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PLANEJAMENTO
FAMILIAR
Profª Esp. Gerdane Celene Nunes Carvalho
HISTÓRICO
• Início do século XX: Movimentos sociais
em busca dos direitos a Sáude Reprodutiva
• Implantação em 1984 do Programa de
Atenção Integral à Saúde da Mulher
(PAISM)
ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS
• Direito ao Planejamento familiar - Art. 226,
Parágrafo 7 da Constituição Federal de 1988
“Fundado nos princípios da dignidade da
pessoa humana e da paternidade responsável, o
planejamento familiar é livre decisão do casal,
competindo ao Estado propiciar recursos para o
exercício desse direito, vedada qualquer forma
coercitiva por parte de instituições oficiais ou
privadas”
ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS
•Lei 9263 de 12/01/1996 - estabelece o planejamento
familiar como Direito garantido pela Constituição
Federal
 Planejamento familiar é o direito que toda pessoa
tem à informação, à assistência especializada e ao
acesso aos recursos que permitam optar livre e
conscientemente por ter ou não ter filhos.
ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS
Portaria 144 do Ministério da Saúde de
20/11/1997
Trata da esterilização voluntária
•Em homens e mulheres com capacidade civil plena
e maiores de 25 anos de idade, ou com pelo menos
dois filhos vivos.
•Em caso de risco à vida ou à saúde da mulher ou
do futuro concepto.
ASSISTÊNCIA À ANTICONCEPÇÃO
Atividades desenvolvidas no planejamento:
• Atividade educativa
• Aconselhamento
• Atividades clínicas.
ASSISTÊNCIA À ANTICONCEPÇÃO
•Opção livre e consciente
• Características dos métodos
• Fatores individuais e situacionais
FATORES ASSOCIADOS COM O
INÍCIO DA ATIVIDADE SEXUAL
•Precoce
Início precoce da puberdade
Abuso sexual
Ausência de afeto familiar
Baixo nível intelectual / escolaridade
Pobreza
Participação em atividades de alto risco
Doença mental
FATORES ASSOCIADOS COM O
INÍCIO DA ATIVIDADE SEXUAL
•Tardia
Ênfase na abstinência
Coerência e firmeza na disciplina familiar
Projeto de vida (orientação)
Alto nível intelectual
Freqüência regular a locais de culto religioso
CARACTERÍSTICAS DOS MÉTODOS
Eficácia
Efeitos
secundários
Aceitabilidade
/Disponibilida
de
Facilidade de
uso
Reversibilidade
Proteção às
DST’s e
infecção pelo
HIV
OGINO-KNAUS:
•Calcular o período fértil com a análise de seu
padrão menstrual de prévio, durante 6 a 12 meses.
•Verificar o ciclo mais curto e o mais longo e calcular
a diferença entre eles.
•Subtrair de 18 o ciclo mais curto e de 11 o mais
longo.
MÉTODOS
COMPORTAMENTAIS
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
OGINO-KNAUS
Periodicidade:
• Primeiro retorno depois de um mês.
• Retorno subsequentes de 6 em 6 meses.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODO DA TEMPERATURA BASAL CORPORAL
Esse método fundamenta-se nas alterações da
temperatura basal que ocorrem na mulher ao
longo do ciclo menstrual.
Técnicas:
• A partir do 1º dia da menstruação, deve-se
verificar diariamente a temperatura basal;
• Deve utilizar a via oral, retal ou vaginal;
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODO DA TEMPERATURA BASAL CORPORAL
Técnicas:
• Registrar a temperatura observada a cada dia
do ciclo menstrual em gráfico ( 0,5 cm = 0,1º C);
• Verificar a ocorrência de um aumento
persistente de no mínimo 0,2º C da temperatura
basal de 4 dias no período esperado após a
ovulação;
• O período fértil termina na manhã do 4º dia em
que foi observado a temperatura elevado.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODO DA TEMPERATURA BASAL CORPORAL
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODO DA TEMPERATURA BASAL
CORPORAL
Periodicidade:
• Retornos mensais durante os 6 primeiros
meses de uso;
• Retorno 12 meses após o início do uso;
• Retornos subsequentes mensais.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL OU BILLINGS
Este método baseia-se na identificação do
período fértil por meio da auto-observação do
muco cervical.
Passos:
• Observar, diariamente, a presença ou
ausência de fluxo mucoso mediante sensação
de secura ou umidade da vulva
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL OU BILLINGS
Técnica:
• Ao término da menstruação, pode ocorrer uma
fase seca que dura em geral de três dias ou
mais;
• Na fase ovulatória o muco que era
esbranquiçado, turvo e pagajoso, vai se
tornando a cada dia mais elástico e
lubrificante;
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL OU BILLINGS
Técnica:
• O último dia da sensação vulvar de umidade chama-
se Ápice;
• Na 4ª noite após o dia do Ápice a mulher entra no
período de infertilidade.
Periodicidade:
• Retornos semanais durante um mês e quinzenais até
3 meses;
• Retornos mensais até o 5º mês e subsequentemente
semestrais.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL OU BILLINGS
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODO SINTO-TÉRMICO
• Registrar, diariamente, em um gráfico
apropriado , os dados sobre as
características do muco cervical, as
temperaturas e os sintomas que eventualmente
possa sentir.
• Identificar o início do período fértil por meio
de:Cálculos: o ciclo mais curto dos últimos 6 a
12 ciclos menos 18 dias, método de ovulação:
Billings: primeiro dia de muco e a combinação
de ambos.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODO SINTO-TÉRMICO
• Identificar o término do período fértil por meio
de: Método de temperatura basal corporal, 4
dias após a manutenção da temperatura
elevada ou pelo método do muco cervical: 4a
noite após o Ápice do muco. Combinação de
ambos ou o que ocorrer por último.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODO SINTO-TÉRMICO
Periodicidade:
• Retornos semanais durante o 1º mês.
• Retornos quinzenais até o 3° mês.
• Retornos mensais até o 6° mês.
• Retornos trimestrais até o primeiro ano.
• Retornos subseqüentes semestrais.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODO DO COLAR
1. Utiliza-se um colar de contas, que começa com
uma conta de cor vermelha, segue-se por 7
contas de cor marrom, as contas de 9 a 19 são
de cor branca, a partir da 20ª até a 30ª, as
contas são novamente de cor marrom e após a
30ª conta chega-se novamente à conta
vermelha, que indica o primeiro dia da
menstruação
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MÉTODO DO COLAR
Periodicidade:
• Primeiro retorno no 3° mês.
• Retornos subseqüentes de 6 em 6 meses.
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
• Relação sexual sem penetração;
• Coito interrompido.
MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO MASCULINO
• Deve ser colocado antes da penetração, após
obtida a ereção peniana. O receptáculo
existente na extremidade do preservativo deve
ser apertado durante a colocação, retirando
todo o ar do seu interior;
• Ainda segurando a ponta do preservativo,
desenrolá-lo até a base do pênis;
MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO MASCULINO
• Após a ejaculação, retirar o preservativo
com o pênis ainda ereto.
• O preservativo não deve ser reutilizado,
devendo ser descartado no lixo após o uso.
MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO FEMININO:
• O preservativo feminino pode ser colocado em
qualquer momento, desde que seja antes da
penetração, e retirado com tranqüilidade após
o término da relação. Para colocá-lo
corretamente, a mulher deve encontrar uma
posição confortável O anel móvel deve ser
apertado e introduzido na vagina.
MÉTODOS DE BARREIRA
MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO FEMININO
• Com o dedo indicador, ele deve ser
empurrado o mais profundamente possível
para alcançar o colo do útero. O anel (externo)
deve ficar aproximadamente 3cm para fora da
vagina.
• Durante a penetração, o pênis deve ser guiado
para o centro do anel externo. O preservativo
não deve ficar retorcido.
MÉTODOS DE BARREIRA
MÉTODOS DE BARREIRA
• Deve ser utilizado um
novo preservativo a
cada nova relação. Para
retirá-lo, segure as
bordas do anel externo
fazendo um movimento
de torção para manter o
esperma dentro do
preservativo. Puxe-o
delicadamente para fora
da vagina.
MÉTODOS DE BARREIRA
Efeitos secundários:
• Alergia ao material de fabricação do
preservativo.
• Irritação vaginal devido à fricção.
Periodicidade:
• Primeiro retorno depois de um mês para avaliar
uso correto, efeitos secundários e orientações
que se fizerem necessárias. Demais retornos
anuais.
MÉTODOS DE BARREIRA
DIAFRAGMA
• É um método anticoncepcional de uso feminino
que consiste num anel flexível, coberto no
centro com uma delgada membrana de látex
ou silicone em forma de cúpula que se coloca
na vagina cobrindo completamente o colo
uterino e a parte superior da vagina.
MÉTODOS DE BARREIRA
• Medir o diâmetro do diafragma;
• Antes que a mulher comece a usá-lo é
importante que aprenda a identificar o colo do
útero por meio do auto-toque vaginal.
MÉTODOS DE BARREIRA
DIAFRAGMA
• O diafragma pode ser colocado antes da
relação sexual (minutos ou horas) ou utilizado
de forma contínua.
• Em caso de uso com
geléia espermaticida,
aplicá-la dentro da parte
côncava do diafragma.
MÉTODOS DE BARREIRA
DIAFRAGMA
•Colocar o diafragma na vagina na posição que achar
mais confortável
MÉTODOS DE BARREIRA
DIAFRAGMA
• Segurar o diafragma com uma das mãos, com a
parte côncava virada para cima, pressionar e
unir as bordas com os dedos médio e polegar.
• Afastar os lábios da vulva com a outra mão e
colocar, dentro da vagina, o diafragma dobrado,
empurrando-o na direção do fundo posterior da
vagina até onde seja possível. Com o dedo
indicador, empurrar a borda anterior do
diafragma até que esta se apóie na face
posterior do púbis.
MÉTODOS DE BARREIRA
MÉTODOS DE BARREIRA
Periodicidade:
• Primeiro retorno uma semana após a primeira
consulta.
• Retorno subseqüente após 30 dias.
• Demais retornos anuais.
MÉTODOS DE BARREIRA
Critério de elegebilidade:
• Categoria 2: Doença cardíaca valvular
complicada (hipertensão pulmonar, fibrilação
atrial, história de endocardite bacteriana
subaguda) e baixo risco para infecção pelo
HIV e outras DST.
• Categoria 3: Alergia ao látex. Não se aplica
ao diafragma de plástico e história de
síndrome do choque tóxico.
MÉTODOS DE BARREIRA
GELÉIA ESPERMATICIDA
•O produto espermaticida a base de nonoxinol-9
(N-9) a 2%.
•O espermaticida é efetivo por um período de uma
a duas horas após a colocação.
•O N-9 podem aumentar o risco de transmissão
sexual do HIV e outras DST.
MÉTODOS DE BARREIRA
GELÉIA ESPERMATICIDA
• Colocar a geléia espermaticida no tubo
aplicador, inseri-lo na vagina e empurrar o
êmbolo com a geléia.
Periodicidade
• Primeiro retorno depois de um mês.
• Os demais anuais.
MÉTODOS DE BARREIRA
Critérios de elegibilidade:
• Categoria 2: Câncer de colo uterino
(aguardando tratamento) e portador de
hepatite viral - os vírus da hepatite tipos A, B,
C e D.
• Categoria 3: Alergia ao produto, aumento do
risco de transmissão do HIV e outras DST,
Doença inflamatória pélvica atual ou nos
últimos 3 meses e Cervicite purulenta atual ou
nos últimos 3 meses.
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAL
•Combinados: estrogênio + progestogênio
•Isolados: progestogênio
INJETÀVEL
•Mensal: estrogênio + progestogênio
•Trimestral: progestogênio
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAISACOs
• Monofásicas
• Bifásicas
• Trifásicas
COMPOSIÇÃO
Minipílulas: linestrel, norestiterona e levonogestrel.
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAIS COMBINADOS
COMPOSIÇÃO
Combinadas monofásicas:
• Estrogênio_ etinilestradiol, estradiol
• Progesterona_ levonorgestrel, linestrel,
noretindrona, norgestimato, desogestrel,
gestodene, acetato de ciproterona,
drospirenona e clomardinona.
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS
COMBINADOS
• Ingerir a primeira pílula no 1º dia da
menstruação;
• A seguir, ingerir um comprimido por dia, até o
término da cartela, preferencialmente no
mesmo horário;
• Ao final de 21 dias, fazer pausa de 7 dias e
iniciar a nova cartela no 8º dia, independente
do dia em que iniciou o ciclo menstrual.
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAIS COMBINADOS
Benefícios não contraceptivos:
• Redução da dismenorréia;
• Fluxo menstrual mais leve e mais curto;
• Redução anemia;
• Redução de formação de cistos ovarianos;
• Redução de formação de cistos mamários;
• Eliminação da dor ovulatória cíclica.
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAIS COMBINADOS
Benefícios não contraceptivos:
• Redução do risco de DIP;
• Melhora da acne;
• Redução dos sintomas da síndrome pré-menstrual;
• Prevenção do câncer ovariano e uterino;
• Melhora da endometriose;
• Aumento da densidade mineral óssea.
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAIS COMBINADOS
Efeitos secundários:
• Alterações de humor;
• Manifestações gastrointestinais;
• Cefaléia;
• Tonteiras;
• Mastalgia;
• Sangramento intermenstrual;
• Cloasma.
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAIS COMBINADOS
Periodicidade:
• Primeiro retorno após um mês;
• Retornos subsequentes anuais.
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAIS COMBINADOS
Critérios de elegibilidade : categoria 2
• Amamentação 6 meses pós-parto;
• Fumante;
•Idade maior ou igual a 40 anos;
•HAS e DM;
•Cirurgia de grande porte;
•Tromboflebite superficial;
•Hiperlipidemias;
•Doença cardíaca;
•Cefaléia grave;
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAIS COMBINADOS
Critérios de elegibilidade : categoria 2
• Nódulo mamário sem diagnóstico;
• Neoplasia intraepitelial ou CA de colo uterino;
• Anemia falciforme.
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAIS COMBINADOS
Critérios de elegibilidade : categoria 3
• Lactantes 6 semanas a 6 meses pós-parto;
• Câncer de mama no passado;
• Doença biliar, cirrose e colestase associada
ao uso de anticoncepcional.
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAIS COMBINADOS
•Interações medicamentosas:
Anticonvulsivantes: redução da eficácia dos
anticonvulsivantes
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ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
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• Nas lactentes, o uso deve ser iniciado 6
semanas após o parto e ser contínuo.
Efeitos secundários:
• Alterações no fluxo menstrual;
• Cefaléia;
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ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
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Critérios de elegibilidade: categoria 2
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• HAS grave e DM;
• Doença cardíaca;
• História de AVC e cefaleia grave( para iniciar
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• Sangramento vaginal;
• Nódulo mamário sem diagnóstico;
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAIS ISOLADO
Critérios de elegibilidade: categoria 2
• Neoplasia intraepitelial e CA de colo uterino;
Critérios de elegibilidade: categoria 3
• Lactantes com menos de 6 semanas pós-
parto;
• Câncer de mama atual;
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CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS
Composição:
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administrá-lo a cada 3 meses.
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Vantagens:
• Reduz risco de DIP;
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retardo mental e psicose .
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CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS COM
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• HAS, DM e hiperlipidemias;
• Cefaléia grave;
• Sangramento vaginal;
• Nódulo mamário sem diagnóstico;
• Neoplasia intraepitelial cervical e CA de colo
uterino;
CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS COM
PROGESTOGÊNIO ISOLADO
Critérios de elegibilidade: categoria 3e
• Lactantes com menos de 6 semanas pós-
parto;
• HAS grave e DM com complicações;
• Câncer de mama no passado;
• Hepatite viral, cirrose hepática e tumores
hepáticos.
CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS
COMBINADOS
A primeira aplicação deve ocorrer até o 5º dia
após a menstruação. As aplicações
subsequentes a cada 30 dias, mais ou menos 3
dias.
Benefícios:
• Alta eficácia
• Aplicação mensal
• Aumento da densidade óssea
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CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS
COMBINADOS
Periodicidade:
• Primeiro retorno com trinta dias;
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•Idade maior ou igual a 40 anos;
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•Cefaléia grave;
CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS
COMBINADOS
Critérios de elegibilidade : categoria 2
• Nódulo mamário sem diagnóstico;
• Neoplasia intraepitelial ou CA de colo
uterino;
• Anemia falciforme.
CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS
COMBINADOS
Critérios de elegibilidade : categoria 3
• Lactantes 6 semanas a 6 meses pós-parto;
• Câncer de mama no passado;
• Doença biliar, cirrose e colestase associada
ao uso de anticoncepcional.
IMPLANTES
•Vantagens:
Eficaz por três anos
Não interfere no intercurso
Pode ser usado nas adolescentes que tem
contra indicação ao uso de estrogênios
ADESIVO
• Vantagens:
Uso fácil
Autonomia de uso
Alta aderência
Não interfere no intercurso
ANEL VAGINAL
•Vantagens
Elimina a ingesta diária
Troca a cada três semanas
Autonomia de uso
Não interfere no intercurso
CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA
Regime progestênico exclusivo:
• Iniciar em até 72 horas após o intercurso
• Duas ingestões com intervalo de 12 horas:
Postinor-2 (1 cp), Norlevo (1 cp), Pozato (1 cp)
CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA
Regime estrogênico – progestênico combinado
(Yuzpe)
• Iniciar em até 72 horas após o intercurso
• Duas ingestões com intervalo de 12 horas
de Evanor (2 cps), Neovlar (2 cps), Microvlar (4
cps), Nordette (4cps).
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU)
Os dispositivos intra-uterinos são artefatos de
polietileno aos quais podem ser adicionados
cobre ou hormônios que, inseridos ma cavidade
uterina, exercem função contraceptiva.
Tipos:
• Cobre ( TCu-380 e MLCu-375);
• Liberador de hormônio;
• Inerte
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU)
• Deve ser inserido preferencialmente durante à
menstruação, após o parto, após o aborto ou
quando a mulher interrompe o uso de
anticoncepcional.
• Deve ser feita a medida do DIU pelo
histerômetro e deve ser introduzido o DIU com
um dispositivo.
• Depois da inserção a mulher deve permanecer
em repouso por 5 a 10 minutos.
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU)
Remoção deve ser feita:
• De acordo com a recomendação do
fabricante;
• DIP;
• Gravidez;
• Sangramento vaginal anormal;
• Perfuração do útero;
• Expulsão parcial do DIU.
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU)
Periodicidade:
• Primeiro retorno após a primeira semana
depois da inserção;
• Retornos a cada 6 meses no primeiro anos e
depois retornos anuais.
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU)
DIU COM COBRE
Critério de elegibilidade: categoria 2
•Menos de 48 pós-parto;
•Pós-parto no segundo trimestre;
•Menarca até os 20 anos e nuliparidade;
•Doença cardíaca valavular complicada;
•Snagramento vaginal, disminorréia;
•Endometriose.
•Mioma, câncer de colo uterino e de ovário.
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU)
DIU DE LEVONORGESTREL
Critério de elegibilidade: categoria 2
• Além das restrições do DIU de cobre, somam-
se ainda as recomendações de precaução por
ação hormonal.
ESTERILIZAÇÃO
• Laqueadura Tubária
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MÉTODO LAM (MÉTODO MENORRÉIA
DA LACTAÇÃO)
• O tempo pós-parto;
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• O retorno da menstruação;
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Planejamento familiar: métodos anticoncepcionais

  • 2. HISTÓRICO • Início do século XX: Movimentos sociais em busca dos direitos a Sáude Reprodutiva • Implantação em 1984 do Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM)
  • 3. ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS • Direito ao Planejamento familiar - Art. 226, Parágrafo 7 da Constituição Federal de 1988 “Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas”
  • 4. ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS •Lei 9263 de 12/01/1996 - estabelece o planejamento familiar como Direito garantido pela Constituição Federal  Planejamento familiar é o direito que toda pessoa tem à informação, à assistência especializada e ao acesso aos recursos que permitam optar livre e conscientemente por ter ou não ter filhos.
  • 5. ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS Portaria 144 do Ministério da Saúde de 20/11/1997 Trata da esterilização voluntária •Em homens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de 25 anos de idade, ou com pelo menos dois filhos vivos. •Em caso de risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto.
  • 6. ASSISTÊNCIA À ANTICONCEPÇÃO Atividades desenvolvidas no planejamento: • Atividade educativa • Aconselhamento • Atividades clínicas.
  • 7. ASSISTÊNCIA À ANTICONCEPÇÃO •Opção livre e consciente • Características dos métodos • Fatores individuais e situacionais
  • 8. FATORES ASSOCIADOS COM O INÍCIO DA ATIVIDADE SEXUAL •Precoce Início precoce da puberdade Abuso sexual Ausência de afeto familiar Baixo nível intelectual / escolaridade Pobreza Participação em atividades de alto risco Doença mental
  • 9. FATORES ASSOCIADOS COM O INÍCIO DA ATIVIDADE SEXUAL •Tardia Ênfase na abstinência Coerência e firmeza na disciplina familiar Projeto de vida (orientação) Alto nível intelectual Freqüência regular a locais de culto religioso
  • 10. CARACTERÍSTICAS DOS MÉTODOS Eficácia Efeitos secundários Aceitabilidade /Disponibilida de Facilidade de uso Reversibilidade Proteção às DST’s e infecção pelo HIV
  • 11.
  • 12. OGINO-KNAUS: •Calcular o período fértil com a análise de seu padrão menstrual de prévio, durante 6 a 12 meses. •Verificar o ciclo mais curto e o mais longo e calcular a diferença entre eles. •Subtrair de 18 o ciclo mais curto e de 11 o mais longo. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
  • 14. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS OGINO-KNAUS Periodicidade: • Primeiro retorno depois de um mês. • Retorno subsequentes de 6 em 6 meses.
  • 15. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS MÉTODO DA TEMPERATURA BASAL CORPORAL Esse método fundamenta-se nas alterações da temperatura basal que ocorrem na mulher ao longo do ciclo menstrual. Técnicas: • A partir do 1º dia da menstruação, deve-se verificar diariamente a temperatura basal; • Deve utilizar a via oral, retal ou vaginal;
  • 16. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS MÉTODO DA TEMPERATURA BASAL CORPORAL Técnicas: • Registrar a temperatura observada a cada dia do ciclo menstrual em gráfico ( 0,5 cm = 0,1º C); • Verificar a ocorrência de um aumento persistente de no mínimo 0,2º C da temperatura basal de 4 dias no período esperado após a ovulação; • O período fértil termina na manhã do 4º dia em que foi observado a temperatura elevado.
  • 17. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS MÉTODO DA TEMPERATURA BASAL CORPORAL
  • 18. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS MÉTODO DA TEMPERATURA BASAL CORPORAL Periodicidade: • Retornos mensais durante os 6 primeiros meses de uso; • Retorno 12 meses após o início do uso; • Retornos subsequentes mensais.
  • 19. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS MUCO CERVICAL OU BILLINGS Este método baseia-se na identificação do período fértil por meio da auto-observação do muco cervical. Passos: • Observar, diariamente, a presença ou ausência de fluxo mucoso mediante sensação de secura ou umidade da vulva
  • 20. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS MUCO CERVICAL OU BILLINGS Técnica: • Ao término da menstruação, pode ocorrer uma fase seca que dura em geral de três dias ou mais; • Na fase ovulatória o muco que era esbranquiçado, turvo e pagajoso, vai se tornando a cada dia mais elástico e lubrificante;
  • 21. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS MUCO CERVICAL OU BILLINGS Técnica: • O último dia da sensação vulvar de umidade chama- se Ápice; • Na 4ª noite após o dia do Ápice a mulher entra no período de infertilidade. Periodicidade: • Retornos semanais durante um mês e quinzenais até 3 meses; • Retornos mensais até o 5º mês e subsequentemente semestrais.
  • 23. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS MÉTODO SINTO-TÉRMICO • Registrar, diariamente, em um gráfico apropriado , os dados sobre as características do muco cervical, as temperaturas e os sintomas que eventualmente possa sentir. • Identificar o início do período fértil por meio de:Cálculos: o ciclo mais curto dos últimos 6 a 12 ciclos menos 18 dias, método de ovulação: Billings: primeiro dia de muco e a combinação de ambos.
  • 24. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS MÉTODO SINTO-TÉRMICO • Identificar o término do período fértil por meio de: Método de temperatura basal corporal, 4 dias após a manutenção da temperatura elevada ou pelo método do muco cervical: 4a noite após o Ápice do muco. Combinação de ambos ou o que ocorrer por último.
  • 25. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS MÉTODO SINTO-TÉRMICO Periodicidade: • Retornos semanais durante o 1º mês. • Retornos quinzenais até o 3° mês. • Retornos mensais até o 6° mês. • Retornos trimestrais até o primeiro ano. • Retornos subseqüentes semestrais.
  • 27. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS MÉTODO DO COLAR 1. Utiliza-se um colar de contas, que começa com uma conta de cor vermelha, segue-se por 7 contas de cor marrom, as contas de 9 a 19 são de cor branca, a partir da 20ª até a 30ª, as contas são novamente de cor marrom e após a 30ª conta chega-se novamente à conta vermelha, que indica o primeiro dia da menstruação
  • 28. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS MÉTODO DO COLAR Periodicidade: • Primeiro retorno no 3° mês. • Retornos subseqüentes de 6 em 6 meses.
  • 29. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS • Relação sexual sem penetração; • Coito interrompido.
  • 30. MÉTODOS DE BARREIRA PRESERVATIVO MASCULINO • Deve ser colocado antes da penetração, após obtida a ereção peniana. O receptáculo existente na extremidade do preservativo deve ser apertado durante a colocação, retirando todo o ar do seu interior; • Ainda segurando a ponta do preservativo, desenrolá-lo até a base do pênis;
  • 31. MÉTODOS DE BARREIRA PRESERVATIVO MASCULINO • Após a ejaculação, retirar o preservativo com o pênis ainda ereto. • O preservativo não deve ser reutilizado, devendo ser descartado no lixo após o uso.
  • 32. MÉTODOS DE BARREIRA PRESERVATIVO FEMININO: • O preservativo feminino pode ser colocado em qualquer momento, desde que seja antes da penetração, e retirado com tranqüilidade após o término da relação. Para colocá-lo corretamente, a mulher deve encontrar uma posição confortável O anel móvel deve ser apertado e introduzido na vagina.
  • 34. MÉTODOS DE BARREIRA PRESERVATIVO FEMININO • Com o dedo indicador, ele deve ser empurrado o mais profundamente possível para alcançar o colo do útero. O anel (externo) deve ficar aproximadamente 3cm para fora da vagina. • Durante a penetração, o pênis deve ser guiado para o centro do anel externo. O preservativo não deve ficar retorcido.
  • 36. MÉTODOS DE BARREIRA • Deve ser utilizado um novo preservativo a cada nova relação. Para retirá-lo, segure as bordas do anel externo fazendo um movimento de torção para manter o esperma dentro do preservativo. Puxe-o delicadamente para fora da vagina.
  • 37. MÉTODOS DE BARREIRA Efeitos secundários: • Alergia ao material de fabricação do preservativo. • Irritação vaginal devido à fricção. Periodicidade: • Primeiro retorno depois de um mês para avaliar uso correto, efeitos secundários e orientações que se fizerem necessárias. Demais retornos anuais.
  • 38. MÉTODOS DE BARREIRA DIAFRAGMA • É um método anticoncepcional de uso feminino que consiste num anel flexível, coberto no centro com uma delgada membrana de látex ou silicone em forma de cúpula que se coloca na vagina cobrindo completamente o colo uterino e a parte superior da vagina.
  • 39. MÉTODOS DE BARREIRA • Medir o diâmetro do diafragma; • Antes que a mulher comece a usá-lo é importante que aprenda a identificar o colo do útero por meio do auto-toque vaginal.
  • 40. MÉTODOS DE BARREIRA DIAFRAGMA • O diafragma pode ser colocado antes da relação sexual (minutos ou horas) ou utilizado de forma contínua. • Em caso de uso com geléia espermaticida, aplicá-la dentro da parte côncava do diafragma.
  • 41. MÉTODOS DE BARREIRA DIAFRAGMA •Colocar o diafragma na vagina na posição que achar mais confortável
  • 42. MÉTODOS DE BARREIRA DIAFRAGMA • Segurar o diafragma com uma das mãos, com a parte côncava virada para cima, pressionar e unir as bordas com os dedos médio e polegar. • Afastar os lábios da vulva com a outra mão e colocar, dentro da vagina, o diafragma dobrado, empurrando-o na direção do fundo posterior da vagina até onde seja possível. Com o dedo indicador, empurrar a borda anterior do diafragma até que esta se apóie na face posterior do púbis.
  • 44. MÉTODOS DE BARREIRA Periodicidade: • Primeiro retorno uma semana após a primeira consulta. • Retorno subseqüente após 30 dias. • Demais retornos anuais.
  • 45. MÉTODOS DE BARREIRA Critério de elegebilidade: • Categoria 2: Doença cardíaca valvular complicada (hipertensão pulmonar, fibrilação atrial, história de endocardite bacteriana subaguda) e baixo risco para infecção pelo HIV e outras DST. • Categoria 3: Alergia ao látex. Não se aplica ao diafragma de plástico e história de síndrome do choque tóxico.
  • 46. MÉTODOS DE BARREIRA GELÉIA ESPERMATICIDA •O produto espermaticida a base de nonoxinol-9 (N-9) a 2%. •O espermaticida é efetivo por um período de uma a duas horas após a colocação. •O N-9 podem aumentar o risco de transmissão sexual do HIV e outras DST.
  • 47. MÉTODOS DE BARREIRA GELÉIA ESPERMATICIDA • Colocar a geléia espermaticida no tubo aplicador, inseri-lo na vagina e empurrar o êmbolo com a geléia. Periodicidade • Primeiro retorno depois de um mês. • Os demais anuais.
  • 48. MÉTODOS DE BARREIRA Critérios de elegibilidade: • Categoria 2: Câncer de colo uterino (aguardando tratamento) e portador de hepatite viral - os vírus da hepatite tipos A, B, C e D. • Categoria 3: Alergia ao produto, aumento do risco de transmissão do HIV e outras DST, Doença inflamatória pélvica atual ou nos últimos 3 meses e Cervicite purulenta atual ou nos últimos 3 meses.
  • 49. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAL •Combinados: estrogênio + progestogênio •Isolados: progestogênio INJETÀVEL •Mensal: estrogênio + progestogênio •Trimestral: progestogênio
  • 50. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAISACOs • Monofásicas • Bifásicas • Trifásicas COMPOSIÇÃO Minipílulas: linestrel, norestiterona e levonogestrel.
  • 51. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS COMBINADOS COMPOSIÇÃO Combinadas monofásicas: • Estrogênio_ etinilestradiol, estradiol • Progesterona_ levonorgestrel, linestrel, noretindrona, norgestimato, desogestrel, gestodene, acetato de ciproterona, drospirenona e clomardinona.
  • 52. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS COMBINADOS • Ingerir a primeira pílula no 1º dia da menstruação; • A seguir, ingerir um comprimido por dia, até o término da cartela, preferencialmente no mesmo horário; • Ao final de 21 dias, fazer pausa de 7 dias e iniciar a nova cartela no 8º dia, independente do dia em que iniciou o ciclo menstrual.
  • 53. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS COMBINADOS Benefícios não contraceptivos: • Redução da dismenorréia; • Fluxo menstrual mais leve e mais curto; • Redução anemia; • Redução de formação de cistos ovarianos; • Redução de formação de cistos mamários; • Eliminação da dor ovulatória cíclica.
  • 54. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS COMBINADOS Benefícios não contraceptivos: • Redução do risco de DIP; • Melhora da acne; • Redução dos sintomas da síndrome pré-menstrual; • Prevenção do câncer ovariano e uterino; • Melhora da endometriose; • Aumento da densidade mineral óssea.
  • 55. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS COMBINADOS Efeitos secundários: • Alterações de humor; • Manifestações gastrointestinais; • Cefaléia; • Tonteiras; • Mastalgia; • Sangramento intermenstrual; • Cloasma.
  • 56. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS COMBINADOS Periodicidade: • Primeiro retorno após um mês; • Retornos subsequentes anuais.
  • 57. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS COMBINADOS Critérios de elegibilidade : categoria 2 • Amamentação 6 meses pós-parto; • Fumante; •Idade maior ou igual a 40 anos; •HAS e DM; •Cirurgia de grande porte; •Tromboflebite superficial; •Hiperlipidemias; •Doença cardíaca; •Cefaléia grave;
  • 58. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS COMBINADOS Critérios de elegibilidade : categoria 2 • Nódulo mamário sem diagnóstico; • Neoplasia intraepitelial ou CA de colo uterino; • Anemia falciforme.
  • 59. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS COMBINADOS Critérios de elegibilidade : categoria 3 • Lactantes 6 semanas a 6 meses pós-parto; • Câncer de mama no passado; • Doença biliar, cirrose e colestase associada ao uso de anticoncepcional.
  • 60. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS COMBINADOS •Interações medicamentosas: Anticonvulsivantes: redução da eficácia dos anticonvulsivantes Antibióticos : redução do nível de estrogênio Vitamina C: aumento do nível de estrogênio Fungicida: redução da eficácia
  • 61. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS ISOLADO • Nas lactentes, o uso deve ser iniciado 6 semanas após o parto e ser contínuo. Efeitos secundários: • Alterações no fluxo menstrual; • Cefaléia; • Sensibilidade mamária.
  • 62. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS ISOLADO Critérios de elegibilidade: categoria 2 • Idade desde a menarca até os 16 anos; • HAS grave e DM; • Doença cardíaca; • História de AVC e cefaleia grave( para iniciar o uso); • Sangramento vaginal; • Nódulo mamário sem diagnóstico;
  • 63. ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS ORAIS ISOLADO Critérios de elegibilidade: categoria 2 • Neoplasia intraepitelial e CA de colo uterino; Critérios de elegibilidade: categoria 3 • Lactantes com menos de 6 semanas pós- parto; • Câncer de mama atual; • Doença hepática.
  • 64. CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS Composição: • Isolado_ acetato de medroxiprogesterona • Combinado_ cipionato de estradiol + enantato de norestisterona. Na anticoncepcional injetável isolado deve-se administrá-lo a cada 3 meses.
  • 65. CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS COM PROGESTOGÊNIO ISOLADO Vantagens: • Reduz risco de DIP; • Reduz o risco câncer de endométrio e no ovário; • Redução de crises álgicas em falcêmicas; • Recomendado para adolescentes com retardo mental e psicose .
  • 66. CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS COM PROGESTOGÊNIO ISOLADO Periodicidade: • Primeiro retorno em três meses; • Retornos anuais.
  • 67. CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS COM PROGESTOGÊNIO ISOLADO Critérios de elegibilidade: categoria 2 • HAS, DM e hiperlipidemias; • Cefaléia grave; • Sangramento vaginal; • Nódulo mamário sem diagnóstico; • Neoplasia intraepitelial cervical e CA de colo uterino;
  • 68. CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS COM PROGESTOGÊNIO ISOLADO Critérios de elegibilidade: categoria 3e • Lactantes com menos de 6 semanas pós- parto; • HAS grave e DM com complicações; • Câncer de mama no passado; • Hepatite viral, cirrose hepática e tumores hepáticos.
  • 69. CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS COMBINADOS A primeira aplicação deve ocorrer até o 5º dia após a menstruação. As aplicações subsequentes a cada 30 dias, mais ou menos 3 dias. Benefícios: • Alta eficácia • Aplicação mensal • Aumento da densidade óssea • Melhora da dismenorréia
  • 70. CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS COMBINADOS Periodicidade: • Primeiro retorno com trinta dias; • Retorno seguinte aos três meses; • Retornos subsequentes anuais.
  • 71. CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS COMBINADOS Critérios de elegibilidade : categoria 2 • Amamentação 6 meses pós-parto; • Fumante; •Idade maior ou igual a 40 anos; •HAS e DM; •Cirurgia de grande porte; •Tromboflebite superficial; •Hiperlipidemias; •Doença cardíaca; •Cefaléia grave;
  • 72. CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS COMBINADOS Critérios de elegibilidade : categoria 2 • Nódulo mamário sem diagnóstico; • Neoplasia intraepitelial ou CA de colo uterino; • Anemia falciforme.
  • 73. CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIS COMBINADOS Critérios de elegibilidade : categoria 3 • Lactantes 6 semanas a 6 meses pós-parto; • Câncer de mama no passado; • Doença biliar, cirrose e colestase associada ao uso de anticoncepcional.
  • 74. IMPLANTES •Vantagens: Eficaz por três anos Não interfere no intercurso Pode ser usado nas adolescentes que tem contra indicação ao uso de estrogênios
  • 75. ADESIVO • Vantagens: Uso fácil Autonomia de uso Alta aderência Não interfere no intercurso
  • 76. ANEL VAGINAL •Vantagens Elimina a ingesta diária Troca a cada três semanas Autonomia de uso Não interfere no intercurso
  • 77. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA Regime progestênico exclusivo: • Iniciar em até 72 horas após o intercurso • Duas ingestões com intervalo de 12 horas: Postinor-2 (1 cp), Norlevo (1 cp), Pozato (1 cp)
  • 78. CONTRACEPÇÃO DE EMERGÊNCIA Regime estrogênico – progestênico combinado (Yuzpe) • Iniciar em até 72 horas após o intercurso • Duas ingestões com intervalo de 12 horas de Evanor (2 cps), Neovlar (2 cps), Microvlar (4 cps), Nordette (4cps).
  • 79. DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) Os dispositivos intra-uterinos são artefatos de polietileno aos quais podem ser adicionados cobre ou hormônios que, inseridos ma cavidade uterina, exercem função contraceptiva. Tipos: • Cobre ( TCu-380 e MLCu-375); • Liberador de hormônio; • Inerte
  • 80. DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) • Deve ser inserido preferencialmente durante à menstruação, após o parto, após o aborto ou quando a mulher interrompe o uso de anticoncepcional. • Deve ser feita a medida do DIU pelo histerômetro e deve ser introduzido o DIU com um dispositivo. • Depois da inserção a mulher deve permanecer em repouso por 5 a 10 minutos.
  • 81. DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) Remoção deve ser feita: • De acordo com a recomendação do fabricante; • DIP; • Gravidez; • Sangramento vaginal anormal; • Perfuração do útero; • Expulsão parcial do DIU.
  • 82. DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) Periodicidade: • Primeiro retorno após a primeira semana depois da inserção; • Retornos a cada 6 meses no primeiro anos e depois retornos anuais.
  • 83. DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) DIU COM COBRE Critério de elegibilidade: categoria 2 •Menos de 48 pós-parto; •Pós-parto no segundo trimestre; •Menarca até os 20 anos e nuliparidade; •Doença cardíaca valavular complicada; •Snagramento vaginal, disminorréia; •Endometriose. •Mioma, câncer de colo uterino e de ovário.
  • 84. DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) DIU DE LEVONORGESTREL Critério de elegibilidade: categoria 2 • Além das restrições do DIU de cobre, somam- se ainda as recomendações de precaução por ação hormonal.
  • 86. MÉTODO LAM (MÉTODO MENORRÉIA DA LACTAÇÃO) • O tempo pós-parto; • O padrão da amamentação; • O retorno da menstruação; • Efeito dos anticoncepcionais nos lactentes; • O oferecimento do preservativo.