SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 57
Baixar para ler offline
CI 6-40/1 
MINISTÉRIO DA DEFESA 
EXÉRCITO BRASILEIRO 
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES 
Caderno de Instrução 
COMPUTADOR PALMAR 
MILITAR 
1ª Edição 2005
ÍNDICE DE ASSUNTOS 
Pag 
CAPÍTULO 1 – PRESSUPOSTOS BÁSICOS 
ARTIGO I - INTRODUÇÃO 
1-1. Finalidade.......................................................................................1-1 
1-2. Objetivo ..........................................................................................1-1 
1-3. Organização ................................................................................. 1-2 
1-4. D 1-2 
CAPÍTULO 2-APRESENTAÇÃO 
ARTIGO I - DESCRIÇÃO GERAL........................................................2-1 
2-1. Generalidades................................................................................2-1 
2-2.Composição do CPM-ArtCmp.........................................................2-2 
ARTIGO II DESCRIÇÃO DAS PARTES COMPONENTES..................2-3 
2-5. Características Ambientais do CPM...............................................2-5 
2-6. Características Técnicas do CPM..................................................2-5 
2-7. Características Técnicas do Carregador de Bateria ......................2-6 
CAPÍTULO 3 – INSTALAÇÕES 
ARTIGO I - PREPARAÇÃO DO MATERIAL .........................................3-1 
3 ....................................................................3-1 
ARTIGO II - INSTALAÇÃO DO CPM-ArtCmp E DE SEUS 
COMPONENTES ....................................................................................3-1 
3-2. Fonte de Alimentação do CPM ......................................................3-2 
CAPÍTULO 4 – OPERAÇÃO DO CPM-ArtCmp 
ARTIGO I - Operação do CPDT ...........................................................4-1 
4-1. Generalidades................................................................................4-1 
4-2. Inicialização....................................................................................4-1 
4-3. Acerto do Relógio...........................................................................4-2 
4-4. Iluminação .....................................................................................4-2 
4-5. Conectores ....................................................................................4-3 
4-6. Bateria............................................................................................4-3 
4-7. Carregador de Bateria....................................................................4-4 
4-8. Introdução de Dados no CPDT......................................................4-5 
4-9. Operação do CPDT para a Realização da Depuração ................4-13 
4-10. Operação do CPDT para a Realização do Tiro de Artilharia......4-13 
4-11. Operação do CPDT para a Realização da Regulação...............4-16 
4-12. Operação do CPDT para a Neutralização .................................4-21 
4-13. Término da Operação do CPDT.................................................4-29 
CAPÍTULO 5 – MANUTENÇÃO DE 1º E 2º ESCALÕES
5-1. Generalidades................................................................................5-1 
5-2. Manutenção de 1º Escalão ............................................................5-2 
5-3. Manutenção de 2º Escalão ............................................................5-3 
ANEXOS 
“A” Exemplo de Central de Tiro Com CPM-ArtCmp em Barraca ......12 
“B” Exemplo de Central de Tiro Com CPM-ArtCmp Embarcada ......13
1-1 
CI 06-40-1 
CAPÍTULO 1 
INTRODUÇÃO 
1-1. FINALIDADE 
características, instruções para instalação, operação e manutenção orgânica de 
1º e 2º escalões do COMPUTADOR PALMAR MILITAR PARA ARTILHARIA DE 
CAMPANNHA (CPM-Art Cmp) versão Computador Portátil de Direção de Tiro 
(CPDT). 
PASSADO PRESENTE 
Fig 1-1. Central de Tiro sem CPM e Central de Tiro com CPM 
1-2. OBJETIVO 
a. Orientar os operadores quanto à correta instalação, operação e 
manutenção de 1º e 2º escalões do CPM - Art Cmp e de seus acessórios. 
b. Estabelecer as diferenças da técnica de tiro tradicional e do trabalho com 
o CPM nas versões da Artilharia de Campanha.
CI 06-40-1 
1-3. ORGANIZAÇÃO 
1-2 
a. O presente CI está dividido em cinco capítulos: 
(1) O primeiro faz uma introdução ao próprio CI; 
(2) O segundo apresenta o CPM de uma forma geral, enfatizando suas 
características técnicas; 
(3) O terceiro apresenta procedimentos de instalação do CPM; 
(4) O quarto apresenta as formas de operação do CPM-ArtCmp; 
(5) O último capítulo (quinto) apresenta os procedimentos de manutenção 
de 1º e 2º escalões; 
1-4. DEFINIÇÕES 
a. Para melhor entendimento do programa, o operador deverá se familiarizar 
especial no programa: 
(1) SELECIONAR: utilizar as setas verticais (para cima ou para baixo), 
fazendo com que uma barra de contraste percorra o menu de opções. Ao 
posicionar a barra de contraste na opção desejada basta pressionar “ENTER”. 
Se uma tecla diferente das que foram descritas acima for pressionada, aparecerá 
a mensagem “TECLA INVÁLIDA!” seguida de um sinal sonoro. 
(2) CONFIRMAR: Esta ação permite a validação dos dados digitados 
para que o programa possa prosseguir. Para isso pressiona-se a tecla “F2”, que 
na realidade são duas teclas “2ndF” e “2” – uma de cada vez e nesta ordem. 
Para rejeitar os dados digitados e abandonar o que estava sendo feito, basta 
pressionar “ESC”. Um cuidado especial deve ser observado quando, emuma tela 
de todos os dados. Isto fará com que sejam armazenados os dados padrão, 
do CLF sem ter sido digitado um valor para o lançamento de pontaria, este será 
considerado zero, e, assim, o CPM irá processar as informações como se a 
bateria estivesse apontada no lançamento zero. 
(3) CAMPO: É o local onde efetivamente são digitados os dados. Estes 
campo que espera ser digitada uma coordenada, só aceita que sejam digitados 
algarismos de 0 a 9 e nada mais. Numa tela que possui mais de um campo para 
entrada de dados, a alternância entre os campos se faz da seguinte forma: 
(a) Preenchendo todo o campo com os caracteres esperados, passa 
automaticamente para o campo seguinte; 
(b) Pressionando “ENTER”, mesmo sem ter digitado algum dado, ou 
se digitou, antes de o campo ser totalmente preenchido, passa a ser enfocado o 
campo seguinte; 
(c) Pelas setas verticais (para cima e para baixo), pode-se passar aos 
campos anteriores ou posteriores. Convém lembrar que a seqüência dos campos 
é circular, ou seja, o campo seguinte ao último campo apresentado na tela é o 
primeiro, e o campo anterior ao primeiro campo é o último.
2-1 
CI 06-40-1 
CAPÍTULO 2 
APRESENTAÇÃO 
ARTIGO I 
DESCRIÇÃO GERAL 
2-1. GENERALIDADES 
a. O Computador Palmar Militar para Artilharia de Campanha (CPM-Art 
Cmp) é composto basicamente pelo Computador Palmar Militar (CPM-1196). 
Dependendo do software carregado, transforma-se em três versões para a 
Artilharia de Campanha: 
(1) O Computador Portátil de Direção de Tiro (CPDT): com um software 
balístico capaz de fornecer ao Comandante da Linha de Fogo (CLF) comandos 
de tiro para as peças, permite o cálculo de elementos para o tiro de todos os 
tipos de obuseiros empregados pelo Exército Brasileiro e proporciona maior 
precisão e rapidez nas operações de controle técnico dos tiros da Artilharia de 
Campanha. 
(2) O Terminal de Observação e Ligação (TOL): opera um software 
destinado à observação do tiro de Artilharia. 
(3) O Terminal de Visualização da Peça (TVP): permite a interação 
informatizada entre o Chefe da Peça (CP) e o Comandante da Linha de Fogo 
(CLF). Opera um software que recebe comandos de tiro calculados pelo CPDT e 
transmite o status da peça, através de rádio “spreadspectrum”, de baixa potência 
e curto alcance, localizado em seu interior, muito pouco suscetível à guerra 
eletrônica.
CI 06-40-1 
2-2. COMPOSIÇÃO DO CPM-ArtCmp 
2-2 
a. Componente básico (Fig. 2-1): 
(1) Computador Palmar Militar (CPM-1196), contendo os seguintes 
acessórios: 
(a) Bateria recarregável de níquel metal hidreto (NiMH) - DR-10; 
(b) Bolsa de Lona (BLO-2239); 
(c) Caixa de transporte militarizada (CTM-2280). 
Caixa de transporte 
militarizada 
Bolsa de Lona 
Fig 2-1. Computador Palmar Militar (CPM) e acessórios. 
b. Componente complementar (Fig. 2-2): 
(1) Carregador de bateria (CB-2274), acompanhado de três cabos de 
alimentação: 
(a) Cabo de alimentação AC (CAB-2433); 
(b) Cabo de alimentação DC (CAB-2434); 
(c) Cabo de alimentação do CPM (CAB-2435).
Cabo de alimentação 
2-3 
CI 06-40-1 
Carregador de bateria 
Cabo de alimentação 
do CPM 
DC 
Cabo de alimentação 
AC 
Fig 2-2 – Componente complementar (Carregador de Bateria e Cabos). 
ARTIGO II 
DESCRIÇÃO DAS PARTES COMPONENTES 
2-3. COMPONENTE BÁSICO 
a. Computador Palmar Militar (CPM-1196) 
(1) O Computador Palmar Militar (CPM-1196) é um equipamento 
robusto projetado pela IMBEL-FMCE e pela empresa brasileira TRIGON. É um 
computador de mão compatível com o IBM-PC. Como opcional, pode receber um 
cartão rádio “spreadspectrum”, permitindo sua integração a uma rede “wireless” 
(sem conecção física). Ele também pode receber um leitor de código de barras, 
permitindo seu emprego no controle de estoques; 
(2) O Computador Palmar Militar (CPM-1196) é um computador que 
permite a coleta e o processamento de dados. Permite a programação de 
qualquer rotina de trabalho a critério do usuário e a comunicação com qualquer 
computador padrão PC existente no mercado. Dependendo do programa que 
estiver instalado, o CPM pode ser empregado em diversas aplicações como por 
exemplo: 
- Controle de almoxarifado, reserva de armamento e paióis; 
- Leitura de medidores; 
- Apontamento de mão-de-obra; 
- Cálculo balístico para obuseiros e morteiros (CPDT); etc. 
OBSERVAÇÃO - O carregamento de qualquer software no CPM-1196 só
CI 06-40-1 
poderá ser executado pela IMBEL-FMCE. 
2-4 
(3) Funciona com o sistema operacional ROM-DOS, compatível com o 
MS/DOS 6.22; 
(4) O Computador Palmar Militar (CPM-1196) possui uma bolsa de lona 
(BLO-2239) com uma alça para auxiliar o transporte fora da caixa de transporte 
militarizada (CTM-2280). Além de auxiliar o transporte, a bolsa o protege contra 
pequenos choques, condições climáticas adversas e umidade; 
(5) O teclado permite ao operador fornecer os dados necessários à 
ambientes sem luminosidade (operações noturnas); 
(6) Pode ser alimentado por uma bateria recarregável (DR-10) de 
tecnologia NiMH (não sujeita ao efeito memória) (1,8 Ah), com autonomia de 15 
horas à temperatura ambiente, ou pelo carregador de bateria (CB-2274); 
OBSERVAÇÃO - A autonomia reduzirá gradativamente a medida que a 
bateria envelhecer. 
(7) Possui um visor de cristal líquido de 08 linhas por 16 colunas, 
compatível com o padrão CGA, dotado de iluminação acionada pelo teclado, 
(8) Na parte inferior do computador, existem dois conectores: um de 
04 (quatro) pinos para alimentação do equipamento através do carregador de 
bateria (CB-2274) e outro de 06 (seis) pinos para a comunicação de dados com 
outros equipamentos através da interface serial padrão RS232C. Entre os dois 
conectores, existe um orifício de inicialização do computador, a semelhança do 
botão “reset” dos PC. Quando for necessário, este dispositivo deve ser acionado 
com um objeto não pontiagudo (um clips aberto por exemplo). 
ADVERTÊNCIA – O uso de objeto pontiagudo, como agulhas, poderá 
comprometer a impermeabilização do CPM. 
2-4. COMPONENTE COMPLEMENTAR 
a. Carregador de Bateria (CB-2274) 
(1) O CB-2274 é um acessório do CPM-1196. Ele pode ser utilizado 
como fonte de alimentação para o CPM ou como carregador/descarregador 
de bateria rápido para a bateria DR-10 (do CPM) ou DR-11 (da Unidade 
Controladora de Comunicações – UCC) ou similares (capacidades de 1,8 AH 
e 3,6 AH respectivamente, tecnologia NiMH), ou, ainda, nas duas funções 
simultaneamente; 
(2) Este equipamento é acompanhado de 01 (um) cabo de alimentação 
AC (corrente alternada) (CAB-2433), 01 (um) cabo de alimentação DC (corrente 
contínua) (CAB-2434), e 01 (um) cabo de alimentação do CPM (CAB-2435). O 
capítulo 3 mostra o emprego de cada um desses cabos.
2-5 
CI 06-40-1 
ARTIGO III 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
2-5. CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS DO COMPUTADOR PALMAR 
MILITAR (CPM-1196) 
a. Faixa de temperatura de operação: -10ºC a +50ºC; 
b. Faixa de temperatura de armazenamento: -15ºC a +60ºC; 
2-6. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO COMPUTADOR PALMAR MILITAR 
(CPM-1196) 
a. Gerais 
(1) CPU de 16 bits com arquitetura compatível com o IBM PC-XT; 
tinta fosforescente com 56 teclas; 
(3) Visor: cristal líquido de 8 linhas por 16 colunas, compatível com o 
padrão CGA, com iluminação acionada pelo teclado; 
(4) Memória: RAM de 2 MB em um cartão PCMCIA tipo II; 
(5) Interface serial: RS-232C; 
(6) Sistema Operacional: ROM-DOS, compatível com o MS/DOS 6.22; 
(7) Bateria: recarregável de tecnologia NiMH (1,8 Ah), com 15 horas de 
autonomia à temperatura ambiente (25ºC); 
(8) Vedação de proteção contra poeira, chuva e respingos. 
OBSERVAÇÃO - O equipamento não é imersível. 
b. Elétricas 
(1) Tensão: 8,87 VDC ± 10%; 
(2) Corrente: 0 a 500 mA; 
(3) Limite máximo de corrente: 600 mA, com proteção contra curto-circuito. 
c. Mecânicas 
(1) Peso: 1000 g, com bateria. 
(2) Dimensões: 
(a) Comprimento: 29,2 cm; 
(b) Largura: 11,5 cm; 
(c) Profundidade: 5,6 cm. 
2-7. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO CARREGADOR DE BATERIA (CB- 
2274) 
a. Gerais 
de tecnologias NiMH ou NiCd, sem necessidade de ajustes; 
(2) Carga rápida com corrente constante de aproximadamente 1,8 A (1
CI 06-40-1 
C) em um tempo estimado de 01 (uma) hora (bateria DR-10) ou 2 (duas) horas 
(bateria DR-11); 
2-6 
(3) Após o tempo de carga rápida, segue-se um período de carga lenta 
com corrente constante de aproximadamente 1,8 A (1 C) durante 4 seg a cada 
34 seg, para que a bateria atinja o nível máximo de carga; 
(4) Término de carga quando a variação da temperatura interna exceder 
1º C/min, quando a tensão da bateria ultrapassar 9V ou quando sua temperatura 
interna atingir 55º C; 
(5)Descargainiciadamanualmenteatravésdechaveemumtempomáximo 
de 4,5 h (DR-10) ou 9 h (DR-11), comcorrente constante de aproximadamente 400 
mA, até que a tensão da bateria atinja 5V e início da carga automaticamente; 
processo de carga e inibição automática caso a temperatura esteja fora da faixa 
de 10º C a 55º C e/ou tensão seja maior do que 9V ou menor do que 5V; 
(7) Para proteção da bateria, em qualquer etapa da carga ou descarga, 
a operação é interrompida quando a tensão da bateria ultrapassa 9V ou quando 
sua temperatura interna atingir 55º C. 
OBSERVAÇÃO - O carregador indica que a temperatura máxima da bateria 
foi excedida através do acendimento do led temperatura da bateria. Neste caso, 
retire a bateria do carregador e aguarde até que a mesma atinja a temperatura 
ambiente. 
b. Elétricas 
(1) Alimentação DC (corrente contínua): 
(a) Tensão: 10 a 34 VDC (o equipamento é desligado automaticamente 
caso a tensão seja menor do que 10 VDC); 
(b) Corrente Máxima: 4,0 A; 
(c) Proteção fusível: 6 A; 
(d) Cabo com 2 m de comprimento, tendo em uma das extremidades 
(+) e PRETA (-)] e, na outra, um conector macho circular de 5 (cinco) pinos. 
(2) Alimentação AC (corrente alternada): 
(a) Freqüência: 60 Hz ± 10%; 
(b) Tensão: 100 a 240 VAC (não há chave comutadora 110/220 VAC); 
(c) Corrente Máxima: 0,6 A; 
(c) Proteção fusível: 2 A; 
(d) Cabo com2mde comprimento, tendo emuma das extremidades um 
plugue macho 90º e, na outra, um conector macho circular de 5 (cinco) pinos. 
(3) Saída de alimentação do Computador Palmar Militar (CPM-1196): 
(a) Tensão: 8,87 VDC ± 10%; 
(b) Corrente: 0 a 500 mA; 
(c) Limite máximo de corrente: 600 mA, com proteção contra curto-circuito. 
c. Mecânicas 
(1) Peso: 4350 g 
(2) Dimensões:
2-7 
CI 06-40-1 
(a) Comprimento: 33,3 cm; 
(b) Largura: 11,6 cm; 
(c) Altura: 12,6 cm.
3-1 
CI 06-40-1 
CAPÍTULO 3 
INSTALAÇÃO 
ARTIGO I 
PREPARAÇÃO DO MATERIAL 
3-1. VERIFICAÇÃO PRELIMINAR 
Computador Palmar Militar (CPM) conferem com a listagem de componentes 
apresentada no parágrafo 2-2; 
b. Inspecionar visualmente os componentes para a avaliação de possíveis 
danos ocorridos durante o transporte. 
ARTIGO II 
INSTALAÇÃO DO CPM-ArtCmp E DE SEUS EQUIPAMENTOS 
3-2. FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO COMPUTADOR PALMAR MILITAR 
(CPM-1196) 
a. Generalidades 
(2) O Computador Palmar Militar (CPM-1196) deve ser instalado 
preferencialmente em um lugar que amenize condições climáticas extremas 
como a exposição direta aos raios solares, chuva intensa ou de granizo, e outras
CI 06-40-1 
3-2 
(3) O CPM-1196 pode ser alimentado de duas maneiras distintas: 
(a) Alimentação Interna: utilizando a bateria DR-10; 
(b) Alimentação Externa: Pelo Carregador de Bateria (CB-2274), 
utilizando uma fonte externa de corrente alternada (AC) (rede elétrica comercial 
de 110/220V ou gerador AC); ou uma fonte de corrente contínua (DC) (bateria 
veicular ou gerador DC). 
b. Alimentação Interna (Fig. 3-2): 
(1) Abrir a Caixa de Transporte Militarizada (CTM-2280), agindo nos dois 
parafusos tipo borboleta existentes em sua parte superior, girando-os no sentido 
anti-horário, e retirar o CPM-1196, que deverá estar dentro da Bolsa de Lona 
(BLO-2239); 
(2) Abrir a tampa da bateria, localizada na parte posterior do computador, 
agindo no seu parafuso; 
(3) retirar uma bateria carregada do seu alojamento naCaixa deTransporte 
Militarizada (CTM-2280), inseri-la no seu alojamento no computador observando 
a disposição dos pinos e fechá-lo. 
Alojamento da Bateria 
DR-10 
Bateria DR-10 
Fig 3-2. Alimentação Interna (Bateria DR-10) 
c. Alimentação Externa 
(1) A alimentação externa será sempre feita utilizando o Carregador de 
1.
3-3 
CI 06-40-1 
COMPONENTES FUNÇÃO 
Carregador de Bateria 
(CB-2274) 
Pode ser utilizado como fonte de alimentação para o 
ComputadorPalmarMilitar (CPM-1196) e/ou como carregador/ 
descarregador de bateria para a bateria DR-10 
Cabo de alimentação AC 
(CAB-2433); 
Cabo com 2 (dois) metros de comprimento, tendo em uma 
das extremidades um plugue macho 90º para conexão em 
rede elétrica comercial ou gerador AC, e na outra um conector 
macho circular de 5 (cinco) pinos para conexão no Carregador 
de Bateria (CB-2274) 
Cabo de alimentação DC 
(CAB-2434) 
Cabo com 2 (dois) metros de comprimento, tendo em 
uma extremidades duas garras tipo jacaré com cores de 
de polaridade [Vermelha (+) e Preta (-)] para 
conexão em bateria ou gerador DC, e, na outra, um conector 
macho circular de 5 (cinco) pinos para conexão no Carregador 
de Bateria (CB-2274) 
Cabo de alimentação do 
CPM(CAB-2435) 
Cabo com 2 (dois) metros de comprimento, tendo em suas 
extremidades 2 (dois) conectores machos circulares de 4 
(quatro) pinos para conexão no Carregador de Bateria (CB- 
2274) e no Computador Palmar Militar (CPM-1196). Serve 
para alimentar o Computador Palmar Militar (CPM-1196) 
quando ele não estiver sendo alimentado pela bateria DR-10 
Tab. 3-1. Função dos componentes do Carregador de Bateria (CB-2274). 
(2) A alimentação externa pode ser por corrente alternada ou contínua: 
- Desligar a chave Liga/Desliga, localizada na parte interna do CB- 
2274, caso se encontre ligada; 
- Conectar uma extremidade do cabo de alimentação do CPM- 
1196 (CAB-2435) ao conector externo SAÍDA VDC do carregador de bateria 
(CB-2274), e a outra extremidade ao conector de alimentação do CPM-1196, 
localizado na parte inferior do CPM-1196 (borne fêmea para quatro pinos); 
- Conectar uma extremidade do cabo de alimentação AC (CAB- 
2433) ao Carregador de Bateria (CB-2274) no borne ALIMENTAÇÃO, e a outra 
extremidade à rede elétrica comercial ou a um gerador de corrente alternada; 
NOTA - O CB-2274 não possui chave comutadora 110/220 VAC. 
- Ligar a chave Liga/Desliga do carregador de bateria (CB-2274). 
O led “Ligado” do carregador deverá acender, indicando que a alimentação 
está sendo fornecida.
CI 06-40-1 
Cabo de alimentação 
3-4 
Carregador de bateria 
Cabo de alimentação 
do CPM 
Fig 3-3. Alimentação externa por corrente alternada. 
AC 
- Desligar a chave Liga/Desliga, localizada na parte interna do CB- 
2274, caso se encontre ligada; 
- Conectar uma extremidade do cabo de alimentação do CPM- 
1196 (CAB-2435) ao conector externo SAÍDA VDC do carregador de bateria 
(CB-2274), e a outra extremidade ao conector de alimentação do CPM-1196, 
localizado na parte inferior do CPM-1196; 
- Conectar uma extremidade do cabo de alimentação DC (CAB- 
2434) ao carregador de bateria (CB-2274), e, na outra extremidade, conectar 
as garras tipo jacaré do CAB-2434 a um gerador de corrente contínua (bateria 
veicular de 12 ou 24 volts), tendo o cuidado de não inverter as polaridades 
[Vermelha (+) e Preta (-)]; 
OBSERVAÇÃO - Caso a polaridade seja invertida, haverá neces-sidade 
da troca de fusível da alimentação DC (6 A). Não usar, em hipótese 
alguma, fusível com capacidade acima de 6 amperes. 
- Ligar a chave Liga/Desliga do Carregador de Bateria (CB-2274). 
O led “Ligado” do carregador deverá acender, indicando que a alimentação 
está sendo fornecida. 
OBSERVAÇÃO - O Computador Palmar Militar (CPM-1196) não 
funciona como carregador de bateria. O Carregador de Bateria - CB-2274 é o 
descarregada dentro do Computador Palmar Militar (CPM-1196) enquanto ele 
estiver sendo alimentado através do Carregador de Bateria (CB-2274) não 
implica o carregamento desta bateria.
3-5 
CI 06-40-1 
Cabo de alimentação 
do CPM 
Carregador de bateria 
Cabo de alimentação 
AC 
Fig 3-4. Alimentação externa por corrente contínua.
4-1 
CI 06-40-1 
CAPÍTULO 4 
OPERAÇÃO DO CPM-ArtCmp 
ARTIGO I 
OPERAÇÃO DO COMPUTADOR PORTÁTIL DE DIREÇÃO DE TIRO (CPDT) 
4-1. GENERALIDADES 
a. A operação do Computador Palmar Militar (CPM) é bem simples. Antes 
de iniciar os trabalhos com o CPM, o operador deve realizar o acerto do relógio 
bateria ou com ela descarregada, o sistema é inicializado com data e hora em 
31 Dez 1980, às 12:00 h (ex.:12 – 31 – 1980; no computador o dia e o mês são 
invertidos). 
O processo para realizar o acerto do relógio é descrito no item 4-3. 
4-2. INICIALIZAÇÃO 
a. O equipamento possui a tecla Power, que permite ligar e desligar o 
computador, alternando suas funções. 
automaticamente, porém não sairá do programa que estiver executando. Assim, 
não há perda de dados nem danos na operação que estava sendo realizada. 
Esta medida é utilizada para economia de bateria. 
A perda de dados só ocorrerá se a bateria descarregar por completo e não 
for substituída rapidamente.
CI 06-40-1 
4-2 
b. Para que o computador seja reinicializado, em qualquer instante de 
sua operação, basta pressionar as teclas Ctl + Alt + Del simultaneamente ou o 
botão Reset, localizado dentro do orifício situado entre os conectores, na parte 
inferior do CPM. Se, após alguma dessas operações, o computador não chamar 
automaticamente o programa de artilharia, ele pode estar com defeito. 
“Se o Tiro Não 
Comandas Com 
Justeza...” 
Figura 4-1. Tela inicial do CPM. 
c. Se, ao invés da tela inicial, o computador apresentar o “prompt” C:ART>, 
o operador deve digitar “art” e pressionar a tecla ENTER. Dessa maneira, o 
computador passará para a tela inicial. Na hipótese de o computador apresentar 
somente C:> , o operador deve digitar “cd art”, e continuar como descrito. Caso 
o computador apresente o diretório D:> , o operador deve digitar “c:” e continuar 
conforme os passos já citados. 
4-3. ACERTO DO RELÓGIO 
Para acertar o relógio do CPM, deve-se inicializar o computador, conforme 
o item 4-2, e quando aparecer os primeiros passos da inicialização, pressionar a 
tecla SHIFT, sem largá-la, até que apareça o cursor na tela (pequeno traço preto 
piscante) logo abaixo do ano 1980. Neste local deve ser digitado o mês, o dia 
e o ano (com quatro dígitos), nesta ordem (ex.: 09 – 15 – 2005) e separado por 
traço. Ao pressionar ENTER a nova data entrará em vigor e aparecerá o local 
para inserir a hora (ex.: 22:40, hora e minuto separados por dois pontos e no sis-tema 
de 24h) que entrará em vigor ao ser pressionada a tecla ENTER. Deve-se 
inicializar o computador novamente para que sejam salvas as alterações feitas 
(CTL-ALT-DEL). 
4-4. ILUMINAÇÃO 
Para iluminar ou apagar a luz do visor basta apertar a tecla de iluminação.
4-3 
CI 06-40-1 
4-5. CONECTORES 
Na parte inferior do CPM existem dois conectores, um de quatro pinos para 
alimentação do equipamento através de uma fonte externa e outro de seis pinos 
interface serial padrão RS232C. 
Figura 4-2. Conectores do CPM. 
4-6. BATERIA 
a. Para avaliar a carga da bateria basta pressionar a tecla de bateria que 
dará o seguinte alerta: 
(1) Um sinal sonoro (bip), bateria em condições de uso. 
(2) Dois bips, bateria necessitando de recarga. 
b. Se o CPM estiver desligando automaticamente, logo após ter sido ligado, 
é um indício de que sua bateria está fraca, devendo ser recarregada ou substi-tuída. 
(1) Abrir a tampa da bateria, localizada na parte posterior do computador, 
agindo no seu retém. 
(2) Retirar a bateria do seu alojamento. 
(3) Inserir uma bateria carregada, observando a disposição dos pinos, 
que devem coincidir com os encaixes do alojamento e fechar a tampa.
CI 06-40-1 
4-7. CARREGADOR DE BATERIA 
4-4 
Figura 4-3. Alojamento da Bateria do CPM. 
Figura 4-4. Carregador de Bateria do CPM. 
a. Operação como carregador de bateria 
(1) Instalar o cabo de alimentação apropriado à corrente que vai ser utili-zada 
(AC ou DC). 
(2) Ligar a chave Liga/ Desliga. O Led ligado deverá acender.
4-5 
CI 06-40-1 
encaixes. 
(4) Fechar a tampa da caixa. 
- O Led carga deverá acender, indicando carga rápida da bateria. 
Após o período de carga rápida, inicia-se a carga lenta, na qual o Led carga pis-cará 
com intermitência rápida. Ao terminar o processo, o Led carga permanecerá 
com luz intermitente. 
-Abateria pode ser retirada a qualquer momento, após a intermitência 
recebendo apenas uma pequena corrente para manutenção da carga. 
b. Operação como descarregador de bateria 
(1) Instalar o cabo de alimentação apropriado à corrente que vai ser utili-zada 
(AC ou DC). 
(2) Ligar a chave Liga/ Desliga. O Led ligado deverá acender. 
encaixes. 
(4) Acionar a chave descarga, localizada no interior do aparelho. O Led 
descarga deverá acender e o Led carga iluminar-se-á de modo intermitente, per-manecendo 
nesta situação até a descarga completa da bateria. 
(5) Após a descarga, segue-se automaticamente um ciclo completo de 
carga. 
c. Operação como fonte de alimentação 
(1) Instalar o cabo de alimentação apropriado à corrente que vai ser utili-zada 
(AC ou DC). 
(2) Conectar uma extremidade do cabo para alimentação do CPM ao co-nector 
Saída 9 V, localizado na parte externa do equipamento e a outra extremi-dade 
ao conector de alimentação do CPM. 
(3) Ligar a chave Liga/ Desliga. O Led ligado deverá acender. Neste mo-mento 
o CPM estará recebendo a tensão de alimentação. 
d. Operação simultânea carregador/descarregador e fonte de alimentação 
O Carregador de Bateria pode ser usado simultaneamente como carrega-dor/ 
descarregador de bateria e fonte de alimentação do CPM. Para isso, basta 
conjugar as instruções da letra “a” (carregador) ou “b” (descarregador) com as 
da letra “c”. 
4-8. INTRODUÇÃO DE DADOS NO CPDT
CI 06-40-1 
versão do programa. 
4-6 
b. Novamente digitando qualquer tecla, passa-se à tela seguinte, que exibe 
c. Se a tecla ESC for pressionada antes de ser selecionada uma tabela, o 
for digitada qualquer tecla, o CPDT inicializar-se-á automaticamente, apresen- 
C P D T 
Versão M1 A6 
09/06/02 
Figura 4-5. Tela da versão do CPDT. 
105 M101AR H-7 
105 M108AP AS2 
105 Light Gun 
105 Oto Melare 
155 M114AR Q-1 
155 M109 AP AM2 
DT 14.5mm Pe 
DT 14.5mm TE 
Figura 4-6. Tabelas de tiro do CPDT. 
d. Depois de escolhida a tabela, o programa perguntará se os dados ante-que 
estavam armazenados no CPDT, tais como coordenadas, informações do 
Comandante da Linha de Fogo (CLF), entre outras, serão apagados. A opção
CI 06-40-1 
Sim mantém os dados intactos, permitindo a continuação das operações que 
estavam sendo executadas antes de iniciar o programa. 
4-7 
e. Executada essa operação, o programa fornecerá o Menu Principal 
4-8), onde estão as operações necessárias à realização do tiro. 
f. A opção Dados CLF selecionada faz com que apareça uma nova tela que 
Manter Dados 
Anteriores? 
CONFIRMA 
NÃO 
SIM 
DADOS CLF105 
DADOS TOPO 
DADOS SEG 
DEPURAÇÃO 
MISS de TIRO 
VISUALIZAR 
FIM do PROG 
Figura 4-8. Tela do menu principal do CPDT.
CI 06-40-1 
4-8 
ENTRAR DADOS105 
MOSTRAR DADOS 
EXCLUI DADOS 
Figura 4-9. Tela de opções para dados. 
(1) Exclui dados permite apagar apenas as informações do CLF que es-tão 
armazenadas no CPDT. 
(2) Mostra dados permite a visualização dos dados do CLF armazenados 
(se houver). A mudança de telas é feita através das setas “para cima” (PgUp) ou 
“para baixo” (PgDn). Para sair desse modo de exibição, pressione ESC. 
(3) Entra dados permite a introdução ou alteração de dados do CLF. Os 
CONFIRMA: F2 
BIA Ap L: 5445 
Temp Polv: 21.1 
Der Vig: 2800 
Num Pç: 4 
C. Dr 2 C. Es 3 
Figura 4-10. Tela de campos a serem preenchidos pelo CLF. 
(a) BIA Ap L: valor do lançamento (0 a 6400 milésimos) no qual a ba-teria 
está apontada (ângulo de pontaria). 
- Caso o processo escolhido seja o ângulo de vigilância (AV), será 
solicitada também, a entrada do lançamento do ponto afastado. Os valores re-evitando- 
se aproximações. 
(b) Temp Polv: temperatura da pólvora, em graus Celsius.
(5) Caso selecione a opção Sim, nova tela surgirá para que o CLF possa 
4-9 
CI 06-40-1 
(c) Der Vig: deriva de vigilância do material selecionado. 
(d) C Dr/C Es: número das peças do centro direito e do centro esquer-do, 
respectivamente. 
Elevador 
Mínimas? 
CONFIRMA 
NÃO 
SIM 
CONFIRMA: F2 
Esp Im = 200 m 
Alça Cob = 30 
4-12). 
Figura 4-12. Tela para introdução do espaço imediato e alça de cobertura.
CI 06-40-1 
4-10 
Cg 1 : 84 
Cg 2 : 80 
Cg 3 : 76 
Figura 4-13. Tela de elevações mínimas. 
Esc), os dados digitados serão ignorados, 
como se na pergunta elevações mínimas tivesse sido respondido Não. O pro-grama 
passa à tela seguinte, solicitando a distribuição das peças em relação ao 
(8) Se o CLF optar por Sim, aparecerá uma tela que se repete tantas 
vezes quanto for o número de peças, para que sejam introduzidos os dados co- 
Distribuição 
das Peças? 
CONFIRMA 
NÃO 
SIM
4-11 
CI 06-40-1 
CONFIRMA : F2 
Peça 01 
Dir D 50 
Alc F 10 
Alt N 
Figura 4-15. Tela de distribuição de peças. 
(a) Peça: número da peça. 
(b) Dir: afastamento em direção, da peça em relação ao CB, seguido 
do valor efetivo da correção, que pode variar de 0 a 9999 metros. Utiliza-se N, 
caso não haja correções; E, caso a peça esteja à esquerda do CB; ou D, caso 
esteja à direita. 
(c) Alc: afastamento em alcance, da peça em relação ao CB, seguido 
do valor efetivo da correção, que pode variar de 0 a 9999 metros. Utiliza-se N, 
caso não haja correções; F, caso a peça esteja à frente do CB ou R, caso esteja 
à retaguarda. 
(d) Alt: correção de altura da peça em relação ao CB, seguido do valor 
efetivo da correção, que pode variar de 0 a 9999 metros. Utiliza-se N, caso não 
haja correções; C, caso a peça esteja acima do CB; ou B, caso esteja abaixo. 
(09) Para abandonar a entrada de dados, deve-se pressionar ESC. 
(10) Se o CLF optar por Não, as posições relativas das peças não serão 
4-8). Caso não tenha sido digitada a distribuição, quando ela for necessária, o 
programa cobrará a entrada desses valores para cada peça. 
g. A opção DadosTopo 
(1) Exclui dados selecionado, permite a exclusão das coordenadas de 
cancelar a exclusão e voltar ao menu anterior, pressione Esc. 
(2) Mostra dados permite a visualização das coordenadas de pontos le-ordenadas, 
pressione Pg Up / Pg Dn. Para sair desse modo de exibição, em 
qualquer instante, pressione Esc. 
(3) Entra dados permite a introdução de coordenadas e, ao ser seleciona-
CI 06-40-1 
4-12 
(a) CB, PV e AA permitem a inclusão das coordenadas respectivas 
do centro de bateria, do ponto de vigilância e de alvos auxiliares. O nome dos 
pontos deverá ter até cinco caracteres alfanuméricos. As coordenadas E e N de-verão 
ser inteiras, com até cinco algarismos. A coordenada H deverá ser inteira, 
com até quatro algarismos. 
(b) Somente AA permite a alteração do nome do ponto. Nos demais, o 
no respectivo menu (CB e PV). 
(c) Observadores 
dos três observadores avançados (OA1, OA2 e OA3) e do posto de observação 
(PO). 
h. Executada esta operação, o programa fornecerá novamente o Menu prin-cipal 
Dados Seg selecionada leva à tela de opções 
(1) Exclui dados e Mostra dados já foram explicados anteriormente. 
(2) Entra dados 
dos limites de segurança. 
INCLUSÃO TOPO: 
CB 
PV 
AA 
OBSERVADORES 
CONFIRMA: F2 
L Lim Es 5190 
L Lim Dr 5650 
Ang Tiro 460 
Alc Min 1900 
Alc Max 5100 
Figura 4-17. Tela de limites de segurança.
4-13 
CI 06-40-1 
(a) Lim Es e Lim Dr: lançamentos dos limites esquerdo e direito, res-pectivamente. 
Esse valor varia de 0 a 6400 milésimos. 
(b) Ang Tiro: é apenas um campo informativo que permite ao usuário 
inversão de dados. 
(c) Alc Min: valor do alcance de prancheta (de 0 a 40.000 metros) do 
CB até o limite anterior da manga de segurança. 
(d) Alc Máx: valor do alcance de prancheta (de 0 a 40.000 metros) do 
CB até o limite posterior da manga de segurança. 
sejam gravados, permitindo o seu acesso através do Mostra dados. Caso seja 
pressionado ESC, os dados digitados serão ignorados e não utilizados pelo 
CPDT. 
apagados na opção Exclui dados e não apenas digitando-se ESC na opção En-tra 
dados. Se o usuário entrar na opção Entra dados e sair dela digitando F2, 
sem ter digitado valor algum, fará com que seja armazenado zero para todos os 
campos e, por conseguinte, qualquer tiro certamente cairá fora dos limites de 
segurança (o limite de segurança forma uma área poligonal fechada onde o tiro 
é permitido). 
4-9. OPERAÇÃO DO CPDT PARA REALIZAÇÃO DA DEPURAÇÃO 
a. A opção Depuração 
CONFIRMA: F2 
ABANDONA: ESC 
Alvo: AA1 
Figura 4-18. Tela do alvo para depuração. 
CPDT dará um alerta para que o usuário vá para Dados topo, onde deve regis-trar 
as coordenadas do alvo e retornar à Depuração em seguida.
CI 06-40-1 
sionando ESC. 
4-14 
(1) Exclui dados selecionado permite a exclusão dos dados da depura-ção. 
O CPDT passa a mostrar outros dados (se existirem) do mesmo alvo (cada 
alvo poderá ter até cinco lotes diferentes de dados, correspondentes a cinco 
regulações). Para cancelar a exclusão e voltar ao menu anterior, pressiona-se 
ESC. 
(2) Mostra dados permite a visualização dos dados da depuração. A visu-alização 
dos demais lotes de depuração para o mesmo alvo se faz através das 
setas direcionais “PgUp / PgDn”, que permitem a alternância das telas. 
(3) Entra dados mostra a tela para a introdução dos dados para a depu- 
(a) Data: dia, mês e ano da regulação (dd/mm/aa). 
(b) Hora: hora da regulação (de 00:00 a 23:59 h). 
(c) Lote: letra que representa o lote da munição da regulação. 
(d) Traj: trajetória mergulhante (M) ou vertical (V). 
(e) Cg: carga utilizada na regulação. Dependendo do material, pode 
ter dois dígitos. 
EXEMPLO - a Cg 3 Bis do material Oto Melara será representada por 
3+ no CPDT 
(f) C Der: correção de deriva. N, caso não possua correção e D ou E, 
para correção à direita ou à esquerda, respectivamente. D ou E implica um novo 
campo para introdução do valor da correção em metros e números inteiros ou 
fracionários (Dr 43.13, por exemplo). 
DEPURAÇÃO 
CONFIRMA: F2 
DATA: 01/10/01 
HORA: 12:00 
Lote: A Traj: M 
Cg: 5 
C Der Es 43.13 
K ALC + 39.05 
Figura 4-19. Tela para os dados de depuração. 
(g) K Alc: correção de alcance. N, caso não possua correção e “+” ou 
“-”, para correção de alcance positiva ou negativa, respectivamente, que implica 
um novo campo para a introdução do valor da correção, em metros por quilôme-tro 
(m/Km), número inteiro ou fracionário.
4-15 
CI 06-40-1 
d. Para encerrar o preenchimento de dados, pressione a tecla F2. Para 
abortá-lo e sair, pressione ESC, que apaga qualquer dado digitado e volta ao 
menu principal. Se for pressionado F2 antes da inserção dos dados corretos, 
serão armazenados dados padrão (C Der e K Alc iguais a zero e a data-hora do 
CPDT). Caso a carga não tenha sido preenchida, será cobrada ao usuário. 
4-10. OPERAÇÃO DO CPDT PARA REALIZAÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA 
PV, o CPDT já está em condições de realizar missões de tiro. Caso o usuário 
tente fazê-lo sem esses dados, o programa o alertará sobre a falta de dados e 
não prosseguirá até que os mesmos sejam inseridos. 
submenus do menu principal, na rotina Mostra dados, se os dados estão corre-tos. 
c. Se no meio de uma missão de tiro for necessário algum dado que não foi 
digitado, este será devidamente cobrado a seu tempo, para que o programa não 
prossiga com os dados padrão do CPDT, ocasionando erros no tiro. 
d. Quando se desejar fazer testes ou exercícios de instrução com dados 
aleatórios com o CPDT, deve-se ter cuidado de dar coerência aos dados, para 
que os resultados possam estar dentro da normalidade. Para evitar erros, reco-do 
material, se o alcance do tiro não ultrapassa o alcance máximo do material, 
se a deriva e o alcance para o tiro estão dentro dos limites de segurança e se a 
alcance máximo, impeditiva para o tiro por não existirem dados de tabela que 
excedam seu valor, funcionam apenas como alerta ao usuário. Caso o tiro esteja 
fora dos parâmetros, haverá um questionamento ao CLF se deseja realizá-lo ou 
não. 
f. Ao selecionar Missão de tiro 
pelo CPDT.
CI 06-40-1 
4-16 
Figura 4-20. Tela das missões de tiro. 
4-11. OPERAÇÃO DO CPDT PARA A REALIZAÇÃO DE REGULAÇÕES 
preenchimento dos campos necessários ao cálculo da regulação. Esta tela só 
que o programa retorne ao menu principal. 
(1) Nome AA: nome do alvo auxiliar, com até cinco caracteres alfanumé-ricos, 
onde será realizada a regulação. Se o AA ainda não possuir coordenadas, 
será aberta uma tela para a entrada desses dados. 
(2) Observ: nome do observador (até cinco caracteres alfanuméricos). 
(3) Lanç alvo: lançamento do observador para o alvo (de 0 a 6400 mi-lésimos). 
Figura 4-21. Tela de dados para regulação. 
Or-dem 
de tiro 
REGURALAÇÃO 
NEU 
CONFIRMA: F2 
REGULAÇÃO: 
NOME AA: PV 
OBSERV: PO 
Lanç Alvo: 5170
4-17 
CI 06-40-1 
CONFIRMA: F2 
ORDEM TIRO: 
U Aj: 03 
Granada: AE 
Peso: 2 
Espoleta: I 
Lote: A 
Traj: M 
Cg: 5 
Desenc: QP 
Figura 4-22. Tela da ordem de tiro. 
(1) U Aj: número da peça, variando de 01 (um) até o número de peças 
preenchido nas informações do CLF anteriormente. 
(2) Granada: tipo de granada que está sendo utilizada na regulação. 
Pode ser granada auto-explosiva (AE), granada fumígena fósforo branco (WP) 
ou fumígena hexacloretana (HC). 
(3) Peso: peso em quadrados da granada. 
(4) Espoleta: espoleta instantânea (I) ou espoleta retardo (R). 
(5) Lote: letra representativa do lote da munição utilizada. 
(6) Traj: trajetória mergulhante (M) ou trajetória vertical (V). 
(7) Cg: carga utilizada na regulação. 
(8) Desenc: modo de desencadeamento, a meu comando (AMC) ou 
quando pronto (QP). 
c. Pressionando ESC, o CPDT perguntará se deseja abandonar a regula- 
Sim), os dados digitados serão desprezados e volta-se 
ao menu principal. Caso negado (Não), o programa irá para o menu principal 
sem perder os dados. 
Ordem de tiro, será apresentada a tela CMDO INIC 
TIRO 
que será repassado aos chefes de peça (CP).
CI 06-40-1 
4-18 
CMDO INIC TIRO: 
03 At REG 
Proj AE Lote A 
Cg 5 Esp 1 
U Atirar 03 
Por 1 
Controle QP 
Dap 16 
Figura 4-23. Tela de comando inicial de tiro. 
mostra o resultado dos cálculos da deriva e elevação, o número de ordem do tiro 
da regulação, o volume de fogo e o alcance utilizado para o cálculo da alça do 
tiro, pressione qualquer tecla. 
REG ABREVIADA 
Tiro 1 
Deriva 2792 Q 1 
Elv 194 
Alc 3264 
Figura 4-24. Tela informativa dos elementos de tiro. 
f. A tela de Mensagens subseqüentes 
ções para o tiro. 
(1) Dir: correção em direção. R para repita direção, D para direita ou E para 
esquerda. D ou E implica um campo para a introdução do valor da correção (de 
1 a 999 metros). Se for digitado zero, a correção passará para R.
4-19 
CI 06-40-1 
MSG SUBSEQ 
CORREÇÕES 
Dir E 60 
Contro N 
Alc R 
CONFIRMA: F2 
Figura 4-25. Tela de mensagens subseqüentes. 
(2) Controle: controle do tiro. N, caso não possua um controle novo, T 
para regulação terminada ou Q para volume de fogo. Q implica um novo campo 
para a introdução do volume. 
(3) Alc: correção em alcance. R, A ou E, respectivamente para repita al-cance, 
alongue ou encurte. A ou E implica um novo campo para o preenchimento 
do valor numérico da correção. Se for digitado zero, ao mudar de campo, a refe-rência 
da correção passará para R e o valor numérico desaparecerá da tela. 
A tela mostrará os dados atualizados da deriva e elevação para o próximo tiro 
REG ABREVIADA 
Tiro 2 
Deriva 2810 Q 1 
Elv 193 
Alc 3248 
Figura 4-26. Tela de deriva e elevação para o próximo tiro. 
h. O processo se repete até que o usuário digite controle T (regulação ter-
CI 06-40-1 
4-20 
MSG SUBSEQ 
CORREÇÕES 
Dir R 
Contro T 
Alc R 
CONFIRMA: F2 
Figura 4-27. Tela do controle “T” (regulação terminada). 
após a última correção (não será mais dado tiro com estes elementos), bem 
REG ABREVIATURA 
TERMINADA 
Tiro 8 
Deriva 2835 
Elv 202 
Figura 4-28. Tela de resultados da regulação terminada. 
j. Ao ser pressionada qualquer tecla, o programa solicitará algum dado pen-dente, 
se for o caso, ou passará para a tela de apresentação dos dados da De- 
“PgUp / 
PgDn”. 
l. Ao pressionar ESC, surgirá a pergunta Outro lote? 
da, abrirá nova tela para sua inclusão e, posteriormente, passar para a tela de 
CMDO INIC TIRO 
continuamente, até que se responda negativamente a opção Outro lote?, ou até 
que se esgotem as cinco opções de regulação para cada alvo, quando o CPDT 
voltará para o Menu principal
4-21 
CI 06-40-1 
Sair ESC 
DEPURAÇÃO 
Alvo.. PV 
E....... 60000 
N....... 73970 
H....... 30 
Batida em 
09 0845 Set 5 
Figura 4-29. Tela 1 de apresentação de dados da depuração. 
Sair ESC 
Carga: 5 
Cor Der: 
Es 43.12 
K Alc: 
+43.13 m/Km 
Figura 4-30. Tela 2 de apresentação de dados da depuração. 
como artifício, registrar uma correção falsa para o próximo tiro, com valor inverso 
menos na contagem do CPDT, pois houve um incremento. 
n. Para voltar ao Menu principal, durante o processo, deve-se pressionar 
ESC tantas vezes quantas forem necessárias, até que apareça a pergunta Aban-donar 
regulação?. Selecionando Não, o CPDT mostra o Menu principal, manten-do, 
contudo, os dados da regulação, que pode ser retomada na opção Missão de 
Tiro. Selecionando Sim, todos os dados serão apagados. 
4.12. OPERAÇÃO DO CPDT (NÍVEL BATERIA) PARA A NEUTRALIZAÇÃO 
a. Selecionando Missão de tiro na tela do Menu principal
CI 06-40-1 
seguida, Neutralização na tela das Missões de Tiro 
a inclusão do nome do observador. Ato contínuo, passa-se à tela de seleção do 
4-22 
Figura 4-31. Tela para seleção do processo de locação do alvo. 
b. Locação por transporte 
(1) Ao selecionar Transporte, será pedido o nome da base de transporte 
(com até cinco caracteres alfanuméricos). Se o nome não estiver armazenado no 
Figura 4-32. Tela de dados para transporte. 
(a) Lanç Alvo: lançamento do observador para o alvo. 
(b) Dir: correção de direção, seguido do valor, em metros. 
(c) Alc: correção de alcance. N, A ou E, respectivamente para não 
correção, alongue ou encurte, seguido do valor, em metros. 
(d) Alt: correção em altura. N, C ou B, respectivamente para não cor-reção, 
aCima ou aBaixo, seguido do valor, em metros. 
F2) ou vol- 
Transporte 
Polar 
Retangular 
Ass CZA 
CONFIRMA: 
TRANSPORTE: 
BASE: 
Lanç Alvo: 
Dir 
Alc 
Alt 
F2 
PV 
5020 
E 
E 
E 
300 
100 
20
4-23 
CI 06-40-1 
tar para o Menu principal (ESC). 
c. Locação por coordenadas polares 
(1) Ao selecionar Polares, será pedido o nome do observador (base) 
(com até cinco caracteres alfanuméricos). Se o nome não estiver armazenado 
trário, o CPDT remete diretamente para a Tela de dados para Locação Polar 
4-33). 
CONFIRMA: 
POLAR: 
Lanç Alvo: 
Dist: 
Alt 
F2 
5020 
C 
3740 
40 
Figura 4-33. Tela de dados para locação polar. 
NOTA - Os dados a serem preenchidos são semelhantes aos da loca-ção 
por transporte (Lanç Alvo, Dist, Alc, Alt). 
tar para o Menu principal (ESC). 
d. Locação por coordenadas retangulares 
(1) Ao selecionar Retangulares, será aberta a Tela de dados para locação 
por coordenadas Retangulares 
CONFIRMAR: 
RETANGULAR: 
Lanç Alvo: 
E= 
N= 
H= 
F2 
5170 
60000 
73970 
30 
Figura 4-34. Tela de dados para Coor Retangulares.
CI 06-40-1 
4-24 
(a) Lanç Alvo: lançamento do observador para o alvo. 
(b) E: coordenada E do alvo. 
(c) N: coordenada N do alvo. 
(d) H: coordenada H do alvo (altitude). 
voltar para o Menu principal (ESC). 
e. Assinale o centro da zona de ação (CZA) 
(1) Ao selecionar Ass CZA, será aberta a Tela de dados para Ass CZA 
CONFIRMA: F2 
Ass CZA: 
Lanç Obs: 5170 
Lanç Bia: 5545 
Dist: 1840 
Alt B 50 
Figura 4-35. Tela de dados para Ass CZA. 
(a) Lanç Obs: lançamento do observador para o alvo. 
(b) Lanç Bia: lançamento da bateria para o alvo (lançamento de pon-taria). 
(c) Dist: distância do observador para o alvo. 
(d) Alt : correção em altura. N, C ou B, respectivamente para não cor-reção, 
acima ou abaixo, seguido do valor, em metros. 
F2) ou vol-tar 
para o Menu principal (ESC). 
(1) Ao selecionar , será solicitado o nome da base de posicio- 
Tela de dados 
(a) Lanç Obs: lançamento do observador para o alvo. 
(b) LAT: correção em latitude em relação à base escolhida. Pode ser 
“–” para não correção, N para norte e S para sul, seguido do valor, em metros. 
(c) LONG: correção em longitude em relação à base escolhida. Pode
CI 06-40-1 
ser “–” para não correção, E para leste e O para oeste, seguido do valor, em 
metros. 
CONFIRMA: F2 
GEOGRÁFICA: 
BASE: 5170 
Lanç Alvo: 5545 
LAT: 1840 
LONG 0 100 
Alt B 10 
(d) Alt: correção em altura em relação à base escolhida. Pode ser “–” 
4-25 
para não correção, C para acima e B para abaixo. 
F2) ou voltar para o 
Menu principal (ESC). 
h. Ao ser pressionada qualquer tecla, apresenta-se a Ordem de tiro em duas 
CONFIRMA: F2 
ORDEM TIRO: 
Base Cor: PV 
Cor Esp: N 
Controle: A 
U Aj: CQ1 
Feixe: N 
M Tiro: R 
Esc A/1/2: A 
Vol Fogo: 4 
Traj: M 
Carga: 5 
Figura 4-37. Tela 1 da ordem de tiro. 
(1) Base Cor: campo informativo. Mostra uma base da correção que con-tém 
dados de depuração para o alvo em questão, se for o caso. 
(2) Cor Esp: campo informativo. Mostra se existem correções especiais
CI 06-40-1 
no tiro. 
4-26 
(3) Controle 
(4) U Aj: unidade que ajusta. C para CQ1 (centro por um) ou B para BQ1 
(bateria por um). 
(5) Feixe: C para feixe convergente, N para feixe normal ou M para feixe 
em metros, convergente ou divergente. Neste caso surgirá um campo para a 
introdução da correção do feixe. Caso seja digitado zero, será considerado feixe 
normal. 
(6) M Tiro: método de tiro. R para rajada, P para tiro por peça ou S para 
em rajada. 
(7) Esc A/1/2: escalonamento. A para alça única, “1” para zona 1 ou “2” 
para zona 2. 
(8) Vol Fogo: volume de fogo. Dependendo dos dados anteriores este 
campo pode ter valores diferentes de um. 
(9) Traj: trajetória. M para mergulhante ou V para vertical. 
(10) Cg: carga utilizada na regulação. 
Figura 4-38. Tela 2 da ordem de tiro. 
(11) Proj Aj: projetil da ajustagem. Granada auto-explosiva (AE), granada 
fumígena fósforo branco (WP) ou fumígena hexacloretana (HC). 
(12) Peso Aj: peso do projetil da ajustagem, em quadrados. 
(13) Epl Aj: espoleta utilizada na ajustagem. I para instantânea ou R para 
retardo.( 
14) Lote Aj: lote da munição da ajustagem. 
OBSERVAÇÃO – Os campos dos itens (11) a (14) só estarão disponíveis 
se o controle da missão for do tipo ajustarei. 
(15) 
(16) 
(17) 
Proj Aj: AE 
Peso Aj: 2 
Epl Aj: 1 
Lote Aj: A 
AE 
2 
1 
A 
Desenc: QP 
CON: AB102
4-27 
CI 06-40-1 
(18) Desenc: modo de desencadeamento. A meu comando (AMC) ou 
quando pronto (QP). 
(19) CON: nome que será dado à concentração (até cinco caracteres 
alfanuméricos). 
F2). Se esta opera-ção 
for realizada sem que todos os campos sejam preenchidos, serão atribuídos 
valores padrão para eles. Pressionando ESC, aparecerá um questionamento de 
Abandonar neutralização?. Se a resposta for positiva, todos os dados digitados 
serão apagados e o CPDT volta ao Menu principal. Caso contrário, o programa 
irá para o Menu principal sem perder os dados. 
j. Selecionada Missão de tiro novamente, o programa passará agora para 
a tela de CMDO INIC TIRO, não mais executando todas as entradas de dados 
citadas. 
Ordem de tiro, será aberta a tela de CMDO INIC 
CMDO INIC TIRO 
Bia At CON 
Proj AE Lote A 
Cg 5 Esp 1 
U Atira CQ1 
Por 04 
Controle QP 
Figura 4-39. Tela de comando inicial de tiro. 
l. Esta tela deverá ser repassada para o chefe de peça. 
m. Ao pressionar qualquer tecla, passa-se para outra tela informativa, na 
qual aparecem a deriva e elevação calculados, o número do tiro da neutraliza-n. 
Pressionando-se qualquer tecla, passa-se à tela de Mensagens subse-qüentes 
poderão ser introduzidas sucessivamente até que seja digitado controle T, signi-
CI 06-40-1 
4-28 
MSG SUBSEQ 
CORREÇÕES 
Dir D 20 
Controle T 
Lanç Alvo 5020 
CONFIRMA: F2 
Figura 4-40. Tela de mensagens subseqüentes. 
o. Sendo assim, o CPDT exibirá a tela de Missão cumprida (Fig. 4-41). Para 
passar adiante, pressione qualquer tecla e o computador perguntará Relocar?. 
Se Não, o programa irá diretamente para o Menu principal 
novos comandos. Se Sim, será aberta a tela de Elementos relocados 
42). 
MISSÃO 
CUMPRIDA! 
Figura 4-41. Tela de Missão Cumprida! 
Elementos Reloc 
Nome Con AB102 
E = 60026 
N = 73569 
H = 10 
Espoleta: 1 
Figura 4-42. Tela de elementos relocados.
4-29 
CI 06-40-1 
4.13. TÉRMINO DE OPERAÇÃO DO CPDT 
a. Para encerrar a operação do CPDT, na seqüência do item anterior, pres-sione 
qualquer tecla para retornar ao Menu principal. Ao ser selecionada a opção 
Fim do prog, na tela do Menu principal 
da IMBEL-FMCE – Projeto Gênesis (Fig. 4-44) 
CONFIRMA 
NÃO 
SIM 
Este projeto foi concebido pela 
IMBEL-FMCE 
Para sugestões e 
aperfeiçoamentos ligue para: 
PROJETO GENESIS 
(021) 2580 6797 
Figura 4-44. Tela de encerramento do programa. 
b. Prescrições diversas 
(1) Para retornar ao Menu principal em qualquer situação, pressione ESC 
tantas vezes quantas forem necessárias. 
(2) Quando for perguntado sobre abandonar qualquer etapa, se selecio-nado 
Sim, os dados serão perdidos. Se a resposta for Não, ao retornar àquela 
etapa, os dados permanecerão intactos. 
(3) Ao aparecerem as perguntas de ignorar campo de tiro ou ignorar limite
CI 06-40-1 
4-30
5-1 
CI 06-40-1 
CAPÍTULO 5 
MANUTENÇÃO DE 1º E 2º ESCALÕES 
5-1. GENERALIDADES 
O Computador Palmar Militar (CPM-1196) foi desenvolvido atendendo 
as exigências de rusticidade necessárias para sua utilização em campanha. 
Sendo assim, é um equipamento que resiste a choques, umidade e 
variações climáticas.Acorretamanutenção, contudo, englobando a inspeção 
periódica do equipamento, sua limpeza, transporte, uso e acondicionamento 
adequados, constitui atividade imprescindível para o aumento da durabilidade 
do material. 
O CPM só possui dois escalões de manutenção: o 1º escalão, conjunto 
de atividades simples sob responsabilidade do usuário; e a manutenção de 
2º escalão, realizada pela Indústria de Material Bélico – Fábrica de Material 
de Comunicações e Eletrônica (IMBel-FMCE). 
5-2. MANUTENÇÃO DE 1º ESCALÃO 
a. Acondicionamento 
(1) Sempre que o CPM não estiver sendo utilizado, deverá estar na 
bolsa de lona (BLO-2239) e, este conjunto, na caixa de transportemilitarizada 
(CTM-2280). Para o acondicionamento convém que o usuário retire a bateria 
recarregável de NiMH (DR-10) do CPM. Há um espaço reservado para o 
acondicionamento da DR-10 na caixa de transporte. 
(2) O equipamento suporta, conforme descrito nas características 
técnicas do material, temperaturas de armazenamento na faixa de –15O C 
a +60O C. Não é necessário seu armazenamento em sala climatizada.
CI 06-40-1 
5-2 
ERRADO 
CORRETO 
Fig 5-1: Forma errada e correta de acondicionamento 
(3) O CPM não precisa ser guardado sob fonte de luz incandescente, 
como é feito com instrumentos ópticos. 
ERRADO CORRETO 
Fig 5-2: Forma errada e correta de acondicionamento do CPM 
b. Transporte 
(1) O CPM possui dois acessórios apropriados para transportes: 
(a) A Bolsa de Lona (BLO-2239); 
(b) A Caixa de Transporte Militarizada (CTM-2280). 
c. Cuidados durante o manuseio 
(1) O CPMfoi projetado atendendo a normas anatômicas.Aparte delgada, 
que pode ser ajustado à mão do operador. 
(3) Apesar de o CPM ter obtido sucesso em testes operando na faixa de 
por longos períodos. A não observância deste procedimento poderá resultar em 
deformação da caixa plástica, levando a perda da sua impermeabilização. Além 
disso, se a tela de cristal líquido se aquecer demasiadamente, os caracteres 
aparecerão “borrados”. Ao levar o equipamento para a sombra e esperar seu 
resfriamento, o display voltará a exibir os caracteres normalmente.
5-3 
CI 06-40-1 
(4) Os protetores dos bornes de conexão devem estar encaixados quando 
os bornes não estiverem sendo usados. 
(5) O botão “Reset” não deverá ser tocado com objeto pontiagudo (uma 
d. Limpeza 
(1) O CPM deve ser limpo com produtos não abrasivos. Para limpá-lo, 
basta passar um pano úmido e, em seguida, um pano seco. 
(2) A limpeza dos conectores pode ser feita com um pincel seco. 
e. Bateria recarregável de Ni-MH (DR-10) 
Embora as baterias de níquel-metal hidreto não apresentem efeito 
memória, recomenda-se sua descarga completa a cada vinte ciclos de carga 
para prolongar a vida útil da bateria. 
f. Prescrições diversas 
(1) Não há necessidade de desmontagem do CPM-1196 na manutenção 
de 1o escalão. O usuário, em hipótese nenhuma, deverá tentar desmontar o 
(2) Se não houver nenhum problema, o CPM deverá ser enviado para a 
IMBEL-FMCE a cada dois anos para manutenção de 2o escalão (tempo médio 
de vida da bateria interna). 
5-3. MANUTENÇÃO DE 2º ESCALÃO 
a. A manutenção de 2o escalão é realizada por pessoal especializado 
(engenheiros e técnicos) da IMBEL-FMCE. 
b. A manutenção de 2o escalão envolve as seguintes atividades: 
(1) Teste da impermeabilização e substituição da caixa plástica s.f.c.; 
(2) Teste do teclado e conserto ou substituição s.f.c.; 
(3) Substituição da bateria interna; 
(4) Atualização de software; 
(5) Up grade de hardware. 
c. Quando necessária a manutenção de 2o escalão, os CPM deverão ser 
enviados à IMBEL-FMCE, mediante guia de remessa.
A-1 
CI 06-40-1 
ANEXO “A” 
EXEMPLO DE CENTRAL DE TIRO COM CPM-ArtCmp EM BARRACA 
A-1. FINALIDADE 
uma Central de Tiro de GAC utilizando o CPM-Art Cmp. 
R Op 1 
R Op 2 
R Op 3 
C 1 
C 2 
Adj S3 
C 3 C 2 
Caixa de material 
da C Tir 
Prancheta para 
acompanhamento 
Quadro para 
anotações 
Cabide para 
armamento 
Fig A-1. Organização da C Tir
CI 06-40-1 
A-2 
Fig A-2. Central de Tiro do GAC 
C 1 
C 2 
C 3 
Adj S3 
Fig A-3. Disposição dos calculadores e do Adj S3
A-3 
CI 06-40-1 
R Op 1 R Op 2 
R Op 3 
R Op Tir 
Fig A-3. Disposição dos radioperadores 
Caixa de material da 
C Tir 
Prancheta para 
acompanhamento 
Fig A-3. Prancheta de acompanhamento dos dados.
B-1 
CI 06-40-1 
ANEXO “B” 
EXEMPLO DE CENTRAL DE TIRO COM CPM-ArtCmp 
EMBARCADA 
A-1. FINALIDADE 
de uma Central de Tiro de GAC utilizando o CPM-Art Cmp. 
R Op 1 
R Op 2 
R Op 3 
C 1 
C 2 
C 3 
Adj S3 
C C 
Caixa de material 
da C Tir 
Prancheta para 
acompanhamento 
Quadro para 
anotações 
Cabide para 
armamento 
Fig B-1. Organização da C Tir
CI 06-40-1 
B-2 
Fig B-2. Visão geral da C Tir embarcada 
Fig B-3. Visão geral da C Tir embarcada
B-3 
CI 06-40-1 
C 2 C 1 
C 3 
Fig B-4. Disposição dos calculadores 
Caixa de material 
da C Tir 
Prancheta para 
acompanhamento 
Adj S3 
R Op 1 
R Op 2 
Fig B-5. Disposição dos radioperadores e Adj S3
CI 06-40-1 
Prancheta para 
acompanhamento 
B-4 
Caixa de material 
da C Tir 
Fig B-6. Disposição do radioperador da C Tir

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Armas Improvisadas
Armas ImprovisadasArmas Improvisadas
Armas ImprovisadasPaulo Mello
 
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1Falcão Brasil
 
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2Falcão Brasil
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2Falcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT...
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT...PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT...
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT...Falcão Brasil
 
Livro da Mística da Guerra na Selva
Livro da Mística da Guerra na SelvaLivro da Mística da Guerra na Selva
Livro da Mística da Guerra na SelvaFalcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15Falcão Brasil
 
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1Falcão Brasil
 
CGCFN-1004 - Manual do Combatente Anfíbio
CGCFN-1004 - Manual do Combatente AnfíbioCGCFN-1004 - Manual do Combatente Anfíbio
CGCFN-1004 - Manual do Combatente AnfíbioFalcão Brasil
 
CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...
CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...
CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...Falcão Brasil
 
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
 RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP) RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37Falcão Brasil
 
CGCFN-1-14 - Manual de Segurança de Embaixadas
CGCFN-1-14 - Manual de Segurança de EmbaixadasCGCFN-1-14 - Manual de Segurança de Embaixadas
CGCFN-1-14 - Manual de Segurança de EmbaixadasFalcão Brasil
 

Mais procurados (20)

Armas Improvisadas
Armas ImprovisadasArmas Improvisadas
Armas Improvisadas
 
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
CGCFN-322 - Manual de Defesa Antiaérea dos Grupamentos Operativos de Fuzileir...
 
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1
 
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS O CAÇADOR IP 21-2
 
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT...
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT...PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT...
PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT...
 
Livro da Mística da Guerra na Selva
Livro da Mística da Guerra na SelvaLivro da Mística da Guerra na Selva
Livro da Mística da Guerra na Selva
 
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
 
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1
 
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
 
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
 
Livro volume ii história op esp
Livro volume ii história op espLivro volume ii história op esp
Livro volume ii história op esp
 
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO SIMULAÇÃO DE COMBATE CI 105-5/1
 
CGCFN-1004 - Manual do Combatente Anfíbio
CGCFN-1004 - Manual do Combatente AnfíbioCGCFN-1004 - Manual do Combatente Anfíbio
CGCFN-1004 - Manual do Combatente Anfíbio
 
CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...
CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...
CGCFN-334.2 - Manual de Embarque e Carregamento dos Grupamentos Operativos de...
 
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
 RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP) RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2
 
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37
 
CGCFN-1-14 - Manual de Segurança de Embaixadas
CGCFN-1-14 - Manual de Segurança de EmbaixadasCGCFN-1-14 - Manual de Segurança de Embaixadas
CGCFN-1-14 - Manual de Segurança de Embaixadas
 

Destaque

CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1Falcão Brasil
 
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...
CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...
CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO (REOP) NO ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO (REOP) NO ...CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO (REOP) NO ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO (REOP) NO ...Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1Falcão Brasil
 

Destaque (20)

CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ASSALTO AEROMÓVEL E INFILTRAÇÃO AEROMÓVEL CI 90-1/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO NA BATERIA...
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO ESCOLA DE FOGO DE INSTRUÇÃO DO MÍSSIL IGLA 9K38 CI 44-62/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÃO CÍVICO-SOCIAL CI 45-1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM APOIO ÀS OPERAÇÕES MILITARES CI ...
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO O PELOTÃO DE FUZILEIROS NO COMBATE EM ÁREA EDIFICADA CI ...
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PELOTÃO DE EXPLORADORES CI 17-1/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...
CADERNO DE INSTRUÇÃO CONDUÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PELO COMBATENTE DE QUALQU...
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO EXERCÍCIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA (EDL) CI 20-10/3
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE INSTRUÇÃO CI 32/1
 
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR EB70-P-11.001
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...
CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...
CADERNO DE INSTRUÇÃO REOP DO GRUPO AUTOPROPULSADO 155mm (VBCOAP M109A3) CI 6-...
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO (REOP) NO ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO (REOP) NO ...CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO (REOP) NO ...
CADERNO DE INSTRUÇÃO RECONHECIMENTO, ESCOLHA E OCUPAÇÃO DE POSIÇÃO (REOP) NO ...
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANOBRA-DE-FORÇA CI 17-10/6
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1
CADERNO DE INSTRUÇÃO TRANSPORTE DE VIATURAS BLINDADAS CI 55-1
 

Semelhante a CPM-ArtCmp: manual de operação e manutenção

Capitulo 2 - Composicao CNC
Capitulo 2 - Composicao CNCCapitulo 2 - Composicao CNC
Capitulo 2 - Composicao CNCSergio Barrios
 
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20Falcão Brasil
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS A VIATURA BLINDADA DE COMBATE - CARRO DE COMBATE LEOPA...
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS A VIATURA BLINDADA DE COMBATE - CARRO DE COMBATE LEOPA...INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS A VIATURA BLINDADA DE COMBATE - CARRO DE COMBATE LEOPA...
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS A VIATURA BLINDADA DE COMBATE - CARRO DE COMBATE LEOPA...Falcão Brasil
 
CGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das Comunicações
CGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das ComunicaçõesCGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das Comunicações
CGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das ComunicaçõesFalcão Brasil
 
Apostila Apresentacao_PWM_PIC16F877A_2015.pdf
Apostila Apresentacao_PWM_PIC16F877A_2015.pdfApostila Apresentacao_PWM_PIC16F877A_2015.pdf
Apostila Apresentacao_PWM_PIC16F877A_2015.pdfSilvanildoManoeldaSi
 
Microcontroladores pic lingc unicamp-150206140414-conversion-gate02
Microcontroladores pic lingc unicamp-150206140414-conversion-gate02Microcontroladores pic lingc unicamp-150206140414-conversion-gate02
Microcontroladores pic lingc unicamp-150206140414-conversion-gate02Cláudio Alves
 
Microcontroladores pic ling c unicamp
Microcontroladores pic ling c unicampMicrocontroladores pic ling c unicamp
Microcontroladores pic ling c unicampFrancisco Fambrini
 
Pic apostila
Pic apostilaPic apostila
Pic apostilamoschen
 
DESENVOLVIMENTO_DE_FIRMWARE_E_SOFTWARE_D.pdf
DESENVOLVIMENTO_DE_FIRMWARE_E_SOFTWARE_D.pdfDESENVOLVIMENTO_DE_FIRMWARE_E_SOFTWARE_D.pdf
DESENVOLVIMENTO_DE_FIRMWARE_E_SOFTWARE_D.pdfJulioCesar547337
 
Automação ind 6_2014
Automação ind 6_2014Automação ind 6_2014
Automação ind 6_2014Marcio Oliani
 
2 encaminhamento
2 encaminhamento2 encaminhamento
2 encaminhamentozeu1507
 
201728 22259 manual_picgenios
201728 22259 manual_picgenios201728 22259 manual_picgenios
201728 22259 manual_picgeniosBárbara Gama
 

Semelhante a CPM-ArtCmp: manual de operação e manutenção (20)

Capitulo 2 - Composicao CNC
Capitulo 2 - Composicao CNCCapitulo 2 - Composicao CNC
Capitulo 2 - Composicao CNC
 
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS A VIATURA BLINDADA DE COMBATE - CARRO DE COMBATE LEOPA...
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS A VIATURA BLINDADA DE COMBATE - CARRO DE COMBATE LEOPA...INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS A VIATURA BLINDADA DE COMBATE - CARRO DE COMBATE LEOPA...
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS A VIATURA BLINDADA DE COMBATE - CARRO DE COMBATE LEOPA...
 
Apostila auto cad
Apostila auto cadApostila auto cad
Apostila auto cad
 
CGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das Comunicações
CGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das ComunicaçõesCGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das Comunicações
CGCFN-6101 - Manual de Fundamentos das Comunicações
 
Relatório final
Relatório finalRelatório final
Relatório final
 
Apostila Apresentacao_PWM_PIC16F877A_2015.pdf
Apostila Apresentacao_PWM_PIC16F877A_2015.pdfApostila Apresentacao_PWM_PIC16F877A_2015.pdf
Apostila Apresentacao_PWM_PIC16F877A_2015.pdf
 
Microcontroladores pic lingc unicamp-150206140414-conversion-gate02
Microcontroladores pic lingc unicamp-150206140414-conversion-gate02Microcontroladores pic lingc unicamp-150206140414-conversion-gate02
Microcontroladores pic lingc unicamp-150206140414-conversion-gate02
 
Microcontroladores pic ling c unicamp
Microcontroladores pic ling c unicampMicrocontroladores pic ling c unicamp
Microcontroladores pic ling c unicamp
 
Stoe14p
Stoe14p Stoe14p
Stoe14p
 
Stoe 14 p
Stoe 14 pStoe 14 p
Stoe 14 p
 
Clp siemens
Clp siemensClp siemens
Clp siemens
 
S7 SIEMENS SPS AVANÇADO .pdf
S7 SIEMENS SPS AVANÇADO .pdfS7 SIEMENS SPS AVANÇADO .pdf
S7 SIEMENS SPS AVANÇADO .pdf
 
Clic 02-manual
Clic 02-manualClic 02-manual
Clic 02-manual
 
Manual getstarted
Manual getstartedManual getstarted
Manual getstarted
 
Pic apostila
Pic apostilaPic apostila
Pic apostila
 
DESENVOLVIMENTO_DE_FIRMWARE_E_SOFTWARE_D.pdf
DESENVOLVIMENTO_DE_FIRMWARE_E_SOFTWARE_D.pdfDESENVOLVIMENTO_DE_FIRMWARE_E_SOFTWARE_D.pdf
DESENVOLVIMENTO_DE_FIRMWARE_E_SOFTWARE_D.pdf
 
Automação ind 6_2014
Automação ind 6_2014Automação ind 6_2014
Automação ind 6_2014
 
2 encaminhamento
2 encaminhamento2 encaminhamento
2 encaminhamento
 
201728 22259 manual_picgenios
201728 22259 manual_picgenios201728 22259 manual_picgenios
201728 22259 manual_picgenios
 

Mais de Falcão Brasil

Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Falcão Brasil
 
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Falcão Brasil
 
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Falcão Brasil
 
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPCursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPFalcão Brasil
 
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Falcão Brasil
 
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMCentro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMFalcão Brasil
 
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFNúcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFFalcão Brasil
 
Manual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoManual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoFalcão Brasil
 
Atividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateAtividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateFalcão Brasil
 
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoProtocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoFalcão Brasil
 
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOProtocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOFalcão Brasil
 
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaManual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaFalcão Brasil
 
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosManual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosFalcão Brasil
 

Mais de Falcão Brasil (20)

Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
 
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
 
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
 
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPCursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
 
Revista A Defesa 2021
Revista A Defesa 2021Revista A Defesa 2021
Revista A Defesa 2021
 
Revista A Defesa 2022
Revista A Defesa 2022Revista A Defesa 2022
Revista A Defesa 2022
 
Revista A Defesa 2023
Revista A Defesa 2023Revista A Defesa 2023
Revista A Defesa 2023
 
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
 
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMCentro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
 
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFNúcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
 
Manual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoManual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho Autonômo
 
Atividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateAtividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de Resgate
 
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoProtocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
 
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOProtocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
 
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaManual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
 
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosManual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
 

Último

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 

Último (20)

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 

CPM-ArtCmp: manual de operação e manutenção

  • 1. CI 6-40/1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES Caderno de Instrução COMPUTADOR PALMAR MILITAR 1ª Edição 2005
  • 2. ÍNDICE DE ASSUNTOS Pag CAPÍTULO 1 – PRESSUPOSTOS BÁSICOS ARTIGO I - INTRODUÇÃO 1-1. Finalidade.......................................................................................1-1 1-2. Objetivo ..........................................................................................1-1 1-3. Organização ................................................................................. 1-2 1-4. D 1-2 CAPÍTULO 2-APRESENTAÇÃO ARTIGO I - DESCRIÇÃO GERAL........................................................2-1 2-1. Generalidades................................................................................2-1 2-2.Composição do CPM-ArtCmp.........................................................2-2 ARTIGO II DESCRIÇÃO DAS PARTES COMPONENTES..................2-3 2-5. Características Ambientais do CPM...............................................2-5 2-6. Características Técnicas do CPM..................................................2-5 2-7. Características Técnicas do Carregador de Bateria ......................2-6 CAPÍTULO 3 – INSTALAÇÕES ARTIGO I - PREPARAÇÃO DO MATERIAL .........................................3-1 3 ....................................................................3-1 ARTIGO II - INSTALAÇÃO DO CPM-ArtCmp E DE SEUS COMPONENTES ....................................................................................3-1 3-2. Fonte de Alimentação do CPM ......................................................3-2 CAPÍTULO 4 – OPERAÇÃO DO CPM-ArtCmp ARTIGO I - Operação do CPDT ...........................................................4-1 4-1. Generalidades................................................................................4-1 4-2. Inicialização....................................................................................4-1 4-3. Acerto do Relógio...........................................................................4-2 4-4. Iluminação .....................................................................................4-2 4-5. Conectores ....................................................................................4-3 4-6. Bateria............................................................................................4-3 4-7. Carregador de Bateria....................................................................4-4 4-8. Introdução de Dados no CPDT......................................................4-5 4-9. Operação do CPDT para a Realização da Depuração ................4-13 4-10. Operação do CPDT para a Realização do Tiro de Artilharia......4-13 4-11. Operação do CPDT para a Realização da Regulação...............4-16 4-12. Operação do CPDT para a Neutralização .................................4-21 4-13. Término da Operação do CPDT.................................................4-29 CAPÍTULO 5 – MANUTENÇÃO DE 1º E 2º ESCALÕES
  • 3. 5-1. Generalidades................................................................................5-1 5-2. Manutenção de 1º Escalão ............................................................5-2 5-3. Manutenção de 2º Escalão ............................................................5-3 ANEXOS “A” Exemplo de Central de Tiro Com CPM-ArtCmp em Barraca ......12 “B” Exemplo de Central de Tiro Com CPM-ArtCmp Embarcada ......13
  • 4. 1-1 CI 06-40-1 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1-1. FINALIDADE características, instruções para instalação, operação e manutenção orgânica de 1º e 2º escalões do COMPUTADOR PALMAR MILITAR PARA ARTILHARIA DE CAMPANNHA (CPM-Art Cmp) versão Computador Portátil de Direção de Tiro (CPDT). PASSADO PRESENTE Fig 1-1. Central de Tiro sem CPM e Central de Tiro com CPM 1-2. OBJETIVO a. Orientar os operadores quanto à correta instalação, operação e manutenção de 1º e 2º escalões do CPM - Art Cmp e de seus acessórios. b. Estabelecer as diferenças da técnica de tiro tradicional e do trabalho com o CPM nas versões da Artilharia de Campanha.
  • 5. CI 06-40-1 1-3. ORGANIZAÇÃO 1-2 a. O presente CI está dividido em cinco capítulos: (1) O primeiro faz uma introdução ao próprio CI; (2) O segundo apresenta o CPM de uma forma geral, enfatizando suas características técnicas; (3) O terceiro apresenta procedimentos de instalação do CPM; (4) O quarto apresenta as formas de operação do CPM-ArtCmp; (5) O último capítulo (quinto) apresenta os procedimentos de manutenção de 1º e 2º escalões; 1-4. DEFINIÇÕES a. Para melhor entendimento do programa, o operador deverá se familiarizar especial no programa: (1) SELECIONAR: utilizar as setas verticais (para cima ou para baixo), fazendo com que uma barra de contraste percorra o menu de opções. Ao posicionar a barra de contraste na opção desejada basta pressionar “ENTER”. Se uma tecla diferente das que foram descritas acima for pressionada, aparecerá a mensagem “TECLA INVÁLIDA!” seguida de um sinal sonoro. (2) CONFIRMAR: Esta ação permite a validação dos dados digitados para que o programa possa prosseguir. Para isso pressiona-se a tecla “F2”, que na realidade são duas teclas “2ndF” e “2” – uma de cada vez e nesta ordem. Para rejeitar os dados digitados e abandonar o que estava sendo feito, basta pressionar “ESC”. Um cuidado especial deve ser observado quando, emuma tela de todos os dados. Isto fará com que sejam armazenados os dados padrão, do CLF sem ter sido digitado um valor para o lançamento de pontaria, este será considerado zero, e, assim, o CPM irá processar as informações como se a bateria estivesse apontada no lançamento zero. (3) CAMPO: É o local onde efetivamente são digitados os dados. Estes campo que espera ser digitada uma coordenada, só aceita que sejam digitados algarismos de 0 a 9 e nada mais. Numa tela que possui mais de um campo para entrada de dados, a alternância entre os campos se faz da seguinte forma: (a) Preenchendo todo o campo com os caracteres esperados, passa automaticamente para o campo seguinte; (b) Pressionando “ENTER”, mesmo sem ter digitado algum dado, ou se digitou, antes de o campo ser totalmente preenchido, passa a ser enfocado o campo seguinte; (c) Pelas setas verticais (para cima e para baixo), pode-se passar aos campos anteriores ou posteriores. Convém lembrar que a seqüência dos campos é circular, ou seja, o campo seguinte ao último campo apresentado na tela é o primeiro, e o campo anterior ao primeiro campo é o último.
  • 6. 2-1 CI 06-40-1 CAPÍTULO 2 APRESENTAÇÃO ARTIGO I DESCRIÇÃO GERAL 2-1. GENERALIDADES a. O Computador Palmar Militar para Artilharia de Campanha (CPM-Art Cmp) é composto basicamente pelo Computador Palmar Militar (CPM-1196). Dependendo do software carregado, transforma-se em três versões para a Artilharia de Campanha: (1) O Computador Portátil de Direção de Tiro (CPDT): com um software balístico capaz de fornecer ao Comandante da Linha de Fogo (CLF) comandos de tiro para as peças, permite o cálculo de elementos para o tiro de todos os tipos de obuseiros empregados pelo Exército Brasileiro e proporciona maior precisão e rapidez nas operações de controle técnico dos tiros da Artilharia de Campanha. (2) O Terminal de Observação e Ligação (TOL): opera um software destinado à observação do tiro de Artilharia. (3) O Terminal de Visualização da Peça (TVP): permite a interação informatizada entre o Chefe da Peça (CP) e o Comandante da Linha de Fogo (CLF). Opera um software que recebe comandos de tiro calculados pelo CPDT e transmite o status da peça, através de rádio “spreadspectrum”, de baixa potência e curto alcance, localizado em seu interior, muito pouco suscetível à guerra eletrônica.
  • 7. CI 06-40-1 2-2. COMPOSIÇÃO DO CPM-ArtCmp 2-2 a. Componente básico (Fig. 2-1): (1) Computador Palmar Militar (CPM-1196), contendo os seguintes acessórios: (a) Bateria recarregável de níquel metal hidreto (NiMH) - DR-10; (b) Bolsa de Lona (BLO-2239); (c) Caixa de transporte militarizada (CTM-2280). Caixa de transporte militarizada Bolsa de Lona Fig 2-1. Computador Palmar Militar (CPM) e acessórios. b. Componente complementar (Fig. 2-2): (1) Carregador de bateria (CB-2274), acompanhado de três cabos de alimentação: (a) Cabo de alimentação AC (CAB-2433); (b) Cabo de alimentação DC (CAB-2434); (c) Cabo de alimentação do CPM (CAB-2435).
  • 8. Cabo de alimentação 2-3 CI 06-40-1 Carregador de bateria Cabo de alimentação do CPM DC Cabo de alimentação AC Fig 2-2 – Componente complementar (Carregador de Bateria e Cabos). ARTIGO II DESCRIÇÃO DAS PARTES COMPONENTES 2-3. COMPONENTE BÁSICO a. Computador Palmar Militar (CPM-1196) (1) O Computador Palmar Militar (CPM-1196) é um equipamento robusto projetado pela IMBEL-FMCE e pela empresa brasileira TRIGON. É um computador de mão compatível com o IBM-PC. Como opcional, pode receber um cartão rádio “spreadspectrum”, permitindo sua integração a uma rede “wireless” (sem conecção física). Ele também pode receber um leitor de código de barras, permitindo seu emprego no controle de estoques; (2) O Computador Palmar Militar (CPM-1196) é um computador que permite a coleta e o processamento de dados. Permite a programação de qualquer rotina de trabalho a critério do usuário e a comunicação com qualquer computador padrão PC existente no mercado. Dependendo do programa que estiver instalado, o CPM pode ser empregado em diversas aplicações como por exemplo: - Controle de almoxarifado, reserva de armamento e paióis; - Leitura de medidores; - Apontamento de mão-de-obra; - Cálculo balístico para obuseiros e morteiros (CPDT); etc. OBSERVAÇÃO - O carregamento de qualquer software no CPM-1196 só
  • 9. CI 06-40-1 poderá ser executado pela IMBEL-FMCE. 2-4 (3) Funciona com o sistema operacional ROM-DOS, compatível com o MS/DOS 6.22; (4) O Computador Palmar Militar (CPM-1196) possui uma bolsa de lona (BLO-2239) com uma alça para auxiliar o transporte fora da caixa de transporte militarizada (CTM-2280). Além de auxiliar o transporte, a bolsa o protege contra pequenos choques, condições climáticas adversas e umidade; (5) O teclado permite ao operador fornecer os dados necessários à ambientes sem luminosidade (operações noturnas); (6) Pode ser alimentado por uma bateria recarregável (DR-10) de tecnologia NiMH (não sujeita ao efeito memória) (1,8 Ah), com autonomia de 15 horas à temperatura ambiente, ou pelo carregador de bateria (CB-2274); OBSERVAÇÃO - A autonomia reduzirá gradativamente a medida que a bateria envelhecer. (7) Possui um visor de cristal líquido de 08 linhas por 16 colunas, compatível com o padrão CGA, dotado de iluminação acionada pelo teclado, (8) Na parte inferior do computador, existem dois conectores: um de 04 (quatro) pinos para alimentação do equipamento através do carregador de bateria (CB-2274) e outro de 06 (seis) pinos para a comunicação de dados com outros equipamentos através da interface serial padrão RS232C. Entre os dois conectores, existe um orifício de inicialização do computador, a semelhança do botão “reset” dos PC. Quando for necessário, este dispositivo deve ser acionado com um objeto não pontiagudo (um clips aberto por exemplo). ADVERTÊNCIA – O uso de objeto pontiagudo, como agulhas, poderá comprometer a impermeabilização do CPM. 2-4. COMPONENTE COMPLEMENTAR a. Carregador de Bateria (CB-2274) (1) O CB-2274 é um acessório do CPM-1196. Ele pode ser utilizado como fonte de alimentação para o CPM ou como carregador/descarregador de bateria rápido para a bateria DR-10 (do CPM) ou DR-11 (da Unidade Controladora de Comunicações – UCC) ou similares (capacidades de 1,8 AH e 3,6 AH respectivamente, tecnologia NiMH), ou, ainda, nas duas funções simultaneamente; (2) Este equipamento é acompanhado de 01 (um) cabo de alimentação AC (corrente alternada) (CAB-2433), 01 (um) cabo de alimentação DC (corrente contínua) (CAB-2434), e 01 (um) cabo de alimentação do CPM (CAB-2435). O capítulo 3 mostra o emprego de cada um desses cabos.
  • 10. 2-5 CI 06-40-1 ARTIGO III CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 2-5. CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS DO COMPUTADOR PALMAR MILITAR (CPM-1196) a. Faixa de temperatura de operação: -10ºC a +50ºC; b. Faixa de temperatura de armazenamento: -15ºC a +60ºC; 2-6. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO COMPUTADOR PALMAR MILITAR (CPM-1196) a. Gerais (1) CPU de 16 bits com arquitetura compatível com o IBM PC-XT; tinta fosforescente com 56 teclas; (3) Visor: cristal líquido de 8 linhas por 16 colunas, compatível com o padrão CGA, com iluminação acionada pelo teclado; (4) Memória: RAM de 2 MB em um cartão PCMCIA tipo II; (5) Interface serial: RS-232C; (6) Sistema Operacional: ROM-DOS, compatível com o MS/DOS 6.22; (7) Bateria: recarregável de tecnologia NiMH (1,8 Ah), com 15 horas de autonomia à temperatura ambiente (25ºC); (8) Vedação de proteção contra poeira, chuva e respingos. OBSERVAÇÃO - O equipamento não é imersível. b. Elétricas (1) Tensão: 8,87 VDC ± 10%; (2) Corrente: 0 a 500 mA; (3) Limite máximo de corrente: 600 mA, com proteção contra curto-circuito. c. Mecânicas (1) Peso: 1000 g, com bateria. (2) Dimensões: (a) Comprimento: 29,2 cm; (b) Largura: 11,5 cm; (c) Profundidade: 5,6 cm. 2-7. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO CARREGADOR DE BATERIA (CB- 2274) a. Gerais de tecnologias NiMH ou NiCd, sem necessidade de ajustes; (2) Carga rápida com corrente constante de aproximadamente 1,8 A (1
  • 11. CI 06-40-1 C) em um tempo estimado de 01 (uma) hora (bateria DR-10) ou 2 (duas) horas (bateria DR-11); 2-6 (3) Após o tempo de carga rápida, segue-se um período de carga lenta com corrente constante de aproximadamente 1,8 A (1 C) durante 4 seg a cada 34 seg, para que a bateria atinja o nível máximo de carga; (4) Término de carga quando a variação da temperatura interna exceder 1º C/min, quando a tensão da bateria ultrapassar 9V ou quando sua temperatura interna atingir 55º C; (5)Descargainiciadamanualmenteatravésdechaveemumtempomáximo de 4,5 h (DR-10) ou 9 h (DR-11), comcorrente constante de aproximadamente 400 mA, até que a tensão da bateria atinja 5V e início da carga automaticamente; processo de carga e inibição automática caso a temperatura esteja fora da faixa de 10º C a 55º C e/ou tensão seja maior do que 9V ou menor do que 5V; (7) Para proteção da bateria, em qualquer etapa da carga ou descarga, a operação é interrompida quando a tensão da bateria ultrapassa 9V ou quando sua temperatura interna atingir 55º C. OBSERVAÇÃO - O carregador indica que a temperatura máxima da bateria foi excedida através do acendimento do led temperatura da bateria. Neste caso, retire a bateria do carregador e aguarde até que a mesma atinja a temperatura ambiente. b. Elétricas (1) Alimentação DC (corrente contínua): (a) Tensão: 10 a 34 VDC (o equipamento é desligado automaticamente caso a tensão seja menor do que 10 VDC); (b) Corrente Máxima: 4,0 A; (c) Proteção fusível: 6 A; (d) Cabo com 2 m de comprimento, tendo em uma das extremidades (+) e PRETA (-)] e, na outra, um conector macho circular de 5 (cinco) pinos. (2) Alimentação AC (corrente alternada): (a) Freqüência: 60 Hz ± 10%; (b) Tensão: 100 a 240 VAC (não há chave comutadora 110/220 VAC); (c) Corrente Máxima: 0,6 A; (c) Proteção fusível: 2 A; (d) Cabo com2mde comprimento, tendo emuma das extremidades um plugue macho 90º e, na outra, um conector macho circular de 5 (cinco) pinos. (3) Saída de alimentação do Computador Palmar Militar (CPM-1196): (a) Tensão: 8,87 VDC ± 10%; (b) Corrente: 0 a 500 mA; (c) Limite máximo de corrente: 600 mA, com proteção contra curto-circuito. c. Mecânicas (1) Peso: 4350 g (2) Dimensões:
  • 12. 2-7 CI 06-40-1 (a) Comprimento: 33,3 cm; (b) Largura: 11,6 cm; (c) Altura: 12,6 cm.
  • 13. 3-1 CI 06-40-1 CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO ARTIGO I PREPARAÇÃO DO MATERIAL 3-1. VERIFICAÇÃO PRELIMINAR Computador Palmar Militar (CPM) conferem com a listagem de componentes apresentada no parágrafo 2-2; b. Inspecionar visualmente os componentes para a avaliação de possíveis danos ocorridos durante o transporte. ARTIGO II INSTALAÇÃO DO CPM-ArtCmp E DE SEUS EQUIPAMENTOS 3-2. FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO COMPUTADOR PALMAR MILITAR (CPM-1196) a. Generalidades (2) O Computador Palmar Militar (CPM-1196) deve ser instalado preferencialmente em um lugar que amenize condições climáticas extremas como a exposição direta aos raios solares, chuva intensa ou de granizo, e outras
  • 14. CI 06-40-1 3-2 (3) O CPM-1196 pode ser alimentado de duas maneiras distintas: (a) Alimentação Interna: utilizando a bateria DR-10; (b) Alimentação Externa: Pelo Carregador de Bateria (CB-2274), utilizando uma fonte externa de corrente alternada (AC) (rede elétrica comercial de 110/220V ou gerador AC); ou uma fonte de corrente contínua (DC) (bateria veicular ou gerador DC). b. Alimentação Interna (Fig. 3-2): (1) Abrir a Caixa de Transporte Militarizada (CTM-2280), agindo nos dois parafusos tipo borboleta existentes em sua parte superior, girando-os no sentido anti-horário, e retirar o CPM-1196, que deverá estar dentro da Bolsa de Lona (BLO-2239); (2) Abrir a tampa da bateria, localizada na parte posterior do computador, agindo no seu parafuso; (3) retirar uma bateria carregada do seu alojamento naCaixa deTransporte Militarizada (CTM-2280), inseri-la no seu alojamento no computador observando a disposição dos pinos e fechá-lo. Alojamento da Bateria DR-10 Bateria DR-10 Fig 3-2. Alimentação Interna (Bateria DR-10) c. Alimentação Externa (1) A alimentação externa será sempre feita utilizando o Carregador de 1.
  • 15. 3-3 CI 06-40-1 COMPONENTES FUNÇÃO Carregador de Bateria (CB-2274) Pode ser utilizado como fonte de alimentação para o ComputadorPalmarMilitar (CPM-1196) e/ou como carregador/ descarregador de bateria para a bateria DR-10 Cabo de alimentação AC (CAB-2433); Cabo com 2 (dois) metros de comprimento, tendo em uma das extremidades um plugue macho 90º para conexão em rede elétrica comercial ou gerador AC, e na outra um conector macho circular de 5 (cinco) pinos para conexão no Carregador de Bateria (CB-2274) Cabo de alimentação DC (CAB-2434) Cabo com 2 (dois) metros de comprimento, tendo em uma extremidades duas garras tipo jacaré com cores de de polaridade [Vermelha (+) e Preta (-)] para conexão em bateria ou gerador DC, e, na outra, um conector macho circular de 5 (cinco) pinos para conexão no Carregador de Bateria (CB-2274) Cabo de alimentação do CPM(CAB-2435) Cabo com 2 (dois) metros de comprimento, tendo em suas extremidades 2 (dois) conectores machos circulares de 4 (quatro) pinos para conexão no Carregador de Bateria (CB- 2274) e no Computador Palmar Militar (CPM-1196). Serve para alimentar o Computador Palmar Militar (CPM-1196) quando ele não estiver sendo alimentado pela bateria DR-10 Tab. 3-1. Função dos componentes do Carregador de Bateria (CB-2274). (2) A alimentação externa pode ser por corrente alternada ou contínua: - Desligar a chave Liga/Desliga, localizada na parte interna do CB- 2274, caso se encontre ligada; - Conectar uma extremidade do cabo de alimentação do CPM- 1196 (CAB-2435) ao conector externo SAÍDA VDC do carregador de bateria (CB-2274), e a outra extremidade ao conector de alimentação do CPM-1196, localizado na parte inferior do CPM-1196 (borne fêmea para quatro pinos); - Conectar uma extremidade do cabo de alimentação AC (CAB- 2433) ao Carregador de Bateria (CB-2274) no borne ALIMENTAÇÃO, e a outra extremidade à rede elétrica comercial ou a um gerador de corrente alternada; NOTA - O CB-2274 não possui chave comutadora 110/220 VAC. - Ligar a chave Liga/Desliga do carregador de bateria (CB-2274). O led “Ligado” do carregador deverá acender, indicando que a alimentação está sendo fornecida.
  • 16. CI 06-40-1 Cabo de alimentação 3-4 Carregador de bateria Cabo de alimentação do CPM Fig 3-3. Alimentação externa por corrente alternada. AC - Desligar a chave Liga/Desliga, localizada na parte interna do CB- 2274, caso se encontre ligada; - Conectar uma extremidade do cabo de alimentação do CPM- 1196 (CAB-2435) ao conector externo SAÍDA VDC do carregador de bateria (CB-2274), e a outra extremidade ao conector de alimentação do CPM-1196, localizado na parte inferior do CPM-1196; - Conectar uma extremidade do cabo de alimentação DC (CAB- 2434) ao carregador de bateria (CB-2274), e, na outra extremidade, conectar as garras tipo jacaré do CAB-2434 a um gerador de corrente contínua (bateria veicular de 12 ou 24 volts), tendo o cuidado de não inverter as polaridades [Vermelha (+) e Preta (-)]; OBSERVAÇÃO - Caso a polaridade seja invertida, haverá neces-sidade da troca de fusível da alimentação DC (6 A). Não usar, em hipótese alguma, fusível com capacidade acima de 6 amperes. - Ligar a chave Liga/Desliga do Carregador de Bateria (CB-2274). O led “Ligado” do carregador deverá acender, indicando que a alimentação está sendo fornecida. OBSERVAÇÃO - O Computador Palmar Militar (CPM-1196) não funciona como carregador de bateria. O Carregador de Bateria - CB-2274 é o descarregada dentro do Computador Palmar Militar (CPM-1196) enquanto ele estiver sendo alimentado através do Carregador de Bateria (CB-2274) não implica o carregamento desta bateria.
  • 17. 3-5 CI 06-40-1 Cabo de alimentação do CPM Carregador de bateria Cabo de alimentação AC Fig 3-4. Alimentação externa por corrente contínua.
  • 18. 4-1 CI 06-40-1 CAPÍTULO 4 OPERAÇÃO DO CPM-ArtCmp ARTIGO I OPERAÇÃO DO COMPUTADOR PORTÁTIL DE DIREÇÃO DE TIRO (CPDT) 4-1. GENERALIDADES a. A operação do Computador Palmar Militar (CPM) é bem simples. Antes de iniciar os trabalhos com o CPM, o operador deve realizar o acerto do relógio bateria ou com ela descarregada, o sistema é inicializado com data e hora em 31 Dez 1980, às 12:00 h (ex.:12 – 31 – 1980; no computador o dia e o mês são invertidos). O processo para realizar o acerto do relógio é descrito no item 4-3. 4-2. INICIALIZAÇÃO a. O equipamento possui a tecla Power, que permite ligar e desligar o computador, alternando suas funções. automaticamente, porém não sairá do programa que estiver executando. Assim, não há perda de dados nem danos na operação que estava sendo realizada. Esta medida é utilizada para economia de bateria. A perda de dados só ocorrerá se a bateria descarregar por completo e não for substituída rapidamente.
  • 19. CI 06-40-1 4-2 b. Para que o computador seja reinicializado, em qualquer instante de sua operação, basta pressionar as teclas Ctl + Alt + Del simultaneamente ou o botão Reset, localizado dentro do orifício situado entre os conectores, na parte inferior do CPM. Se, após alguma dessas operações, o computador não chamar automaticamente o programa de artilharia, ele pode estar com defeito. “Se o Tiro Não Comandas Com Justeza...” Figura 4-1. Tela inicial do CPM. c. Se, ao invés da tela inicial, o computador apresentar o “prompt” C:ART>, o operador deve digitar “art” e pressionar a tecla ENTER. Dessa maneira, o computador passará para a tela inicial. Na hipótese de o computador apresentar somente C:> , o operador deve digitar “cd art”, e continuar como descrito. Caso o computador apresente o diretório D:> , o operador deve digitar “c:” e continuar conforme os passos já citados. 4-3. ACERTO DO RELÓGIO Para acertar o relógio do CPM, deve-se inicializar o computador, conforme o item 4-2, e quando aparecer os primeiros passos da inicialização, pressionar a tecla SHIFT, sem largá-la, até que apareça o cursor na tela (pequeno traço preto piscante) logo abaixo do ano 1980. Neste local deve ser digitado o mês, o dia e o ano (com quatro dígitos), nesta ordem (ex.: 09 – 15 – 2005) e separado por traço. Ao pressionar ENTER a nova data entrará em vigor e aparecerá o local para inserir a hora (ex.: 22:40, hora e minuto separados por dois pontos e no sis-tema de 24h) que entrará em vigor ao ser pressionada a tecla ENTER. Deve-se inicializar o computador novamente para que sejam salvas as alterações feitas (CTL-ALT-DEL). 4-4. ILUMINAÇÃO Para iluminar ou apagar a luz do visor basta apertar a tecla de iluminação.
  • 20. 4-3 CI 06-40-1 4-5. CONECTORES Na parte inferior do CPM existem dois conectores, um de quatro pinos para alimentação do equipamento através de uma fonte externa e outro de seis pinos interface serial padrão RS232C. Figura 4-2. Conectores do CPM. 4-6. BATERIA a. Para avaliar a carga da bateria basta pressionar a tecla de bateria que dará o seguinte alerta: (1) Um sinal sonoro (bip), bateria em condições de uso. (2) Dois bips, bateria necessitando de recarga. b. Se o CPM estiver desligando automaticamente, logo após ter sido ligado, é um indício de que sua bateria está fraca, devendo ser recarregada ou substi-tuída. (1) Abrir a tampa da bateria, localizada na parte posterior do computador, agindo no seu retém. (2) Retirar a bateria do seu alojamento. (3) Inserir uma bateria carregada, observando a disposição dos pinos, que devem coincidir com os encaixes do alojamento e fechar a tampa.
  • 21. CI 06-40-1 4-7. CARREGADOR DE BATERIA 4-4 Figura 4-3. Alojamento da Bateria do CPM. Figura 4-4. Carregador de Bateria do CPM. a. Operação como carregador de bateria (1) Instalar o cabo de alimentação apropriado à corrente que vai ser utili-zada (AC ou DC). (2) Ligar a chave Liga/ Desliga. O Led ligado deverá acender.
  • 22. 4-5 CI 06-40-1 encaixes. (4) Fechar a tampa da caixa. - O Led carga deverá acender, indicando carga rápida da bateria. Após o período de carga rápida, inicia-se a carga lenta, na qual o Led carga pis-cará com intermitência rápida. Ao terminar o processo, o Led carga permanecerá com luz intermitente. -Abateria pode ser retirada a qualquer momento, após a intermitência recebendo apenas uma pequena corrente para manutenção da carga. b. Operação como descarregador de bateria (1) Instalar o cabo de alimentação apropriado à corrente que vai ser utili-zada (AC ou DC). (2) Ligar a chave Liga/ Desliga. O Led ligado deverá acender. encaixes. (4) Acionar a chave descarga, localizada no interior do aparelho. O Led descarga deverá acender e o Led carga iluminar-se-á de modo intermitente, per-manecendo nesta situação até a descarga completa da bateria. (5) Após a descarga, segue-se automaticamente um ciclo completo de carga. c. Operação como fonte de alimentação (1) Instalar o cabo de alimentação apropriado à corrente que vai ser utili-zada (AC ou DC). (2) Conectar uma extremidade do cabo para alimentação do CPM ao co-nector Saída 9 V, localizado na parte externa do equipamento e a outra extremi-dade ao conector de alimentação do CPM. (3) Ligar a chave Liga/ Desliga. O Led ligado deverá acender. Neste mo-mento o CPM estará recebendo a tensão de alimentação. d. Operação simultânea carregador/descarregador e fonte de alimentação O Carregador de Bateria pode ser usado simultaneamente como carrega-dor/ descarregador de bateria e fonte de alimentação do CPM. Para isso, basta conjugar as instruções da letra “a” (carregador) ou “b” (descarregador) com as da letra “c”. 4-8. INTRODUÇÃO DE DADOS NO CPDT
  • 23. CI 06-40-1 versão do programa. 4-6 b. Novamente digitando qualquer tecla, passa-se à tela seguinte, que exibe c. Se a tecla ESC for pressionada antes de ser selecionada uma tabela, o for digitada qualquer tecla, o CPDT inicializar-se-á automaticamente, apresen- C P D T Versão M1 A6 09/06/02 Figura 4-5. Tela da versão do CPDT. 105 M101AR H-7 105 M108AP AS2 105 Light Gun 105 Oto Melare 155 M114AR Q-1 155 M109 AP AM2 DT 14.5mm Pe DT 14.5mm TE Figura 4-6. Tabelas de tiro do CPDT. d. Depois de escolhida a tabela, o programa perguntará se os dados ante-que estavam armazenados no CPDT, tais como coordenadas, informações do Comandante da Linha de Fogo (CLF), entre outras, serão apagados. A opção
  • 24. CI 06-40-1 Sim mantém os dados intactos, permitindo a continuação das operações que estavam sendo executadas antes de iniciar o programa. 4-7 e. Executada essa operação, o programa fornecerá o Menu Principal 4-8), onde estão as operações necessárias à realização do tiro. f. A opção Dados CLF selecionada faz com que apareça uma nova tela que Manter Dados Anteriores? CONFIRMA NÃO SIM DADOS CLF105 DADOS TOPO DADOS SEG DEPURAÇÃO MISS de TIRO VISUALIZAR FIM do PROG Figura 4-8. Tela do menu principal do CPDT.
  • 25. CI 06-40-1 4-8 ENTRAR DADOS105 MOSTRAR DADOS EXCLUI DADOS Figura 4-9. Tela de opções para dados. (1) Exclui dados permite apagar apenas as informações do CLF que es-tão armazenadas no CPDT. (2) Mostra dados permite a visualização dos dados do CLF armazenados (se houver). A mudança de telas é feita através das setas “para cima” (PgUp) ou “para baixo” (PgDn). Para sair desse modo de exibição, pressione ESC. (3) Entra dados permite a introdução ou alteração de dados do CLF. Os CONFIRMA: F2 BIA Ap L: 5445 Temp Polv: 21.1 Der Vig: 2800 Num Pç: 4 C. Dr 2 C. Es 3 Figura 4-10. Tela de campos a serem preenchidos pelo CLF. (a) BIA Ap L: valor do lançamento (0 a 6400 milésimos) no qual a ba-teria está apontada (ângulo de pontaria). - Caso o processo escolhido seja o ângulo de vigilância (AV), será solicitada também, a entrada do lançamento do ponto afastado. Os valores re-evitando- se aproximações. (b) Temp Polv: temperatura da pólvora, em graus Celsius.
  • 26. (5) Caso selecione a opção Sim, nova tela surgirá para que o CLF possa 4-9 CI 06-40-1 (c) Der Vig: deriva de vigilância do material selecionado. (d) C Dr/C Es: número das peças do centro direito e do centro esquer-do, respectivamente. Elevador Mínimas? CONFIRMA NÃO SIM CONFIRMA: F2 Esp Im = 200 m Alça Cob = 30 4-12). Figura 4-12. Tela para introdução do espaço imediato e alça de cobertura.
  • 27. CI 06-40-1 4-10 Cg 1 : 84 Cg 2 : 80 Cg 3 : 76 Figura 4-13. Tela de elevações mínimas. Esc), os dados digitados serão ignorados, como se na pergunta elevações mínimas tivesse sido respondido Não. O pro-grama passa à tela seguinte, solicitando a distribuição das peças em relação ao (8) Se o CLF optar por Sim, aparecerá uma tela que se repete tantas vezes quanto for o número de peças, para que sejam introduzidos os dados co- Distribuição das Peças? CONFIRMA NÃO SIM
  • 28. 4-11 CI 06-40-1 CONFIRMA : F2 Peça 01 Dir D 50 Alc F 10 Alt N Figura 4-15. Tela de distribuição de peças. (a) Peça: número da peça. (b) Dir: afastamento em direção, da peça em relação ao CB, seguido do valor efetivo da correção, que pode variar de 0 a 9999 metros. Utiliza-se N, caso não haja correções; E, caso a peça esteja à esquerda do CB; ou D, caso esteja à direita. (c) Alc: afastamento em alcance, da peça em relação ao CB, seguido do valor efetivo da correção, que pode variar de 0 a 9999 metros. Utiliza-se N, caso não haja correções; F, caso a peça esteja à frente do CB ou R, caso esteja à retaguarda. (d) Alt: correção de altura da peça em relação ao CB, seguido do valor efetivo da correção, que pode variar de 0 a 9999 metros. Utiliza-se N, caso não haja correções; C, caso a peça esteja acima do CB; ou B, caso esteja abaixo. (09) Para abandonar a entrada de dados, deve-se pressionar ESC. (10) Se o CLF optar por Não, as posições relativas das peças não serão 4-8). Caso não tenha sido digitada a distribuição, quando ela for necessária, o programa cobrará a entrada desses valores para cada peça. g. A opção DadosTopo (1) Exclui dados selecionado, permite a exclusão das coordenadas de cancelar a exclusão e voltar ao menu anterior, pressione Esc. (2) Mostra dados permite a visualização das coordenadas de pontos le-ordenadas, pressione Pg Up / Pg Dn. Para sair desse modo de exibição, em qualquer instante, pressione Esc. (3) Entra dados permite a introdução de coordenadas e, ao ser seleciona-
  • 29. CI 06-40-1 4-12 (a) CB, PV e AA permitem a inclusão das coordenadas respectivas do centro de bateria, do ponto de vigilância e de alvos auxiliares. O nome dos pontos deverá ter até cinco caracteres alfanuméricos. As coordenadas E e N de-verão ser inteiras, com até cinco algarismos. A coordenada H deverá ser inteira, com até quatro algarismos. (b) Somente AA permite a alteração do nome do ponto. Nos demais, o no respectivo menu (CB e PV). (c) Observadores dos três observadores avançados (OA1, OA2 e OA3) e do posto de observação (PO). h. Executada esta operação, o programa fornecerá novamente o Menu prin-cipal Dados Seg selecionada leva à tela de opções (1) Exclui dados e Mostra dados já foram explicados anteriormente. (2) Entra dados dos limites de segurança. INCLUSÃO TOPO: CB PV AA OBSERVADORES CONFIRMA: F2 L Lim Es 5190 L Lim Dr 5650 Ang Tiro 460 Alc Min 1900 Alc Max 5100 Figura 4-17. Tela de limites de segurança.
  • 30. 4-13 CI 06-40-1 (a) Lim Es e Lim Dr: lançamentos dos limites esquerdo e direito, res-pectivamente. Esse valor varia de 0 a 6400 milésimos. (b) Ang Tiro: é apenas um campo informativo que permite ao usuário inversão de dados. (c) Alc Min: valor do alcance de prancheta (de 0 a 40.000 metros) do CB até o limite anterior da manga de segurança. (d) Alc Máx: valor do alcance de prancheta (de 0 a 40.000 metros) do CB até o limite posterior da manga de segurança. sejam gravados, permitindo o seu acesso através do Mostra dados. Caso seja pressionado ESC, os dados digitados serão ignorados e não utilizados pelo CPDT. apagados na opção Exclui dados e não apenas digitando-se ESC na opção En-tra dados. Se o usuário entrar na opção Entra dados e sair dela digitando F2, sem ter digitado valor algum, fará com que seja armazenado zero para todos os campos e, por conseguinte, qualquer tiro certamente cairá fora dos limites de segurança (o limite de segurança forma uma área poligonal fechada onde o tiro é permitido). 4-9. OPERAÇÃO DO CPDT PARA REALIZAÇÃO DA DEPURAÇÃO a. A opção Depuração CONFIRMA: F2 ABANDONA: ESC Alvo: AA1 Figura 4-18. Tela do alvo para depuração. CPDT dará um alerta para que o usuário vá para Dados topo, onde deve regis-trar as coordenadas do alvo e retornar à Depuração em seguida.
  • 31. CI 06-40-1 sionando ESC. 4-14 (1) Exclui dados selecionado permite a exclusão dos dados da depura-ção. O CPDT passa a mostrar outros dados (se existirem) do mesmo alvo (cada alvo poderá ter até cinco lotes diferentes de dados, correspondentes a cinco regulações). Para cancelar a exclusão e voltar ao menu anterior, pressiona-se ESC. (2) Mostra dados permite a visualização dos dados da depuração. A visu-alização dos demais lotes de depuração para o mesmo alvo se faz através das setas direcionais “PgUp / PgDn”, que permitem a alternância das telas. (3) Entra dados mostra a tela para a introdução dos dados para a depu- (a) Data: dia, mês e ano da regulação (dd/mm/aa). (b) Hora: hora da regulação (de 00:00 a 23:59 h). (c) Lote: letra que representa o lote da munição da regulação. (d) Traj: trajetória mergulhante (M) ou vertical (V). (e) Cg: carga utilizada na regulação. Dependendo do material, pode ter dois dígitos. EXEMPLO - a Cg 3 Bis do material Oto Melara será representada por 3+ no CPDT (f) C Der: correção de deriva. N, caso não possua correção e D ou E, para correção à direita ou à esquerda, respectivamente. D ou E implica um novo campo para introdução do valor da correção em metros e números inteiros ou fracionários (Dr 43.13, por exemplo). DEPURAÇÃO CONFIRMA: F2 DATA: 01/10/01 HORA: 12:00 Lote: A Traj: M Cg: 5 C Der Es 43.13 K ALC + 39.05 Figura 4-19. Tela para os dados de depuração. (g) K Alc: correção de alcance. N, caso não possua correção e “+” ou “-”, para correção de alcance positiva ou negativa, respectivamente, que implica um novo campo para a introdução do valor da correção, em metros por quilôme-tro (m/Km), número inteiro ou fracionário.
  • 32. 4-15 CI 06-40-1 d. Para encerrar o preenchimento de dados, pressione a tecla F2. Para abortá-lo e sair, pressione ESC, que apaga qualquer dado digitado e volta ao menu principal. Se for pressionado F2 antes da inserção dos dados corretos, serão armazenados dados padrão (C Der e K Alc iguais a zero e a data-hora do CPDT). Caso a carga não tenha sido preenchida, será cobrada ao usuário. 4-10. OPERAÇÃO DO CPDT PARA REALIZAÇÃO DO TIRO DE ARTILHARIA PV, o CPDT já está em condições de realizar missões de tiro. Caso o usuário tente fazê-lo sem esses dados, o programa o alertará sobre a falta de dados e não prosseguirá até que os mesmos sejam inseridos. submenus do menu principal, na rotina Mostra dados, se os dados estão corre-tos. c. Se no meio de uma missão de tiro for necessário algum dado que não foi digitado, este será devidamente cobrado a seu tempo, para que o programa não prossiga com os dados padrão do CPDT, ocasionando erros no tiro. d. Quando se desejar fazer testes ou exercícios de instrução com dados aleatórios com o CPDT, deve-se ter cuidado de dar coerência aos dados, para que os resultados possam estar dentro da normalidade. Para evitar erros, reco-do material, se o alcance do tiro não ultrapassa o alcance máximo do material, se a deriva e o alcance para o tiro estão dentro dos limites de segurança e se a alcance máximo, impeditiva para o tiro por não existirem dados de tabela que excedam seu valor, funcionam apenas como alerta ao usuário. Caso o tiro esteja fora dos parâmetros, haverá um questionamento ao CLF se deseja realizá-lo ou não. f. Ao selecionar Missão de tiro pelo CPDT.
  • 33. CI 06-40-1 4-16 Figura 4-20. Tela das missões de tiro. 4-11. OPERAÇÃO DO CPDT PARA A REALIZAÇÃO DE REGULAÇÕES preenchimento dos campos necessários ao cálculo da regulação. Esta tela só que o programa retorne ao menu principal. (1) Nome AA: nome do alvo auxiliar, com até cinco caracteres alfanumé-ricos, onde será realizada a regulação. Se o AA ainda não possuir coordenadas, será aberta uma tela para a entrada desses dados. (2) Observ: nome do observador (até cinco caracteres alfanuméricos). (3) Lanç alvo: lançamento do observador para o alvo (de 0 a 6400 mi-lésimos). Figura 4-21. Tela de dados para regulação. Or-dem de tiro REGURALAÇÃO NEU CONFIRMA: F2 REGULAÇÃO: NOME AA: PV OBSERV: PO Lanç Alvo: 5170
  • 34. 4-17 CI 06-40-1 CONFIRMA: F2 ORDEM TIRO: U Aj: 03 Granada: AE Peso: 2 Espoleta: I Lote: A Traj: M Cg: 5 Desenc: QP Figura 4-22. Tela da ordem de tiro. (1) U Aj: número da peça, variando de 01 (um) até o número de peças preenchido nas informações do CLF anteriormente. (2) Granada: tipo de granada que está sendo utilizada na regulação. Pode ser granada auto-explosiva (AE), granada fumígena fósforo branco (WP) ou fumígena hexacloretana (HC). (3) Peso: peso em quadrados da granada. (4) Espoleta: espoleta instantânea (I) ou espoleta retardo (R). (5) Lote: letra representativa do lote da munição utilizada. (6) Traj: trajetória mergulhante (M) ou trajetória vertical (V). (7) Cg: carga utilizada na regulação. (8) Desenc: modo de desencadeamento, a meu comando (AMC) ou quando pronto (QP). c. Pressionando ESC, o CPDT perguntará se deseja abandonar a regula- Sim), os dados digitados serão desprezados e volta-se ao menu principal. Caso negado (Não), o programa irá para o menu principal sem perder os dados. Ordem de tiro, será apresentada a tela CMDO INIC TIRO que será repassado aos chefes de peça (CP).
  • 35. CI 06-40-1 4-18 CMDO INIC TIRO: 03 At REG Proj AE Lote A Cg 5 Esp 1 U Atirar 03 Por 1 Controle QP Dap 16 Figura 4-23. Tela de comando inicial de tiro. mostra o resultado dos cálculos da deriva e elevação, o número de ordem do tiro da regulação, o volume de fogo e o alcance utilizado para o cálculo da alça do tiro, pressione qualquer tecla. REG ABREVIADA Tiro 1 Deriva 2792 Q 1 Elv 194 Alc 3264 Figura 4-24. Tela informativa dos elementos de tiro. f. A tela de Mensagens subseqüentes ções para o tiro. (1) Dir: correção em direção. R para repita direção, D para direita ou E para esquerda. D ou E implica um campo para a introdução do valor da correção (de 1 a 999 metros). Se for digitado zero, a correção passará para R.
  • 36. 4-19 CI 06-40-1 MSG SUBSEQ CORREÇÕES Dir E 60 Contro N Alc R CONFIRMA: F2 Figura 4-25. Tela de mensagens subseqüentes. (2) Controle: controle do tiro. N, caso não possua um controle novo, T para regulação terminada ou Q para volume de fogo. Q implica um novo campo para a introdução do volume. (3) Alc: correção em alcance. R, A ou E, respectivamente para repita al-cance, alongue ou encurte. A ou E implica um novo campo para o preenchimento do valor numérico da correção. Se for digitado zero, ao mudar de campo, a refe-rência da correção passará para R e o valor numérico desaparecerá da tela. A tela mostrará os dados atualizados da deriva e elevação para o próximo tiro REG ABREVIADA Tiro 2 Deriva 2810 Q 1 Elv 193 Alc 3248 Figura 4-26. Tela de deriva e elevação para o próximo tiro. h. O processo se repete até que o usuário digite controle T (regulação ter-
  • 37. CI 06-40-1 4-20 MSG SUBSEQ CORREÇÕES Dir R Contro T Alc R CONFIRMA: F2 Figura 4-27. Tela do controle “T” (regulação terminada). após a última correção (não será mais dado tiro com estes elementos), bem REG ABREVIATURA TERMINADA Tiro 8 Deriva 2835 Elv 202 Figura 4-28. Tela de resultados da regulação terminada. j. Ao ser pressionada qualquer tecla, o programa solicitará algum dado pen-dente, se for o caso, ou passará para a tela de apresentação dos dados da De- “PgUp / PgDn”. l. Ao pressionar ESC, surgirá a pergunta Outro lote? da, abrirá nova tela para sua inclusão e, posteriormente, passar para a tela de CMDO INIC TIRO continuamente, até que se responda negativamente a opção Outro lote?, ou até que se esgotem as cinco opções de regulação para cada alvo, quando o CPDT voltará para o Menu principal
  • 38. 4-21 CI 06-40-1 Sair ESC DEPURAÇÃO Alvo.. PV E....... 60000 N....... 73970 H....... 30 Batida em 09 0845 Set 5 Figura 4-29. Tela 1 de apresentação de dados da depuração. Sair ESC Carga: 5 Cor Der: Es 43.12 K Alc: +43.13 m/Km Figura 4-30. Tela 2 de apresentação de dados da depuração. como artifício, registrar uma correção falsa para o próximo tiro, com valor inverso menos na contagem do CPDT, pois houve um incremento. n. Para voltar ao Menu principal, durante o processo, deve-se pressionar ESC tantas vezes quantas forem necessárias, até que apareça a pergunta Aban-donar regulação?. Selecionando Não, o CPDT mostra o Menu principal, manten-do, contudo, os dados da regulação, que pode ser retomada na opção Missão de Tiro. Selecionando Sim, todos os dados serão apagados. 4.12. OPERAÇÃO DO CPDT (NÍVEL BATERIA) PARA A NEUTRALIZAÇÃO a. Selecionando Missão de tiro na tela do Menu principal
  • 39. CI 06-40-1 seguida, Neutralização na tela das Missões de Tiro a inclusão do nome do observador. Ato contínuo, passa-se à tela de seleção do 4-22 Figura 4-31. Tela para seleção do processo de locação do alvo. b. Locação por transporte (1) Ao selecionar Transporte, será pedido o nome da base de transporte (com até cinco caracteres alfanuméricos). Se o nome não estiver armazenado no Figura 4-32. Tela de dados para transporte. (a) Lanç Alvo: lançamento do observador para o alvo. (b) Dir: correção de direção, seguido do valor, em metros. (c) Alc: correção de alcance. N, A ou E, respectivamente para não correção, alongue ou encurte, seguido do valor, em metros. (d) Alt: correção em altura. N, C ou B, respectivamente para não cor-reção, aCima ou aBaixo, seguido do valor, em metros. F2) ou vol- Transporte Polar Retangular Ass CZA CONFIRMA: TRANSPORTE: BASE: Lanç Alvo: Dir Alc Alt F2 PV 5020 E E E 300 100 20
  • 40. 4-23 CI 06-40-1 tar para o Menu principal (ESC). c. Locação por coordenadas polares (1) Ao selecionar Polares, será pedido o nome do observador (base) (com até cinco caracteres alfanuméricos). Se o nome não estiver armazenado trário, o CPDT remete diretamente para a Tela de dados para Locação Polar 4-33). CONFIRMA: POLAR: Lanç Alvo: Dist: Alt F2 5020 C 3740 40 Figura 4-33. Tela de dados para locação polar. NOTA - Os dados a serem preenchidos são semelhantes aos da loca-ção por transporte (Lanç Alvo, Dist, Alc, Alt). tar para o Menu principal (ESC). d. Locação por coordenadas retangulares (1) Ao selecionar Retangulares, será aberta a Tela de dados para locação por coordenadas Retangulares CONFIRMAR: RETANGULAR: Lanç Alvo: E= N= H= F2 5170 60000 73970 30 Figura 4-34. Tela de dados para Coor Retangulares.
  • 41. CI 06-40-1 4-24 (a) Lanç Alvo: lançamento do observador para o alvo. (b) E: coordenada E do alvo. (c) N: coordenada N do alvo. (d) H: coordenada H do alvo (altitude). voltar para o Menu principal (ESC). e. Assinale o centro da zona de ação (CZA) (1) Ao selecionar Ass CZA, será aberta a Tela de dados para Ass CZA CONFIRMA: F2 Ass CZA: Lanç Obs: 5170 Lanç Bia: 5545 Dist: 1840 Alt B 50 Figura 4-35. Tela de dados para Ass CZA. (a) Lanç Obs: lançamento do observador para o alvo. (b) Lanç Bia: lançamento da bateria para o alvo (lançamento de pon-taria). (c) Dist: distância do observador para o alvo. (d) Alt : correção em altura. N, C ou B, respectivamente para não cor-reção, acima ou abaixo, seguido do valor, em metros. F2) ou vol-tar para o Menu principal (ESC). (1) Ao selecionar , será solicitado o nome da base de posicio- Tela de dados (a) Lanç Obs: lançamento do observador para o alvo. (b) LAT: correção em latitude em relação à base escolhida. Pode ser “–” para não correção, N para norte e S para sul, seguido do valor, em metros. (c) LONG: correção em longitude em relação à base escolhida. Pode
  • 42. CI 06-40-1 ser “–” para não correção, E para leste e O para oeste, seguido do valor, em metros. CONFIRMA: F2 GEOGRÁFICA: BASE: 5170 Lanç Alvo: 5545 LAT: 1840 LONG 0 100 Alt B 10 (d) Alt: correção em altura em relação à base escolhida. Pode ser “–” 4-25 para não correção, C para acima e B para abaixo. F2) ou voltar para o Menu principal (ESC). h. Ao ser pressionada qualquer tecla, apresenta-se a Ordem de tiro em duas CONFIRMA: F2 ORDEM TIRO: Base Cor: PV Cor Esp: N Controle: A U Aj: CQ1 Feixe: N M Tiro: R Esc A/1/2: A Vol Fogo: 4 Traj: M Carga: 5 Figura 4-37. Tela 1 da ordem de tiro. (1) Base Cor: campo informativo. Mostra uma base da correção que con-tém dados de depuração para o alvo em questão, se for o caso. (2) Cor Esp: campo informativo. Mostra se existem correções especiais
  • 43. CI 06-40-1 no tiro. 4-26 (3) Controle (4) U Aj: unidade que ajusta. C para CQ1 (centro por um) ou B para BQ1 (bateria por um). (5) Feixe: C para feixe convergente, N para feixe normal ou M para feixe em metros, convergente ou divergente. Neste caso surgirá um campo para a introdução da correção do feixe. Caso seja digitado zero, será considerado feixe normal. (6) M Tiro: método de tiro. R para rajada, P para tiro por peça ou S para em rajada. (7) Esc A/1/2: escalonamento. A para alça única, “1” para zona 1 ou “2” para zona 2. (8) Vol Fogo: volume de fogo. Dependendo dos dados anteriores este campo pode ter valores diferentes de um. (9) Traj: trajetória. M para mergulhante ou V para vertical. (10) Cg: carga utilizada na regulação. Figura 4-38. Tela 2 da ordem de tiro. (11) Proj Aj: projetil da ajustagem. Granada auto-explosiva (AE), granada fumígena fósforo branco (WP) ou fumígena hexacloretana (HC). (12) Peso Aj: peso do projetil da ajustagem, em quadrados. (13) Epl Aj: espoleta utilizada na ajustagem. I para instantânea ou R para retardo.( 14) Lote Aj: lote da munição da ajustagem. OBSERVAÇÃO – Os campos dos itens (11) a (14) só estarão disponíveis se o controle da missão for do tipo ajustarei. (15) (16) (17) Proj Aj: AE Peso Aj: 2 Epl Aj: 1 Lote Aj: A AE 2 1 A Desenc: QP CON: AB102
  • 44. 4-27 CI 06-40-1 (18) Desenc: modo de desencadeamento. A meu comando (AMC) ou quando pronto (QP). (19) CON: nome que será dado à concentração (até cinco caracteres alfanuméricos). F2). Se esta opera-ção for realizada sem que todos os campos sejam preenchidos, serão atribuídos valores padrão para eles. Pressionando ESC, aparecerá um questionamento de Abandonar neutralização?. Se a resposta for positiva, todos os dados digitados serão apagados e o CPDT volta ao Menu principal. Caso contrário, o programa irá para o Menu principal sem perder os dados. j. Selecionada Missão de tiro novamente, o programa passará agora para a tela de CMDO INIC TIRO, não mais executando todas as entradas de dados citadas. Ordem de tiro, será aberta a tela de CMDO INIC CMDO INIC TIRO Bia At CON Proj AE Lote A Cg 5 Esp 1 U Atira CQ1 Por 04 Controle QP Figura 4-39. Tela de comando inicial de tiro. l. Esta tela deverá ser repassada para o chefe de peça. m. Ao pressionar qualquer tecla, passa-se para outra tela informativa, na qual aparecem a deriva e elevação calculados, o número do tiro da neutraliza-n. Pressionando-se qualquer tecla, passa-se à tela de Mensagens subse-qüentes poderão ser introduzidas sucessivamente até que seja digitado controle T, signi-
  • 45. CI 06-40-1 4-28 MSG SUBSEQ CORREÇÕES Dir D 20 Controle T Lanç Alvo 5020 CONFIRMA: F2 Figura 4-40. Tela de mensagens subseqüentes. o. Sendo assim, o CPDT exibirá a tela de Missão cumprida (Fig. 4-41). Para passar adiante, pressione qualquer tecla e o computador perguntará Relocar?. Se Não, o programa irá diretamente para o Menu principal novos comandos. Se Sim, será aberta a tela de Elementos relocados 42). MISSÃO CUMPRIDA! Figura 4-41. Tela de Missão Cumprida! Elementos Reloc Nome Con AB102 E = 60026 N = 73569 H = 10 Espoleta: 1 Figura 4-42. Tela de elementos relocados.
  • 46. 4-29 CI 06-40-1 4.13. TÉRMINO DE OPERAÇÃO DO CPDT a. Para encerrar a operação do CPDT, na seqüência do item anterior, pres-sione qualquer tecla para retornar ao Menu principal. Ao ser selecionada a opção Fim do prog, na tela do Menu principal da IMBEL-FMCE – Projeto Gênesis (Fig. 4-44) CONFIRMA NÃO SIM Este projeto foi concebido pela IMBEL-FMCE Para sugestões e aperfeiçoamentos ligue para: PROJETO GENESIS (021) 2580 6797 Figura 4-44. Tela de encerramento do programa. b. Prescrições diversas (1) Para retornar ao Menu principal em qualquer situação, pressione ESC tantas vezes quantas forem necessárias. (2) Quando for perguntado sobre abandonar qualquer etapa, se selecio-nado Sim, os dados serão perdidos. Se a resposta for Não, ao retornar àquela etapa, os dados permanecerão intactos. (3) Ao aparecerem as perguntas de ignorar campo de tiro ou ignorar limite
  • 48. 5-1 CI 06-40-1 CAPÍTULO 5 MANUTENÇÃO DE 1º E 2º ESCALÕES 5-1. GENERALIDADES O Computador Palmar Militar (CPM-1196) foi desenvolvido atendendo as exigências de rusticidade necessárias para sua utilização em campanha. Sendo assim, é um equipamento que resiste a choques, umidade e variações climáticas.Acorretamanutenção, contudo, englobando a inspeção periódica do equipamento, sua limpeza, transporte, uso e acondicionamento adequados, constitui atividade imprescindível para o aumento da durabilidade do material. O CPM só possui dois escalões de manutenção: o 1º escalão, conjunto de atividades simples sob responsabilidade do usuário; e a manutenção de 2º escalão, realizada pela Indústria de Material Bélico – Fábrica de Material de Comunicações e Eletrônica (IMBel-FMCE). 5-2. MANUTENÇÃO DE 1º ESCALÃO a. Acondicionamento (1) Sempre que o CPM não estiver sendo utilizado, deverá estar na bolsa de lona (BLO-2239) e, este conjunto, na caixa de transportemilitarizada (CTM-2280). Para o acondicionamento convém que o usuário retire a bateria recarregável de NiMH (DR-10) do CPM. Há um espaço reservado para o acondicionamento da DR-10 na caixa de transporte. (2) O equipamento suporta, conforme descrito nas características técnicas do material, temperaturas de armazenamento na faixa de –15O C a +60O C. Não é necessário seu armazenamento em sala climatizada.
  • 49. CI 06-40-1 5-2 ERRADO CORRETO Fig 5-1: Forma errada e correta de acondicionamento (3) O CPM não precisa ser guardado sob fonte de luz incandescente, como é feito com instrumentos ópticos. ERRADO CORRETO Fig 5-2: Forma errada e correta de acondicionamento do CPM b. Transporte (1) O CPM possui dois acessórios apropriados para transportes: (a) A Bolsa de Lona (BLO-2239); (b) A Caixa de Transporte Militarizada (CTM-2280). c. Cuidados durante o manuseio (1) O CPMfoi projetado atendendo a normas anatômicas.Aparte delgada, que pode ser ajustado à mão do operador. (3) Apesar de o CPM ter obtido sucesso em testes operando na faixa de por longos períodos. A não observância deste procedimento poderá resultar em deformação da caixa plástica, levando a perda da sua impermeabilização. Além disso, se a tela de cristal líquido se aquecer demasiadamente, os caracteres aparecerão “borrados”. Ao levar o equipamento para a sombra e esperar seu resfriamento, o display voltará a exibir os caracteres normalmente.
  • 50. 5-3 CI 06-40-1 (4) Os protetores dos bornes de conexão devem estar encaixados quando os bornes não estiverem sendo usados. (5) O botão “Reset” não deverá ser tocado com objeto pontiagudo (uma d. Limpeza (1) O CPM deve ser limpo com produtos não abrasivos. Para limpá-lo, basta passar um pano úmido e, em seguida, um pano seco. (2) A limpeza dos conectores pode ser feita com um pincel seco. e. Bateria recarregável de Ni-MH (DR-10) Embora as baterias de níquel-metal hidreto não apresentem efeito memória, recomenda-se sua descarga completa a cada vinte ciclos de carga para prolongar a vida útil da bateria. f. Prescrições diversas (1) Não há necessidade de desmontagem do CPM-1196 na manutenção de 1o escalão. O usuário, em hipótese nenhuma, deverá tentar desmontar o (2) Se não houver nenhum problema, o CPM deverá ser enviado para a IMBEL-FMCE a cada dois anos para manutenção de 2o escalão (tempo médio de vida da bateria interna). 5-3. MANUTENÇÃO DE 2º ESCALÃO a. A manutenção de 2o escalão é realizada por pessoal especializado (engenheiros e técnicos) da IMBEL-FMCE. b. A manutenção de 2o escalão envolve as seguintes atividades: (1) Teste da impermeabilização e substituição da caixa plástica s.f.c.; (2) Teste do teclado e conserto ou substituição s.f.c.; (3) Substituição da bateria interna; (4) Atualização de software; (5) Up grade de hardware. c. Quando necessária a manutenção de 2o escalão, os CPM deverão ser enviados à IMBEL-FMCE, mediante guia de remessa.
  • 51. A-1 CI 06-40-1 ANEXO “A” EXEMPLO DE CENTRAL DE TIRO COM CPM-ArtCmp EM BARRACA A-1. FINALIDADE uma Central de Tiro de GAC utilizando o CPM-Art Cmp. R Op 1 R Op 2 R Op 3 C 1 C 2 Adj S3 C 3 C 2 Caixa de material da C Tir Prancheta para acompanhamento Quadro para anotações Cabide para armamento Fig A-1. Organização da C Tir
  • 52. CI 06-40-1 A-2 Fig A-2. Central de Tiro do GAC C 1 C 2 C 3 Adj S3 Fig A-3. Disposição dos calculadores e do Adj S3
  • 53. A-3 CI 06-40-1 R Op 1 R Op 2 R Op 3 R Op Tir Fig A-3. Disposição dos radioperadores Caixa de material da C Tir Prancheta para acompanhamento Fig A-3. Prancheta de acompanhamento dos dados.
  • 54. B-1 CI 06-40-1 ANEXO “B” EXEMPLO DE CENTRAL DE TIRO COM CPM-ArtCmp EMBARCADA A-1. FINALIDADE de uma Central de Tiro de GAC utilizando o CPM-Art Cmp. R Op 1 R Op 2 R Op 3 C 1 C 2 C 3 Adj S3 C C Caixa de material da C Tir Prancheta para acompanhamento Quadro para anotações Cabide para armamento Fig B-1. Organização da C Tir
  • 55. CI 06-40-1 B-2 Fig B-2. Visão geral da C Tir embarcada Fig B-3. Visão geral da C Tir embarcada
  • 56. B-3 CI 06-40-1 C 2 C 1 C 3 Fig B-4. Disposição dos calculadores Caixa de material da C Tir Prancheta para acompanhamento Adj S3 R Op 1 R Op 2 Fig B-5. Disposição dos radioperadores e Adj S3
  • 57. CI 06-40-1 Prancheta para acompanhamento B-4 Caixa de material da C Tir Fig B-6. Disposição do radioperador da C Tir