A baixa estatura é comumente percebida associada com desvantagem social e psicológica. Os pais muitas vezes atribuem distúrbios de comportamento, tais como, ansiedade, depressão, problemas sociais e problemas de atenção são causados pela baixa estatura, e estão preocupados que seus filhos sejam submetidos a estressores relacionados com a baia estatura provocando infantilização dos mesmos.
1. NÃO HÁ DÚVIDAS DE QUE NÃO SE POSSA EVITAR O FATO DE
QUE NOSSA SOCIEDADE COM VALORES ESTATURAIS ALTOS
RELACIONA ESTE FATO A UM MAIOR POTENCIAL DE SUCESSO,
UMA PERCEPÇÃO QUE NÃO ESTÁ PERDIDA EM CRIANÇAS DE
BAIXA ESTATURA, MAS PARA A POPULAÇÃO EM GERAL FICA
COMPROMETIDA EQUIVOCADAMENTE
Recomenda-se para estas crianças, infantis, juvenis um ambiente de
apoio no qual não seja permitido
que crianças, infantis, juvenis de
baixa estatura atuem como se
fossem mais jovens do que sua
idade cronológica ou não ocupem
um lugar privilegiado na família. A
ajuda psicológica está indicada
nos casos severos de depressão
ou desajustes. Entretanto, é de
grande importância que a
avaliação propedêutica clínico-
laboratorial e instrumental seja
muito detalhada e profunda para
que o diagnóstico correto não seja
comprometido. O crescimento
físico é um processo dinâmico que
se inicia na concepção e termina após o desenvolvimento puberal
completo. Doenças crônicas podem levar ao retardo do crescimento em
crianças, infantis, juvenis seja por causa da doença em si, ou por causa
de tratamentos necessários para isso, entretanto, este fato
comprometedor não alivia a resultante que é a baixa estatura (altura)
que leva a problemas biopsicossociais. A baixa estatura é comumente
percebida associada com desvantagem social e psicológica. Os pais
muitas vezes atribuem distúrbios de comportamento, tais como,
2. ansiedade, depressão, problemas sociais e problemas de atenção são
causados pela baixa estatura, e estão preocupados que seus filhos sejam
submetidos a estressores relacionados com a baia estatura provocando
infantilização dos mesmos. No entanto, é difícil determinar se os
problemas da função psicossocial são devidos à doença subjacente, ao
tratamento, ou aos efeitos resultantes, tais como, o crescimento
incorreto de órgãos sensoriais. A administração em longo prazo de
corticosteróides sistêmicos (p. ex., dexametasona, prednisona) é uma
das principais causas de problemas de crescimento estatural em
crianças, infantis e juvenis, mas seu uso é muitas vezes necessário para
crianças e adolescentes com uma gama inflamatória crônica, autoimune
e doenças neoplásicas. Eles são também frequentemente utilizados para
tratar a doença inflamatória do intestino, asma, fibrose cística, medula
óssea e transplantes de órgãos sólidos, síndrome necrótica e outras
causas da insuficiência renal, do lúpus eritematoso sistêmico e artrite
juvenil. Crianças e adolescentes com estas condições são de alto risco
para falha de crescimento estatural, tanto a partir de sua doença de
base, como da terapêutica com glicocorticóides. Vários mecanismos
desempenham um papel em termos de impacto da ação dos
glicocorticóides para o desenvolvimento e crescimento dos ossos.
3. No curto prazo, a perda de massa óssea e deterioração dependem do
tipo e dose de glicocorticóide, e ocorre mais proeminente durante os
primeiros seis meses de tratamento. Tratamentos para prevenir a perda
óssea durante este período são mais eficazes do que as tentativas para
compensar o crescimento perdido mais tarde. Os glicocorticóides têm
efeitos diretos sobre a placa de crescimento e perturbam a
vascularização da placa de crescimento. Eles possuem um efeito
supressor sobre a osteoblastogênese, e promovem a apoptose de
osteoblastos e dos osteócitos. Isso pode levar à formação diminuída de
osso e osteonecrose ou necrose avascular do osso. Os glicocorticóides
podem promover a perda de cálcio através dos rins e do trato
gastrointestinal, aumentando a remodelação óssea e atividade
osteoclástica devido ao hiperparatireoidismo secundário. A terapia de
glicocorticóides de alta dose pode atenuar a secreção do hormônio do
crescimento fisiológico e aumentar a secreção da somatostatina,
também pode prejudicar a realização do crescimento do pico de massa
óssea e atraso através de efeitos diretos sobre as gonadotrofinas e
esteróides sexuais. O retardo do crescimento tem sido relatado em
crianças com doença inflamatória intestinal crônica (DIIC), incluindo a
colite ulcerosa (CU) e, especialmente, naquelas com doença de Crohn
(DC). Normalmente as crianças com diabetes mellitus tipo 2- DII crescem
mais lentamente antes do diagnóstico e quando a doença está ativa. O
atraso no crescimento foi avaliado em 15% a 40% das crianças com
diabetes mellitus tipo 2- DII. A diminuição da velocidade de crescimento
pode ser o mais antigo indicador que precede o diagnóstico de doença
de Crohn (DC). Má nutrição crônica é geralmente considerada uma
importante razão para o retardo de crescimento. Tratar doença
inflamatória intestinal crônica (DIIC), pode restaurar a velocidade de
crescimento, mas em última análise, o uso prolongado de
glicocorticóides pode levar ao retardo do crescimento.
4. Eventualmente, a altura é geralmente normal em colite ulcerosa (CU) e
quase normal em
doença de Crohn (DC)
e puberdade tardia
pode compensar o
período de
crescimento fraco no
início da vida. Em
pacientes pediátricos
com doença
inflamatória intestinal
crônica (DIIC), tratados com glicocorticóides, há também uma maior
incidência de osteoporose, glaucoma e catarata em comparação com
pacientes adultos. Agentes poupadores de esteróides, como a 6-
mercaptopurina podem prevenir o retardo de crescimento associado ao
uso crônico de esteróides. Mercaptopurina e sua pró-droga, azatioprina,
são eficazes na manutenção da remissão em crianças com doença de
Crohn (DC) e pode melhorar a velocidade de crescimento e a altura final
adulta, controlando a doença e poupando o tratamento da criança com
uso prolongado de glicocorticóide.
GROUTH STUNTED (HEIGHT) IN INFANT, CHILD AND YOUTH,
BIOPSYCHOSOCIAL MANAGEMENT: CAIO JR., J. S. DR. ET CAIO H. DRA.
NO DOUBT THAT CANNOT AVOID THE FACT THAT OUR COMPANY WITH
HIGH VALUES ESTATURAIS RELATE THIS FACT TO A GREATER SUCCESS, A
PERCEPTION THAT IS NOT LOST IN LOW HEIGHT CHILDREN, BUT FOR THE
GENERAL PUBLIC IS COMMITTED MISTAKENLY. PHYSIOLOGY-
ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-
PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS
CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
5. It is recommended for these children, infant and juvenile one of stature
supportive environment in which they are not allowed to act as if they
were younger than their chronological age or do not occupy a privileged
place in the family. Psychological help is indicated in severe cases of
depression or misfits.
However, it is of great importance that the clinical, laboratory and
instrumental workup evaluation is very detailed and thorough so that
the correct diagnosis is not compromised. Physical growth is a dynamic
process that begins at conception and ends after full pubertal
development. Chronically diseases can lead to growth retardation in
juvenile, infant and children, either because of the disease itself or
because of treatments they needed for this; however, this damning fact
does not relieve the resultant that is short stature (height) which leads
to biopsicossials problems. Short stature is commonly perceived to be
associated with social and psychological disadvantage. Parents often
attribute behavior disorders, anxiety, depression, social and attention
6. problems caused by short stature, and are concerned that their children
are subjected to time related stressors that may cause individuals
infantilized. However, it is difficult to determine what the problems of
psychosocial function are due to the underlying disease, treatment, or
the resulting effects, such as the wrong growth of sensory organs. The
long term administration of systemic corticosteroids (e.g.,
dexamethasone, prednisone) is a major cause of ill in infant and youth
height growth, but is often required for child, infant and adolescents
with a range chronic inflammatory, autoimmune, and neoplastic disease.
They are also frequently used to treat inflammatory bowel disease (IBD),
asthma, cystic fibrosis, bone marrow and solid organ transplants, the
necrotic syndrome and other causes of renal failure, systemic lupus
erythematosus and juvenile arthritis. Children and adolescents with
these conditions are at high risk for height growth failure, either from
their disease and glucocorticoid therapy. Several mechanisms play a role
in glucocorticoid impact the development and growth of bones. In the
short term, the loss of bone mass and deterioration depend on the type
and dose of glucocorticoid, and occur most prominent during the first six
months of
treatment. Directed
at preventing bone
loss during this
treatment are more
effective than
attempts to
compensate for the
lost growth later.
Glucocorticoids
have direct effects on the growth plate and vascular disrupting the
growth plate. They have a suppressive effect on osteoblastogenesis and
promote apoptosis of osteoblasts and osteocytes.
7. This can lead to decreased formation of bone and osteonecrosis or
avascular necrosis of bone. Glucocorticoids can promote calcium loss
through the kidneys and gastrointestinal tract, increasing bone turnover
and osteoclastic activity due to secondary hyperparathyroidism. High-
dose glucocorticoid therapy may attenuate the secretion of physiological
growth hormone and increase somatostatin secretion, and can also harm
the attainment of peak bone growth and delayed mass through direct
effects on gonadotropins and sex steroids. Growth retardation has been
reported in children with chronic inflammatory bowel disease (IBD),
including ulcerative colitis (UC) and especially those with Crohn's disease
(CD). Usually children with type 2 diabetes - IBD grow more slowly
before diagnosis and when the disease is active. Growth retardation has
been reported in 15% to 40% of children with type 2 diabetes - IBD.
Slowed growth may be the earliest indicator that precedes the diagnosis
of Crohn's disease (CD). Chronic low nutrition is generally considered an
important reason for growth retardation. Treat chronic inflammatory
bowel disease
(IBD), can restore
the growth rate,
but ultimately,
prolonged use of
glucocorticoids can
lead to growth
retardation.
Eventual height is
usually normal in
ulcerative colitis (UC) and almost normal in Crohn's disease (CD), and
delayed puberty can compensate for the period of weak growth in early
life. In pediatric patients with chronic inflammatory bowel disease (IBD)
treated with glucocorticoids, there is also a higher incidence of
osteoporosis, glaucoma and cataracts compared with adult patients.
Steroid sparing agents such as 6-mercaptopurine can prevent growth
retardation associated with chronic use of steroids.
8. Mercaptopurine and its prodrug azathioprine are effective in
maintaining remission in children with Crohn's disease (CD).
And can improve the growth rate and adult height by controlling the
disease and saving the treatment of children by long term glucocorticoid.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. O GH foi combinado com outras substâncias a fim de potencializar seu
impacto sobre a estatura...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com
2. Em pacientes diagnosticados tardiamente, que já entraram na
puberdade e aparentemente têm pouco tempo para apresentar uma
resposta ao GH-hormônio de crescimento antes da fusão das epífises
ósseas ou placas de cartilagem de crescimento ocasionar a interrupção
do crescimento por fechamento das cartilagens epifisárias...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. A placa epifisária (placa epifisária, fise, ou cartilagem de crescimento)
é uma cartilagem hialina na epífise de cada extremidade de um osso
longo...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
9. Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista,
Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Allen, K. Eileen, e Marotz, Lynne R. 1989
Profiles desenvolvimento: à luz seis. Albany, NY: Delmar; Bowman, Barbara T.; Donovan, M. Suzanne;
e Burns, M. Susan, eds. . 2.001 ansioso para aprender: Educar Nossos pré-escolares. Washington DC:
National Academy Press; Bransford, John D.; Brown, Ann L.; e Cocking, Rodney R., eds.1999. Como as
pessoas aprendem:. Cérebro, Mente, Experiência e Escola Washington DC: National Academy Press;
Chall, Jeanne S.; Jacobs, Vicki A.; . e Baldwin, Lucas E. 1990 A Crise de leitura: Por Crianças deficientes
ficam para trás. Cambridge, MA: Harvard University Press; Collins, W. Andrew, ed. . 1.984
Desenvolvimento Durante Oriente Infância: Os Anos de seis a doze. Washington DC: National
Academy Press; Goldberg, Susan; Muir, Roy; e Kerr, John, eds. 1995. Teoria do Apego:. Social de
Desenvolvimento mental e perspectivas clínicas Hillsdale: Imprensa Analytic; Gullotta, Thomas P.;
Adams, Gerald R.; e Markstrom, Carol A. 2000. The Experience Adolescente, 4 ª edição. San Diego:
Academic Press; Knowles, Trudy, e Brown, Dave F. 2000 professor de escola secundária que cada deve
saber. Portsmouth, NH: Heinemann; Newman, Phillip R., e Newman, Barbara M. 1997. Infância e
Adolescência. Pacific Grove, CA: Brooks / Cole; Orenstein, Peggy. 1994. School Girls: Mulheres novas,
auto-estima, bem como a falta de confiança. New York: Anchor Books; Pipher, Mary B. 1994
Revivendo Ophelia: Salvando os Eus de Adolescentes. New York: Putnam; Shonkoff, Jack P., e Phillips,
Deborah A., eds. 2001. dos neurônios para bairros: The Science of Early Childhood Development.
Washington, DC: National Academy Press; Wolman, Benjamin B. 1998. Adolescência: Perspectivas
biológicos e psicossociais. Westport, CT: Greenwood Press.
Contato: Fones: 55 11 5087-4404 ou 96197-0305
Nextel: ID:111*101625
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj. 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com
drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com
vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr