1. O
que
são
transtornos
menores?
Cassyano
J
Correr
Departamento
de
Farmácia
Universidade
Federal
do
Paraná
4.
Encontro
de
lideranças
farmacêuticas
Farma&Farma
Balneário
Camboriú,
SC,
01
de
novembro
de
2013
2. THE
ECOLOGY
OF
MEDICAL
CARE
N
Engl
J
Med,
Vol.
344,
No.
26
·
June
28,
2001
·
3. 1.259
PESSOAS
ENTREVISTADAS
(15
A
94
ANOS)
60%
nenhuma
a6tude
3 2 %
a u t o m e d i c a ç ã o
63%
reportam
sintomas
nos
úl6mos
2
meses
8%
procuraram
médico
Rev
Panam
Salud
Publica/Pan
Am
J
Public
Health
20(1),
2006
4. O contínuo do autocuidado
Cuidado médico puro (-)
Responsabilidade
“abdicada”
Responsabilidade
individual
(+) Autocuidado puro
vida saudável >>> transtornos menores >>> condições crônicas e agudas >>> cuidado hospitalar
Escolhas
diárias
Prevenção e
estilo de vida
Condições
crônicas:
cuidado
Transtornos
compartilhado
menores:
manejo
assistido
Transtornos
auto-manejados
Condições
agudas
Cuidado
psiquiátrico
compulsório
Trauma
importante
CHAMBERS,
R.
What
we
know
about
the
prac:ce
and
impact
of
self
care.
Disponível
em:
<hFp://www.selfcareconnect.co.uk/uploads/self_care_toolkit/sc4pc/chap2.pdf>.
5.
6.
7. J
R
Coll
Gen
Pract.
1981
September;
31(230):
548–552.
8. What
is
a
minor
illness?
• A
minor
illness
can
be
de/ined
as
any
condition
that
is
self-limiting
and
does
not
prevent
the
patient
from
carrying
out
their
normal
functions
for
more
than
a
short
period
of
time.
• “Uma
enfermidade
menor
pode
ser
deWinida
como
qualquer
afecção
que
é
auto-‐limitada
e
que
não
impede
o
paciente
de
realizar
suas
funções
normais
por
mais
do
que
um
curto
período
de
tempo.”
Faculdade
de
Medicina,
Universidade
de
Nongham,
UK.
hFp://www.nongham.ac.uk/medicine/study/
9. What
is
a
minor
ailment?
• A
health
complaint
which,
with
simple
actions,
patients
can
handle
themselves.
Simple
actions
in
this
context
are
self-care
which
does
not
involve
a
doctor;
for
instance
seeking
advice
in
a
pharmacy,
asking
acquaintances,
taking
OTC
drugs,
staying
in
bed,
or
using
self-
certi/ied
work
absence.
• “Uma
queixa
de
saúde
com
a
qual,
com
ações
simples,
os
pacientes
podem
lidar
sozinhos.
Ações
simples,
neste
contexto
incluem,
o
autocuidado
que
não
envolve
um
médico,
a
procura
de
conselho
em
uma
farmácia,
pedir
a
conhecidos,
tomar
medicamentos
OTC,
Wicar
na
cama,
ou
faltar
ao
trabalha
usando
uma
justiWicativa
própria.”
Noruega:
Scandinavian
Journal
of
Primary
Health
Care,
2011;
29:
39–44
11. Classificação
Internacional
de
Atenção
Primária
(CIAP
2)
Classificação
Internacional
de
Atenção
Primária
(CIAP
2).
2.
ed.
Florianópolis
:
Sociedade
Brasileira
de
Medicina
de
Família
e
Comunidade,
2009.
12. Problema
de
Saúde
Uma
avaliação
realizada
por
um
pro/issional
da
saúde
sobre
algo
que
preocupa
o
paciente,
o
pro/issional
(em
relação
à
saúde
do
paciente)
ou
ambos.
Isto
é,
qualquer
queixa,
observação
ou
evento
que
o
paciente
ou
o
pro/issional
da
saúde
percebe
como
um
desvio
da
normalidade,
e
que
já
afetou,
afeta
ou
pode
afetar
a
capacidade
funcional
do
paciente.
Um
problema
cronico
é
um
problema
de
saúde
com
uma
duração
de
seis
meses
ou
mais.
Juan
Gérvas,
citando
a
:
Neelon
FA,
Ellis
GJ.
A
syllabus
of
problem-‐oriented
pa:ent
care.
3rd
edi:on.
Boston:
LiFle,
Brown,
and
Co;
1976.
13. Classificação
Internacional
de
Atenção
Primária
(CIAP
2).
2.
ed.
Florianópolis
:
Sociedade
Brasileira
de
Medicina
de
Família
e
Comunidade,
2009.
14. O
que
é
um
problema
de
saúde
autolimitado?
“Enfermidade
aguda
de
baixa
gravidade,
de
breve
período
de
latência,
que
desencadeia
uma
reação
orgânica
a
qual
tende
a
cursar
sem
dano
para
o
paciente
e
que
pode
ser
tratada
de
forma
eWicaz
e
segura
com
medicamentos
e
outros
produtos
com
Winalidade
terapêutica,
cuja
dispensação
não
exija
prescrição
médica,
incluindo
medicamentos
industrializados
e
preparações
magistrais
-‐
alopáticos
ou
dinamizados
-‐,
plantas
medicinais,
drogas
vegetais
ou
com
medidas
não
farmacológicas.”
Conselho
Federal
de
Farmácia
-‐
Resolução
585/2013
15. Sinais
e
sintomas
como
motivo
de
consulta
com
o
farmacêutico
Problemas
de
saúde
que
podem
ser
tratados
com
medicamentos
não
tarjados
A
presença
de
sinais
e
sintomas
de
alerta
Orientação
para
uma
rede
de
segurança
Um
problema
de
saúde
que
está
incomodando
Dúvida
sobre
que
remédio
usar
Acha
que
não
deve
ser
grave
e
que
o
farmacêu:co
pode
ajudar
a
resolver
Fonte:
hFp://files.myopera.com/yevgeny/blog/MUR.jpeg
16. Faculdade
de
Medicina,
Universidade
de
Nongham,
UK.
hFp://www.nongham.ac.uk/medicine/study/
17. Sinais
e
Sintomas
de
Alerta
Brasil.
Acolhimento
à
demanda
espontânea
:
queixas
mais
comuns
na
Atenção
Básica
/
Ministério
da
Saúde,
Secretaria
de
Atenção
à
Saúde,
Departamento
de
Atenção
Básica.
–
Brasília
:
Ministério
da
Saúde,
2012.
18. 1. Constipação
intestinal
2. Tosse
3. Diarréia
4. Dor
de
ouvido
5. Rinite
Alérgica
6. Piolhos
7. Dor
de
cabeça
8. Indigestão
9. Sintomas
nasais
10. Dor
de
garganta
11. Febre
12. Sapinho
13. Sintomas
de
infecção
do
trato
respiratório
superior
19. Sapinho
Piolhos
Tosse
Cons:pação
Dor
de
garganta
Sintomas
nasais
Indigestão
Rinite
alérgica
Diarréia
Febre
Dor
de
ouvido
Dor
de
cabeça
Infecção
do
trato
respiratório
superior
(ITRS)
Health
Econ.
13:
73–86
(2004)
20.
21.
22. A
total
of
12,567
cases
were
evaluated.
Relevant
drug-‐related
problems
in
OTC
drug
use
are
frequent
and
occurred
in
almost
1
out
of
5
encounters
(17.6%).
Approximately
75%
of
the
customers
requested
a
speciWic
OTC
product.
In
these
cases
most
DRPs
was
identiWied
(80%).
The
most
frequent
DRPs
were
inappropriate
self-‐
medication,
inappropriate
requested
drug,
dura-‐
tion
of
drug
use
too
long
(including
abuse),
and
wrong
dosage.
pharmacoepidemiology
and
drug
safety
2012;
21:
254–260
23. Rinite
alérgica
Afta
Artrite
Pé
de
atleta
Cerume
Constipação
Tosse
Diarréia
Dispepsia
Dor
de
ouvido
Disfunção
erétil
Otite
externa
Febre
Gastroenterite
Dor
de
cabeça
Piolhos
Hemorróidas
Sintomas
de
gripe
Verminoses
em
crianças
Úlcera
de
perna
Enxaqueca
Eczema
leve
Problemas
músculo-‐esqueléticos
leves
Úlcera
na
boca
Náusea
Excesso
de
peso
Verruga
plantar
contraceptivos
de
emergência
Prevenção
de
infecções
do
trato
urinário
Dor
de
garganta
Picadas
/
mordidas
Infecção
do
trato
respiratório
superior
Noruega:
Scandinavian
Journal
of
Primary
Health
Care,
2011;
29:
39–44
24.
25. FIM
4.
Encontro
de
lideranças
farmacêuticas
Farma&Farma
Balneário
Camboriú,
SC,
01
de
novembro
de
2013