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Cooperação Luso-Brasileira no Acesso Aberto
Bianca Amaro
Coordenadora do
Laboratório>, IBICT
marisa@ibict.br
João Mendes Moreira
Gestor RCAAP, FCCN
jmm@fccn.pt
Milton Shintaku
Técnico de TI, IBICT
@ibict.br
José Carvalho
Gestor Operacional RCCAP,
SDUM
jcarvalho@sdum.uminho.pt
1. Enquadramento
2. Serviços
3. Conclusões
4. Trabalho futuro
Enquadramento
● Memorando de entendimento
30/01/2015 3RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Pontos do Memorando
● Integração entre RCAAP, português e o OASIS.br,
brasileiro
● Integração do acervo da Biblioteca Digital de
Camões
● Estabelecimento de directórios Luso-Brasileiros de
revistas científicas e dos repositórios institucionais
● Criação de uma Biblioteca Digital Luso-Brasileira de
Teses e Dissertações
● Sistema integrado de metadados e procura
● Realização anual conjunta de um encontro
internacional
30/01/2015 4RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Pontos do Memorando (versão simplificada)
i. Sistema integrado de metadados e procura (Portal)
• Repositórios Institucionais PT-BR
• Teses e dissertações (Biblioteca Digital PT-BR)
• Biblioteca Digital de Camões
ii. Directório Luso-Brasileiro de revistas e repositórios
iii. Realização anual conjunta de um encontro
internacional
30/01/2015 5RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Arranque do projecto
● Após vários contactos iniciais
(iniciados em Novembro de 2009)
foi marcada uma reunião de kick-
off.
● Reunião realizou-se nas
instalações do IBICT, em Brasília
a 8 de Março
● Participantes:
● RCAAP – Eloy Rodrigues, João
Moreira, José Carvalho, Miguel
Ferreira;
● IBICT/OASIS- Emir Suaiden, Hélio
Kuramoto, Marisa Brascher,
Bianca Amaro, Gabriel Mathias,
Sueli Maffia
30/01/2015 6RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Reunião inicial
Agenda
1. Boas vindas e apresentações
2. Apresentação da situação portuguesa
3. Apresentação da situação brasileira
4. Integração dos portais de pesquisa
5. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações
6. Directórios luso-brasileiros de
repositórios e revistas
7. Conferência Luso-Brasileiro de Acesso
Livre
8. Cooperação entre projectos RCAAP /
OASIS
30/01/2015 7RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Apresentações da reunião:
http://projecto.rcaap.pt/downloads/ApresentacoesReuniaoLusoBrasileira01.zip
1. Enquadramento
2. Actividades/Serviços
a) Portal
b) Directório
c) Cooperação
3. Conclusões
4. Trabalho futuro
Portal RCAAP
Objectivos
i. Sistema integrado de
metadados e procura
(Portal)
• Repositórios
• Teses e dissertações
• Biblioteca Digital de
Camões
Pontos em aberto
● Tipo de Interface
● Tipo plataforma
● Normas/standards
● Modelo de agregação
● Conteúdos (RI, TD)
30/01/2015 9RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Portal – Tipo de interface
- C1: 1 único interface (autonomia, aspectos de gestão)
- C2: Interface comum + individual (dispersão para
utilizadores, desperdício de recursos)
- C3: um interface por cada país com agregação de
metadados
● Permite a personalização da informação
● Adequação ao contexto nacional
● Independência e autonomia de cada lado
30/01/2015 10RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Portal-Modelo Agregação 1: centralizado
● Vantagens
● Facilidade de gestão
● Capacidade de desenvolver
interfaces OAI específicas para
adaptar os metadados de cada
repositório
● Desvantagens
● Ausência de noção do número de
repositórios agregados
● Impossibilidade de filtrar por
repositório
30/01/2015 11RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Portal-Modelo Agregação 2: Distribuído
● Vantagens
● Possibilidade de identificar repositórios
agregados
● Capacidade de filtrar por repositório
● Desvantagens
● Dificuldades de gestão
● Dificuldades no cumprimento de
directrizes de cada portal nacional
30/01/2015 12RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Portal - Conteúdos
● Brasil
1) TD (BDTD)
2) Literatura científica (RI)
3) RC (SEER)
4) RC (Scielo)
● Portugal
1) TD + Literatura científica (RI)
2) RC (Scielo)
30/01/2015 13RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
BDTD
Scielo.br Scielo.ptSEER
Portal – Acesso conteúdos
● País (novo)
● Colecção (novo)
● Autor
● Data
● Tipo de documento
● Repositório
● Assunto
30/01/2015 14RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
IR 1
IR 2
IR NSARI
N
SARI
2
Portal-Conclusões
● Tipo de Interface: um portal por país
● Normas/standards: DRIVER
● Modelo de agregação: Central
● Conteúdos (IR, BDTD): colecção, 2 filtros
30/01/2015 15RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Portal Evolução
V1 2008
• Pesquisa simples
• Pesquisa avançada
• Filtros,
refinamentos e
ordenação
• Directório
• Nuvem de Assuntos
e pesquisas
• Acessibilidades AAA
• RSS
V2 2009
• Pesquisa no texto
integral
• Data provider
através de OAI-PMH
• Administração do
repositório
renovada
V3 2010
• Integração com
OASIS.br
• Referências
Bibliográficas
• Web 2.0
• Novo directório
• Integração DeGóis
30/01/2015 16RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Demo Portal PT
Portal Oasis - contexto
● Surgimento revistas científicas
eletrônicas
● Existência de alguns repositórios digitais
(BDJUR, PUC-RJ)
● Volume significativo de ETD
● Ausência de provedor de serviço
● Necessidade de integração
30/01/2015 18RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Portal Oasis - 2006
● 1ª versão do Portal
● Registro voluntário de revistas e
repositórios
● Solução pouco confiável
● Inserção de objetos digitais inadequados
Portal Oasis - 2010
● Reformulação (apoio Finep)
● Controle da agregação de provedores de dados
● Utilização de motor de busca robusto
● Incentivo à implantação de RI em nível nacional
● Grande volume de revistas eletrônicas
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Portal Oasis – ações futuras
● Ajustes finais
● Adequação às diretrizes Driver
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Demo Portal BR
Directório
Objectivo
ii. Directório Luso-
Brasileiro de revistas e
repositórios
Pontos em aberto
● Tipo de Interface
● Tipo de plataforma
● Modelo de agregação
● Normas/standards
30/01/2015 23RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Directório – Tipo de Interface
● C1: Usar sistemas existentes como o DOAJ
e DOAR
● C2: Criar um sistema luso-brasileiro
comum com gestão partilhada e
utilizando API’s para partilha dos dados
● C3: Desenvolver Directório Portal RCAAP
para suportar revistas
30/01/2015 24RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Directório
Tipo de Plataforma
● Utilização da plataforma Dspace
Modelo agregação/normas
● Actualização por OAI-PMH
30/01/2015 25RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Funcionamento
Directório
Brasileiro
Directório Português
30/01/2015 26RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Actualização diária por OAI-PMH
Demo Directório PT/BR
Cooperação RCAAP - OASIS
● Partilha de boas-práticas (documentação, case
studies, etc.)
● Comunicação, disseminação e formação (Web e
Web 2.0, E-learning, etc.)
● Interoperabilidade (Guidelines, Estatísticas,
etc.)
● Promoção do acesso aberto (políticas,
declaração, etc.)
30/01/2015 28RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
1. Enquadramento
2. Actividades/Serviços
3. Conclusões
4. Próximos passos
Conclusões
● Promoção da literatura científica no espaço
Luso-Brasileiro
● A cooperação/partilha revelou-se benéfica para
ambas as partes
● Foi possível identificar novos pontos de
colaboração
● A adopção de normas e standards é
indispensável para a interoperabilidade
30/01/2015 30RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
1. Enquadramento
2. Actividades/Serviços
3. Conclusões
4. Próximos passos
Próximos passos (novas áreas)
● Estudar SHERPA/ROMEO (Brasil)
● Serviços/projectos:
● Repositórios de Dados Científicos
● Preservação digital
● Revistas científicas
● Comunicação, disseminação e formação
● Conteúdos relacionados com o Acesso Aberto
● Formação
30/01/2015 32RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
Próximos passos (continuidade)
● Estudar integração de revistas de ambos
os países
● Estudar integração do directório luso-
brasileiro com outros sistemas: (Scielo,
SEER, DOAJ e D/ROAR)
● 2ª Conferência Luso-Brasileira(Novembro)
30/01/2015 33RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
30/01/2015 34RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
30/01/2015 35RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal

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Cooperação Luso-Brasileira Acesso Aberto

  • 1. Cooperação Luso-Brasileira no Acesso Aberto Bianca Amaro Coordenadora do Laboratório>, IBICT marisa@ibict.br João Mendes Moreira Gestor RCAAP, FCCN jmm@fccn.pt Milton Shintaku Técnico de TI, IBICT @ibict.br José Carvalho Gestor Operacional RCCAP, SDUM jcarvalho@sdum.uminho.pt
  • 2. 1. Enquadramento 2. Serviços 3. Conclusões 4. Trabalho futuro
  • 3. Enquadramento ● Memorando de entendimento 30/01/2015 3RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 4. Pontos do Memorando ● Integração entre RCAAP, português e o OASIS.br, brasileiro ● Integração do acervo da Biblioteca Digital de Camões ● Estabelecimento de directórios Luso-Brasileiros de revistas científicas e dos repositórios institucionais ● Criação de uma Biblioteca Digital Luso-Brasileira de Teses e Dissertações ● Sistema integrado de metadados e procura ● Realização anual conjunta de um encontro internacional 30/01/2015 4RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 5. Pontos do Memorando (versão simplificada) i. Sistema integrado de metadados e procura (Portal) • Repositórios Institucionais PT-BR • Teses e dissertações (Biblioteca Digital PT-BR) • Biblioteca Digital de Camões ii. Directório Luso-Brasileiro de revistas e repositórios iii. Realização anual conjunta de um encontro internacional 30/01/2015 5RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 6. Arranque do projecto ● Após vários contactos iniciais (iniciados em Novembro de 2009) foi marcada uma reunião de kick- off. ● Reunião realizou-se nas instalações do IBICT, em Brasília a 8 de Março ● Participantes: ● RCAAP – Eloy Rodrigues, João Moreira, José Carvalho, Miguel Ferreira; ● IBICT/OASIS- Emir Suaiden, Hélio Kuramoto, Marisa Brascher, Bianca Amaro, Gabriel Mathias, Sueli Maffia 30/01/2015 6RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 7. Reunião inicial Agenda 1. Boas vindas e apresentações 2. Apresentação da situação portuguesa 3. Apresentação da situação brasileira 4. Integração dos portais de pesquisa 5. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações 6. Directórios luso-brasileiros de repositórios e revistas 7. Conferência Luso-Brasileiro de Acesso Livre 8. Cooperação entre projectos RCAAP / OASIS 30/01/2015 7RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal Apresentações da reunião: http://projecto.rcaap.pt/downloads/ApresentacoesReuniaoLusoBrasileira01.zip
  • 8. 1. Enquadramento 2. Actividades/Serviços a) Portal b) Directório c) Cooperação 3. Conclusões 4. Trabalho futuro
  • 9. Portal RCAAP Objectivos i. Sistema integrado de metadados e procura (Portal) • Repositórios • Teses e dissertações • Biblioteca Digital de Camões Pontos em aberto ● Tipo de Interface ● Tipo plataforma ● Normas/standards ● Modelo de agregação ● Conteúdos (RI, TD) 30/01/2015 9RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 10. Portal – Tipo de interface - C1: 1 único interface (autonomia, aspectos de gestão) - C2: Interface comum + individual (dispersão para utilizadores, desperdício de recursos) - C3: um interface por cada país com agregação de metadados ● Permite a personalização da informação ● Adequação ao contexto nacional ● Independência e autonomia de cada lado 30/01/2015 10RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 11. Portal-Modelo Agregação 1: centralizado ● Vantagens ● Facilidade de gestão ● Capacidade de desenvolver interfaces OAI específicas para adaptar os metadados de cada repositório ● Desvantagens ● Ausência de noção do número de repositórios agregados ● Impossibilidade de filtrar por repositório 30/01/2015 11RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 12. Portal-Modelo Agregação 2: Distribuído ● Vantagens ● Possibilidade de identificar repositórios agregados ● Capacidade de filtrar por repositório ● Desvantagens ● Dificuldades de gestão ● Dificuldades no cumprimento de directrizes de cada portal nacional 30/01/2015 12RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 13. Portal - Conteúdos ● Brasil 1) TD (BDTD) 2) Literatura científica (RI) 3) RC (SEER) 4) RC (Scielo) ● Portugal 1) TD + Literatura científica (RI) 2) RC (Scielo) 30/01/2015 13RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal BDTD Scielo.br Scielo.ptSEER
  • 14. Portal – Acesso conteúdos ● País (novo) ● Colecção (novo) ● Autor ● Data ● Tipo de documento ● Repositório ● Assunto 30/01/2015 14RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal IR 1 IR 2 IR NSARI N SARI 2
  • 15. Portal-Conclusões ● Tipo de Interface: um portal por país ● Normas/standards: DRIVER ● Modelo de agregação: Central ● Conteúdos (IR, BDTD): colecção, 2 filtros 30/01/2015 15RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 16. Portal Evolução V1 2008 • Pesquisa simples • Pesquisa avançada • Filtros, refinamentos e ordenação • Directório • Nuvem de Assuntos e pesquisas • Acessibilidades AAA • RSS V2 2009 • Pesquisa no texto integral • Data provider através de OAI-PMH • Administração do repositório renovada V3 2010 • Integração com OASIS.br • Referências Bibliográficas • Web 2.0 • Novo directório • Integração DeGóis 30/01/2015 16RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 18. Portal Oasis - contexto ● Surgimento revistas científicas eletrônicas ● Existência de alguns repositórios digitais (BDJUR, PUC-RJ) ● Volume significativo de ETD ● Ausência de provedor de serviço ● Necessidade de integração 30/01/2015 18RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 19. Portal Oasis - 2006 ● 1ª versão do Portal ● Registro voluntário de revistas e repositórios ● Solução pouco confiável ● Inserção de objetos digitais inadequados
  • 20. Portal Oasis - 2010 ● Reformulação (apoio Finep) ● Controle da agregação de provedores de dados ● Utilização de motor de busca robusto ● Incentivo à implantação de RI em nível nacional ● Grande volume de revistas eletrônicas ● 118.705 registros
  • 21. Portal Oasis – ações futuras ● Ajustes finais ● Adequação às diretrizes Driver ● Integração com iniciativas internacionais ● Marketing
  • 23. Directório Objectivo ii. Directório Luso- Brasileiro de revistas e repositórios Pontos em aberto ● Tipo de Interface ● Tipo de plataforma ● Modelo de agregação ● Normas/standards 30/01/2015 23RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 24. Directório – Tipo de Interface ● C1: Usar sistemas existentes como o DOAJ e DOAR ● C2: Criar um sistema luso-brasileiro comum com gestão partilhada e utilizando API’s para partilha dos dados ● C3: Desenvolver Directório Portal RCAAP para suportar revistas 30/01/2015 24RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 25. Directório Tipo de Plataforma ● Utilização da plataforma Dspace Modelo agregação/normas ● Actualização por OAI-PMH 30/01/2015 25RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 26. Funcionamento Directório Brasileiro Directório Português 30/01/2015 26RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal Actualização diária por OAI-PMH
  • 28. Cooperação RCAAP - OASIS ● Partilha de boas-práticas (documentação, case studies, etc.) ● Comunicação, disseminação e formação (Web e Web 2.0, E-learning, etc.) ● Interoperabilidade (Guidelines, Estatísticas, etc.) ● Promoção do acesso aberto (políticas, declaração, etc.) 30/01/2015 28RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 29. 1. Enquadramento 2. Actividades/Serviços 3. Conclusões 4. Próximos passos
  • 30. Conclusões ● Promoção da literatura científica no espaço Luso-Brasileiro ● A cooperação/partilha revelou-se benéfica para ambas as partes ● Foi possível identificar novos pontos de colaboração ● A adopção de normas e standards é indispensável para a interoperabilidade 30/01/2015 30RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 31. 1. Enquadramento 2. Actividades/Serviços 3. Conclusões 4. Próximos passos
  • 32. Próximos passos (novas áreas) ● Estudar SHERPA/ROMEO (Brasil) ● Serviços/projectos: ● Repositórios de Dados Científicos ● Preservação digital ● Revistas científicas ● Comunicação, disseminação e formação ● Conteúdos relacionados com o Acesso Aberto ● Formação 30/01/2015 32RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 33. Próximos passos (continuidade) ● Estudar integração de revistas de ambos os países ● Estudar integração do directório luso- brasileiro com outros sistemas: (Scielo, SEER, DOAJ e D/ROAR) ● 2ª Conferência Luso-Brasileira(Novembro) 30/01/2015 33RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 34. 30/01/2015 34RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal
  • 35. 30/01/2015 35RCAAP - Repositório Cientifico de Acesso Aberto de Portugal

Hinweis der Redaktion

  1. O memorando data de 10 de Outubro do anopassado e foiassinado entre o Ministo PT e Ministro BR
  2. O memorando contém vários pontos de colaboração.Não vou ler cada um mas antes mostrar a versão simplificada.Integração entre RCAAP, português e o OASIS.br, brasileiroIntegração do acervo da Biblioteca Digital de CamõesEstabelecimento de directórios Luso-Brasileiros de revistas científicas e dos repositórios institucionaisCriação de uma Biblioteca Digital Luso-Brasileira de Teses e Dissertações através da integração dos repositórios dos dois paísesSistema integrado de metadados e procura que abranja os repositórios de ambos os praísesRealização anual conjunta de um encontro internacional sobre repositórios científicos de acesso aberto/livre com incidência especial nos países de língua portuguesa.
  3. O memorandocobretrêspontos:2 serviçoselectrónicos ( IC)1 conferência annual conjuntaO primeiro …O segundopretende agregar num só local a lista e principais características dos repositórios e das revistas em ambos os paísesO ponto 3 dispensamaisinformações, emseguidaireiabordarosdoisprimeiros
  4. O memorandoestabelecia 60 diasparaapresentação do plano de actividades e orçamento e nessesentidoentramosemcontacto com o IBICT. Nessaalturaficoudefinidoque a primeiraconferênciaseriaemportugal e que a reunião de arranque do projectoseriaem BrasíliaNessesentidoagendou-se umareunião de kick-off para 8 de Marçoem Brasília
  5. Numaprimeira parte da reuniãoforamapresentadas as situaçõesemcada um dos países.Numasegundaforamdiscutidoscada um dos pontos do memorando de entendimento
  6. Tipo de interface. Três cenários de integração (teóricos)
  7. Emrelacçãoaomodelo de agregaçãoforamidentificadosdoiscenários.
  8. No que toca os conteúdos foram identificadas as plataformas e a forma de os integrar e pesquisar.O Brasil dispõe de quatro plataformas…Portugal dispõe de duas.Nesta primeira fase concentra-mo-nos nos RI e T&D. Depois de definidos o tipo de interface e modelo de integração ficou patente que a integração de cada um deles seria feita da mesma forma utilizando apenas tipos de documentos distintos
  9. Ao nível do acesso aos conteúdos identificou-se a necessidade de criar 2 possibilidades adicionais PaísColecçãoBiblioteca Digital de Teses e DissertaçõesDecidido usar como solução a criação de colecções dos portais integrados, com base no tipo de documentosComo este será um sub-conjunto dos portais, o calendário de execução é o mesmo
  10. Antes de passarpara a demonstraçãogostaria de vossintetizar a evolução do portal.A primeiraversãofoilançadaem 2008 com um conjunto de funcionalidadesinicialEm 2009 …A versãoqueirãover de seguidaapresenta, paraalém das funcionalidades de correntes da cooperação LB, novasfuncionalidadesreferentes a referênciasbibliograficas, funcionalidades web 2.0, um novo directório e a integração com o DeGóis.
  11. No que respeita a Interface/plataforma foram identificados três cenários.O segundo cenário eleito foi o segundo pois:Permite a personalização da informaçãoAdequação ao contexto nacionalIndependência e autonomia de cada ladoDirectórios de repositórios e revistasIdentificadas várias soluções possíveis (uso de directórios existentes, uso das plataformas de directórios existentes mas com instalação própria e criação de plataforma própria).Até 15 de Abril será decidida a solução a usar (preferência para a segunda, se viável) e o formato dos registos nos directórios
  12. No tipo de plataforma o Dspacefoi a escolhidocomo o software de base para o serviçomodelo de agregaçãofoiidenticoaos dos portais, isto é, OAI-PMH
  13. Integração entre RCAAP, português e o OASIS.br, brasileiroIntegração do acervo da Biblioteca Digital de CamõesEstabelecimento de directórios Luso-Brasileiros de revistas científicas e dos repositórios institucionaisCriação de uma Biblioteca Digital Luso-Brasileira de Teses e Dissertações através da integração dos repositórios dos dois paísesSistema integrado de metadados e procura que abranja os repositórios de ambos os praísesRealização anual conjunta de um encontro internacional sobre repositórios científicos de acesso aberto/livre com incidência especial nos países de língua portuguesa.
  14. Permitiu a criação de um corpos de literaturacientífica no espaçoLuso-BrasileiroA cooperaçãorevelou-se benéfica, tantoemtermos de serviçosquedelaresultaramcomonatroca de conhecimentoIdentificaram-se novospontosquepoderãoalargar a cooperaçãoA adopção de normas é fundamental paraassegurar a interoperabilidade entre sistemas com qualidade
  15. Políticas de copyright e de auto-arquivo de revistas científicas BrasileirosVerificamos que está nas agendas de ambas as instituições trabalhar com RDC, PD e RCConteúdos (e-learning, sítios web dedicados ao acesso livre)Formação (ex: PT – IR, BR- SEER)