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I


        Stella andava em seu quarto, de um lado pro outro, impaciente. Vivia
sozinha em um pequeno, mas charmoso apartamento. Ela não aguentava mais
viver só. Não havia com quem conversar e ela estava a ponto de explodir.




        Todas as suas amigas tinham namorado e ela já estava há mais de
dois anos sozinha. Sentia falta de um homem ao seu lado, alguém que fosse
seu amigo, companheiro, e amante.




        A palavra amante trouxe um arrepio ao seu corpo. Nos últimos dias
estava com o desejo à flor da pele. Há alguns meses decidira parar de se
masturbar. Prometeu a si mesma que guardaria aquele desejo intenso que
sempre sentira, para alguém especial.




        Havia aquela sensação de culpa ao se tocar várias vezes por dia. Ela
achava tudo muito mecanizado, não tinha sentimento, não tinha amor. E ela
ainda era uma mulher romântica! Queria romantismo, alguém que atiçasse seu
fogo interior, alguém que a conquistasse e a deixasse com aquele gostinho de
desafio na boca.




        Sim! Ela gostava de um desafio. Não gostava de nada fácil. Ela
gostava de brigar, de lutar pelas coisas. Tudo que vinha fácil, ia fácil. Por isso,
ela se entregara completamente ao trabalho, deixando seus desejos de lado.




                                        1
Por causa disso, evitava ler qualquer coisa que mexesse com sua
libido. Nunca mais quis ver um filme que atiçasse seu desejo e sempre que
sentia seu corpo quente, querendo sexo, ela tomava um banho frio e lia um
livro ou saía para caminhar.




        Após o banho gelado, Stella ainda podia sentir o corpo quente, mas
decidiu não pensar mais em nada. Deitou-se em sua cama e ligou o notebook.
Precisava enviar um e-mail para a empresa, pois havia uma reunião logo cedo
com grandes fornecedores.




        Quando estava enviando o último e-mail, um amigo de um amigo
puxou conversa. No fim da conversa ela já estava excitada e intrigada com
aquele homem.




        Quando deu por si, ela estava sorrindo e acabou esquecendo de sua
promessa. Ansiosa, desligou o notebook e se jogou na cama, demorando um
bom tempo para pegar no sono.




        No outro dia, ela se levantou cedo e enquanto enchia a banheira,
preparou um bom café da manhã com leite, pão integral, aveia, banana, queijo,
manteiga, suco de laranja e mamão.




        Enquanto tomava o banho, ela pensou no amigo da noite anterior e
simplesmente sentiu o corpo quente. Soltando um palavrão, ela saiu do banho,
arrumou-se, pegou a bolsa, as chaves do carro e tomou o elevador até à
garagem do seu prédio, partindo em seguida para o trabalho.




                                      2
À noite, após um longo dia de trabalho, Stella abriu a porta do
apartamento e a primeira coisa que fez foi chutar os sapatos para o lado. Seus
pés estavam doloridos. Ela participou de várias reuniões e fechara bons
negócios para a empresa. Mas agora, tudo que ela precisava era de um banho
quente e descanso, além de sexo, claro. Mas logo ela afugentou essa palavra
da mente e entrou no quarto, deixando as roupas pelo caminho.




        Nessa noite, ela jurava que estava tudo tranquilo, mas de repente, não
se lembrava como, estava novamente conversando com o homem da noite
anterior. Seu nome era Henrique. De vez em quando rolava um clima também,
e ela não sabia se ficava ou se recuava. Ela queria ficar! E o mais estranho de
tudo, ela podia sentir aquela energia dele também e ela se sentiu tentada.




        Em determinado momento, na troca de mensagens subliminares, com
o corpo quente e o ponto no meio das pernas pulsando, Stella se despede e
abre um conto erótico, fazendo seu corpo transbordar em puro desejo. Suas
mãos tremem, a boca seca e ela já se conhece o suficiente para saber que
estava com muito tesão.




        Cada frase a deixava mais quente e ela conseguiu se transportar à
história como se fosse ela mesma. Ela fechou os olhos e podia ver o corpo de
Henrique a tocando, o beijo na boca e o membro excitadíssimo dele
encostando-se ao corpo dela. De um momento para o outro, Stella já passava
de uma mulher comportada para uma puta louca por sexo.




        Se alguém estivesse observando-a naquele momento, notaria a
diferença. Seus olhos brilhavam intensamente, seus dentes mordiam com força
os lábios macios. Ela já não conseguia ficar parada, estava se remexendo na
cama, ainda que inconscientemente. Sentia o coração bater tão forte que

                                       3
parecia que ia sair pela boca. Sua buceta pulsava como as teclas de uma
sonata ao piano. Sentia um líquido quente molhar os lábios íntimos e escorrer
lentamente pela entrada da sua buceta quente.




          Colocou um dedo delicadamente entre os lábios e sentiu o líquido. Ela
sorriu, feliz e satisfeita. Amava o jeito que ficava excitada e se molhava de uma
maneira extrema. Às vezes se pegava imaginando se alguma outra mulher se
molhava tanto quanto ela, a ponto de escorrer de sua buceta e deixar sua
calcinha e coxas encharcadas.




          Tocou o clitóris devagar. Já sentia ele inchado de tesão, mas queria ler
um pouco mais e adiar o gozo para mais tarde. O tesão era tão intenso que ela
queria mais e mais. Por outro lado, Henrique estava de pau duro ao pensar
nela. Ambos voltaram ao computador no mesmo momento e Stella foi direta ao
ponto:

          - Henrique... não vou mentir nem ser hipócrita... eu estou morrendo de
vontade de você!




          - Eu também Stella!

          - Mesmo?

          - Sim...




          Ficaram alguns segundos em silêncio... até que Stella falou sem
pensar:

          - Henrique... estou com ela pulsando... molhada....

          Nervoso e cheio de tesão, ele pergunta

                                         4
- Ela o que Stella?

       Achando que ele estava zoando dela, resolveu ser direta:

       - Ela... eu... minha.... sabe?

       - Sim, eu sei... Eu também estou com tesão Stella!

       - Nossa, eu preciso gozar...

       - Vamos gozar juntos...

       - Sim. Se toque pra mim...

       - Já estou me tocando faz tempo boba....

       - Eu também! Mas adiei para me tocar junto com você...

       - Então sente o meu pau, sente! Ele está bem duro aqui na minha mão,
louco para foder essa sua buceta!

       - Aiiiii nossa... que tesãooo !!!

       - Delícia... delícia Stella!




       Ambos fecham os olhos e se entregam á fantasia...




                                           5
II


        - Estou abrindo as pernas na sua frente Henrique... sentada no sofá da
sala... só de calcinha preta e blusinha de alça fina, também preta.

        - Que delíciaaaaaaaa Stella !!!

        - Quero que fique me olhando Henrique... que repare em cada
movimento meu... abrindo as pernas e apenas colocando de lado a minha
calcinha... deixando os dedos escorregando por cima da bucetinha até alcançar
os lábios melados.... abrindo-os e mostrando a você o meu clitóris inchado,
molhado e tesudo....

        - Isso Stella, não pare! Quero ver tudo! Mexe nessa buceta, mexe....




        Os dedos de Stella, já molhados pelo mel escorrendo de sua buceta...
deslizam graciosamente do clitóris até o fim de sua buceta... subindo e
descendo... a ponta do dedo às vezes penetrando no interior de sua buceta,
brincando com os olhos de Henrique.




        Ele estava maluco! Tinha ficado nu e se masturbava, assistindo Stella
se tocar. Ele estava louco por ela! E ao vê-lo assim, entregue ao desejo por
ela, Stella sorria com superioridade. Ela amava ver um homem se entregar
assim aos seus caprichos e desejos. Ela se sentia poderosa, dona da
situação... e isso a deixava mais e mais excitada.




        Abriu mais as pernas e expôs sua buceta aos olhos sedentos de
Henrique. Levou os dedos melados à boca e passou-os lentamente pelos
lábios dela e depois lambeu-os, absorvendo o gosto delicioso de sua buceta
excitada.

                                          6
Henrique gemeu angustiado quando viu seu gesto e se aproximou
dela. Ela sorriu e deixou-o tocar seus seios com as mãos ansiosas. Ele
apertava firme, do jeito que ela gostava, demonstrando força. Os dedos dele
giravam os bicos rosados dos seios dela, que funcionavam como um botão
excitando seu clitóris.




        Uma única palavra saiu da boca dela: morde!




        Sem esperar duas vezes, Henrique abaixa a boca até uns dos seios e
morde com força o bico já duro de tesão, enquanto a outra mão aperta o outro
seio. Stella geme alto e Henrique fica satisfeito com o jeito dela, com a maneira
como ela estava excitada.




        Henrique puxa a blusa de Stella, jogando-a longe. Suas mãos
percorrem o corpo dela. Sua pele era branca e sensível. Ele abaixa a cabeça
até os seios cobertos de sardas e segura um dos bicos com os dentes, fazendo
Stella gemer e implorar por mais. Aquilo excitava Henrique. Adorava se sentir
dono da situação, como ela. Adorava dar prazer a uma mulher e essa mulher
era especial, gostava de sexo como ele.




        Sua boca deixou o bico duro e avermelhado de tanto suga-los... e
percorreu sua barriga... até chegar em sua buceta. Deitou-a no sofá e levou as
pernas dela para o alto, apoiando-as no ombro dele. Com uma das mãos, ele
puxou a calcinha dela de lado e separou os lábios molhados, fazendo seu pau
vibrar de tesão com o cheiro que exalava daquela buceta melada de tesão.




                                        7
Ele simplesmente caiu de boca. Stella nunca tinha sentido sensação
mais deliciosa. Henrique não se fazia de rogado, ele lambia ela desde a
bucetinha até o cuzinho, que já piscava, louco de tesão.




       A seguir, ele enfiou um dedo dentro da buceta dela, fazendo-a gemer e
implorar por mais. Ele juntou outro dedo e enfiou dois dentro dela, sentindo
suas carnes quentes e molhadas. Ele queria mesmo era meter seu pau
naquela buceta até ela dizer chega!




       Ela segurou sua cabeça com força e fê-lo lamber sua buceta molhada
novamente, até sentir o primeiro gozo tomando conta de seu corpo. Ele sabia
que ela ia gozar, mas não quis parar. Ele queria beber o gozo dela. Sua língua
passeava de cima, onde estava o clitóris duro, até embaixo, perto da entrada
da buceta dela. De vez em quando, lambia de um lado para o outro e ás vezes
enfiava os dedos e a língua ao mesmo tempo, até sentir o corpo dela se
retesando. Era a hora do gôzo! Queria olhar seu rosto!




       Enfiou três dedos de uma vez na buceta dela e com a língua dando-lhe
chicotadas no clitóris, ouviu-a gemer alto, girar seu corpo e a cabeça de um
lado para o outro, como se estivesse levando um choque, mas de prazer.




       O gozo dela durou alguns minutos. Ele nunca tinha visto aquilo! A pele
dela brilhava de suor e o cheiro do corpo dela era maravilhoso! Uma mistura de
perfume com o gozo, que lhe excitava ao extremo!




       Stella não queria parar. Quando veio o gozo, ela sentiu como se o seu
corpo estivesse sendo arrebatado para mil lugares ao mesmo tempo, como se
estivesse em uma montanha russa, só que fazendo sexo. Fazia MUITO tempo

                                       8
que ela não gozava e a demora a fez gozar dez vezes com mais tesão e
intensidade.




       Ela se levantou e trocou de posição com Henrique. Ajoelhou-se por
entre as pernas dele, mas, primeiramente deu-lhe um beijo delicioso na boca.
O beijo deles era qualquer coisa, menos comum. Ela nunca tinha beijado uma
boca assim. Nunca tinha encontrado alguém que beijasse como ele, com
desejo, demonstrando a intenção de deixá-la excitada. Mas Henrique
conseguiu! A língua dele travava um duelo com a dela e ela sorvia a língua
dele como se estivesse chupando seu pau, o que deixou Henrique trêmulo e
sentindo uma vontade intensa de jogar aquela mulher no chão e fodê-la de
todas as maneiras!




       Pressentindo o que ele queria, Stella abaixou a cabeça e guiou o pau
dele até sua boca. Viu o fio transparente e melado escorrendo da cabeça do
pau dele, que estava duro e brilhava de tesão e lambeu vagarosamente,
provocando nele uma corrente que percorria o corpo todo e voltava até à
cabeça do pau.




       Ela lambia a cabeça olhando para ele e aquilo o excitava. Ela tinha
uma cara de puta quando fazia sexo que o deixava louco! Segurou seu pau
com firmeza e levou-o até os seios dela, fazendo ele gemer baixinho e
impulsionar o corpo para cima. Ela sorriu, afinal, adorava ser a dona da
situação!




       Sem avisar, Stella abocanhou o pau inteiro de Henrique, até senti-lo
tocar em sua garganta. Desta vez ele gemeu alto. Não esperava por aquilo...
não ainda! Puxou os cabelos dela para cima para ver melhor a boca dela
chupando o pau duro dele e sentia-o vibrando na boca dela. Sua vontade era

                                     9
de apertar aquela mulher com força e fazê-la chupar por horas e horas... aquilo
era delicioso!!




        Ela gostava, dava pra perceber. Ela chupava com vontade! Tirava o
pau dele rapidamente da boca e chupava as bolas dele, mas logo voltada a
sugar seu pau com vontade, até que minutos depois, não conseguindo mais
segurar o desejo, ele sentiu o gozo chegando violentamente e deu um banho
de porra na cara de Stella.




        Ele ficou momentaneamente sem graça, mas ao olhar a cara dela
lambendo aquela porra quente, escorrendo da boca até o queixo, ele sorriu e
continuou a gemer. Era incrível o que ela o fazia sentir. Vê-la lamber sua porra
era assim uma visão espetacular! Nunca havia gozado no rosto de uma mulher
e nenhuma jamais lambera o gozo dele. Stella era diferente! Dava pra ver seu
prazer ao sentir o gosto da porra dele e isso o deixou mais excitado por ela.




        Quando seu pau já estava totalmente limpo com as lambidas dela, ela
se levantou, foi até o banheiro, lavou o rosto e voltou rapidamente para sala. O
pau de Henrique continuava duro. Ele estava surpreso com a violência dos
sentimentos por ela. Achou que ela ia querer uma pausa para descansar e qual
não foi sua surpresa ao vê-la olhar para ele com ar misterioso e ajoelhar-se à
sua frente, desta vez, virando seu corpo de maneira que a bundinha dela
ficasse de frente pra ele.




        Ele sorriu, meio assustado e cheio de tesão. Acariciou a bunda dela e
ela logo começou a embalar um rebolado lento... e de vez em quando olhava
pra trás, dizendo:

        - Me come?


                                       10
- Não precisa pedir duas vezes!!




        Logo Henrique estava ajoelhado atrás dela colocando a cabeça do pau
na entrada da sua buceta melada. Sem avisar e para surpresa de Stella, ele
enfiou o pau duro e grosso de uma vez dentro dela, fazendo ela gemer alto,
mas não de dor, era prazer, puro prazer. Desta vez Henrique a conhecia...
sabia do que ela gostava!




        Segurando sua cintura com força, Henrique enfiou seu cacete cada vez
mais forte na buceta dela e chegava para trás um pouco para ver os lábios da
buceta dela se abrindo para o cacete dele que entrava e saía de dentro dela.
Ela gemia, falava palavras desconexas, mas implorava para ele meter mais.




        Henrique acelerou o gesto e ao invés de apertar a cintura dela, ele
apertava a bunda dela com força e sentia vontade de bater nela com força,
como se ela fosse uma cachorra, uma cadela, sua puta! Não se segurando, ele
deu o primeiro tapa e viu que ela gostava. Bateu-lhe com força e ela rebolou
mais rápido. Ambos estavam muito excitados e só pensavam em dar prazer um
ao outro.




        Para provoca-la, Henrique tirou o pau da buceta dela, mas ficou mais
surpreso ainda com o que ela fez em seguida. Sem virar para trás, Stella
segurou seu cacete e colocou a cabeça dele na entrada do cuzinho dela.
Henrique não acreditou no que estava vendo.




        Cuspindo na cabeça do seu pau, ele guiou-o até a entrada do cuzinho
dela, tentando entrar devagar, para não machuca-la. Ela gemia e ele se
preocupava se era de dor ou tesão, e perguntou pra ela:

                                      11
- Está doendo Stella?

        - Sim, simmm, mas não pare por favor!

        - Stella?

        - Não pare Henrique !!!!!




        Louco de tesão, ele empurrou seu pau com firmeza e sentiu a cabeça
sendo sugada pra dentro daquele lugar apertadíssimo. A sensação era única!
O cuzinho dela piscava e ele queria meter o seu cacete inteiro dentro dela.
Começou a enfiar devagar e relaxar o cuzinho dela... até que, novamente, sem
avisar, ele empurrou o pau inteiro!




        Stella deu um grito, assustando-o, mas ao mesmo tempo, implorou pra
ele não parar. Uma das mãos dela separou os lábios da buceta e a outra
começou a dedilhar seu clitóris com gosto. Ele estava louco por ela e ela por
ele. Os dois estavam tendo uma experiência inesquecível!




        Stella gemia alto excitando Henrique. Ele metia com força no cuzinho
dela e sentia seu pau sendo sugado pra dentro, numa sensação incrível! Ele
queria encher aquele rabinho de porra e não ia demorar muito. Stella se
masturbava e sabia que seu gozo viria logo, pois ela conhecia seu corpo e
sabia que o tesão que sentia no cuzinho era maior do que tudo que ela já
sentira na vida.




        E ela descobrira por acaso! Estava em casa se masturbando com seu
vibrador e assistindo um vídeo erótico, quando viu duas garotas brincando com


                                      12
um vibrador de duas cabeças e uma delas enfiou uma ponta na buceta e no
cuzinho da outra amiga.




       Aquilo deixou Stella tão louca de tesão, que, sem pensar, e ao mesmo
tempo, com medo de se machucar, ela cuspiu na cabeça do pau e enfiou
devagar no seu cuzinho, ao mesmo tempo que masturbava a buceta com os
dedos. Mal a cabeça entrou, Stella sentiu o maior prazer que já teve na vida, e
desde então, quando não tinha pressa de se masturbar, ela pegava o vibrador
e metia no cuzinho até gozar loucamente.




       Henrique sentia o gozo chegando e avisou Stella, que não se deu ao
trabalho de responder.... apenas retesou o corpo, e... juntos, gozaram
gemendo alto e fazendo movimentos que mais tarde nem se lembrariam, mas
que os levara ao maior gozo da vida dos dois.




       Exaustos, eles se deitaram de lado, com o cacete de Henrique ainda
dentro do cuzinho dela. Fecharam os olhos e esperaram o cuzinho dela relaxar
e a respiração dos dois voltar ao normal. Ambos estavam suados, mas com um
sorriso imenso no rosto. Estavam satisfeitos!      O corpo de Stella estava
dolorido, mas ela não se importava. O prazer fora intenso! Amara cada
segundo do ato com Henrique. Ele era perfeito!




       Por outro lado, Henrique estava cansado, mas satisfeito! Nunca gozara
tanto em sua vida. Stella era perfeita! O sexo com ela era perfeito! Sentindo
seu pau amolecer, puxou-a para perto de si, abraçou seu corpo e caíram num
cochilo gostoso.




                                      13
III


        Stella acordou de madrugada morrendo de fome! Tirara delicadamente
a mão de Henrique que envolvia um dos seus seios e o braço de cima do seu
corpo e foi direto ao banheiro, onde tomou uma ducha quente, deixando a água
lavar o cansaço dolorido e delicioso que sentia.




        Henrique acordou alguns minutos depois ouvindo a água do chuveiro.
Se encaminhou até lá e viu Stella tomando banho. Os olhos dela estavam
fechados e a água deslizava por seus cabelos loiros, percorrendo seu rosto,
sua boca, descendo pelo queixo e deslizando pelos seios, correndo por sua
barriga e caindo em sua buceta, onde deixava ver um pouco dos macios pelos
dela.




        Sentiu seu pau endurecer na hora. Sorriu e imaginou que ia assustar
Stella. Abriu a porta de vidro do box do banheiro e abraçou-a por trás. Ela
apenas sorriu. Pressentiu a chegada dele. Encostou seu corpo ao dele e sentiu
o pau duro dele de encontro à sua bundinha, deixando-a excitada novamente.




        Henrique esparramou sabonete líquido nas mãos e desligou pelo
pescoço de Stella, indo até à nuca e descendo pelos seios dela, com os bicos
já duros de desejo. Ensaboou todo o corpo dela e lavou as mãos. Puxou-a para
si e com uma das mãos, tocou sua barriga e foi direto brincar com os pelinhos
da buceta dela. Abriu os lábios e tocou seu clitóris, o que fez Stella gemer
baixinho.




                                       14
Ele sorriu. Adorava o jeito que ela gemia! O dedo desceu mais um
pouco e tocou a entrada da buceta dela, já totalmente melada de tesão.
Henrique sentiu seu pau vibrar na hora e abriu a bundinha de Stella. Pegou um
pouco de óleo para o corpo e melou o buraquinho do cuzinho dela, deixando-o
pronto para receber sua pica dura.




        Só dos dedos de Henrique tocarem seu cuzinho, Stella já estava
descendo uma das mãos e se masturbando louca de tesão. Henrique testou
com um dedo e depois outro se o cuzinho dela estava pronto para o cacete
dele, e quando sentiu os dedos penetrando com mais facilidade, posicionou
seu cacete na entrada e meteu com força!




        Sentiu as pregas do cuzinho dela se abrindo para a pica dele e pelo
grito, notou que além do tesão, ele havia machucado ela, mas aquilo o excitou
e sabia que ela também estava bastante excitada. Meteu com força, sem se
importar com mais nada e quase montou em cima dela como se ela fosse uma
cadela, de tanto meter com força e com raiva, louco pra gozar e fazê-la gozar
novamente.




        Stella gemia alto e implorava para ele não parar e quando os dois
menos esperava, explodiram num gozo intenso e profundo. Henrique tirou a
pica de dentro dela e viu a porra escorrendo do cuzinho dela, todo arregaçado.
Ele sorriu, virou-a de frente pra ele, abraçou seu corpo e perguntou:




        - Te machuquei Stella?

        Ainda tremendo, ela respondeu:

        - Sim, mas foi tudo muito perfeito. O tesão era maior que a dor e
novamente te digo, nunca gozei tão gostoso assim em toda minha vida!

                                       15
Dando-lhe um beijo na boca, ele respondeu:

        - Foi maravilhoso!




        Demoraram ainda meia-hora no chuveiro, sentindo a água relaxar o
corpo deles. Henrique saiu e pegou uma toalha, envolvendo o corpo de Stella e
levou-a até o quarto. Enquanto vestia uma cueca, viu quando ela colocou
apenas uma calcinha branca e foram até a cozinha.




        Fizeram um lanche sentados á mesa, se olhando, calados. Ambos
pensativos. Queriam ler o pensamento um do outro, mas não conseguiam.
Henrique percorreu Stella com o olhar. Viu os olhos dela vermelhos, por causa
do chuveiro quente, porém, enxergou olhos brilhantes, satisfeitos.




        A boca dela era um pouco carnuda, pequena. O sorriso dela era lindo!
Seu ombro e seios eram salpicados por sardas beges bem clarinhas, mas que
lhe davam um charme que ela desconhecia. Os seios dela eram medianos. Os
bicos rosados e duros, talvez pela brisa que soprava pela janela. Ele sentiu
vontade de esticar a mão e tocá-los, mas se conteve.




        Seu olhar voltou até os cabelos dela... molhados... algumas gotas
escapavam pelo ombro e desciam pelos seios dela... Ela não tinha noção do
quanto estava linda ali, naquele momento... despertando sentimentos
inesperados em Henrique.




        Stella tomou um gole de suco de laranja e passou creme de nutella em
uma fatia de pão, bem macio. Ela estava faminta! O sexo sempre a deixava
faminta! Ela olhou para Henrique e viu que ele observava ela inteira. Resolveu


                                       16
fazer o mesmo e notou o brilho dos olhos dele. Demonstrava cansaço e
confusão, mas estava feliz.




       Notando que também estava sendo observado, Henrique enviou um
sorriso para ela. Ela sorriu de volta, achando lindo seu sorrio de menino e a
maneira que ele fechava os olhos quando sorria. Os cabelos dele também
estavam molhados.




       Stella nem reparou que deixou um pouco de nutella escorrer pelo
queixo até Henrique estender a mão e limpá-la com a ponta do dedo, mas o
gesto a seguir deixou seu corpo arrepiado. Henrique limpou seu queixo e sem
pensar, levou o dedo à boca, lambendo o chocolate.




       Stella mordeu os lábios e Henrique reparou que ela tava ficando
excitada novamente. Só então reparou no gesto que tinha acabado de fazer e
sorriu novamente, dessa vez com uma carinha de menino travesso, que ia
aprontar alguma. Pegou o vidro de nutella e com a ponta do dedo, tirou um
pouco do creme e roçou nos lábios dela, fazendo-a tirar a língua para fora e
lamber o dedo dele.




       Aquela boca envolveu seu dedo e o deixou excitado. Fechou os olhos e
sentiu seu dedo sumindo na boca dela como se ela estivesse chupando seu
pau novamente. A boca dela era quente e úmida como sua buceta e ele se
levantou rapidamente, puxando-a para o colo dele.




       Ela deu uma risada alta e gostosa, e abriu as pernas, sentando-se de
frente pra ele. Sentiu quando o pau dele vibrou por baixo de sua bunda e deu-



                                     17
lhe um abraço, deixando os bicos duros dos seios dela roçarem os mamilos
dele de propósito.




        Henrique segurou em sua cintura e uma das mãos segurou a sua nuca
com firmeza trazendo os lábios dela até ele. Ele percorreu sua boca com a
língua ousada e sugou cada pedacinho daquela boca úmida. Stella amava
beijar e o beijo de Henrique era fantástico!




        As mãos dele desceram até seus seios e percorreram suas costas,
bunda, pernas, desciam até seus pés e voltavam até seus seios e rosto,
segurando-o com firmeza, para que ela não fugisse dos seus carinhos. Stella
sentiu sua buceta pulsando ainda no primeiro beijo de Henrique. Ele a excitava
como nenhum outro. Ela queria trepar novamente, ser fodida por ele... queria
sentir aquele pau novamente na sua buceta !!!




        Gemeu gostoso e segurou a mão de Henrique, levando-a até a sua
buceta. Puxando a calcinha dela de lado, Henrique sentiu a buceta dela quente
e molhada. Ela puxou sua cueca e tirou o cacete duro dele pra fora, guiando a
cabeça molhada até o seu clitóris. A cabeça desliza pela buceta de Stella e ela
chegou pra frente, enfiando de uma vez o pau dele dentro dela.




        Henrique gemeu e jogou a cabeça para trás. Stella se movimenta em
seu colo, num vai e vem delicioso. A sensação da pica dele entrando e saindo
da buceta dela era sensacional. Ela também gostava de ver o pau dele
entrando e saindo dela, deixando ele excitado.




        Ele segurou sua cintura, ajudando-a a rebolar e firmar o corpo em cima
do seu. Quando ambos sentem o gozo chegar, olham nos olhos um do outro e

                                        18
gemem juntos. Henrique aperta os seios de Stella na mesma hora, deixando
ela mais excitada do que já estava, fazendo-a ter múltiplos orgasmos, deixando
Henrique surpreso.




       Levantando-se ainda tonta, Stella puxa Henrique até à sacada. Estava
escuro, mas a luz da lua banhava seus corpos nus. Era madrugada, mas Stella
estava excitada demais para parar. Puxou Henrique pela mão e se posicionou
na sua frente, de costas para ele, segurando a grade e abaixando um pouco o
corpo, para que ele pudesse meter novamente o pau nela com mais facilidade.




       Henrique olhou para os lados, preocupado com algum vizinho, mas a
excitação era muito superior á preocupação. Ajeitando a bundinha dela, cuspiu
na cabeça do pau e enfiou no cuzinho dela, sentindo que entrava com mais
facilidade. Puxou-a pela cintura e começou um vai e vem gostoso, de início
bem calmo, mas que, com o tempo, foi aumentando a velocidade.




       Stella abriu os olhos, totalmente tomada pelo tesão. Sem querer, seus
olhos fitaram o apartamento à frente e viu um rapaz se masturbando de pé,
também na sacada, escondido no escuro. Ele vestia somente um short e tirara
seu pau para fora, fazendo movimentos rápidos enquanto olhava para Stella e
Henrique.




       Stella abre um sorriso cínico, que o rapaz logo percebeu. Ele sorriu de
volta pra ela e fez um gesto mostrando-lhe o pau dele. Sussurrando, Stella
pede que Henrique observe o rapaz e ele sorri, confuso, mas excitado. O rapaz
tinha uma pica grande e grossa, que provavelmente machucaria Stella, mas
Henrique sabia o quanto ela estava excitada com o rapaz observando os dois
e, sem pensar, fez um gesto, sem que ela visse, convidando o rapaz para ir até
lá.

                                      19
Enquanto isso, Henrique acelerou os movimentos e os dois caíram
novamente num gozo intenso, cortado somente pela brisa que banha os corpos
suados e melados de gozo dos dois. Os dois viram quando o vizinho também
gozou na mesma hora e sorriram. Henrique mordeu os lábios, imaginando a
cara dela, quando ela visse o rapaz!




       Entraram e foram novamente para o banho. Na cama, Henrique avisa
que tem uma surpresa para ela, mas que ela teria que entrar no clima primeiro.
Ele foi até o armário e pegou um lenço, vendando os olhos dela. Depois
amarrou as duas mãos dela para trás e as pernas, separadas, ao pé da cama.




       Sabia que o rapaz estava na porta esperando ele abrir e foi até lá.
Conversaram rapidamente e Henrique combinou como seria, até que ele
pudesse contar para Stella.




       Entraram em silêncio no quarto e Stella perguntou:




       - Henrique, onde você foi?

       - Fui até á cozinha buscar uma coisinha querida.

       - Hummm... Stella respondeu, com o corpo todo arrepiado.




       Henrique passou o pote de nutella para o rapaz segurar e passou os
dedos no creme, deixando rastros no corpo de Stella. Falou baixinho pra ela:




                                       20
- Agora sou o seu dono e farei o que quiser de você!

        - Hummm delícia! Faz! Você é o meu dono e faço o que você mandar.

        - Ótimo, respondeu Henrique apertando o rosto dela com uma mão,
sorrindo.

        - Primeiro quero sentir a nutella aqui no bico duro do seu seio.




        Ele passou devagar o creme nos seios dela e faz um gesto pedindo
para o rapaz continuar. Ele não esperou duas vezes e tirou o short. Estava sem
cueca e tinha um pau imenso com a cabeça apontada pra cima. O corpo dele
dobrou um pouco e ele caiu de boca nos bicos dos seios de Stella, mamando,
chupando, sugando e mordendo os bicos dela, cobertos de chocolate.




        - Nossa Henrique !!!! Cada vez é diferente... que delícia de chupada,
não para!!!

        - Não vou parar não Stella... fique caladinha... deixe-me continuar.
Sorrindo, Henrique pediu que o rapaz continuasse do jeito que ele quisesse.




        Ele não se faz de rogado e caiu de boca na buceta de Stella, fazendo
ela gemer alto com tantas carícias. Ele enfiou a língua dentro da buceta dela
sorvendo o mel que escorria pelas coxas. Lambeu os lábios, satisfeito e
continuou. Ele segurou o clitóris dela com os dentes e chupou eles com força,
deixando Stella num estado sem igual.




        Henrique estava adorando ver Stella sendo fodida por outro. Já que
estavam tendo novas experiências, que fosse completo.




                                        21
Ele desamarrou os braços e as pernas de Stella, fez um gesto para que
o rapaz se deitasse na cama, de costas e ajoelhou Stella por entre as pernas
dele, apontando aquela pica imensa para a buceta dela. O rapaz guiou a pica
até á buceta dela e enfiou de uma vez, arrancando um grito chocado, porém
excitadíssimo de Stella.




        - Nossa Henrique, como seu pau tá duro !!!

        - psiiuu, fica caladinha Stella e só aproveite ok? [assopra Henrique em
seu ouvido]

        - Ok!




        Stella rebolava na pica do rapaz quando Henrique se posicionou atrás
dela. Ele lambuzou a cabeça do seu cacete com sua saliva e meteu no cuzinho
de Stella. Ela ficou chocada e eles sentiram o corpo dela dar uma parada e
uma leve guinada para cima, mas logo ela recomeçou os movimentos e eles
relaxaram, cada um metendo sua pica em Stella.




        O rapaz começa a gemer, fazendo Stella imaginar o que realmente
estava acontecendo, o que a atiçou ainda mais, afinal, nunca tinha sido fodida
por dois homens, por dois caralhos. Aquilo a deixou louca e ela gemeu junto
aos dois.




        Henrique empurrava seu cacete com força, fodendo o cuzinho dela.
Seu pau entrava e saía deixando ele louco de vontade de gozar.




                                      22
Não aguentando mais de tanto tesão, os três explodiram juntos, sem
qualquer aviso. Stella sentiu na hora a porra quente dos dois jorrando e
enchendo sua buceta e seu cuzinho e gritou, extasiada!




        Nunca em toda sua vida sentiu um orgasmo como aquele. Uma de
suas fantasias era ter duas picas ao mesmo tempo a fodendo, mas ela sempre
imaginou um homem e no máximo, um vibrador. Nunca pensou realmente em
dois homens.




        Tiraram a venda dos olhos dela e se deitaram os três na cama, com
Stella ao meio. Estavam com as respirações aceleradas e os corpos banhados
de suor. Mas estavam todos satisfeitíssimos! Stella cochilou e não viu a hora
que o rapaz se levantou, vestiu o short e saiu sem fazer barulho.




                                       23
IV




        No outro dia, Stella abriu os olhos, sorrindo. Queria preparar uma
surpresa para Henrique como ele havia preparado para ela. Levantou-se sem
fazer barulho e foi até a sala pegar seu celular. Fez uma ligação rápida e voltou
ao quarto, excitada. Deitou-se do lado dele e esperou.




        Quarenta minutos depois, ela recebe uma mensagem. Era hora de
colocar seu plano em ação. Ia ser perfeito! Henrique estava dormindo, exausto
e nem ia perceber o movimento.




        Stella levantou-se e foi abrir a porta. Paula estava parada com um
sorriso cínico nos lábios. As duas se abraçaram e enquanto Stella tomava
banho, Paula se despia.




        Quando Stella saiu do chuveiro, ainda nua, encontrou Paula também
nua. Elas sorriram uma para a outra e deram um beijo na boca. As duas
ficaram excitadas, mas a surpresa seria para Henrique. Então Stella arrumou a
sala, jogou as almofadas espalhadas pelo tapete no chão, fechou as cortinas e
deixou somente as luzes de algumas velas estrategicamente acesas.




        De propósito, ela fez barulho para que Henrique acordasse. Assim que
ele abriu os olhos, procurou por Stella e não a encontrou. Levantou-se e ia
caminhando até o banheiro, quando ouviu uns gemidos vindo da sala. Ele
sorriu, imaginando que ia encontrar Stella se masturbando.


                                       24
Qual não foi a sua surpresa ao entrar na sala e ver Stella e outra
mulher se acariciando?! Na mesma hora o pau dele subiu, ficou duro e
pulsando de tesão. Aquela era a visão mais linda que ele já vira. A moça
chupava os seios de Stella enquanto Stella se masturbava.




          Henrique ficou ali parado olhando para aquela cena, com medo de
atrapalhar aquele lindo encontro. As duas estavam excitadas, sabiam que ele
estava ali observando-as. Elas se beijaram na boca, lambendo e chupando a
língua uma da outra, o que deixou Henrique aceso.




          Logo Paula se posicionava entre as pernas de Stella e chupava sua
buceta, fazendo Henrique gemer. Não aguentando, Henrique segura seu pau
com força e começa a se masturbar também. Era lindo ver Stella sendo
chupada por outra mulher, aquilo estava deixando ele louco.




          A moça enfiava os dedos na buceta de Stella, segurava seu grelinho
com os dentes e dedilhava ao mesmo tempo, fazendo Stella gemer sem parar,
até que ela explodiu num gozo delicioso na boca da amiga. A moça enfiou a
língua na buceta e lambeu todo o melado de Stella que escorria abundante.




          Nesse momento, já perto do gozo, Henrique viu que elas o observavam
e logo elas trataram de ajoelhar-se na frente dele, ambas com a boca aberta
esperando Henrique dar uma surra de pica na cara delas. Ele ficou maluco de
tesão e fez o que elas pediam, mas o melhor foi ver e sentir duas mulheres
chupando seu pau e suas bolas até ele melar a cara delas com sua porra
quente.




                                      25
Paula virou-se para Stella e lambeu seu rosto, seu queixo e seus seios
melados da porra de Henrique. Ele se levantou e desta vez elas ficaram de 4
para ele, ambas empinando a bundinha, oferecendo os rabinhos para o seu
deleite.




           Henrique estava tão excitado, com o pau tão duro que queria meter
logo... comer aqueles cuzinhos deliciosos! Ele parou atrás de Stella, separou
suas nádegas e encostou a cabeça do seu mastro no cuzinho dela, que piscou,
louco de tesão.




           Enquanto isso, Paula acariciava os seios de Stella e a beijava na boca,
o que fez Henrique ficar com mais tesão ainda, e, não se contendo, empurrou a
cabeça do pau com força e sentiu o cuzinho de Stella sendo arregaçado pela
pica dele.




           Stella deu um grito. No início doeu, mas o tesão que ela sentiu em
seguida apagou a sua dor. Ela começou a rebolar no seu pau, fazendo ele
gozar em pouco tempo, enchendo e lambuzando o cuzinho dela com a sua
porra.




           Stella se jogou na cama, exausta... e Paula, aproveitando-se do
momento, abriu as pernas de Stella e lambeu sua buceta toda lambuzada com
a porra de Henrique, ao mesmo tempo em que ficava de 4 para ele, também
rebolando a bundinha na sua frente.




           Henrique achou que não ia conseguir ficar duro assim tão rápido, mas
assim que viu a bundinha de Paula na sua frente e a visão dela chupando a



                                         26
buceta de Stella, sua pica deu uma guinada pra cima e ele não esperou muito.
Abriu a nádega da moça e enfiou o mastro duro e melado em Stella!




        A moça deu um longo e rouco miado, mais parecia uma gata no cio.
Henrique ficou metendo no cuzinho dela até que os três gozaram novamente e
juntos. Paula com a boca toda meladinha da buceta de Stella.... Stella com os
dedos melados da buceta de Paula e Henrique com a pica toda melada das
duas.




        Os três caíram cansados no tapete... logo iriam para o banho.... e ali...
hum.... ali com certeza rolaria algo mais e mais delicioso.... mas precisavam
primeiro descansar.....




                               Continua... quem sabe...




                                       27

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Encontro Inesperado

  • 1. I Stella andava em seu quarto, de um lado pro outro, impaciente. Vivia sozinha em um pequeno, mas charmoso apartamento. Ela não aguentava mais viver só. Não havia com quem conversar e ela estava a ponto de explodir. Todas as suas amigas tinham namorado e ela já estava há mais de dois anos sozinha. Sentia falta de um homem ao seu lado, alguém que fosse seu amigo, companheiro, e amante. A palavra amante trouxe um arrepio ao seu corpo. Nos últimos dias estava com o desejo à flor da pele. Há alguns meses decidira parar de se masturbar. Prometeu a si mesma que guardaria aquele desejo intenso que sempre sentira, para alguém especial. Havia aquela sensação de culpa ao se tocar várias vezes por dia. Ela achava tudo muito mecanizado, não tinha sentimento, não tinha amor. E ela ainda era uma mulher romântica! Queria romantismo, alguém que atiçasse seu fogo interior, alguém que a conquistasse e a deixasse com aquele gostinho de desafio na boca. Sim! Ela gostava de um desafio. Não gostava de nada fácil. Ela gostava de brigar, de lutar pelas coisas. Tudo que vinha fácil, ia fácil. Por isso, ela se entregara completamente ao trabalho, deixando seus desejos de lado. 1
  • 2. Por causa disso, evitava ler qualquer coisa que mexesse com sua libido. Nunca mais quis ver um filme que atiçasse seu desejo e sempre que sentia seu corpo quente, querendo sexo, ela tomava um banho frio e lia um livro ou saía para caminhar. Após o banho gelado, Stella ainda podia sentir o corpo quente, mas decidiu não pensar mais em nada. Deitou-se em sua cama e ligou o notebook. Precisava enviar um e-mail para a empresa, pois havia uma reunião logo cedo com grandes fornecedores. Quando estava enviando o último e-mail, um amigo de um amigo puxou conversa. No fim da conversa ela já estava excitada e intrigada com aquele homem. Quando deu por si, ela estava sorrindo e acabou esquecendo de sua promessa. Ansiosa, desligou o notebook e se jogou na cama, demorando um bom tempo para pegar no sono. No outro dia, ela se levantou cedo e enquanto enchia a banheira, preparou um bom café da manhã com leite, pão integral, aveia, banana, queijo, manteiga, suco de laranja e mamão. Enquanto tomava o banho, ela pensou no amigo da noite anterior e simplesmente sentiu o corpo quente. Soltando um palavrão, ela saiu do banho, arrumou-se, pegou a bolsa, as chaves do carro e tomou o elevador até à garagem do seu prédio, partindo em seguida para o trabalho. 2
  • 3. À noite, após um longo dia de trabalho, Stella abriu a porta do apartamento e a primeira coisa que fez foi chutar os sapatos para o lado. Seus pés estavam doloridos. Ela participou de várias reuniões e fechara bons negócios para a empresa. Mas agora, tudo que ela precisava era de um banho quente e descanso, além de sexo, claro. Mas logo ela afugentou essa palavra da mente e entrou no quarto, deixando as roupas pelo caminho. Nessa noite, ela jurava que estava tudo tranquilo, mas de repente, não se lembrava como, estava novamente conversando com o homem da noite anterior. Seu nome era Henrique. De vez em quando rolava um clima também, e ela não sabia se ficava ou se recuava. Ela queria ficar! E o mais estranho de tudo, ela podia sentir aquela energia dele também e ela se sentiu tentada. Em determinado momento, na troca de mensagens subliminares, com o corpo quente e o ponto no meio das pernas pulsando, Stella se despede e abre um conto erótico, fazendo seu corpo transbordar em puro desejo. Suas mãos tremem, a boca seca e ela já se conhece o suficiente para saber que estava com muito tesão. Cada frase a deixava mais quente e ela conseguiu se transportar à história como se fosse ela mesma. Ela fechou os olhos e podia ver o corpo de Henrique a tocando, o beijo na boca e o membro excitadíssimo dele encostando-se ao corpo dela. De um momento para o outro, Stella já passava de uma mulher comportada para uma puta louca por sexo. Se alguém estivesse observando-a naquele momento, notaria a diferença. Seus olhos brilhavam intensamente, seus dentes mordiam com força os lábios macios. Ela já não conseguia ficar parada, estava se remexendo na cama, ainda que inconscientemente. Sentia o coração bater tão forte que 3
  • 4. parecia que ia sair pela boca. Sua buceta pulsava como as teclas de uma sonata ao piano. Sentia um líquido quente molhar os lábios íntimos e escorrer lentamente pela entrada da sua buceta quente. Colocou um dedo delicadamente entre os lábios e sentiu o líquido. Ela sorriu, feliz e satisfeita. Amava o jeito que ficava excitada e se molhava de uma maneira extrema. Às vezes se pegava imaginando se alguma outra mulher se molhava tanto quanto ela, a ponto de escorrer de sua buceta e deixar sua calcinha e coxas encharcadas. Tocou o clitóris devagar. Já sentia ele inchado de tesão, mas queria ler um pouco mais e adiar o gozo para mais tarde. O tesão era tão intenso que ela queria mais e mais. Por outro lado, Henrique estava de pau duro ao pensar nela. Ambos voltaram ao computador no mesmo momento e Stella foi direta ao ponto: - Henrique... não vou mentir nem ser hipócrita... eu estou morrendo de vontade de você! - Eu também Stella! - Mesmo? - Sim... Ficaram alguns segundos em silêncio... até que Stella falou sem pensar: - Henrique... estou com ela pulsando... molhada.... Nervoso e cheio de tesão, ele pergunta 4
  • 5. - Ela o que Stella? Achando que ele estava zoando dela, resolveu ser direta: - Ela... eu... minha.... sabe? - Sim, eu sei... Eu também estou com tesão Stella! - Nossa, eu preciso gozar... - Vamos gozar juntos... - Sim. Se toque pra mim... - Já estou me tocando faz tempo boba.... - Eu também! Mas adiei para me tocar junto com você... - Então sente o meu pau, sente! Ele está bem duro aqui na minha mão, louco para foder essa sua buceta! - Aiiiii nossa... que tesãooo !!! - Delícia... delícia Stella! Ambos fecham os olhos e se entregam á fantasia... 5
  • 6. II - Estou abrindo as pernas na sua frente Henrique... sentada no sofá da sala... só de calcinha preta e blusinha de alça fina, também preta. - Que delíciaaaaaaaa Stella !!! - Quero que fique me olhando Henrique... que repare em cada movimento meu... abrindo as pernas e apenas colocando de lado a minha calcinha... deixando os dedos escorregando por cima da bucetinha até alcançar os lábios melados.... abrindo-os e mostrando a você o meu clitóris inchado, molhado e tesudo.... - Isso Stella, não pare! Quero ver tudo! Mexe nessa buceta, mexe.... Os dedos de Stella, já molhados pelo mel escorrendo de sua buceta... deslizam graciosamente do clitóris até o fim de sua buceta... subindo e descendo... a ponta do dedo às vezes penetrando no interior de sua buceta, brincando com os olhos de Henrique. Ele estava maluco! Tinha ficado nu e se masturbava, assistindo Stella se tocar. Ele estava louco por ela! E ao vê-lo assim, entregue ao desejo por ela, Stella sorria com superioridade. Ela amava ver um homem se entregar assim aos seus caprichos e desejos. Ela se sentia poderosa, dona da situação... e isso a deixava mais e mais excitada. Abriu mais as pernas e expôs sua buceta aos olhos sedentos de Henrique. Levou os dedos melados à boca e passou-os lentamente pelos lábios dela e depois lambeu-os, absorvendo o gosto delicioso de sua buceta excitada. 6
  • 7. Henrique gemeu angustiado quando viu seu gesto e se aproximou dela. Ela sorriu e deixou-o tocar seus seios com as mãos ansiosas. Ele apertava firme, do jeito que ela gostava, demonstrando força. Os dedos dele giravam os bicos rosados dos seios dela, que funcionavam como um botão excitando seu clitóris. Uma única palavra saiu da boca dela: morde! Sem esperar duas vezes, Henrique abaixa a boca até uns dos seios e morde com força o bico já duro de tesão, enquanto a outra mão aperta o outro seio. Stella geme alto e Henrique fica satisfeito com o jeito dela, com a maneira como ela estava excitada. Henrique puxa a blusa de Stella, jogando-a longe. Suas mãos percorrem o corpo dela. Sua pele era branca e sensível. Ele abaixa a cabeça até os seios cobertos de sardas e segura um dos bicos com os dentes, fazendo Stella gemer e implorar por mais. Aquilo excitava Henrique. Adorava se sentir dono da situação, como ela. Adorava dar prazer a uma mulher e essa mulher era especial, gostava de sexo como ele. Sua boca deixou o bico duro e avermelhado de tanto suga-los... e percorreu sua barriga... até chegar em sua buceta. Deitou-a no sofá e levou as pernas dela para o alto, apoiando-as no ombro dele. Com uma das mãos, ele puxou a calcinha dela de lado e separou os lábios molhados, fazendo seu pau vibrar de tesão com o cheiro que exalava daquela buceta melada de tesão. 7
  • 8. Ele simplesmente caiu de boca. Stella nunca tinha sentido sensação mais deliciosa. Henrique não se fazia de rogado, ele lambia ela desde a bucetinha até o cuzinho, que já piscava, louco de tesão. A seguir, ele enfiou um dedo dentro da buceta dela, fazendo-a gemer e implorar por mais. Ele juntou outro dedo e enfiou dois dentro dela, sentindo suas carnes quentes e molhadas. Ele queria mesmo era meter seu pau naquela buceta até ela dizer chega! Ela segurou sua cabeça com força e fê-lo lamber sua buceta molhada novamente, até sentir o primeiro gozo tomando conta de seu corpo. Ele sabia que ela ia gozar, mas não quis parar. Ele queria beber o gozo dela. Sua língua passeava de cima, onde estava o clitóris duro, até embaixo, perto da entrada da buceta dela. De vez em quando, lambia de um lado para o outro e ás vezes enfiava os dedos e a língua ao mesmo tempo, até sentir o corpo dela se retesando. Era a hora do gôzo! Queria olhar seu rosto! Enfiou três dedos de uma vez na buceta dela e com a língua dando-lhe chicotadas no clitóris, ouviu-a gemer alto, girar seu corpo e a cabeça de um lado para o outro, como se estivesse levando um choque, mas de prazer. O gozo dela durou alguns minutos. Ele nunca tinha visto aquilo! A pele dela brilhava de suor e o cheiro do corpo dela era maravilhoso! Uma mistura de perfume com o gozo, que lhe excitava ao extremo! Stella não queria parar. Quando veio o gozo, ela sentiu como se o seu corpo estivesse sendo arrebatado para mil lugares ao mesmo tempo, como se estivesse em uma montanha russa, só que fazendo sexo. Fazia MUITO tempo 8
  • 9. que ela não gozava e a demora a fez gozar dez vezes com mais tesão e intensidade. Ela se levantou e trocou de posição com Henrique. Ajoelhou-se por entre as pernas dele, mas, primeiramente deu-lhe um beijo delicioso na boca. O beijo deles era qualquer coisa, menos comum. Ela nunca tinha beijado uma boca assim. Nunca tinha encontrado alguém que beijasse como ele, com desejo, demonstrando a intenção de deixá-la excitada. Mas Henrique conseguiu! A língua dele travava um duelo com a dela e ela sorvia a língua dele como se estivesse chupando seu pau, o que deixou Henrique trêmulo e sentindo uma vontade intensa de jogar aquela mulher no chão e fodê-la de todas as maneiras! Pressentindo o que ele queria, Stella abaixou a cabeça e guiou o pau dele até sua boca. Viu o fio transparente e melado escorrendo da cabeça do pau dele, que estava duro e brilhava de tesão e lambeu vagarosamente, provocando nele uma corrente que percorria o corpo todo e voltava até à cabeça do pau. Ela lambia a cabeça olhando para ele e aquilo o excitava. Ela tinha uma cara de puta quando fazia sexo que o deixava louco! Segurou seu pau com firmeza e levou-o até os seios dela, fazendo ele gemer baixinho e impulsionar o corpo para cima. Ela sorriu, afinal, adorava ser a dona da situação! Sem avisar, Stella abocanhou o pau inteiro de Henrique, até senti-lo tocar em sua garganta. Desta vez ele gemeu alto. Não esperava por aquilo... não ainda! Puxou os cabelos dela para cima para ver melhor a boca dela chupando o pau duro dele e sentia-o vibrando na boca dela. Sua vontade era 9
  • 10. de apertar aquela mulher com força e fazê-la chupar por horas e horas... aquilo era delicioso!! Ela gostava, dava pra perceber. Ela chupava com vontade! Tirava o pau dele rapidamente da boca e chupava as bolas dele, mas logo voltada a sugar seu pau com vontade, até que minutos depois, não conseguindo mais segurar o desejo, ele sentiu o gozo chegando violentamente e deu um banho de porra na cara de Stella. Ele ficou momentaneamente sem graça, mas ao olhar a cara dela lambendo aquela porra quente, escorrendo da boca até o queixo, ele sorriu e continuou a gemer. Era incrível o que ela o fazia sentir. Vê-la lamber sua porra era assim uma visão espetacular! Nunca havia gozado no rosto de uma mulher e nenhuma jamais lambera o gozo dele. Stella era diferente! Dava pra ver seu prazer ao sentir o gosto da porra dele e isso o deixou mais excitado por ela. Quando seu pau já estava totalmente limpo com as lambidas dela, ela se levantou, foi até o banheiro, lavou o rosto e voltou rapidamente para sala. O pau de Henrique continuava duro. Ele estava surpreso com a violência dos sentimentos por ela. Achou que ela ia querer uma pausa para descansar e qual não foi sua surpresa ao vê-la olhar para ele com ar misterioso e ajoelhar-se à sua frente, desta vez, virando seu corpo de maneira que a bundinha dela ficasse de frente pra ele. Ele sorriu, meio assustado e cheio de tesão. Acariciou a bunda dela e ela logo começou a embalar um rebolado lento... e de vez em quando olhava pra trás, dizendo: - Me come? 10
  • 11. - Não precisa pedir duas vezes!! Logo Henrique estava ajoelhado atrás dela colocando a cabeça do pau na entrada da sua buceta melada. Sem avisar e para surpresa de Stella, ele enfiou o pau duro e grosso de uma vez dentro dela, fazendo ela gemer alto, mas não de dor, era prazer, puro prazer. Desta vez Henrique a conhecia... sabia do que ela gostava! Segurando sua cintura com força, Henrique enfiou seu cacete cada vez mais forte na buceta dela e chegava para trás um pouco para ver os lábios da buceta dela se abrindo para o cacete dele que entrava e saía de dentro dela. Ela gemia, falava palavras desconexas, mas implorava para ele meter mais. Henrique acelerou o gesto e ao invés de apertar a cintura dela, ele apertava a bunda dela com força e sentia vontade de bater nela com força, como se ela fosse uma cachorra, uma cadela, sua puta! Não se segurando, ele deu o primeiro tapa e viu que ela gostava. Bateu-lhe com força e ela rebolou mais rápido. Ambos estavam muito excitados e só pensavam em dar prazer um ao outro. Para provoca-la, Henrique tirou o pau da buceta dela, mas ficou mais surpreso ainda com o que ela fez em seguida. Sem virar para trás, Stella segurou seu cacete e colocou a cabeça dele na entrada do cuzinho dela. Henrique não acreditou no que estava vendo. Cuspindo na cabeça do seu pau, ele guiou-o até a entrada do cuzinho dela, tentando entrar devagar, para não machuca-la. Ela gemia e ele se preocupava se era de dor ou tesão, e perguntou pra ela: 11
  • 12. - Está doendo Stella? - Sim, simmm, mas não pare por favor! - Stella? - Não pare Henrique !!!!! Louco de tesão, ele empurrou seu pau com firmeza e sentiu a cabeça sendo sugada pra dentro daquele lugar apertadíssimo. A sensação era única! O cuzinho dela piscava e ele queria meter o seu cacete inteiro dentro dela. Começou a enfiar devagar e relaxar o cuzinho dela... até que, novamente, sem avisar, ele empurrou o pau inteiro! Stella deu um grito, assustando-o, mas ao mesmo tempo, implorou pra ele não parar. Uma das mãos dela separou os lábios da buceta e a outra começou a dedilhar seu clitóris com gosto. Ele estava louco por ela e ela por ele. Os dois estavam tendo uma experiência inesquecível! Stella gemia alto excitando Henrique. Ele metia com força no cuzinho dela e sentia seu pau sendo sugado pra dentro, numa sensação incrível! Ele queria encher aquele rabinho de porra e não ia demorar muito. Stella se masturbava e sabia que seu gozo viria logo, pois ela conhecia seu corpo e sabia que o tesão que sentia no cuzinho era maior do que tudo que ela já sentira na vida. E ela descobrira por acaso! Estava em casa se masturbando com seu vibrador e assistindo um vídeo erótico, quando viu duas garotas brincando com 12
  • 13. um vibrador de duas cabeças e uma delas enfiou uma ponta na buceta e no cuzinho da outra amiga. Aquilo deixou Stella tão louca de tesão, que, sem pensar, e ao mesmo tempo, com medo de se machucar, ela cuspiu na cabeça do pau e enfiou devagar no seu cuzinho, ao mesmo tempo que masturbava a buceta com os dedos. Mal a cabeça entrou, Stella sentiu o maior prazer que já teve na vida, e desde então, quando não tinha pressa de se masturbar, ela pegava o vibrador e metia no cuzinho até gozar loucamente. Henrique sentia o gozo chegando e avisou Stella, que não se deu ao trabalho de responder.... apenas retesou o corpo, e... juntos, gozaram gemendo alto e fazendo movimentos que mais tarde nem se lembrariam, mas que os levara ao maior gozo da vida dos dois. Exaustos, eles se deitaram de lado, com o cacete de Henrique ainda dentro do cuzinho dela. Fecharam os olhos e esperaram o cuzinho dela relaxar e a respiração dos dois voltar ao normal. Ambos estavam suados, mas com um sorriso imenso no rosto. Estavam satisfeitos! O corpo de Stella estava dolorido, mas ela não se importava. O prazer fora intenso! Amara cada segundo do ato com Henrique. Ele era perfeito! Por outro lado, Henrique estava cansado, mas satisfeito! Nunca gozara tanto em sua vida. Stella era perfeita! O sexo com ela era perfeito! Sentindo seu pau amolecer, puxou-a para perto de si, abraçou seu corpo e caíram num cochilo gostoso. 13
  • 14. III Stella acordou de madrugada morrendo de fome! Tirara delicadamente a mão de Henrique que envolvia um dos seus seios e o braço de cima do seu corpo e foi direto ao banheiro, onde tomou uma ducha quente, deixando a água lavar o cansaço dolorido e delicioso que sentia. Henrique acordou alguns minutos depois ouvindo a água do chuveiro. Se encaminhou até lá e viu Stella tomando banho. Os olhos dela estavam fechados e a água deslizava por seus cabelos loiros, percorrendo seu rosto, sua boca, descendo pelo queixo e deslizando pelos seios, correndo por sua barriga e caindo em sua buceta, onde deixava ver um pouco dos macios pelos dela. Sentiu seu pau endurecer na hora. Sorriu e imaginou que ia assustar Stella. Abriu a porta de vidro do box do banheiro e abraçou-a por trás. Ela apenas sorriu. Pressentiu a chegada dele. Encostou seu corpo ao dele e sentiu o pau duro dele de encontro à sua bundinha, deixando-a excitada novamente. Henrique esparramou sabonete líquido nas mãos e desligou pelo pescoço de Stella, indo até à nuca e descendo pelos seios dela, com os bicos já duros de desejo. Ensaboou todo o corpo dela e lavou as mãos. Puxou-a para si e com uma das mãos, tocou sua barriga e foi direto brincar com os pelinhos da buceta dela. Abriu os lábios e tocou seu clitóris, o que fez Stella gemer baixinho. 14
  • 15. Ele sorriu. Adorava o jeito que ela gemia! O dedo desceu mais um pouco e tocou a entrada da buceta dela, já totalmente melada de tesão. Henrique sentiu seu pau vibrar na hora e abriu a bundinha de Stella. Pegou um pouco de óleo para o corpo e melou o buraquinho do cuzinho dela, deixando-o pronto para receber sua pica dura. Só dos dedos de Henrique tocarem seu cuzinho, Stella já estava descendo uma das mãos e se masturbando louca de tesão. Henrique testou com um dedo e depois outro se o cuzinho dela estava pronto para o cacete dele, e quando sentiu os dedos penetrando com mais facilidade, posicionou seu cacete na entrada e meteu com força! Sentiu as pregas do cuzinho dela se abrindo para a pica dele e pelo grito, notou que além do tesão, ele havia machucado ela, mas aquilo o excitou e sabia que ela também estava bastante excitada. Meteu com força, sem se importar com mais nada e quase montou em cima dela como se ela fosse uma cadela, de tanto meter com força e com raiva, louco pra gozar e fazê-la gozar novamente. Stella gemia alto e implorava para ele não parar e quando os dois menos esperava, explodiram num gozo intenso e profundo. Henrique tirou a pica de dentro dela e viu a porra escorrendo do cuzinho dela, todo arregaçado. Ele sorriu, virou-a de frente pra ele, abraçou seu corpo e perguntou: - Te machuquei Stella? Ainda tremendo, ela respondeu: - Sim, mas foi tudo muito perfeito. O tesão era maior que a dor e novamente te digo, nunca gozei tão gostoso assim em toda minha vida! 15
  • 16. Dando-lhe um beijo na boca, ele respondeu: - Foi maravilhoso! Demoraram ainda meia-hora no chuveiro, sentindo a água relaxar o corpo deles. Henrique saiu e pegou uma toalha, envolvendo o corpo de Stella e levou-a até o quarto. Enquanto vestia uma cueca, viu quando ela colocou apenas uma calcinha branca e foram até a cozinha. Fizeram um lanche sentados á mesa, se olhando, calados. Ambos pensativos. Queriam ler o pensamento um do outro, mas não conseguiam. Henrique percorreu Stella com o olhar. Viu os olhos dela vermelhos, por causa do chuveiro quente, porém, enxergou olhos brilhantes, satisfeitos. A boca dela era um pouco carnuda, pequena. O sorriso dela era lindo! Seu ombro e seios eram salpicados por sardas beges bem clarinhas, mas que lhe davam um charme que ela desconhecia. Os seios dela eram medianos. Os bicos rosados e duros, talvez pela brisa que soprava pela janela. Ele sentiu vontade de esticar a mão e tocá-los, mas se conteve. Seu olhar voltou até os cabelos dela... molhados... algumas gotas escapavam pelo ombro e desciam pelos seios dela... Ela não tinha noção do quanto estava linda ali, naquele momento... despertando sentimentos inesperados em Henrique. Stella tomou um gole de suco de laranja e passou creme de nutella em uma fatia de pão, bem macio. Ela estava faminta! O sexo sempre a deixava faminta! Ela olhou para Henrique e viu que ele observava ela inteira. Resolveu 16
  • 17. fazer o mesmo e notou o brilho dos olhos dele. Demonstrava cansaço e confusão, mas estava feliz. Notando que também estava sendo observado, Henrique enviou um sorriso para ela. Ela sorriu de volta, achando lindo seu sorrio de menino e a maneira que ele fechava os olhos quando sorria. Os cabelos dele também estavam molhados. Stella nem reparou que deixou um pouco de nutella escorrer pelo queixo até Henrique estender a mão e limpá-la com a ponta do dedo, mas o gesto a seguir deixou seu corpo arrepiado. Henrique limpou seu queixo e sem pensar, levou o dedo à boca, lambendo o chocolate. Stella mordeu os lábios e Henrique reparou que ela tava ficando excitada novamente. Só então reparou no gesto que tinha acabado de fazer e sorriu novamente, dessa vez com uma carinha de menino travesso, que ia aprontar alguma. Pegou o vidro de nutella e com a ponta do dedo, tirou um pouco do creme e roçou nos lábios dela, fazendo-a tirar a língua para fora e lamber o dedo dele. Aquela boca envolveu seu dedo e o deixou excitado. Fechou os olhos e sentiu seu dedo sumindo na boca dela como se ela estivesse chupando seu pau novamente. A boca dela era quente e úmida como sua buceta e ele se levantou rapidamente, puxando-a para o colo dele. Ela deu uma risada alta e gostosa, e abriu as pernas, sentando-se de frente pra ele. Sentiu quando o pau dele vibrou por baixo de sua bunda e deu- 17
  • 18. lhe um abraço, deixando os bicos duros dos seios dela roçarem os mamilos dele de propósito. Henrique segurou em sua cintura e uma das mãos segurou a sua nuca com firmeza trazendo os lábios dela até ele. Ele percorreu sua boca com a língua ousada e sugou cada pedacinho daquela boca úmida. Stella amava beijar e o beijo de Henrique era fantástico! As mãos dele desceram até seus seios e percorreram suas costas, bunda, pernas, desciam até seus pés e voltavam até seus seios e rosto, segurando-o com firmeza, para que ela não fugisse dos seus carinhos. Stella sentiu sua buceta pulsando ainda no primeiro beijo de Henrique. Ele a excitava como nenhum outro. Ela queria trepar novamente, ser fodida por ele... queria sentir aquele pau novamente na sua buceta !!! Gemeu gostoso e segurou a mão de Henrique, levando-a até a sua buceta. Puxando a calcinha dela de lado, Henrique sentiu a buceta dela quente e molhada. Ela puxou sua cueca e tirou o cacete duro dele pra fora, guiando a cabeça molhada até o seu clitóris. A cabeça desliza pela buceta de Stella e ela chegou pra frente, enfiando de uma vez o pau dele dentro dela. Henrique gemeu e jogou a cabeça para trás. Stella se movimenta em seu colo, num vai e vem delicioso. A sensação da pica dele entrando e saindo da buceta dela era sensacional. Ela também gostava de ver o pau dele entrando e saindo dela, deixando ele excitado. Ele segurou sua cintura, ajudando-a a rebolar e firmar o corpo em cima do seu. Quando ambos sentem o gozo chegar, olham nos olhos um do outro e 18
  • 19. gemem juntos. Henrique aperta os seios de Stella na mesma hora, deixando ela mais excitada do que já estava, fazendo-a ter múltiplos orgasmos, deixando Henrique surpreso. Levantando-se ainda tonta, Stella puxa Henrique até à sacada. Estava escuro, mas a luz da lua banhava seus corpos nus. Era madrugada, mas Stella estava excitada demais para parar. Puxou Henrique pela mão e se posicionou na sua frente, de costas para ele, segurando a grade e abaixando um pouco o corpo, para que ele pudesse meter novamente o pau nela com mais facilidade. Henrique olhou para os lados, preocupado com algum vizinho, mas a excitação era muito superior á preocupação. Ajeitando a bundinha dela, cuspiu na cabeça do pau e enfiou no cuzinho dela, sentindo que entrava com mais facilidade. Puxou-a pela cintura e começou um vai e vem gostoso, de início bem calmo, mas que, com o tempo, foi aumentando a velocidade. Stella abriu os olhos, totalmente tomada pelo tesão. Sem querer, seus olhos fitaram o apartamento à frente e viu um rapaz se masturbando de pé, também na sacada, escondido no escuro. Ele vestia somente um short e tirara seu pau para fora, fazendo movimentos rápidos enquanto olhava para Stella e Henrique. Stella abre um sorriso cínico, que o rapaz logo percebeu. Ele sorriu de volta pra ela e fez um gesto mostrando-lhe o pau dele. Sussurrando, Stella pede que Henrique observe o rapaz e ele sorri, confuso, mas excitado. O rapaz tinha uma pica grande e grossa, que provavelmente machucaria Stella, mas Henrique sabia o quanto ela estava excitada com o rapaz observando os dois e, sem pensar, fez um gesto, sem que ela visse, convidando o rapaz para ir até lá. 19
  • 20. Enquanto isso, Henrique acelerou os movimentos e os dois caíram novamente num gozo intenso, cortado somente pela brisa que banha os corpos suados e melados de gozo dos dois. Os dois viram quando o vizinho também gozou na mesma hora e sorriram. Henrique mordeu os lábios, imaginando a cara dela, quando ela visse o rapaz! Entraram e foram novamente para o banho. Na cama, Henrique avisa que tem uma surpresa para ela, mas que ela teria que entrar no clima primeiro. Ele foi até o armário e pegou um lenço, vendando os olhos dela. Depois amarrou as duas mãos dela para trás e as pernas, separadas, ao pé da cama. Sabia que o rapaz estava na porta esperando ele abrir e foi até lá. Conversaram rapidamente e Henrique combinou como seria, até que ele pudesse contar para Stella. Entraram em silêncio no quarto e Stella perguntou: - Henrique, onde você foi? - Fui até á cozinha buscar uma coisinha querida. - Hummm... Stella respondeu, com o corpo todo arrepiado. Henrique passou o pote de nutella para o rapaz segurar e passou os dedos no creme, deixando rastros no corpo de Stella. Falou baixinho pra ela: 20
  • 21. - Agora sou o seu dono e farei o que quiser de você! - Hummm delícia! Faz! Você é o meu dono e faço o que você mandar. - Ótimo, respondeu Henrique apertando o rosto dela com uma mão, sorrindo. - Primeiro quero sentir a nutella aqui no bico duro do seu seio. Ele passou devagar o creme nos seios dela e faz um gesto pedindo para o rapaz continuar. Ele não esperou duas vezes e tirou o short. Estava sem cueca e tinha um pau imenso com a cabeça apontada pra cima. O corpo dele dobrou um pouco e ele caiu de boca nos bicos dos seios de Stella, mamando, chupando, sugando e mordendo os bicos dela, cobertos de chocolate. - Nossa Henrique !!!! Cada vez é diferente... que delícia de chupada, não para!!! - Não vou parar não Stella... fique caladinha... deixe-me continuar. Sorrindo, Henrique pediu que o rapaz continuasse do jeito que ele quisesse. Ele não se faz de rogado e caiu de boca na buceta de Stella, fazendo ela gemer alto com tantas carícias. Ele enfiou a língua dentro da buceta dela sorvendo o mel que escorria pelas coxas. Lambeu os lábios, satisfeito e continuou. Ele segurou o clitóris dela com os dentes e chupou eles com força, deixando Stella num estado sem igual. Henrique estava adorando ver Stella sendo fodida por outro. Já que estavam tendo novas experiências, que fosse completo. 21
  • 22. Ele desamarrou os braços e as pernas de Stella, fez um gesto para que o rapaz se deitasse na cama, de costas e ajoelhou Stella por entre as pernas dele, apontando aquela pica imensa para a buceta dela. O rapaz guiou a pica até á buceta dela e enfiou de uma vez, arrancando um grito chocado, porém excitadíssimo de Stella. - Nossa Henrique, como seu pau tá duro !!! - psiiuu, fica caladinha Stella e só aproveite ok? [assopra Henrique em seu ouvido] - Ok! Stella rebolava na pica do rapaz quando Henrique se posicionou atrás dela. Ele lambuzou a cabeça do seu cacete com sua saliva e meteu no cuzinho de Stella. Ela ficou chocada e eles sentiram o corpo dela dar uma parada e uma leve guinada para cima, mas logo ela recomeçou os movimentos e eles relaxaram, cada um metendo sua pica em Stella. O rapaz começa a gemer, fazendo Stella imaginar o que realmente estava acontecendo, o que a atiçou ainda mais, afinal, nunca tinha sido fodida por dois homens, por dois caralhos. Aquilo a deixou louca e ela gemeu junto aos dois. Henrique empurrava seu cacete com força, fodendo o cuzinho dela. Seu pau entrava e saía deixando ele louco de vontade de gozar. 22
  • 23. Não aguentando mais de tanto tesão, os três explodiram juntos, sem qualquer aviso. Stella sentiu na hora a porra quente dos dois jorrando e enchendo sua buceta e seu cuzinho e gritou, extasiada! Nunca em toda sua vida sentiu um orgasmo como aquele. Uma de suas fantasias era ter duas picas ao mesmo tempo a fodendo, mas ela sempre imaginou um homem e no máximo, um vibrador. Nunca pensou realmente em dois homens. Tiraram a venda dos olhos dela e se deitaram os três na cama, com Stella ao meio. Estavam com as respirações aceleradas e os corpos banhados de suor. Mas estavam todos satisfeitíssimos! Stella cochilou e não viu a hora que o rapaz se levantou, vestiu o short e saiu sem fazer barulho. 23
  • 24. IV No outro dia, Stella abriu os olhos, sorrindo. Queria preparar uma surpresa para Henrique como ele havia preparado para ela. Levantou-se sem fazer barulho e foi até a sala pegar seu celular. Fez uma ligação rápida e voltou ao quarto, excitada. Deitou-se do lado dele e esperou. Quarenta minutos depois, ela recebe uma mensagem. Era hora de colocar seu plano em ação. Ia ser perfeito! Henrique estava dormindo, exausto e nem ia perceber o movimento. Stella levantou-se e foi abrir a porta. Paula estava parada com um sorriso cínico nos lábios. As duas se abraçaram e enquanto Stella tomava banho, Paula se despia. Quando Stella saiu do chuveiro, ainda nua, encontrou Paula também nua. Elas sorriram uma para a outra e deram um beijo na boca. As duas ficaram excitadas, mas a surpresa seria para Henrique. Então Stella arrumou a sala, jogou as almofadas espalhadas pelo tapete no chão, fechou as cortinas e deixou somente as luzes de algumas velas estrategicamente acesas. De propósito, ela fez barulho para que Henrique acordasse. Assim que ele abriu os olhos, procurou por Stella e não a encontrou. Levantou-se e ia caminhando até o banheiro, quando ouviu uns gemidos vindo da sala. Ele sorriu, imaginando que ia encontrar Stella se masturbando. 24
  • 25. Qual não foi a sua surpresa ao entrar na sala e ver Stella e outra mulher se acariciando?! Na mesma hora o pau dele subiu, ficou duro e pulsando de tesão. Aquela era a visão mais linda que ele já vira. A moça chupava os seios de Stella enquanto Stella se masturbava. Henrique ficou ali parado olhando para aquela cena, com medo de atrapalhar aquele lindo encontro. As duas estavam excitadas, sabiam que ele estava ali observando-as. Elas se beijaram na boca, lambendo e chupando a língua uma da outra, o que deixou Henrique aceso. Logo Paula se posicionava entre as pernas de Stella e chupava sua buceta, fazendo Henrique gemer. Não aguentando, Henrique segura seu pau com força e começa a se masturbar também. Era lindo ver Stella sendo chupada por outra mulher, aquilo estava deixando ele louco. A moça enfiava os dedos na buceta de Stella, segurava seu grelinho com os dentes e dedilhava ao mesmo tempo, fazendo Stella gemer sem parar, até que ela explodiu num gozo delicioso na boca da amiga. A moça enfiou a língua na buceta e lambeu todo o melado de Stella que escorria abundante. Nesse momento, já perto do gozo, Henrique viu que elas o observavam e logo elas trataram de ajoelhar-se na frente dele, ambas com a boca aberta esperando Henrique dar uma surra de pica na cara delas. Ele ficou maluco de tesão e fez o que elas pediam, mas o melhor foi ver e sentir duas mulheres chupando seu pau e suas bolas até ele melar a cara delas com sua porra quente. 25
  • 26. Paula virou-se para Stella e lambeu seu rosto, seu queixo e seus seios melados da porra de Henrique. Ele se levantou e desta vez elas ficaram de 4 para ele, ambas empinando a bundinha, oferecendo os rabinhos para o seu deleite. Henrique estava tão excitado, com o pau tão duro que queria meter logo... comer aqueles cuzinhos deliciosos! Ele parou atrás de Stella, separou suas nádegas e encostou a cabeça do seu mastro no cuzinho dela, que piscou, louco de tesão. Enquanto isso, Paula acariciava os seios de Stella e a beijava na boca, o que fez Henrique ficar com mais tesão ainda, e, não se contendo, empurrou a cabeça do pau com força e sentiu o cuzinho de Stella sendo arregaçado pela pica dele. Stella deu um grito. No início doeu, mas o tesão que ela sentiu em seguida apagou a sua dor. Ela começou a rebolar no seu pau, fazendo ele gozar em pouco tempo, enchendo e lambuzando o cuzinho dela com a sua porra. Stella se jogou na cama, exausta... e Paula, aproveitando-se do momento, abriu as pernas de Stella e lambeu sua buceta toda lambuzada com a porra de Henrique, ao mesmo tempo em que ficava de 4 para ele, também rebolando a bundinha na sua frente. Henrique achou que não ia conseguir ficar duro assim tão rápido, mas assim que viu a bundinha de Paula na sua frente e a visão dela chupando a 26
  • 27. buceta de Stella, sua pica deu uma guinada pra cima e ele não esperou muito. Abriu a nádega da moça e enfiou o mastro duro e melado em Stella! A moça deu um longo e rouco miado, mais parecia uma gata no cio. Henrique ficou metendo no cuzinho dela até que os três gozaram novamente e juntos. Paula com a boca toda meladinha da buceta de Stella.... Stella com os dedos melados da buceta de Paula e Henrique com a pica toda melada das duas. Os três caíram cansados no tapete... logo iriam para o banho.... e ali... hum.... ali com certeza rolaria algo mais e mais delicioso.... mas precisavam primeiro descansar..... Continua... quem sabe... 27