Anexo 30_Protocolo de Resposta a Emergência_Queda de carga_Rev 12_20.06.2022.docx
Protocolo de Atendimento a Emergência - Queda de carga
PRO-012161, Rev.: 12 - 20/06/2022 - Classificação: Uso Interno
OBJETIVO
Este PRO tem como objetivo descrever os procedimentos a serem adotados de forma
segura durante os atendimentos a vítimas de trauma e alterações clínicas.
APLICAÇÃO
Este PRO aplica-se a Brigada de Emergência da Vale.
DEFINIÇÕES
CC – Centro de Controle
CCE – Central de Controle de Emergência
EFC – Estrada de Ferro Carajás
RAE – Relatório de Atendimento a Emergência
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Comunicação sobre a emergência.
A operação do CCE ou os bombeiros das bases ao longo da ferrovia
devem coletar dados precisos sobre o local exato da emergência, de
preferência com pontos de referência para auxiliar na localização da
emergência.
Checar a quantidade de vítimas, tipo de lesão e o estado das mesmas e
repassar de imediato para os socorristas envolvidos no atendimento.
As informações sobre a emergência e o andamento da mesma devem
ser repassadas para o CC através dos ramais 4040 ou 5252 ou 0800
2806 105.
Qualquer solicitação de informação sobre a emergência por terceiros,
deve ser orientado para acionarem o CC, exceto para o fiscal e gerente
do contrato da Vale, profissionais da área médica da Vale e supervisão
e preposto do contrato Atlântica. Em caso de dúvidas no
reconhecimento da voz dessas pessoas peça o número e retorne a
ligação.
Protocolo de Atendimento a Emergência - Queda de carga
No caso os recursos internos não sejam suficientes para atender as
emergências com múltiplas vítimas o Bombeiro líder deve solicitar ao
CC apoio externo.
Chegada ao local da emergência.
O CCE deve anotar no RAE (Relatório de Atendimento a Emergência) a
chegada de todas as viaturas utilizadas nas emergências.
Os condutores ao chegarem no local da emergência devem informar o CCE.
As viaturas devem ser posicionadas de tal forma que facilite a saída com a
vítima ou um rápido abandono da área.
No caso das bases ao longo da EFC, os bombeiros devem registrar essas
informações no RAE.
Posicionamento da ambulância nas áreas
Chegando ao local o condutor deve parar a ambulância em um local seguro e
esperar o outro socorrista descer com a bolsa contendo os materiais de
atendimento a vítima. De preferência deve ser evitado as manobras em marcha
ré.
Durante a parada e posicionamento da ambulância, o condutor deve garantir
espaço suficiente para abertura da porta lateral e da parte de trás de forma a
facilitar a descida do socorrista com os materiais a serem utilizados no
atendimento e para retirada e colocação da prancha rígida e da maca da
ambulância.
O condutor após posicionamento da ambulância deve se deslocar até o local
para ajudar no atendimento devendo atentar para necessidade levar a maca
tipo prancha rígida, da ambulância, bolsas ou outro recurso solicitado pelo
profissional da área médica.
Atendimento da vítima no local
Os socorristas devem realizar a triagem do cenário verificando as condições de
acesso ao ambiente e a vítima.
O atendimento deve ser priorizado as vítimas que estiverem inconscientes.
As vítimas que estiverem em pé devem ser sentadas ou deitadas nas macas
para verificação dos sinais vitais e atendimento inicial.
Os socorristas devem avaliar e definir como vai ser realizado o transporte da
vítima até a ambulância.
Transporte da vítima até a ambulância
VÍTIMA EM CONDIÇÕES DE ANDAR
O transporte desse tipo de vítima deve ser realizado sempre por duas pessoas,
sendo um de cada lado da vítima com os braços da mesma passado por cima
do ombro dos socorristas e a outra mão segurando na cintura da vítima, no
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mínimo deve ter um socorrista realizando esse transporte. Caso necessário,
peça apoio para as pessoas da área ajudarem a transportar a vítima e o
material utilizado no atendimento.
O apoio a vítima deve ser realizado até o seu posicionamento no interior da
ambulância na maca ou assento.
No caso de transporte de vítimas em um dos assentos da ambulância deve ser
garantido pelos socorristas o uso do cinto de segurança.
As vítimas de trauma devem ser transportadas até a ambulância em maca tipo
prancha rígida imobilizada com todos os tirantes, com colar cervical e
protetores laterais da cabeça.
O procedimento do uso do colar e dos protetores laterais da cabeça só não
será cumprido se a vítima apresentar sintomas onde seja necessário à sua
lateralização. Ex: Em caso de vômito ou sangramento ou o local da lesão
necessitar de atendimento do tipo compressa para conter hemorragias,
realização de compressa de gelo ou outro motivo que justifique, após avaliação
do socorrista. Nesses casos ficará um socorrista estabilizando a coluna
utilizando as mãos pela cabeça.
Os casos de queda de língua usar cânula de Guedel.
Se possível, acesse o local com a maca da ambulância para facilitar no
transporte da vítima. O transporte da vítima na maca da ambulância deve ser
realizado por quatro pessoas devido à instabilidade da mesma e das
irregularidades nos pisos.
A maca tipo prancha rígida deve ser transportada de preferência por quatro
pessoas. Nos casos do transporte ser realizado somente por duas pessoas, o
mesmo deve ser realizado por dois socorristas, sendo um em cada
extremidade.
Na impossibilidade do transporte ser realizado somente por socorristas, as
demais pessoas devem ser orientadas por um dos socorristas sobre o
levantamento da maca, transporte e posicionamento da prancha rígida na
maca da ambulância.
Posicionamento da vítima na ambulância
O posicionamento da vítima na maca da ambulância deve ser sempre com a
cabeça voltada para o lado do motorista.
A maca prancha rígida quando posicionada em cima da maca da ambulância
também deve ser sempre com a cabeça da vítima voltada para o lado do
motorista.
Após posicionamento da vítima na maca da ambulância, a mesma deve ser
imobilizada com todos os tirantes disponíveis na maca da ambulância.
Durante o transporte da vítima do local do acidente até a ambulância um dos
socorristas deve manter o monitoramento dos sinais vitais da mesma e
continuidade na administração de oxigênio, caso seja necessário.
Procedimento durante o deslocamento
Não deve ser permitido o acompanhamento de terceiros na ambulância.
Um dos socorristas deve monitorar os sinais vitais e manter o estimulo verbal a
fim de verificar o nível de consciência da vítima. Essa pratica deve ser
realizada por diversas vezes.
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Garantir que a vítima esteja imobilizada com todos os tirantes da maca durante
todo o percurso.
Quando não estiver realizando atendimento, o socorrista deve fazer uso do
cinto de segurança.
No caso de transporte de vítima em um dos assentos deve ser garantido pelos
socorristas o uso do cinto de segurança.
Realizar contato com o médico de plantão a fim de definir o local de
atendimento da vítima.
Posicionamento da ambulância no ambulatório da Vale
O condutor deve posicionar a ambulância sempre que possível de ré para
facilitar a retirada da vítima, as exceções devem ser realizadas somente
quando não for possível esse posicionamento.
Ao se aproximar do local de estacionamento avaliar possíveis interferências
que podem contribuir para acidentes.
Retirada da vítima da ambulância no ambulatório da Vale
A retirada da maca da ambulância deve ser realizada por um Socorrista, o
mesmo deve estar com as duas mãos desocupadas segurando firmemente na
estrutura da maca. O transporte deve ser realizado devagar devido o risco de
queda da maca e dos socorristas. Utilizar as instruções do item 6.11.
Nos casos em que a vítima tiver condições de andar a retirada da mesma deve
ser realizada por dois socorristas devendo ser apoiada sempre nos dois
braços, neste caso após o estacionamento da ambulância o condutor deve
auxiliar o/a socorrista durante esse translado.
Posicionamento da ambulância em hospitais externos
As ambulâncias devem ser paradas de preferência próximas ao setor de
atendimento a emergências de cada hospital. Segue as orientações que devem
ser seguidas pelo condutor da ambulância e socorrista.
Hospital São Domingos
O setor de atendimento a emergência fica localizado logo após o acesso as
instalações do hospital identificado com os dizeres “Grandes Emergências”.
O condutor deve posicionar a ambulância de ré para a porta de emergência,
sendo necessário após o acesso ao hospital dobrar a esquerda no sentido do
estacionamento, em seguida realiza a manobra de marcha ré a fim de manter a
porta traseira da ambulância próxima a porta de atendimento a emergência
para facilitar o acesso rápido e seguro com a vítima.
Peça ajuda ou auxilio ao manobrista / maqueiro.
Protocolo de Atendimento a Emergência - Queda de carga
O piso de acesso da ambulância até o setor de atendimento é nivelado e não
apresenta diferença de nível. Os socorristas devem atentar para as instruções
descritas nos itens 6.11 e 6.12.
Hospital UDI
O setor de atendimento a emergência fica localizado na parte dos fundos do
hospital, sendo necessário o acesso pela lateral pelo lado esquerdo.
O condutor deve posicionar a ambulância um pouco depois do setor de
atendimento a emergência, mantendo as duas rodas dianteiras posicionada no
piso de asfalto, a fim de manter a porta traseira da ambulância próxima a porta
de atendimento a emergência para facilitar o acesso rápido e seguro com a
vítima.
O piso de acesso da ambulância até o setor de atendimento é nivelado e
apresenta uma pequena inclinação em frente a porta. Os Socorrista devem
atentar para as instruções descritas nos itens 6.11 e 6.12.
Hospital Centro Médico
O acesso ao setor de emergência deve ser realizado utilizando a entrada
normal do hospital, seguindo em direção ao estacionamento exclusivo para
ambulâncias, sendo necessário sinalizar para o vigilante abaixar a corrente a
fim de permitir e facilitar a manobra em marcha ré;
Posicionar a ambulância de ré para a porta de atendimento a emergência;
O piso de acesso da ambulância até o setor de atendimento não possui
irregularidades devendo os socorristas atentar para as instruções descritas nos
itens 6.11, 6.12 e 6.13.
Hospital Aliança
O setor de atendimento a emergência fica localizado na parte da frente do
hospital, sendo necessário o acesso pela porta que possui uma cobertura.
O condutor deve posicionar a ambulância na calçada posicionada em frente ao
hospital no sentido da via, a fim de facilitar a retirada da maca.
O piso de acesso da ambulância até o setor de atendimento possui
irregularidades e uma rampa em frente a porta que dá acesso ao setor de
emergência devendo os socorristas atentarem para as instruções descritas nos
itens 6.11, 6.12 e 6.13.
Hospital Português
O setor de atendimento a emergência fica localizado na parte da frente do
hospital.
O condutor deve posicionar a ambulância um pouco depois do setor de
atendimento a emergência, a fim de manter a porta traseira da ambulância
próxima a porta de atendimento para facilitar o acesso com a vítima.
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O piso de acesso da ambulância até o setor de atendimento é nivelado e não
apresenta diferença de nível.
O piso de acesso da ambulância até o setor de atendimento possui algumas
irregularidades devendo os socorristas atentarem para as instruções descritas
nos itens 6.11, 6.12 e 6.13.
Hospital Guarás
O setor de atendimento a emergência fica localizado na parte da frente do
estacionamento do hospital.
O condutor deve acessar o estacionamento de frente com a ambulância. Deve
ser evitado o acesso de marcha ré devido o potencial de risco de acidente
durante a manobra na via de acesso ao bairro de Fátima.
O piso de acesso da ambulância até o setor de atendimento possui algumas
irregularidades devendo os socorristas atentarem para as instruções descritas
nos itens 6.11, 6.12 e 6.13.
Hospital e clinicas nas bases ao longo da EFC
As bases ao longo da ferrovia o Supervisor da EFC é o responsável em
garantir o levantamento das interferências nos hospitais e clinicas e manter as
equipes treinadas. Devendo atentar para os itens 6.11, 6.12 e 6.13.
Retirada da maca das ambulâncias com vítima
Os socorristas devem garantir que a vítima se encontra fixada na maca no
mínimo com três tirantes.
A retirada da maca da ambulância deve ser realizada por um Socorrista, o
mesmo deve estar com as duas mãos desocupadas segurando firmemente na
estrutura da maca.
O condutor deve
Abrir as duas bandas da porta detrás da ambulância mantendo-as travadas.
Destravar com a mão a maca da ambulância utilizando o dispositivo localizado
no piso da ambulância.
Segurar a maca com as duas mãos com os punhos voltados para cima.
Iniciar a retirada da maca puxando-a no sentido horizontal.
Com a saída da maca as quatro primeiras rodas irão se deslocar no sentido do
piso.
Parar a maca no momento em que houver o alinhamento dos pontos em
vermelho demarcados na parte interna das duas portas da ambulância e nas
proteções laterais da maca.
Deve ser utilizado somente este ponto de alinhamento como referência para
parada da maca, ficando proibido desviar atenção para outro ponto.
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Manter as duas últimas rodas (menores) apoiadas nos limitadores fixados piso
da ambulância.
Com os punhos voltados para cima, segurar firme e realizar uma inclinação
levantando a maca até ocorrer o travamento da mesma. Enquanto a maca não
travar, as duas últimas rodas (menores) devem ser mantidas apoiadas no piso
da ambulância
O travamento da maca deve ser garantido visualmente pelo condutor ou pelo
outro socorrista.
Fica proibido o uso de pé para auxiliar no travamento da maca.
OBS: Em nenhum momento após a retirada da maca da ambulância, a mesma
deve ficar sem a presença de um dos socorristas segurando-a, de preferência
do lado da cabeça da vítima.
Colocação da maca das ambulâncias com vítima
Apoiar as duas rodas menores no piso da ambulância.
Encostar a(s) hastes frontais no pára-choque da ambulância.
Segurar com firmeza a maca e acionar o punho para destravar a maca.
NOTA: Dependendo do fabricante da maca o dispositivo de destravamento é
diferente.
Após o destravamento iniciar o deslocamento da maca no sentido horizontal
para dentro da ambulância.
Travar a maca da ambulância no dispositivo localizado no piso da ambulância
utilizando a mão.
O condutor da ambulância só deve sair com a ambulância quando a porta
lateral e os dois lados da porta detrás forem fechadas.
Transporte da vítima da ambulância até o setor de emergência / atendimento
O transporte da maca da ambulância deve ser realizado sempre por dois
socorristas, sendo um em cada extremidade, os mesmos devem estar com as
duas mãos desocupadas segurando firmemente na estrutura da maca e
solicitar para que os maqueiros dos hospitais se posicionem na lateral da maca
segurando firmemente na proteção lateral.
Nos casos em que um dos socorristas tiver a necessidade de monitorar os
sinais vitais e administração de oxigênio, o transporte deve ser realizado por
um dos socorristas posicionado do lado da cabeça da vítima e um dos
maqueiros na parte detrás.
Nos casos em que a vítima tiver condições de andar, poderá ser utilizada
cadeiras de rodas disponíveis nos hospitais, a retirada da vítima da ambulância
deve ser realizada no mínimo por um socorrista e um maqueiro, devendo
sempre apoiá-la nos dois braços até o seu posicionamento na cadeira.
O transporte da cadeira até o local de atendimento deve ser realizado pelos
maqueiros acompanhado por um dos socorristas. Nos casos da
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indisponibilidade de maqueiros um dos socorristas pode fazer esse transporte,
devendo atentar para o estado de consciência da vítima.
Procedimento para transpor diferença de nível com a maca
Durante o translado da vítima da ambulância até o setor de atendimento a
emergência, os socorristas devem atentar para qualquer diferença de nível e
condições do piso.
Deve ser evitado o percurso por escada, batentes, diferença de níveis ou
outras condições que pode contribuir para o desequilíbrio e tombamento da
maca. Caso não seja possível evitá-los, a maca deve ser colocada na posição
de descanso (posição baixa) ou deve ser transportada por no mínimo por
quatro pessoas, sendo uma em cada extremidade e nas laterais.
Atendimento a vítimas de acidente automobilístico
Toda vítima de acidente de veículo deve ser tratada como vítima de trauma;
As mesmas devem ser imobilizadas para o transporte utilizando o colar cervical
e a maca tipo prancha rígida;
Essas vítimas devem ser conduzidas seguindo as orientações do médico de
plantão.
Outros
Qualquer divergência na execução desta instrução deve ser realizada uma
prévia análise dos riscos pelo condutor e socorristas para definição da forma
mais segura de fazer, a fim de preservar a integridade das vítimas.
ESPECIFICAÇÕES
Riscos e Medidas de Controle
Risco – Prensamento de mãos e dedos
Medida
A abertura e fechamento de portas, gavetas e armários deve ser feito sempre
fazendo uso de maçanetas ou puxadores.
Não colocar as mãos e dedos em pontos de prensamento.
Adotar como medida de controle todas as etapas descritas no item 6.
Risco – Queda de mesmo nível.
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Medida
Fica proibido o uso de pé para auxiliar no travamento da maca das ambulâncias.
As manobras de abertura e fechamento das portas e retirada da maca da
ambulância deve ser realizado devagar devido o risco de queda da maca e dos
socorristas.
Risco – Colisão com as viaturas.
Medida
As manobras em marcha ré devem ser realizadas de acordo com as orientações
contidas na instrução GEBVA-IT-009.
Durante as saídas para atendimento a emergências deve
ser cumprida as recomendações da instrução GEBVA-IT-017.
RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES
Supervisor de Brigada
Garantir a divulgação deste PRO;
Disponibilizar os recursos necessários para o cumprimento;
Implementar as ações corretivas e oportunidades de melhoria identificadas.
Operador do CCE
Cumprir os itens específicos do CCE descritos neste PRO;
Preencher o Relatório de Atendimento a Emergência.
Técnica de enfermagem
Cumprir este PRO;
Pelo atendimento e condução da(s) vítima(s);
Realizar o atendimento atentando para os riscos identificados nesta instrução e
adotar as medidas de controle como prevenção de acidentes.
Informar os quase acidentes e acidentes para serem investigados.
Comunicar o Bombeiro líder qualquer alteração ou situação diferente das
conhecidas nesta instrução;
Quando aplicável repor de imediato os materiais utilizados no atendimento;
Limpeza do compartimento de atendimento e transporte das vítimas;
Preencher os seguintes registros: SAMPLE.
Protocolo de Atendimento a Emergência - Queda de carga
Condutor da ambulância
Limpeza da cabine e parte externa;
Quando aplicável reabastecer de imediato com combustível.
Profissional de Segurança
Assegurar o cumprimento deste PRO;
Realizar inspeções periódicas de verificação de conformidade com este PRO.