1. FAI _ Faculdade Irecê Turma 2014.1
Curso: Bacharelado em Enfermagem 4°Semestre
Acadêmica: Claudia Hellena Ribeiro de Oliveira
Trabalho apresentado a disciplina de Integração IV como pré-
requisito de nota da 2° unidade.
Orientador:
Prof. Doutor em Agricultura familiar Medson Janer da Silva
.
4. Introdução:
O Sonho da formatura, contrabalanceiam com as
atividades diárias
• Dupla jornada
• Excessos na agenda
• Dificuldade em conciliar
Trabalho, casa, estudos...
5. Introdução:
O acadêmico inseguro, não produz, não absorve (...)
Não aprende e não tem consciência que escolheu uma
Profissão onde
o erro não é
permitido
7. Objetivos
específicos:
• Esclarecer o que significa acompanhamento
psicológico bem como sua necessidade;
• Incentivar a procura pelo NOAP dentro da FAI
8. Justificativa:
A vida na academia para a
grande maioria,
determinam mudanças
tanto na vida profissional,
como na vida pessoal.
Levando o acadêmico a
sérios distúrbios
psicológico, que
comprometem seu
rendimento. E ,
9. Justificativa:
Não há dúvidas que existe
um elevado grau de
sofrimento emocional
entre estudantes de
enfermagem, muitas
vezes por não saber
driblar as emoções,
muitos desistem dos seus
sonhos e tudo por medo,
por insegurança ....POR
EXCESSO DE ANSIEDADE
10. Desenvolvimento.
A preocupação com a saúde mental
do estudante universitário surgiu
nos Estados Unidos, no início do
século XX,
a partir do reconhecimento de que
os universitários passam por uma
fase naturalmente vulnerável, do
ponto de vista psicológico, e de que
a responsabilidade em ajudá-los,
nesse momento, é da instituição
em que estão inseridos
(REIFLER et al. 1969; LORETO,
1985).
11. Desenvolvimento.
Partindo dessas premissas, Stewart Paton, em
1910, organizou, na Universidade de Princeton,
nos Estados Unidos, juntamente com o
Departamento de Saúde e Educação Física, o
primeiro serviço de assistência psicológica a
estudantes universitários com a finalidade de
ajudar alguns jovens que lhe pareciam mais
perturbados (FARNSWORTH, 1967)
12. Desenvolvimento.
As primeiras publicações brasileiras surgiram poucos
anos após, com os resultados dos estudos realizados
por Pacheco et al. (1962, apud HAHN et al. 1999)
junto aos estudantes do 4o ano da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e da
Escola Paulista de Medicina (EPM). Esse estudo teve
como fonte a coleta autobiográfica, com a finalidade
de analisar a personalidade do estudante de Medicina
e buscar respostas para os antagonismos e
divergências entre gerações de alunos.
13. Desenvolvimento.
Segundo a Doutora Ana Beatriz Barbosa em seu livro
mentes ansiosas (2012)
“A cada fase da vida, quando os desafios e
compromissos obrigam a lidar com prazos restritos, lá
está o cérebro – esse operário incansável –, sinalizando
que a ansiedade está no limite máximo.
14. Desenvolvimento.
É hora de tomar decisões que dissolvam os “nós”
existenciais ou ignorar o sinal de alarme e esperar que a
ansiedade cresça um pouco mais e nos paralise de
alguma forma. Afinal, a ansiedade possui diversas
facetas, e todas, a partir de determinada “quantidade”,
mostram-se disfuncionais, modificando negativamente
nosso cotidiano, transtornando nossa vida e, até mesmo,
nos paralisando diante de tudo e de todos”.
15. Conclusão
Com o acompanhamento dos alunos
poderemos quantificar a importância em
domar as emoções.
Se estamos em equilíbrio, estamos bem,
ficamos bem, resolvemos bem.
17. O compromisso com o futuro, nasce no presente. Passado é
uma página que não se pode mudar. (Claudia Hellena).
Se está sem dinheiro, aproveite que não pode gastar e viaje
sem sair de casa, LEIA UM LIVRO.
OBRIGADA PELA OPORTUNIDADE!
Namastê