região Sudeste do Brasil. • Conhece profundamente os produtos e o mercado, tem excelente relacionamento com os clientes e uma boa visão do segmento de química pesada. • Vicente não está totalmente realizado. Na verdade, não se identifica com a cultura da empresa e produtos. Seu sonho é trabalhar com artes, num ritmo mais calmo, fora dos grandes centros. • Vem amadurecendo essa ideia e conversado com a família a respeito. Exercício
  41. 41. Vamos assumir que o problema e objetivo do Vicente seja: –ENCONTRAR UMA SOLUÇÃO DE TRABALHO QUE GARANTAA MANUTENÇÃO DE PADRÃO DE VIDA SATISFATÓRIO E REALIZAÇÃO PESSOAL. Qual o problema e objetivo?
  42. 42. Os critérios para decisão • O Vicente pensou em: – Remuneração no 1.o ano – Remuneração no 2.o ano – Benefícios – Local/ ambiente de trabalho – Identificação pessoal com o tema
  43. 43. ENTENDER O PROBLEMA: O QUE SABEMOS, O QUE PODEMOS E PORQUÊ : O OBJETIVO DESEJADO GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS EM RELAÇÃO AO PROBLEMA IMPACTO DAS ALTERNATIVAS: PRIORIZAÇÃO; RISCOS, ETC.. ALOCAÇÃO DE RECURSO EM UMA ALTERNATIVA AÇÃO DECORRENTE DA TOMADA DE DECISÃO. Alocação de recursos ESTRUTURAÇÃO DO PROBLEMA GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS AVALIAÇÃO DAS CONSEQUÊNCIAS DECISÃO IMPLEMENTAÇÃO Fases de preparação Ação Processo decisório
  44. 44. O Problema do Vicente Alternativas Encontrar uma solução de trabalho Emprego diretor comercial em multinacional de bens de consumo Emprego de diretor em uma incubadora de venda de obras de arte via ecommerce Negócio próprio de agenciamento de músicos brasileiros famosos Alternativas
  45. 45. ENTENDER O PROBLEMA: O QUE SABEMOS, O QUE PODEMOS E PORQUÊ : O OBJETIVO DESEJADO GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS EM RELAÇÃO AO PROBLEMA IMPACTO DAS ALTERNATIVAS: PRIORIZAÇÃO; RISCOS, ETC.. ALOCAÇÃO DE RECURSO EM UMA ALTERNATIVA AÇÃO DECORRENTE DA TOMADA DE DECISÃO. Alocação de recursos ESTRUTURAÇÃO DO PROBLEMA GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS AVALIAÇÃO DAS CONSEQUÊNCIAS DECISÃO IMPLEMENTAÇÃO Fases de preparação Ação Processo decisório
  46. 46. Os riscos correspondem a eventos incertos, que podem não ser necessariamente ruins, mas que seguramente afetam a solução proposta. Qualificando os riscos: • Probabilidade: chance de ocorrência do risco; • Impacto: medida do que está em jogo considerando que o risco se manifestou. Riscos
  47. 47. Critérios de avaliação Emprego diretor comercial em multinacional de bens de consumo Emprego de diretor em uma incubadora de venda de obras de arte via ecommerce Negócio próprio de agenciamento de músicos brasileiros famosos Remuneração no 1.o ano R$ 240.000,00 R$ 120.000,00 Não significativa (alta probabilidade) Remuneração no 2.o ano R$ 240.000,00 + bônus R$ 120.000,00 mais participação no negócio De R$ 0 a algo ao redor de R$ 300.000,00 Benefícios Pacote premium da empresa Básicos Nenhum Local/ ambiente de trabalho São Paulo e capitais brasileiras, em ambiente de corporação Campinas, com viagens a São Paulo e onde ocorrem eventos de arte Próximo a São Paulo, com possibilidade de trabalhar em casa Identificação pessoal com o tema Nenhuma em especial Interessante, mas obras de arte não é seu tema preferido É o seu sonho Vicente: alternativas e consequências
  48. 48. ENTENDER O PROBLEMA: O QUE SABEMOS, O QUE PODEMOS E PORQUÊ : O OBJETIVO DESEJADO GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS EM RELAÇÃO AO PROBLEMA IMPACTO DAS ALTERNATIVAS: PRIORIZAÇÃO; RISCOS, ETC.. ALOCAÇÃO DE RECURSO EM UMA ALTERNATIVA AÇÃO DECORRENTE DA TOMADA DE DECISÃO. Alocação de recursos ESTRUTURAÇÃO DO PROBLEMA GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS AVALIAÇÃO DAS CONSEQUÊNCIAS DECISÃO IMPLEMENTAÇÃO Fases de preparação Ação Processo decisório
  49. 49. Decisão Ação – Passo a Passo Riscos Objetivos O quê Quem Onde Quando Por quê Como Plano de ação
  50. 50. Estilos do Decisor
  51. 51. • Individual vs grupo? • Aprender fazendo, com os outros, usando a intuição ou estudando a situação? Estilos de tomada de decisão
  52. 52. Pessoas e grupos diferentes… aprendem de forma diferente!
  53. 53. Decide Você toma as decisões sozinho e anuncia ou “vende” para o grupo. Você pode usar seu conhecimento na coleta de informação de um grupo ou de outras pessoas - que você julga relevante ao problema . Consulta indivíduos Você apresenta o problema para as pessoas individualmente, escuta as sugestões e então toma sua decisão. Você apresenta o problema para um grupo de pessoas em uma reunião, escuta as sugestões e então toma sua decisão. Facilita Você apresenta o problema em uma reunião. Você atua como facilitador, definindo o problema que tem que ser resolvido e os limites que devem ser utilizados para a tomada de decisão. Seu objetivo é obter concordância sobre a decisão. Acima de tudo, você toma cuidado para que suas ideias não tenham maior peso que outras, simplesmente baseado na sua posição. Delega Você permite que o grupo tome decisões, dentro de determinado limite. O grupo se encarrega da identificação e diagnóstico dos problemas, desenvolvendo alternativas para resolvê-los e decidindo sobre uma ou mais soluções possíveis. Seu papel principal é atrás da cena, providenciando informações e encorajamento. Consulta o grupo Fonte: Osland, Joyce; Kolb, David. Organizational behavior. Pg 463 Estilos na tomada de decisão
  54. 54. • Procure adquirir experiência e conhecimento específico • Evite as armadilhas, reconhecendo que elas existem e não caia nelas! • Use a criatividade e quebre suas regras mentais • ... Estabeleça disciplina na tomada de decisão: siga um roteiro! Mensagem final
  55. 55. Referências • Livro Principal: • Hammond, John S. Decisões Inteligentes. Trad. Marcelo Filardi Ferreira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. • Livros Complementares: • Bazerman, Max H. Processo decisório. Trad. Daniel Vieira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. • Davenport, Thomas H. Inteligência analítica nos negócios: como usar a análise de informações para obter resultados superiores. Trad. Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. • Finkelstein, Sydney. Por que executivos inteligentes falham. São Paulo: MBooks, 2007. • Gladwell, Malcolm. A decisão num piscar de olhos. Trad. Nivandlo Montigelli Jr. Rio de Janeiro: Rocco, 2055. • Manville, B.; Davenport, T . As melhores decisões são sempre difíceis. Trad. Leonardo Abramowicz. Rio de Janeiro: Campus, 2012. • Oih, Abraham Sin (coord). Tomada de decisão nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2011. • Sites: • TED: http://www.ted.com , destaque para: Sheena Iyengar: How to make choosing easier. (inglês com legendas). • Youtube: http://www.youtube.com, destaque para Stanford Online: Strategic Decision and Risk Management (inglês) • Harvard Bussiness: http://hbswk.hbs.edu/topics/decisionmaking.html : seleção de artigos relacionados com tomada de decisão (inglês)

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