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empresas de pequeno e médio porte, estabelecidas ou em abertura, em São
Paulo.
• Visão:
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consultoria.
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Fornecer serviços de consultoria com absoluta competência, objetividade e
comprometimento, construindo uma história de transparência, respeito e
integração entre os profissionais de nossa equipe e nossos clientes.
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4. Contato e Mídia Social
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5. Palestrantes
Auro Alexandre Castro Filho – Política, economia que
ocasionou a crise.
Filipe Guimarães do Nascimento – Empreendedorismo, a
importância da graduação.
Carlos Eduardo Rocha – Gestão Financeira
6.
7.
8. Liberalismo
Liberalismo
O ponto central do liberalismo é a ênfase na liberdade dos indivíduos, com
igualdade de direitos jurídicos e políticos, mas cujas ações devem ser
recompensadas de acordo com os talentos individuais e disposição para o trabalho,
ou seja, com o uso que cada indivíduo faz de sua liberdade, como podemos
perceber no próprio sentido da palavra “liberal”, que deriva do latim “liber” e “referia-
se a uma classe de homens livres; em outras palavras, homens que não eram nem
servos nem escravos [...] passou a ser cada vez mais associado a ideias de
liberdade de escolha” (HEYWOOD, 2010, p. 37).
9. O exemplo máximo do liberalismo enquanto defesa intransigente da liberdade
talvez possa ser representado pelas ideias de Stuart Mill e John Rawls. O
primeiro escreveu em 1859 Sobre a liberdade e faz coro aos pensadores que
aceitam restrições mínimas à liberdade individual. Da mesma forma John Rawls
compartilha da ideia de uma “máxima liberdade”, embora sem desconsiderar o
fato de que cada um deve respeitar que todos os demais desfrutem de igual
direito à liberdade.
Historicamente é preciso considerar que a defesa da liberdade como
expressão política e jurídica se deu no contexto das monarquias e regimes
absolutistas, alguns mais tiranos do que outros e, por isso, os chamados
“liberais” se organizaram para proteger a liberdade dos indivíduos contra essa
tirania, refletindo “as aspirações da classe média em ascensão, cujos interesses
entravam em conflito com o poder estabelecido dos monarcas absolutistas e da
aristocracia rural” (HEYWOOD, 20120, p. 38). No lugar das monarquias
absolutistas baseadas no “direito divino” dos reis, os liberais defendiam um
governo constitucional influenciando, dessa forma, movimentos revolucionários
como a Revolução Inglesa, Americana e Francesa.
10. Como doutrina política o liberalismo só passou a existir a partir do século XIX,
embora seus princípios estejam baseados em ideias de filósofos e pensadores
desde o século XVI. Se inicialmente os liberais deram ênfase à liberdade
individual, posteriormente este princípio passou a ser defendido também na
esfera econômica, criando a ideia de uma economia de mercado “livre” da
influência do governo. Com o passar dos anos, vários acontecimentos
influenciaram as ideias liberais e muitos autores questionavam seus princípios
fazendo surgir uma divisão entre aquilo que hoje chamamos de liberalismo
clássico e liberalismo moderno:
Enquanto os primeiros liberais queriam que o governo interferisse o mínimo
possível na vida dos cidadãos, o liberalismo moderno passou a acreditar que o
governo deveria ser responsável por proporcionar serviços de bem-estar social,
como saúde, habitação, aposentadoria e educação, além de gerir a economia ou
ao menos regulá-la (HEYWOOD, 20120, p. 39).
11. Já vimos que uma das principais características do liberalismo é a liberdade individual, mas
esta não é a única. Além dessa primazia do indivíduo, que pode ser expressa a partir da ideia
kantiana (não queremos com isso dizer que o filósofo alemão Immanuel Kant era um liberal)
que considera o indivíduo como um “fim em si mesmo” e não como um “meio” para alcançar
determinados objetivos[1] e da primazia da liberdade, considerada como um valor político
essencial, um direito natural, requisito fundamental para a existência humana e realização de
suas potencialidades, o liberalismo também se apoia em princípios como a racionalidade, a
justiça e a igualdade.
A crença no poder da razão não é um privilégio do pensamento liberal, mas uma marca
dominante da civilização ocidental que teve seu auge com o Iluminismo europeu que ficou
conhecido como a “era da razão”. Através da razão seria possível encontrar argumentos e
justificativas na defesa da dignidade da pessoa humana (o indivíduo) e da liberdade.
A justiça para os liberais se trata da ideia de uma certa justiça distributiva, ou seja, “dar
a cada um o que lhe é devido”, e que implica um certo princípio de igualdade jurídica, pois
entende-se que todos os seres humanos nascem “iguais” e por isso devem desfrutar dos
mesmo direitos na sociedade: não apenas juridicamente, mas se trata também de uma
igualdade política e de oportunidades. Todos são iguais perante a lei, devem ter os mesmo
direitos políticos sem qualquer tipo de privilégio ou vantagem social e todos devem ter as
mesmas oportunidades de ascender na escala social. Mesmo que os resultados e
recompensas sejam diferentes, as condições e circunstâncias sociais devem ser as mesmas
para todos, recompensando o mérito, o esforço e a disposição para o trabalho.
12. CAPITALISMO
Não há consenso sobre a definição exata do capitalismo, nem como o termo
deve ser utilizado como categoria analítica. O problema de se definir o
capitalismo é apontado, por exemplo, por Gian Enrico Rusconi no Dicionário de
Política:
Na cultura corrente, ao termo Capitalismo se atribuem conotações e conteúdos
frequentemente muito diferentes, reconduzíveis todavia a duas grandes
acepções. Uma primeira acepção restrita de Capitalismo designa uma forma
particular, historicamente específica, de agir econômico, ou um modo de
produção em sentido estrito, ou subsistema econômico [...] Uma segunda
acepção de Capitalismo, ao invés, atinge a sociedade no seu todo como
formação social, historicamente qualificada, de forma determinante, pelo seu
modo de produção (apud BOBBIO; MATTEUCCI; PASQUINO, 1998, p. 141)[1].
13. De maneira geral há pouca controvérsia que a propriedade privada dos meios
de produção é um fator determinante para definir o capitalismo[2]. Alguns
economistas definem o capitalismo como um sistema onde todos os meios de
produção são de propriedade privada. Outros entendem que apenas a “maioria”
dos meios de produção está em mãos privadas e há ainda aqueles que se
referem a esta última definição como uma economia mista com tendência para o
capitalismo. Mas a maioria dos economistas concordam que o capitalismo é um
sistema econômico que funciona de modo bem diverso dos sistemas
econômicos anteriores e dos sistemas econômicos contemporâneos não-
capitalistas.
Podemos entender assim o capitalismo como um sistema sócio-
econômico em que os meios de produção (terras, fábricas, máquinas) e o capital
são de propriedade privada e com fins lucrativos, ou seja, como o próprio nome
sugere, o capitalismo também se refere ao processo de acumulação de capital.
Além da propriedade privada dos meios de produção e do processo de
acumulação de capital podemos identificar ainda algumas outras características
fundamentais do capitalismo, como um sistema de mercado baseado na
iniciativa privada e a compra e venda da força de trabalho assalariado.
14. Como sistema econômico, político e social, o capitalismo surgiu muito
lentamente, num período de vários séculos (o capitalismo se tornou dominante
no mundo ocidental depois da queda do feudalismo), primeiro na Europa
Ocidental e, depois, em grande parte do mundo. Os historiadores identificam
alguns fatores que determinaram a transição do feudalismo para o capitalismo
como a expansão comercial, o crescimento das cidades, a luta de classes e o
momento em que os pequenos produtores mercantis transformaram-se em
capitalistas, com ênfase no papel da burguesia neste processo. Além disso,
dividem o processo de desenvolvimento do Capitalismo em algumas fases.
Seriam elas:
Capitalismo Comercial ou mercantil: consolidou-se entre os séculos XV e
XVIII. É o período também chamado de mercantilismo que foi um sistema de
comércio com fins lucrativos e durante aproximadamente três séculos foi a
prática econômica principal adotada pelos países europeus;
Capitalismo Industrial: Foi a época da Revolução Industrial por meio da qual o
capitalismo industrial marcou o desenvolvimento do sistema fabril de
produção, caracterizado por uma complexa divisão do trabalho firmando o
modo de produção capitalista; neste aspecto podemos dizer que o capitalismo
é um processo que vai da mercantilização à industrialização dependentes de
uma “sociedade de mercado”[3];
15. Capitalismo Financeiro: a fase do sistema capitalista caracterizada pelo
crescimento da especulação financeira (com participação ativa dos bancos na
atividade econômica que se tornaram os maiores financiadores das empresas
por meios de empréstimos ou investimentos diretos) em torno de ações de
empresas, juros, títulos de dívidas e outras formas de crédito que se
transformaram em mercadorias, sendo comercializadas como tais; a bolsa de
valores (onde são negociadas as ações e os investimentos em empresas e
por empresas) pode ser considerada o marco desse processo e também
representa a maior crise da história do capitalismo com a quebra da bolsa de
valores de Nova Iorque em 1929.
16. SOCIALISMO
O Socialismo surgiu no século XIX em oposição ao sistema capitalista e ao
modelo liberal de organização política e econômica, em oposição aos efeitos da
industrialização e da sociedade fundada sobre a propriedade privada. O
socialismo pode ser definido, segundo Bobbio (2000), como um programa político
das classes trabalhadoras que se foram formando durante a Revolução Industrial.
“[...] o socialismo tem uma longínqua raiz na eterna luta entre os ricos e os
pobres, os que têm e os que não têm, na eterna reivindicação igualitária, no
espírito ‘coletivista’” (CHEVALIER, 1999, p. 284). Entre as características do
regime socialista podemos apontar como as principais: a) transformação do modo
de produção econômico fundado na propriedade privada dos meios de produção,
advogando a administração e a propriedade pública ou coletiva dos mesmos,
além da limitação do direito de propriedade; b) igualdade de oportunidades/meios
para todos os indivíduos através da intervenção do poder do Estado; c) os
principais recursos econômicos estejam sob o controle das classes
trabalhadoras. Por isso o socialismo propõe a extinção da propriedade privada
dos meios de produção e a tomada do poder por parte do proletariado e controle
do Estado e divisão igualitária da renda.
17. Os precursores dessa escola foram os pensadores Saint-Simon (1760-1825),
Charles Fourier (1772-1837), Louis Blanc (1811-1882) e Robert Owen (1771-
1858), que serão mais tarde rotulados de socialistas utópicos por Karl Marx e
Friedrich Engels que se auto-intitularam como idealizadores do socialismo
científico.
Os principais nomes que marcam, antes de 1848, esse grande protesto
socialista são os de Saint-Simon, Fourier, Owen, Louis Blanc, Proudhon. A
própria palavra socialismo teria sido imaginada em 1832 por um saint-
simoniano, Pierre Leroux, em oposição a individualismo. (CHEVALIER, 1999,
p. 285).
O primeiro país a implantar esse tipo de regime político foi a Rússia,
com a revolução de 1917, onde os bolcheviques liderados por Lênin
implantaram o socialismo e derrubaram o governo monarquista do poder.
Além da extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, outras nações
aderiram ao socialismo em diferentes lugares do mundo como antiga
Alemanha Oriental, a China, Cuba, alguns países africanos e outros do
sudeste asiático como Vietnã e Coreia do Norte.
18. ECONOMIA
Da mesma forma como o dia a dia das pessoas está diretamente ligado com as
questões políticas (os serviços de saúde que são oferecidos à população, a
qualidade de ensino etc) o mesmo podemos dizer em relação à economia,
quando lidamos com as necessidades diárias de alimentação, pagamento da
escola ou faculdade dos filhos, a utilização de um meio de transporte para ir
trabalhar, a inflação que influencia no preço do combustível etc. Para poder
pagar os bens que consome, os serviços que contrata ou mesmo para poder ir
a um shopping center desfrutar de alguns momentos de lazer com a família (e
fazer compras) precisamos de uma renda que advém do nosso trabalho. E a
ciência que estuda a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é a
economia. Etimologicamente economia vem do grego οικονομία (οἶκος = 'casa'
+ νόμος = 'costume ou lei': daí "regras da casa" ou "administração doméstica").
Como ciência atribui-se ao filósofo escocês Adam Smith (1723-1790) a
origem da Economia. Sua obra, A Riqueza das Nações (1776), é considerada
um marco na história do pensamento econômico. Antes disso, a Economia não
passava de um pequeno ramo da filosofia social.
19. Economia ciência que estuda a produção, distribuição e consumo de bens e
serviços.
Seguindo o modelo das demais ciências sociais, a Economia enquanto
ciência deriva da vontade de usar métodos mais empíricos à semelhança das
ciências naturais, com a exigência de estabelecer hipóteses e fazer predições que
possam ser testadas com dados empíricos, onde os resultados são passíveis de
serem demonstrados e repetidos, através da reprodução das mesmas condições da
experiência. No entanto, à semelhança das outras ciências sociais, pode ser difícil
os economistas conduzirem certos experimentos formais devido a questões práticas
envolvendo a subjetividade humana.
É preciso considerar, contudo, que as mesmas dificuldades de constituir as
Ciências Sociais a partir do modelo experimental das ciências naturais também
aparecem na constituição da Economia enquanto ciência e este debate está longe
de ser encerrado. O campo da economia experimental tem feito esforços para testar
pelo menos algumas das predições de teorias econômicas em ambientes simulados
em laboratório – um esforço que rendeu a Vernon Smith e Daniel Kahneman o
Prêmio Nobel em Economia em 2002. Por outro lado, alguns economistas, como o
ganhador do Prêmio Nobel Friedrich Hayek, são da opinião que a tendência para a
economia imitar os métodos e procedimentos das ciências físicas leva a resultados
não-científicos, por se tratar da aplicação mecânica e não-crítica de hábitos de
pensamento vindos de áreas sem as especificidades das ciências sociais.
20. Em sua discussão sobre as origens da economia política clássica, Coutinho
(1989) sugere a necessidade de ver o surgimento da Economia como ciência
(efetivado com Adam Smith) sobre três ângulos principais, distintos, mas
interdependentes: (a) como um desenvolvimento das principais questões
suscitadas com o progresso econômico, que colocava a dimensão econômica no
ceme da vida humana em sociedade; (b) como um desdobramento da tradição
filosófica do jusnaturalísmo modemo, com o aprofundamento da noção de
natureza humana, e (c) como uma discussão sistemática que surge acoplada às
causas do liberalismo (GUIMARÃES, 1995, p. 156).
21. Como em toda e qualquer ciência, a questão do método é fundamental para que
o conhecimento ultrapasse as fronteiras do senso comum. Uma metodologia
científica é fundamental para se fazer pesquisa e ampliar o conhecimento que
temos sobre uma determinada área do saber orientando o processo de
investigação, tomada de decisões, seleção de conceitos, técnicas e dados
adequados em uma tentativa de resolução de problemas através de hipóteses
que possam ser testadas através de observações e experiências para explicar
um fato ou dado sobre o real. No caso da economia, para aprofundar a
discussão sobre o método, sugerimos a leitura de algumas obras antigas como:
Introductory Lecture of Political Economy (1827) de Nassau William Senior
System of Deductive Logic (1843) de John Stuart Mill
The nature and significance of Economic Science (1932), de Lionel Robbins
The Significance and Basic Postulates of Economic Theory (1938), de Terence
Hutchison.
22. ECONOMIA POLÍTICA
A expressão Economia Política tem origem no grego: oikonomika e politeia.
Antonie Montchrétien foi quem primeiro utilizou a expressão em 1615, em sua
obra "Tracté de l'Economie Politique", se referindo ao estudo das relações de
produção, especialmente entre as três classes principais da sociedade
capitalista ou burguesa: capitalistas, proletários e latifundiários e onde ele
afirma que: "a ciência da aquisição da riqueza é comum ao Estado e a família"
e entendia que não deveria ser separado o adjetivo política do substantivo
economia.
No final do século XIX, o termo economia política foi paulatinamente
trocado por economia, usado por aqueles que buscavam abandonar a visão
classista da sociedade, repensando-a pelo enfoque matemático, axiomático e
valorizador dos estudos econômicos atuais e que concebiam o valor originado
na utilidade que o bem gerava no indivíduo.
Atualmente o termo economia política é utilizado comumente para
referir-se a estudos interdisciplinares que se apoiam na economia, sociologia,
direito e ciências políticas para entender como as instituições e os contornos
políticos influenciam a conduta dos mercados. Dentro da ciência política, o
termo se refere principalmente às teorias liberais e marxistas, que estudam as
relações entre a economia e o poder político dentro dos Estados.
23. Desde os filósofos e pensadores gregos os fatos relativos ao governo da
sociedade humana vêm sendo objeto de estudos exercendo influência profunda
e duradoura na cultura ocidental. Etimologicamente política vem do grego:
politéia (πολιτεία), politiké (política em geral) e politikós (relativo aos cidadãos) e
estava relacionado à organização das polis, as cidades-estados gregas – uma
nova forma de organização política e social que ocorreu na Grécia Antiga. Desde
então, a política passou a denominar a arte ou ciência da organização, direção e
administração de nações ou Estados.
Os dois primeiros grandes sistematizadores do pensamento político,
Platão e Aristóteles, entendiam a política referente ao estudo da polis, suas
estruturas, instituições, constituição. É de Aristóteles a ideia de que a política é a
ciência “maior”, ou a mais importante do seu tempo, preocupado com um
governo capaz de garantir o bem-estar geral (o bom governo) da sociedade.
Contudo, foi só no Renascimento que a política começou a adquirir, de
fato, contornos de uma ciência. A ciência política moderna é uma disciplina
relativamente nova, da qual alguns autores datam seu surgimento (ao menos no
que concerne a ciência política moderna) no século XVI, com Nicolau Maquiavel.
De Aristóteles até a Revolução Científica Moderna não se faz atenta
discriminação entre os conceitos de ciência e filosofia. A filosofia, segundo
Aristóteles, era a “ciência da verdade”. E esta ou aquela, metafisicamente falando, tinham
por objeto de estudo os princípios e as causas. Na modernidade, Maquiavel foi um dos
principais responsáveis por dar à política uma certa autonomia, procurando estudar e
conhecer a verdade efetiva dos fatos, adotando um referencial mais compatível com as
exigências atuais que os de Aristóteles.
24. Foi Maquiavel quem, na modernidade, se tornou um dos principais responsáveis
por dar à política uma certa autonomia, procurando estudar e conhecer a verdade
efetiva dos fatos, adotando um referencial mais compatível com as exigências
atuais que os de Aristóteles, sendo considerado, por isso, como o pai da ciência
política.
Muitos pesquisadores colocam que a ciência política difere da filosofia
política e seu surgimento ocorreria, de forma embrionária, no século dezenove,
época do surgimento das ciências humanas, tal como a sociologia, a
antropologia, a historiografia, entre outras.
Mas o estudo da ciência política contemporânea, em certo sentido, ainda
é o mesmo daquele de Aristóteles, só que levando em consideração toda a
complexidade das organizações político-sociais contemporâneas e pressupondo
uma orientação metodológica e objetividade de pesquisa compatíveis com as
exigências da ciência atual.
A ciência política é a teoria e prática da política e a descrição e análise
dos sistemas políticos, das organizações e dos processos políticos e do
comportamento político. Envolve o estudo da estrutura (e das mudanças de
estrutura) e dos processos de governo. A ciência política abrange diversos
campos, como a Filosofia Política, os sistemas políticos, o Estado, partidos
políticos, Ideologia, Economia Política, análise de Políticas Públicas, o estudo da
Administração Pública e do governo, das diferentes formas de governo como a
democracia, o processo eleitoral e legislativo, entre outros.
25.
26. PARTIDOS POLITICOS
Um partido político é uma organização política que procura influenciar uma política
governamental, através de seus filiados que se candidatam em eleições
periódicas com o fim de obter um mandato político, seja no âmbito do poder
executivo ou legislativo.
Desde o século XVIII até os dias atuais, através de pensadores como
Henri Bolingbroke, David Hume, Benjamin Constant, Karl Marx, Max Weber
(1959), Maurice Duverger (1951), Raymond Aron, Giovani Sartori (1976 e
1982)[1], que os partidos políticos vem sendo objeto de discussão entre os
teóricos da ciência política e, de modo geral, podemos falar de uma definição de
“partido político” do ponto de vista mais ideológico, considerando-o como uma
reunião de indivíduos que professam a mesma doutrina política ou uma definição
que leva em conta o elemento democrático do jogo político, que consiste em
entender os partidos políticos como uma estrutura da organização democrática.
Além dos autores mencionados acima, a questão político partidária tem sido
amplamente aprofundada e debatida atualmente na literatura internacional
(BROUGHTON; DONOVAN, 1999; DALTON; MCLLISTER; WATTENBERG, 2000;
DIAMOND; GUNTHER, 2001; KATZ; CROTTY, 2006; KATZ; MAIR, 1994;
KIRCHHEIMER,
27. MOVIMENTOS SOCIAIS.
Os Movimentos sociais são as expressões da organização da sociedade civil. Agem de forma
coletiva como resistência à exclusão e luta pela inclusão social. É nas ações destes que se
apresentam as demandas sociais que determinada classe social enfrenta, se materializando em
atividades de manifestações como ocupações e passeatas em ruas provocando uma
mobilização social, despertando uma sensibilização na consciência dos demais indivíduos como
diz Maria Glória Gohn: “ao realizar essas ações, projetam em seus participantes sentimentos
de pertencimento social. Aqueles que eram excluídos passam a se sentir incluídos em algum
tipo de ação de um grupo ativo” (2011, p. 336). Para André Frank e Marta Fuentes os
Movimentos Sociais se baseiam “num sentimento de moralidade e (in)justiça e num poder
social baseado na mobilização social contra as privações (exclusões) e pela sobrevivência e
identidade” (1989, p. 19)[1]. É com uma vigorosa capacidade de mobilização que “[...] os
sindicatos, as ONGs, e os diversos movimentos de luta conquistaram importantes direitos de
cidadania ao longo da história brasileira” (LAMBERTUCCI, 2009, p. 82).
28. É preciso fazer uma distinção entre movimentos sociais e protestos sociais. O
simples
fato de ir às ruas protestar contra a corrupção, por exemplo, não caracteriza um
movimento
social. Uma ação esporádica, ainda que mobilize um grande número de
manifestantes, pode
ter em seu coletivo representantes de movimentos sociais e populares mas não
caracterizam
um movimento social como tal. Tais protestos e mobilização podem ser frutos da
articulação
de atores de movimentos sociais, ONG’s, tanto quanto podem incluir cidadãos
comuns que não
estão necessariamente ligados a movimentos organizados como tais.
29. Alguns exemplos ilustram essa forma de organização, incluindo vários setores de
participantes:
a Marcha Nacional pela Reforma Agrária, de Goiânia a Brasília (maio de 2005), foi
organizada
por articulações de base como a Comissão Pastoral da Terra (CPT), o Grito dos
Excluídos e o
próprio MST e por outras, transnacionais, como a Via Campesina. Também se
realizaram
articulações com universidades, comunidades, igrejas, através do encaminhamento
de debates
prévios à marcha. A Parada do Orgulho Gay tem aumentado expressivamente a cada
ano,
desde seu início em 1995 no Rio de Janeiro, fortalecendo-se através de redes
nacionais, como a
ABGLT, de grupos locais e simpatizantes. A Marcha da Reforma Urbana, em Brasília
(outubro
de 2005), resultou não só da articulação de organizações de base urbana (Sem Teto e
outras),
mas também de uma integração mais ampla com a Plataforma Brasileira de Ação
Global
contra a Pobreza. A Marcha Mundial das Mulheres tem sido integrada por
organizações civis
de todos os continentes (SCHERER-WARREN, 2006, p. 112).
30. Para haver esses movimentos sociais os motivos são os mais diversos, em
geral são
frutos da insatisfação popular frente a má gestão dos líderes políticos então
eleitos pelo povo,
que reivindicam ações efetivas para os quais foram eleitos, em áreas como
Saúde, Educação,
Meio Ambiente, habitação, entre outras demandas não atendidas, fomentando
indignação no
povo e levando este a realizar movimentos e manifestações populares.
31. ETICA E POLITICA
A relação entre ética e política adquiriu formas e valores bem distintos ao longo da
história da humanidade, desde uma forte relação entre ética e política na
Antiguidade, uma ruptura entre ambas no Renascimento e início da modernidade,
uma crise de valores característica da contemporaneidade até uma proposta atual de
reaproximação entre ambas. Como é manifesto, na história da cultura ocidental
encontram-se diferentes teorias acerca da relação entre ética e política, algumas das
quais afirmam a compatibilidade, ou também a convergência, ou diretamente a
substancial identidade dos dois termos; outras afirmam a divergência, a
incompatibilidade ou diretamente o antagonismo (BOVERO, 1992, p. 141). É sobre
esta intricada relação que iremos discorrer ao longo deste texto. Mas antesvejamos
algumas breves considerações sobre o sentido etimológico da palavra ética. O
conceito de “ética” remonta aos gregos; provém de êthos (com eta inicial), e éthos
(com épsilon). Em seu primeiro significado, ethos designa a residência, morada,
lugar onde se habita[1]; em sua segunda acepção designa o conjunto de costumes
normativos da vida de um grupo social, o modo de ser, o caráter. É, pois, a realidade
histórico-social dos costumes e sua presença no comportamento dos indivíduos que
é designada pelas duas grafias do termo ethos.
32. O seu último significado será vulgarizado a partir de Aristóteles que o integra
definitivamente na filosofia usando ainda o adjetivo ethiké (ethiké procede do
substantivo ethos conforme nos ensina Carlos Ferraz, 2014) que qualifica um
determinado tipo de saber surgindo a expressão ethiké pragmateia, que se pode
traduzir tanto como o exercício constante das virtudes morais, quanto como o
exercício da investigação e da reflexão metódica sobre oscostumes.
Já o vocábulo moral traduz o latim mos, apresentando evolução semântica análoga
a do
termo ética. Os romanos não conseguiam fazer distinção, no latim, entre êthos e
éthos,
traduzindo por mos e mores. “Tal conceito foi posteriormente traduzido, por Cícero,
para o termo latino mos, do qual advém a palavra “moral”, de tal forma que “moral”
seria uma mera tradução de “ética” (significando, pois, a mesma coisa)” (FERRAZ,
2014, p. 09).
Etimologicamente a raiz de moralis é o substantivo mos (mores) que corresponde ao
grego ethos. Desde a época clássica, moralis, como substantivo ou adjetivo, passa
a ser a tradução
usual do grego ethiké e esse uso é transmitido ao latim tardio e, finalmente, ao latim
escolástico, prevalecendo seu emprego tanto como adjetivo, para designar uma das
partes da
Filosofia, ou qualificar essa disciplina filosófica com a expressão Philosophia
moralis, hoje
vulgarizada nas diversas línguas ocidentais, quanto simplesmente como
substantivo, como moral em nossa linguagem corrente.
33. ETICA E POLITICA HOJE
Embora nem sempre haja convergência entre a prática política e os princípios
morais, é fato hoje que a sociedade em geral está cansada de tantas notícias
envolvendo escândalos de corrupção e posturas não condizentes com nossos
representantes políticos (tanto na esfera do poder executivo quanto do legislativo) e
clama por uma sociedade mais justa, no mesmo
sentido em que desde a antiguidade Platão e Aristóteles já destacavam o
importante papel que a justiça deve desempenhar para a vida em sociedade.
Para alguns há uma incompatibilidade inelutável entre ética e política e ambas
devem
ser consideradas em domínios opostos. Para outros “[...] há uma forte expectativa,
particularmente nos regimes democráticos, de que os governantes se conduzam de
acordo com
critérios de probidade e justiça na administração dos negócios públicos” (DINIZ,
1999, p. 57).
34. Conclusões finais.
Nos últimos meses vivemos um momento controverso, dos anos anteriores quando
vivenciamos os dias áureos de uma economia estabilizada, juros controlados, moeda forte
, crescimento social e econômico latente.
Podemos salientar que alguma coisa no percurso deu errado, ou que o planejamento não
foi Para nos Estudantes , que estamos cursando nível superior, galgando um lugar de
sucesso , não podemos apenas ficar escutando tais noticias e sem procurar um por que?
Pois no futuro seremos formadores de opinião tendo em vista que apenas uma
porcentagem da população E tenham certeza que muitas pessoas ou amigos que não
tiveram oportunidade de estudar vão sempre lhe perguntar sua opinião porque sabem que
você faz parte de uma parcela diferenciada da sociedade , agora cabe a você se
aprofundar e poder ser o agente de inovação
e solução dos problemas existentes em nossa sociedade.
No Brasil, no momento estamos em crise, demissões e massa, juros em alta, sem previsão
de crescimento, afastamento de investidores externos e também internos.
Podemos classificar isto como uma economia em decadência, ou um mercado estagnado,
como alguns economistas preferem dizer.
Mas o que na realidade temos é uma parcela da sociedade que detem o capital, ou seja os
grandes capitalistas , empresários, que estaõ apenas guardando seu capital em vez de
colocá-lo em circulação , tendo em vista que não confiam mais na economia do nosso
Pais.
35. CREDIBILIDADE = MOEDA DE VALOR INESTIMAVEL PARA QUEM GOVERNA.
Nos últimos anos, a classe GERADORA de empregos que detem o capital para o
crescimento vem sendo assolada com uma POLITICA/ECONOMIA TRIBUTARIA,
do Governo, seja ele Municipal , Estadual ou Federal, ultrapassada e usurpadora
,onde a principal pilastra que alicerça o Capitalismo é o LUCRO, vem sendo
descaracterizado como nas épocas onde se trabalhava apenas para se deixar “ A
Terra da Coroa” mais rica e o Povo as minguas.
Os Grandes e Pequenos Empresários, ou atuais Empreendedores, vêm
amealhando somente impostos devidos e inscrições na divida ativa, sem poder
usufruir do dinheiro que ganha com seu suor e consequentemente sem poder
realizar e comprar seus sonhos de consumo.
Sendo assim o que movimenta a economia não e somente os dinheiro mas sim os
Sonhos da sociedade em ter, um Carro novo, uma roupa nova, um cão de
estimação, uma Plano de saúde melhor, e uma casa Própria ou fazer uma viagem
dos sonhos.
Nós Administradores ou Empreendedores aprendemos em Marketing, que somos
vendedores
de sonhos e precisamos fazer com que os clientes acreditem e possam realizar
esses sonhos.
Neste Prisma e a partir de agora começamos a relacionar a economia ATUAL no
Brasil com a
Politica Atual.
36. 11.000.000.00 de
desempregados
Industria com descrescimo de
11%
Agricultura passando por
enormes dificuldades
Comercio passando por
enormes dificuldades, poucas
vendas,
Vivemos uma crise política
porque a economia não vai bem.
Ou a economia não vai bem e
gerou uma crise política?
Orçamento para 2017
investimentos
Minha casa minha vida (-74%)
Pronatec (-62%)
Saneamento (-74%)
Upa (-40%)
Gasolina aumento de 20,4%
Falencia de empresas 116% (303.000)
Comercio diminuição de 30%
Industria retração de 11%
PIB retração de 8%.
Desvios Eletrobras, mensalaõ, Petrobras, BNDS
A PALAVRA CHAVE É TRANSFORMAÇÃO SOCIAL,
ATRAVES DE UM CIDADÃO CRITICO,
PARTICIPATIVO E SOLIDARIO.
TRANSFORMAÇÃO SIM!
SÓ ASSISTENCIALISMO NÃO.
TUDO ISSO GEROU A CRISE POLITICA OU A CRISE
POLITICA GEROU TUDO ISSO.
EM SINTESE, POLITICA E ECONOMIA NÃO SE
SEPARAM.
DE ACORDO COM Delfim neto economista :
37. Só a política salva a economia
O problema não é o diagnóstico, nem a falta de talentos, mas a
construção de uma sólida maioria no Congresso
Talvez porque Michel Temer, o vice-presidente eleito com os mesmos 54 milhões de
votos de Dilma, promete que, se o impeachment passar e ele tomar posse, proporá
ao
País um novo programa. No fundo, uma intersecção de diagnósticos razoáveis:
1. Restabelecer as condições do equilíbrio fiscal estrutural.
2. Dar maior flexibilidade à execução do orçamento submetido ao escrutínio da
relação custo-benefício de cada programa.
3. Estimular o investimento público com projetos realistas e submetidos a
leilões bem-feitos.
4. Apoiar o investimento privado por meio de regulação efetiva da concorrência.
5. Estimular o entendimento dentro das empresas, entre trabalhadores e
empresários, para que, sob a vigilância dos sindicatos e respeitados todos os
direitos constitucionais das duas partes, encontrem livremente a melhor
acomodação dos seus interesses.
6. Um conjunto de pequenas medidas administrativas, fiscais e monetárias que,
se bem coordenadas, produzirão grandes efeitos sobre a produtividade geral.
55. Qualidade do produto ou serviço
Promessas feitas e não cumpridas
Abandono do cliente após a venda
Falta de atenção em resolver os problemas do cliente
Cliente se sentiu lesado perante a empresa
56.
57. Aprimorar seus conhecimentos;
Aumenta seu canal de networking;
Mostre seu potencial;
Aproveite as oportunidades;
Não tenha medo de errar;
Comunica-se.
FORMAÇÃO
66. Vem do Latim PLANUS, “achatado, nivelado”, que resultou em nossa palavra
“plano” e no ato de “planejar” como “levar a cabo um esquema”.
Esquema: metaforicamente lembra algo esquematizado ou desenhado num
papel ou superfície lisa.
Significado de Planejar:
v. Desenvolver a planificação de; criar a planta de; Elaborar a planificação ou
a descrição pormenorizada de; programar. Demonstrar um propósito para
realizar alguma coisa; ter como intenção ou objetivo.
74. Orçamento
Familiar:
1. Registre tudo o que você
ganha e todas as despesas
durante um período (família)
2. Agrupe as despesas por
categorias
>> Identificando despesas de gastos
3. Avalie
4. Direcione
COMO
INICIAR?
90. Gestão financeira
Organização do fluxo de recursos
presentes e futuros com base nos
registros de dados passados
sistematizados
Contabilidade
Registro dos dados passados da empresa ou
organização que, uma vez sistematizados,
servem para a tomada de decisões
91.
92. O Fluxo de Caixa é um instrumento de gestão que auxilia na
visualização e na compreensão das movimentações financeiras.
Em resumo, é ter dinheiro para pagar as contas,
sendo muito útil para planejar antecipadamente a capacidade de
pagamentos antes de assumir compromissos, a reposição de estoque,
investimentos, retiradas, promoções de vendas, necessidade de capital
de giro e políticas de prazos de pagamentos e recebimentos.
É dirigido ao futuro e não ao passado!
93. Regime de Competência: O registro do documento se dá na data do fato
gerador (ou seja, quando é efetivamente consumida, não importando quando
vou pagar ou receber). Como podemos entender o que é fato gerador? Fato
gerador significa o momento que efetivamente você entregou um produto ou
serviço, ou quando alguém prestou o serviço para a sua empresa.
Vida real: Imagine que você comprou uma máquina pela internet, e pagou pelo
cartão de crédito. A máquina será entregue em 7 dias, e você fará o pagamento
do cartão parcelado em 12 meses. Até que o equipamento comprado seja
entregue, não se pode considerar que a compra foi realizada com sucesso; ela
será considerada realizada quando a máquina efetivamente chegar em sua
casa, acompanhada da nota fiscal. Portanto, o momento de emissão da nota
fiscal é considerado como o fato gerador do negócio – ainda que você termine
de pagar em 12 meses.
94. Regime de Caixa: Considera o registro dos documentos quando estes foram
pagos, liquidados, ou recebidos, como se fosse uma conta bancária.
Vida real: Quando compramos as passagens, o recurso entra diretamente para
o caixa da empresa de aviação, mas o serviço somente poderá ser considerado
como prestado no momento em que você voa. E é por esse motivo que os
contadores e os órgãos de controle governamentais e das empresas exigem a
apresentação dos bilhetes de embarque, que se tornam os únicos comprovantes
de que o serviço de fato foi prestado. Neste caso, as empresas aéreas
contabilizam grandes valores como adiantamento em seus balanços
patrimoniais.
95. Operação não gera lucro;
Custos dos serviços incompatíveis com as vendas;
Despesas administrativas elevadas;
Diferenças acentuadas em decorrências dos prazos médios de pagamento e
recebimento;
Investimento inadequado, aumentando o nível de endividamento;
Distribuição em lucros com valores incompatíveis com a geração do caixa;
Custo financeiro elevado;
96. Custos
Valores gastos diretamente na aquisição/elaboração do
produto e/ou na execução de serviços.
X
Despesas
valores gastos na comercialização de
produtos/serviços e administração das atividades empresariais.
X
Investimentos
valores aplicados na aquisição de bens
utilizados nas atividades operacionais por vários períodos.
Fonte: SEBRAE