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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
AOS PACIENTE PORTADORES DE
DOENÇAS INFECCIOSAS
ENFERMEIRO:CLEBSON REINALDO PEREIRA
 Segundo a OMS, doença transmissível é [...]
toda moléstia por agente infeccioso
específico ou por seus produtos
metabólicos, e que resultam da transmissão
desse agente ou de seus produtos de um
reservatório para um hospedeiro suscetível,
seja direta ou indiretamente.
 A distribuição e a ocorrência das DTS
variam de acordo com as condições
ambientais , socioeconômicas, culturais e
políticas das diversas regiões brasileiras
para que esses índices alcancem
patamares aceitáveis dentro do ponto de
vista da saúde pública, deve haver uma
melhoria da qualidade de vida, atingindo
todas
 as camadas sociais.
 É a forma pela qual se busca efetivar o
tratamento de pessoas infectada, durante o
período de transmissão da moléstia, em um
local que impeça a propagação direta ou
indireta do agente infeccioso.
 O Ministério da Saúde recomenda que, para
cada 40 leitos, 25% sejam destinados a
portadores de DT‟s, e a unidade ideal de
isolamento deve ter as seguintes
características:
ISOLAMENTO
 Ser constituído por quarto privativo com
identificação da precaução adotada;
 Possuir antessala com lavatório, armário e
equipamentos privativos;
 Contar com mínimo de mobiliário possível:
cama, criado-mudo e mesinha de refeição;
 Levar em conta as restrições e orientações
específicas a respeito das visitas, circulação
de colaboradores e transporte do cliente
para exames externos;
 Possuir equipe treinada no controle de
propagação da doença.
 Em condições particulares, o isolamento
deve ser mantido em uma unidade de
internação comum, desde que sejam
adotadas as precauções necessárias
para evitar a propagação da moléstia, ou
uma ou mais unidades de internação
para DT‟s em comum, com o máximo da
precaução no controle de
transmissibilidade.
 Há vários tipos de isolamento, adequados à
etiologia e sintomatologia das crianças,
assim como as condições do cliente.
Normalmente são sinalizados por cartões
diferentes para cada tipo de precaução
adotada.
TIPOS DE ISOLAMENTO
* Isolamento Total ou Rigoroso (IT) – Para
casos de doenças altamente contagiosas e
que requerem cuidados completos, sendo
necessário o uso de gorro, óculos, máscara,
avental, luvas e pró-pé.
 Isolamento Respiratório – Utilizado em
casos de doenças de transmissão aérea, por
meio da respiração, tosse e gotículas
expelidas pelo doente. A principal proteção é o
uso de máscara descartáveis.
 Isolamento Entérico ou Precauções
Entéricas – Geralmente utilizado na presença
de diarreias provocadas por agentes
infecciosos transmissíveis. È obrigatório o uso
de luvas e avental, preferencialmente
descartáveis.
 Isolamento Reverso ou Protetor- Visa a proteção de
clientes imunodeprimidos, em que a baixa resistência
facilita o desenvolvimento de DTS que podem tornar-se
extremamente graves, pondo em risco a garantia do
tratamento. Deve-se observar rigorosamente a aplicação
de técnicas assépticas no contato com o cliente, além
das fômites e objetos da enfermaria.
 De acordo com a Association for Practioners
Infection Control (APIC) , sempre se deve
tomar as seguintes precauções;
 Evitar o contato direto com o sangue e fluidos
orgânicos, lavando as mãos com frequência e
utilizando luvas de proteção.
 Uso consciente de agulha, cortantes e
perfurantes, com o cuidado especial quanto ao
descarte adequado, com a manipulação segura
em recipientes apropriados;
PRECAUÇÕES – PADRÃO
 Aumentar a confiabilidade dos clientes,
usando essas mesmas precauções para todos
os demais que se encontrem em ambulatório,
pronto socorro, UTI‟s...
 Uso consciente dos equipamentos de
proteção individual (EPIs) padrão, como
máscara de proteção respiratória, óculos de
acrílico, avental, luvas de látex ou de silicone
e pró-pé.
 TRANSMITIDAS POR BACTÉRIAS:
ALGUMAS DOENÇAS INFECTO-
CONTAGIOSAS
TÉTANO:
 Definição: Doença infecciosa
aguda, cujo bacilo
desenvolve-se no local do
ferimento e produz uma
neurotoxina que, ao atingir o
SNC, provoca os sinais e
sintomas da doença.
 Agente Etiológico:
Clostridium Tetanii
BACTÉRIA DO TÉTANO
 Modo de Transmissão: Objetos contaminados que
penetram em feridas, ferimentos insignificante,
queimaduras, coto umbilical,etc
 Sinais e Sintomas: rigidez da nuca, contraturas e
espasmos musculares, mialgia intensa (dor
muscular); posição de opistótomo; riso sardônico(
musculo contraído), febre e sudorese intensa.
 Diagnóstico: Exame clínico e físico
 Tratamento: Debridamento da ferida; antibióticos;
soro antitetânico (SAT); vacinas; miorrelaxantes;
sedativos; ambiente isento de barulhos e
iluminação excessiva.
TUBERCULOSE
 Definição: Doença bacteriana
crônica, de caráter social,
ocorrendo com maior frequência em
regiões de precárias condições.
 Agente Etiológico: Bacilo de Koch
ou Mycobacterium tuberculosis
 Modo de Transmissão: De pessoa
para pessoa, por exposição íntima e
prolongada, por meio de escarro ou
gotículas suspensas no ar,
eliminadas pela tosse de clientes
bacilíferos.
BACTÉRIA DA TUBERCULOSE
 Sinais e Sintomas: Tosse produtiva e
persistente; febre; perda de peso;
hemoptise(expectoração de sangue proveniente
dos pulmões, traqueia e brônquios, mais
comumente observável na tuberculose
pulmonar.) ; dor torácica.
 Diagnóstico: Exame bacteriológico (escarro);
prova tuberculínica; radiológico.
 Tratamento: Quimioterapia e controle em
comunicantes e familiares; fazer vacinação
conforme calendário.
 FEBRE TIFÓIDE
 Definição: Doença infecciosa
causada pelo bacilo de Eberth
 Agente Etiológico: Bacilo de
Eberth ou Salmonella Typhi
 Modo de Transmissão: Por
contato direto ( com fezes ou
urina do portador) ou indireto (
com água e alimentos
contaminados)
BACTÉRIA DA FEBRE TIFÓIDE
 Sinais e Sintomas: Hipertermia
progressiva(elevação da temperatura
corporal), astenia(fraqueza orgânica, porém
sem perda real da capacidade muscular) ,
anorexia, náuseas, vômitos, esplenomegalia
(aumento anormal do volume do baço) ,
leucopenia (diminuição da taxa sanguínea de
leucócitos abaixo do limite inferior da
normalidade.) , constipação alternada com
crises de diarreia( fezes líquidas esverdeadas
e fétidas )
 Diagnóstico: Exame clínico, físico e
laboratorial.
 Tratamento: Antibioticoterapia e profilaxia
com saneamento básico, fiscalização
sanitária e vigilância epidemiológica.
 DIFTERIA
 Definição: Doença aguda,
caracterizada por quadro tóxico-
infeccioso, com duração variável
podendo apresentar desde
sintomatologia leve até fatal.
 Agente Etiológico: Bacilo de Klebs
loeffler ou bacilo Corynebacterium
diphtheriae.
 Modo de Transmissão: Por contato
físico direto; por gotículas de
secreção dispersas no ar ou por
meio de objetos contaminados.
 Sinais e Sintomas: Placas com abundante
exsudação na faringe, provocando sintomas
de asfixia, agitação, batimentos da asa do
nariz, cianose, contrações dos músculos
intercostais devido a dificuldade respiratória.
Pode ocorrer parada respiratória.
 Diagnóstico: Exame clínico, físico e
laboratorial.
 Tratamento: Manter o paciente em
isolamento respiratório; antibioticoterapia; soro
antidiftérico (SAD); cirúrgico. Fazer profilaxia
com vacinação.
 HANSENÍASE
 Definição: Enfermidade infecciosa
crônica de transmissibilidade
moderada caracterizada por lesões
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 Agente Etiológico: Bacilo de
Hansen ou Mycobacterium leprae
 Modo de Transmissão: Por
contato direto pelo contato com
pele, mucosas, lesões cutâneas ou
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 Sinais e Sintomas: Lesões cutâneas com
anestesia local; comprometimento de nervos
periférico, ulcerações da mucosa nasal até a
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 Diagnóstico: Testes cutâneos de sensibilidade (
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prevenção e tratamento das incapacidades
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CÓLERA
 Definição: Doença infecciosa aguda e
grave, transmitida principalmente pela
contaminação fecal da água,
alimentos e ouros produtos que vão a
boca.
 Agente Etiológico: Víbrio Cholerae (
vibrião colérico)
 Modo de Transmissão: Água,
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pelas fezes e vômitos dos indivíduos
infectados, sintomáticos ou não.
 Sinais e Sintomas: Diarreia líquida súbita e
intensa com aspecto de água de arroz;
desidratação; cãibras; hipotensão (pressão
inferior à normal, esp. no interior de um órgão
do corpo ou num sistema orgânico.); choque
hipovolêmico.
 Diagnóstico: Exame clínico, físico e
laboratorial. Tratamento: Antibioticoterapia;
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COQUELUCHE
 Definição: Doença bacteriana que
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pertussis
 Modo de Transmissão: Contato
direto ( por meio de gotículas de
muco e saliva eliminados pelo
indivíduo contaminado) ou indireto
(pelo contato com objetos
recentemente contaminados)
 Sinais e Sintomas: Período catarral: coriza,
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de convalescença: os sintomas vão
desaparecendo gradativamente.
 Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial.
 Tratamento: Antibioticoterapia, Isolamento
respiratório, antitussígenos (são fármacos
utilizados no tratamento sintomático da tosse)
TRANSMITIDAS POR VÍRUS
CAXUMBA
CAXUMBA
 Definição: Doença infecciosa aguda de início
súbito, caracterizado pela tumefação das
glândulas salivares, geralmente das parótidas
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 Agente Etiológico: Vírus parotidite
 Modo de Transmissão: Contato direto ( por
meio de gotículas de muco e saliva eliminados
pelo indivíduo contaminado) ou indireto ( pelo
contato com objetos recentemente
contaminados)
 Sinais e Sintomas: Febre, calafrios discretos,
dores pelo corpo, principalmente na região da
tumefação (É aumento do volume de uma célula,
órgão ou parte do corpo podendo ser provocado por
um processo inflamatório de ordem tumoral ou por
um infiltração edematose), orquite (denominação
genérica de qualquer tipo de inflamação nos
testículos) , ooforite (inflamação de ovário).
 Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial.
 Tratamento: Analgésicos e antitérmicos;
corticoesteróides e repouso no leito. A profilaxia é a
vacina da tríplice viral.
RUBÉOLA
RUBÉOLA
 Definição: Doença exantemática (manifestação
cutâneas) em geral benigna, que ocorre
predominantemente na infância e adolescência.
 Agente Etiológico: vírus do grupo togavírus L.
rubellus
 Modo de Transmissão: Contato direto ( por
meio das secreções nasofaríngeas)
 Sinais e Sintomas:
 Período Podrômico: febre, calafrios discretos,
dores no corpo.
 Período Exantemático: surge exantemas na
face, couro cabeludo.
 Período de descamação: pele ressecada com
prurido intenso.
 Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial
 Tratamento: Sintomático: repouso,
analgésico, banhos com antissépticos.
POLIOMIELITE
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 Definição: Doença viral aguda, cuja
expressão clínica varia desde uma infecção
inaparente até paralisias.
 Agente Etiológico: poli vírus
 Modo de Transmissão: secreções
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da infecção pelo poli vírus são muito variáveis,
desde infecção inaparente até quadros de
paralisia grave, levando a morte.
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 Tratamento: Sintomático: o principal meio de
prevenção e erradicação é a vacina Sabin/Anti
poliomielite.
RAIVA OU HIDROFOBIA
RAIVA OU HIDROFOBIA
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prognóstico fatal em todos os casos, causada
por vírus que se propaga pelo SNC
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respiratórios, dor e parestesia no local do
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Assistência de enfermagem aos paciente portadores de doenças infecciosas aula quarta dia 06 de janeiro de 2016

  • 1. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS PACIENTE PORTADORES DE DOENÇAS INFECCIOSAS ENFERMEIRO:CLEBSON REINALDO PEREIRA
  • 2.  Segundo a OMS, doença transmissível é [...] toda moléstia por agente infeccioso específico ou por seus produtos metabólicos, e que resultam da transmissão desse agente ou de seus produtos de um reservatório para um hospedeiro suscetível, seja direta ou indiretamente.
  • 3.  A distribuição e a ocorrência das DTS variam de acordo com as condições ambientais , socioeconômicas, culturais e políticas das diversas regiões brasileiras para que esses índices alcancem patamares aceitáveis dentro do ponto de vista da saúde pública, deve haver uma melhoria da qualidade de vida, atingindo todas  as camadas sociais.
  • 4.  É a forma pela qual se busca efetivar o tratamento de pessoas infectada, durante o período de transmissão da moléstia, em um local que impeça a propagação direta ou indireta do agente infeccioso.  O Ministério da Saúde recomenda que, para cada 40 leitos, 25% sejam destinados a portadores de DT‟s, e a unidade ideal de isolamento deve ter as seguintes características: ISOLAMENTO
  • 5.  Ser constituído por quarto privativo com identificação da precaução adotada;  Possuir antessala com lavatório, armário e equipamentos privativos;  Contar com mínimo de mobiliário possível: cama, criado-mudo e mesinha de refeição;  Levar em conta as restrições e orientações específicas a respeito das visitas, circulação de colaboradores e transporte do cliente para exames externos;  Possuir equipe treinada no controle de propagação da doença.
  • 6.  Em condições particulares, o isolamento deve ser mantido em uma unidade de internação comum, desde que sejam adotadas as precauções necessárias para evitar a propagação da moléstia, ou uma ou mais unidades de internação para DT‟s em comum, com o máximo da precaução no controle de transmissibilidade.
  • 7.  Há vários tipos de isolamento, adequados à etiologia e sintomatologia das crianças, assim como as condições do cliente. Normalmente são sinalizados por cartões diferentes para cada tipo de precaução adotada. TIPOS DE ISOLAMENTO
  • 8. * Isolamento Total ou Rigoroso (IT) – Para casos de doenças altamente contagiosas e que requerem cuidados completos, sendo necessário o uso de gorro, óculos, máscara, avental, luvas e pró-pé.
  • 9.  Isolamento Respiratório – Utilizado em casos de doenças de transmissão aérea, por meio da respiração, tosse e gotículas expelidas pelo doente. A principal proteção é o uso de máscara descartáveis.
  • 10.  Isolamento Entérico ou Precauções Entéricas – Geralmente utilizado na presença de diarreias provocadas por agentes infecciosos transmissíveis. È obrigatório o uso de luvas e avental, preferencialmente descartáveis.
  • 11.  Isolamento Reverso ou Protetor- Visa a proteção de clientes imunodeprimidos, em que a baixa resistência facilita o desenvolvimento de DTS que podem tornar-se extremamente graves, pondo em risco a garantia do tratamento. Deve-se observar rigorosamente a aplicação de técnicas assépticas no contato com o cliente, além das fômites e objetos da enfermaria.
  • 12.  De acordo com a Association for Practioners Infection Control (APIC) , sempre se deve tomar as seguintes precauções;  Evitar o contato direto com o sangue e fluidos orgânicos, lavando as mãos com frequência e utilizando luvas de proteção.  Uso consciente de agulha, cortantes e perfurantes, com o cuidado especial quanto ao descarte adequado, com a manipulação segura em recipientes apropriados; PRECAUÇÕES – PADRÃO
  • 13.  Aumentar a confiabilidade dos clientes, usando essas mesmas precauções para todos os demais que se encontrem em ambulatório, pronto socorro, UTI‟s...  Uso consciente dos equipamentos de proteção individual (EPIs) padrão, como máscara de proteção respiratória, óculos de acrílico, avental, luvas de látex ou de silicone e pró-pé.
  • 14.  TRANSMITIDAS POR BACTÉRIAS: ALGUMAS DOENÇAS INFECTO- CONTAGIOSAS
  • 15. TÉTANO:  Definição: Doença infecciosa aguda, cujo bacilo desenvolve-se no local do ferimento e produz uma neurotoxina que, ao atingir o SNC, provoca os sinais e sintomas da doença.  Agente Etiológico: Clostridium Tetanii BACTÉRIA DO TÉTANO
  • 16.  Modo de Transmissão: Objetos contaminados que penetram em feridas, ferimentos insignificante, queimaduras, coto umbilical,etc  Sinais e Sintomas: rigidez da nuca, contraturas e espasmos musculares, mialgia intensa (dor muscular); posição de opistótomo; riso sardônico( musculo contraído), febre e sudorese intensa.  Diagnóstico: Exame clínico e físico  Tratamento: Debridamento da ferida; antibióticos; soro antitetânico (SAT); vacinas; miorrelaxantes; sedativos; ambiente isento de barulhos e iluminação excessiva.
  • 17. TUBERCULOSE  Definição: Doença bacteriana crônica, de caráter social, ocorrendo com maior frequência em regiões de precárias condições.  Agente Etiológico: Bacilo de Koch ou Mycobacterium tuberculosis  Modo de Transmissão: De pessoa para pessoa, por exposição íntima e prolongada, por meio de escarro ou gotículas suspensas no ar, eliminadas pela tosse de clientes bacilíferos. BACTÉRIA DA TUBERCULOSE
  • 18.  Sinais e Sintomas: Tosse produtiva e persistente; febre; perda de peso; hemoptise(expectoração de sangue proveniente dos pulmões, traqueia e brônquios, mais comumente observável na tuberculose pulmonar.) ; dor torácica.  Diagnóstico: Exame bacteriológico (escarro); prova tuberculínica; radiológico.  Tratamento: Quimioterapia e controle em comunicantes e familiares; fazer vacinação conforme calendário.
  • 19.  FEBRE TIFÓIDE  Definição: Doença infecciosa causada pelo bacilo de Eberth  Agente Etiológico: Bacilo de Eberth ou Salmonella Typhi  Modo de Transmissão: Por contato direto ( com fezes ou urina do portador) ou indireto ( com água e alimentos contaminados) BACTÉRIA DA FEBRE TIFÓIDE
  • 20.  Sinais e Sintomas: Hipertermia progressiva(elevação da temperatura corporal), astenia(fraqueza orgânica, porém sem perda real da capacidade muscular) , anorexia, náuseas, vômitos, esplenomegalia (aumento anormal do volume do baço) , leucopenia (diminuição da taxa sanguínea de leucócitos abaixo do limite inferior da normalidade.) , constipação alternada com crises de diarreia( fezes líquidas esverdeadas e fétidas )
  • 21.  Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial.  Tratamento: Antibioticoterapia e profilaxia com saneamento básico, fiscalização sanitária e vigilância epidemiológica.
  • 22.  DIFTERIA  Definição: Doença aguda, caracterizada por quadro tóxico- infeccioso, com duração variável podendo apresentar desde sintomatologia leve até fatal.  Agente Etiológico: Bacilo de Klebs loeffler ou bacilo Corynebacterium diphtheriae.  Modo de Transmissão: Por contato físico direto; por gotículas de secreção dispersas no ar ou por meio de objetos contaminados.
  • 23.  Sinais e Sintomas: Placas com abundante exsudação na faringe, provocando sintomas de asfixia, agitação, batimentos da asa do nariz, cianose, contrações dos músculos intercostais devido a dificuldade respiratória. Pode ocorrer parada respiratória.
  • 24.  Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial.  Tratamento: Manter o paciente em isolamento respiratório; antibioticoterapia; soro antidiftérico (SAD); cirúrgico. Fazer profilaxia com vacinação.
  • 25.  HANSENÍASE  Definição: Enfermidade infecciosa crônica de transmissibilidade moderada caracterizada por lesões cutâneas anestésicas.  Agente Etiológico: Bacilo de Hansen ou Mycobacterium leprae  Modo de Transmissão: Por contato direto pelo contato com pele, mucosas, lesões cutâneas ou secreções nasais do doente.
  • 26.  Sinais e Sintomas: Lesões cutâneas com anestesia local; comprometimento de nervos periférico, ulcerações da mucosa nasal até a perfuração do septo; lesões oculares...  Diagnóstico: Testes cutâneos de sensibilidade ( tátil, térmica, dolorosa), biópsia da lesão; observação do tipo de lesão; teste de Matsuda.  Tratamento: Quimioterapia; psicológico em razão das consequências na vida social e econômica do cliente; fisioterápico para prevenção e tratamento das incapacidades físicas.
  • 27. CÓLERA  Definição: Doença infecciosa aguda e grave, transmitida principalmente pela contaminação fecal da água, alimentos e ouros produtos que vão a boca.  Agente Etiológico: Víbrio Cholerae ( vibrião colérico)  Modo de Transmissão: Água, alimentos ou fômites contaminados pelas fezes e vômitos dos indivíduos infectados, sintomáticos ou não.
  • 28.  Sinais e Sintomas: Diarreia líquida súbita e intensa com aspecto de água de arroz; desidratação; cãibras; hipotensão (pressão inferior à normal, esp. no interior de um órgão do corpo ou num sistema orgânico.); choque hipovolêmico.  Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial. Tratamento: Antibioticoterapia; hidratação; Isolamento.
  • 29. COQUELUCHE  Definição: Doença bacteriana que afeta a traqueia, os brônquios e os bronquíolos.  Agente Etiológico: Bordetella pertussis  Modo de Transmissão: Contato direto ( por meio de gotículas de muco e saliva eliminados pelo indivíduo contaminado) ou indireto (pelo contato com objetos recentemente contaminados)
  • 30.  Sinais e Sintomas: Período catarral: coriza, espirros, lacrimejamento. Período paroxístico: crise de tosse, expectoração, cianose. Período de convalescença: os sintomas vão desaparecendo gradativamente.  Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial.  Tratamento: Antibioticoterapia, Isolamento respiratório, antitussígenos (são fármacos utilizados no tratamento sintomático da tosse)
  • 33. CAXUMBA  Definição: Doença infecciosa aguda de início súbito, caracterizado pela tumefação das glândulas salivares, geralmente das parótidas e, às vezes das sublinguais.  Agente Etiológico: Vírus parotidite  Modo de Transmissão: Contato direto ( por meio de gotículas de muco e saliva eliminados pelo indivíduo contaminado) ou indireto ( pelo contato com objetos recentemente contaminados)
  • 34.  Sinais e Sintomas: Febre, calafrios discretos, dores pelo corpo, principalmente na região da tumefação (É aumento do volume de uma célula, órgão ou parte do corpo podendo ser provocado por um processo inflamatório de ordem tumoral ou por um infiltração edematose), orquite (denominação genérica de qualquer tipo de inflamação nos testículos) , ooforite (inflamação de ovário).  Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial.  Tratamento: Analgésicos e antitérmicos; corticoesteróides e repouso no leito. A profilaxia é a vacina da tríplice viral.
  • 36. RUBÉOLA  Definição: Doença exantemática (manifestação cutâneas) em geral benigna, que ocorre predominantemente na infância e adolescência.  Agente Etiológico: vírus do grupo togavírus L. rubellus  Modo de Transmissão: Contato direto ( por meio das secreções nasofaríngeas)
  • 37.  Sinais e Sintomas:  Período Podrômico: febre, calafrios discretos, dores no corpo.  Período Exantemático: surge exantemas na face, couro cabeludo.  Período de descamação: pele ressecada com prurido intenso.  Diagnóstico: Exame clínico, físico e laboratorial
  • 38.  Tratamento: Sintomático: repouso, analgésico, banhos com antissépticos.
  • 40. POLIOMIELITE  Definição: Doença viral aguda, cuja expressão clínica varia desde uma infecção inaparente até paralisias.  Agente Etiológico: poli vírus  Modo de Transmissão: secreções orofaríngeas e nas fezes
  • 41.  Sinais e Sintomas: as manifestações clínicas da infecção pelo poli vírus são muito variáveis, desde infecção inaparente até quadros de paralisia grave, levando a morte.  Diagnóstico: exame clínico e físico.  Tratamento: Sintomático: o principal meio de prevenção e erradicação é a vacina Sabin/Anti poliomielite.
  • 43. RAIVA OU HIDROFOBIA  Definição: doença infecciosa aguda de prognóstico fatal em todos os casos, causada por vírus que se propaga pelo SNC  Agente Etiológico: vírus da raiva Rhabdovirus  Modo de Transmissão: Mordedura de animais que contenham o agente na saliva
  • 44.  Sinais e Sintomas: mal estar, anorexia,náuseas,insônia,distúrbios psíquicos e respiratórios, dor e parestesia no local do ferimento, espasmos, delírios, convulsões e morte por paralisias dos músculos respiratórios.  Diagnóstico: exame clínico e físico  Tratamento: Não existe tratamento específico.O cliente necessita de cuidados especiais em UTI, sedativos, antitérmicos e medidas de controle das complicações.