2. Explorar métodos corretos do posicionamento
da via aérea
Discutir métodos de aspiração
Explicar os procedimentos da ventilação
artificial
Revisão de formas de inserção dos adjuvantes
da via aérea
Compreender as indicações e métodos da
administração de oxigénio
Dalila Marcão
3. Extensão da cabeça e elevação do mento (se
não há trauma associado)
Subluxação da mandíbula (no caso de trauma)
Dalila Marcão
4. V O S
Dalila Marcão
VER OUVIR SENTIR
• Movimentos
torácicos
simétricos
• Cor da pele
• Sons
respiratórios
• Ruídos
respiratórios
anormais
• Ventilação
no nosso
rosto
5. Prevenir obstrução
da via aérea
Prevenir aspiração
das secreções
Remover sólidos e
líquidos da via aérea
superior
Dalila Marcão
6. Som de gorgolejo
Restos de sangue nos dentes ou nos lábios
O doente não consegue expelir as secreções
por si só
Dalila Marcão
8. 1º Ligue o aparelho
2º conecte um cateter rigido (sonda
yankauer) ou uma sonda de aspiração ao
aparelho
3º Insira o cateter na boca
do doente, no máximo até à base
da língua para não provocar o
reflexo de vómito
Dalila Marcão
9. 4º Ligue a aspiração. Mova o cateter para um
lado e outro e faça também movimentos de
pôr e tirar da boca do doente
5º Se o cateter entupir coloque-o num copo
com água (sem desligar a aspiração)
Não deve fazer aspiração durante mais do
que 15 segundos de cada vez (adultos). Não
mais do que 10 segundos em crianças
Dalila Marcão
10. 6º Se necessário, use a pinça de Maguil
ou reposicione o doente
7º Se estiver a realizar
Ventilações artificiais alterne 2 minutos de
ventilações com 15 segundos de aspiração.
Repita quantas vezes forem necessárias
Dalila Marcão
11. 8º Siga as indicações do fabricante, no que
diz respeito à limpeza do aspirador depois de
usado
9º Registe o aspeto das secreções e a
quantidade.
Dalila Marcão
12. É usada quando o doente está em paragem
ventilatória ou a ventilação é inadequada
Dalila Marcão
Quando existe elevação do tórax à insuflação
± 12 vpm (adultos) e 20 vpm (crianças)
Máscara corretamente selada na face do doente
13. Boca-máscara com O2
suplementar
Insuflador manual a 2
pessoas ou a 1 pessoa só
Dispositivo de ventilação
mecânica de fluxo
controlado
Dalila Marcão
14. Dalila Marcão
• Deve ser conectado a uma fonte de
oxigénio a 15 l/min
• Tem uma capacidade de 1600 ml
• O ideal é ser usado por 2 pessoas
• Deve-se usar com adjuvantes da via aérea
(tubo orotraqueal, nasofaringeo ou
endotraqueal
15. 1º Permeabilize a via aérea com
a elevação do queixo e extensão
da cabeça, ou com subluxação
da mandíbula ou com adjuvante
da via aérea
2º Selecione a máscara do
tamanho adequado
3º Coloque as mãos sobre a
máscara, de modo a garantir
que está bem selada e que
mantém a via aérea permeável
Dalila Marcão
16. 4º conecte a máscara ao insuflador
5º segure o insuflador com
as duas mãos (se tiver um
colega).
- Ao insuflar observe a expansão
do tórax
- A quantidade de ar a insuflar
deve ser suficiente para
provocar SÓ a expansão do tórax e
não mais
- A insuflação dever ser pausada,
suave e durar cerca de 1 segundo
Dalila Marcão
17. 6º Faça uma insuflação cada 4 segundos
(adulto). Cada 2 segundos na criança
7º Se não conseguir insuflar, reposicione a
cabeça, procure obstruções à via aérea.
8º Se não resultar, tente fazer a insuflação
com uma pocket mask (respiração boca-
máscara)
Dalila Marcão
18. Só pode ser usado em adultos
Administra oxigénio a 100% e até 40 l/min
Tem um avisador sonoro, quando a pressão é
superior à necessária
Dalila Marcão
19. 1º permeabilize a via aérea
com elevação do queixo e
extensão da cabeça, ou com
adjuvantes da via aérea, ou
com subluxação da mandíbula
2º coloque as mãos sobre a
máscara, de forma a garantir
uma selagem e de forma a
conseguir chegar ao “gatilho”
com o polegar
Dalila Marcão
20. 3º Conecte o dispositivo à máscara
4º Carregue no gatilho de forma a SÓ
observar a elevação do tórax e não mais
5º Forneça 1 ventilação cada 4 segundos
Dalila Marcão
22. 1º Usar apenas em doentes inconscientes e
sem reflexo de vómito
2º Medir o tubo a introduzir
Dalila Marcão
23. 3º Abra a boca do doente
com a sua mão
4º Nos adultos insira o tubo
com a ponta virada para cima,
para o céu da boca e introduza até sentir
resistência
5º Quando sentir resistência,
gire o tubo 180º e insira o resto
Dalila Marcão
24. Pode ser usado em doentes conscientes ou
inconscientes
1º Meça o tubo
2º explique ao doente
o que vai fazer, para que
não haja resistência nem
cause dor
Dalila Marcão
25. 3º lubrifique o tubo com
lubrificante à base de água
4º introduza o tubo apontando
ao septo (cana do nariz),
lentamente e com movimentos
suaves de rotação
5º se sentir resistência tente a
outra narina. Não force a introdução. Se não
conseguir introduzir opte por outro adjuvante
da via aérea
Dalila Marcão
26. O uso do tubo nasofaríngeo é desaconselhado
em vítimas de trauma, devido ao risco de
fratura na base do crânio.
Dalila Marcão
27. A atmosfera contém 17% a 21% de oxigénio
Administrar oxigénio serve o propósito de
aumentar esta concentração e fazê-la chegar
aos alvéolos pulmonares e
consequentemente aumentar esta
concentração no sangue
Todas as nossas células precisam de oxigénio
constante para sobreviver
Dalila Marcão
28. Dificuldade respiratória
Dor no peito
Crise asmática
Cefaleias severas
Alterações do estado de consciência
Hemorragias graves
Desidratação
Choque
Paragem cardiorespiratória (PCR)
Intoxicações …
Dalila Marcão
29. Pode facultar concentrações até 90%
Acalma o doente fazendo-o sentir-se seguro
Dalila Marcão
30. Apenas deve ser
usado em débitos
de 2 a 5 l/min
Usado também
em doentes que não
toleram a máscara
Dalila Marcão