SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 71
Baixar para ler offline
PROGRAMA DE INVESTIMENTO
EM LOGÍSTICA
2015-2018
1
CENÁRIO DE CRESCIMENTO E INVESTIMENTO
2
A retomada do crescimento depende de mais
investimentos
Isso exige:
• estabilidade macroeconômica
• previsibilidade regulatória
• participação do setor privado
• coordenação entre o setor público e o setor privado
TAXA DE INVESTIMENTO
Países e Blocos Selecionados (média de 2010 a 2014, em proporção do PIB)
3Fonte: IBGE e OCDE.
46,3
29,7
27,7
23,7 22,7 22,1 21,6 20,8 20,3 20,3 20,1 19,9 18,5 18,4
16,4
Fonte: IBGE e OCDE.
* Média de 2000 a 2011
Máquinas e Equipamentos Construção Civil
7,1
7,9
8,7
9,3
9,3
10,4
10,5
11,2
12,4
12,4
13,4
14,3
14,3
16,7 25,4
0 5 10 15 20 25
EUA
Reino Unido
Itália
Alemanha
Japão
Brasil
Área do Euro
França
Chile
Espanha
Canadá
Coréia do Sul
México
Austrália
China *
4,0
4,2
5,2
5,9
6,3
6,5
6,9
7,1
7,2
7,4
8,0
9,0
10,2
10,4 16,0
0 5 10 15
Canadá
Reino Unido
França
Espanha
Área do Euro
Itália
EUA
Austrália
Alemanha
Brasil
México
Japão
Chile
Coréia do Sul
China*
4
TAXA DE INVESTIMENTO
Países e Blocos Selecionados (média de 2010 a 2014, em proporção do PIB)
POR QUE MAIS INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA?
5
Para:
•Aumentar a competitividade da economia
•Escoar com eficiência a produção agrícola crescente
•Reduzir os custos de logística para a indústria
•Atender ao crescimento das viagens nacionais e
internacionais
•Ampliar as exportações
Fonte: IBGE.
*Estimado em abr/2015.
milhões de
toneladas
84
99 98
124 119 113 117
133
146
134
149
159 162
188 193
201
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015*
PRODUÇÃO DE GRÃOS
6
Crescimento 2000-2014: 129,8%
Crescimento anual médio 2000 a 2014: 6,2%
PASSAGEIROS EM VÔOS
7
25,5
27,6
27,7
26,0
29,1
35,6
40,6
45,7
49,7
56,9
70,3
81,5
87,0
88,2
93,4
22,7
21,4
20,8
20,7
22,0
23,5
16,3
14,8
19,4
19,5
23,7
26,4
26,4
27,8
29,2
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Doméstico Internacional
bilhões RPK*
Fonte: ANAC
* Revenue Passenger Kilometer: Indicador obtido pela multiplicação da quantidade de passageiros pagantes transportados pela quantidade de
quilômetros voados em empresas brasileiras de transporte aéreo público.
Crescimento 2000-2014: 154,3%
Crescimento anual médio 2000 a 2014: 7,2%
milhões de veículos
Fonte: Denatran.
* Ônibus, caminhão, caminhão-trator, caminhonete, camioneta, microônibus, motocicleta, ônibus e utilitários.
20
21
23
24
25
26
28
30
32
35
37
40
43
45
48
9
9
11
11
12
14
15
17
19
21
24
26
29
31
33
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Automóvel
Ônibus, caminhões e demais*
Crescimento 2000-2014: 184,6%
Crescimento médio anual 2000-2014: 7,8%
FROTA DE VEÍCULOS
8
milhões de
toneladas
Crescimento (2000-2014): 99,9%
Crescimento anual médio (2000-2014): 5,56%
153
173
177
204
228
234
253
279
274
260
289
309
317
337
349
331
333
352
367
392
415
440
476
494
473
545
577
588
593
620
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Portos Públicos
TUPs
Fonte: ANTAQ. Dados até 2009 obtidos dos anuários e, a partir de 2010, do Sistema de Desempenho Portuário.
MOVIMENTAÇÃO PORTUÁRIA
9
DIRETRIZES PARA CONCESSÃO DE INFRAESTRUTURA
10
• Diálogo com governadores para apoiar o desenvolvimento
regional
• Consulta ao setor privado para atender as condições
necessárias à retomada da economia
• Aprimoramento dos marcos regulatórios
• Remuneração compatível com custos e riscos de construção
• Disponibilidade de financiamento de longo prazo com
maior participação de instituições privadas e do mercado
de capitais
Investimentos projetados
R$ 198,4 bilhões
A partir de 2019
R$ 129,2 bi
2015-2018
R$ 69,2 bi
NOVA ETAPA DE CONCESSÕES
11
Investimentos projetados
R$ 198,4 bilhões
Rodovias
R$ 66,1 bi
Ferrovias
R$ 86,4 bi
Portos
R$ 37,4 bi
Aeroportos
R$ 8,5 bi
NOVA ETAPA DE CONCESSÕES
12
RODOVIAS
1995-2002
Tarifa média ponderada R$ 10,4
1.316 km concedidos em 6 rodovias
2003-2010
Tarifa média ponderada R$ 3,8
3.305 km concedidos em 8 rodovias
2011-2014
Tarifa média ponderada R$ 3,5
5.350 km concedidos em 7 rodovias
Data base: maio/15.
Tarifas ponderadas pelas extensões dos trechos.
CONCESSÕES DE RODOVIAS
14
NOVA ETAPA DE CONCESSÕES
Investimentos projetados
R$ 66,1 bilhões
5 leilões em
2015
R$ 19,6 bi
11 leilões em
2016
R$ 31,2 bi
Investimentos em
concessões existentes
R$ 15,3 bi
15
Rodovias
LEILÕES EM 2015
16
• 2.603 km de estradas em 7 estados
• R$ 19,6 bilhões de investimentos:
duplicação das pistas, terceira
pista, faixas adicionais, sinalização,
etc.
• Leilão dos projetos com PMI
entregues, previsto no 4º trimestre
• Leilão por menor tarifa
• Financiamento liderado por BNDES
• Parceria com bancos comerciais e
mercado de capitais
BR-163/MT/PA
BR-364/060/MT/GO
BR-364/GO/MG
BR-476/153/282/480/PR/SC
Já realizado
Leilões em 2015
BR-101/RJ – Ponte
Rio-Niterói
BR-476/153/282/480/PR/SC Leilões
em 2015
17
• Rodovia em SC/PR
• Extensão total: 460 km
• Investimento estimado: R$ 4,5 bilhões
• Objetivo: escoar produção de grãos, aves e suínos pelos portos do Arco Sul
Chapecó
Lapa
União da Vitória
BR-153
BR-476
BR-282
BR-480
PR
SC
SP
RS
Divisa SC/RS
BR-364/GO/MG
• Rodovia em GO/MG
• Extensão total: 439 km
• Investimento estimado: R$ 3,1 bilhões
• Objetivo: conectar a região produtora de grãos do sul de Goiás ao Triângulo
Mineiro
Leilões
em 2015
MT
MS SP ES
BA
Jataí
BR-364
MG
GO
18
Entr.
BR-153
BR-364/060/MT/GO Leilões
em 2015
19
Jataí
BR-364
MT GO
MS
BR-060
Rio Verde
Goiânia
Rondonópolis
Alto
Araguaia
• Rodovia em MT/GO
• Extensão total: 704 km
• Investimento estimado: R$ 4,1 bilhões
• Objetivo: escoar produção do Centro-Oeste para portos dos Arcos Norte e Sul
BR-163/MT/PA
• Rodovia em MT/PA
• Extensão total: 976 km
• Investimento estimado: R$ 6,6 bilhões
• Objetivo: aumentar escoamento de grãos pelos portos do Arco Norte
Leilões
em 2015
Sinop
Itaituba
(Porto de Miritituba)
BR-163
MT
MA
TO
GO
PA
RO
AM
BA
PI
20
LEILÕES EM 2016
21
• 4.371 km de estradas em
10 estados
• R$ 31,2 bilhões de
investimentos:
duplicação das pistas,
terceira pista, faixas
adicionais, etc.
• Integração com a malha
federal já concedida e
com leilões previstos
para 2015
BR-346/RO/MT
BR-101/232/PE
BR-101/BA
BR-262/281/MG
BR-262/MS
BR-267/MS
BR-470/282/SC
BR-280/SC
BR-101/SC
BR-101/116/290/386/RS
BR-101/493/465/RJ/SP
• Rodovia em PE
• Extensão total: 564 km
• Investimento estimado: R$ 4,2 bilhões
• Objetivo: Construção do Arco Metropolitano do Recife, melhoria do acesso ao Porto
de Suape, e duplicação para Cruzeiro do Nordeste
BR-101/232/PE
22
BR-101
Recife
Cruzeiro do Nordeste
BR-232
PE
PI
BA
Caruaru
CE
Leilões
em 2016
Divisa PB/PE
Divisa PE/AL
AL
PB
• Rodovia na BA
• Extensão total: 199 km
• Investimento estimado: R$ 1,6 bilhão
• Objetivo: Duplicar trecho Feira de Santana/Gandu e melhorar o transporte de
cargas entre Nordeste e Sudeste
BR-101/BA
23
Gandu
BA
PI
Feira de Santana
MGGO
TO
Leilões
em 2016
• Rodovia em MG
• Extensão total: 305 km
• Investimento estimado: R$ 1,9 bilhão
• Objetivo: duplicar trecho Belo Horizonte/Divisa ES, melhorar a segurança e
reduzir custos
BR-262/381/MG
24
Belo Horizonte
BR-262
MG
GO
SP
MS
ES
Leilões
em 2016
Divisa ES/MG
BR-381
• Rodovia no RJ/SP
• Extensão total: 357 km
• Investimento estimado: R$ 3,1 bilhões
• Objetivo: Ampliação de capacidade do trecho Rio-Santos até Ubatuba, via de
turismo, com concessão do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro
BR-101/493/465/RJ/SP
Ubatuba
BR-101
SP
MG
SC
MS
ES
RJ
Parati
Entr. BR-040
BR-465
BR-493
25
Leilões
em 2016
BR-470/282/SC
Blumenau
BR-282
SC
PR
Navegantes /
Itajaí
RS
BR-470
26
• Rodovia em SC
• Extensão total: 455 km
• Investimento estimado: R$ 3,2 bilhões
• Objetivo: Duplicar trecho que liga a região agroindustrial de SC aos portos do
Arco Sul
Leilões
em 2016
• Rodovia em SC
• Extensão total: 307 km
• Investimento estimado: R$ 2,1 bilhões
• Objetivo: melhorar escoamento da safra e produção industrial de SC pelos
portos do Arco Sul
BR-280/SC
Porto União
SC
PR
Jaraguá
RS
BR-280
S.F.
do Sul
27
Leilões
em 2016
• Rodovia em SC
• Extensão total: 220 km
• Investimento estimado: R$ 1,1 bilhão
• Objetivo: ampliar capacidade e melhorar a segurança da via
BR-101/SC
28
Palhoça
SC
PR
RS
Leilões
em 2016
BR-101
BR-101/116/290/386/RS
BR-101
RS
SC
BR-290
Porto Alegre
BR-386
BR-116
29
• Rodovia no RS
• Extensão total: 581 km
• Investimento estimado: R$ 3,2 bilhões
• Objetivo: duplicar a Rodovia da Produção até Carazinho, duplicar trecho Porto
Alegre-Camaquã e garantir qualidade na Freeway
Osório
Leilões
em 2016
BR-101
RS
SC
BR-290
Porto Alegre
BR-386
BR-116
Osório
Carazinho
Camaquã
Concessão da BR-290 vence em 2017
• Rodovia no MS
• Extensão total: 249 km
• Investimento estimado: R$ 2 bilhões
• Objetivo: Duplicar ligação MS/Divisa SP e reduzir custos para o escoamento da
produção agropecuária pelos portos do Arco Sul
BR-267/MS
BR-267
MS
Nova Alvorada
do Sul
SP
Presidente Epitácio
GO
30
Leilões
em 2016
• Rodovia no MS
• Extensão total: 327 km
• Investimento estimado: R$ 2,5 bilhões
• Objetivo: Duplicar ligação Campo Grande/Divisa com SP e reduzir custos para o
escoamento da produção agropecuária pelos portos do Arco Sul
BR-262/MS
BR-262
MS
Três Lagoas
SP
Campo Grande
GO
31
Leilões
em 2016
BR-364/RO/MT
BR-364
MT
Vilhena
GO
Porto
Velho
PA
RO
Comodoro
32
• Rodovia em RO/MT
• Extensão total: 806 km
• Investimento estimado: R$ 6,3 bilhões
• Objetivo: melhorar a integração das regiões produtoras de grãos do MT e de
RO à hidrovia do Rio Madeira
Leilões
em 2016
NOVOS INVESTIMENTOS EM CONCESSÕES EXISTENTES
R$ 15,3 bilhões (2 projetos em andamento e 9 em avaliação)
AM
AC
RR
RO
PA
AP
TO
MA
PI
CE RN
PB
PE
AL
SE
BA
MT
DF
MS
GO
MG
ES
RJ
SP
PR
SC
RS
Curitiba
Belo
Horizonte
BR-116/PR/SC – duplicação
R$ 2,5 bi
BR-163/MT – duplicação
R$ 0,8 bi
BR-153/SP – duplicação
R$ 4 bi
BR-040/RJ – Subida da Serra
R$ 1,1 bi
BR-101/RJ – duplicação
R$ 1,2 bi
BR-116/SP/RJ – Dutra
Serra das Araras, Marginais – R$ 2,3 bi
Sinop
Em avaliação
Em obras – aditivo contratual assinado
BR-393/RJ – duplicação
R$ 1,3 bi
BR-324/116/BA – faixa adicional
R$ 0,4 bi
BR-101/376/116/SC/PR
faixa adicional – R$ 0,9 bi
BR-381/SP/MG – faixa adicional
R$ 0,6 bi
BR-290/RS – Freeway
faixa adicional – R$ 0,2 bi
33
FERROVIAS
1995-2002 512 km construídos
2003-2010 909 km construídos
2011-2014 1.088 km construídos
INVESTIMENTOS EM FERROVIAS
Público e privados
35
APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE
CONCESSÃO
36
• Assegurar o direito de passagem com vistas à
integração da malhas das concessões existentes e
novas
• Aprimorar a concorrência no modelo de operador
verticalizado
• Valorizar investimentos públicos no eixo Norte-Sul –
R$ 12,7 bilhões entre 1995-2014
• Usar Procedimento de Manifestação de Interesse –
PMI
• Adotar o modelo de licitação por outorga ou
compartilhamento de investimento
Lucas do Rio Verde-
Miritituba (PMI)
R$ 9,9 bi
Novos Investimentos em
concessões existentes
R$ 16 bi
Bioceânica
trecho brasileiro
R$ 40 bi
Norte-Sul
Palmas-Anápolis e
Barcarena-Açailândia
R$ 7,8 bi
Investimentos projetados
R$ 86,4 bilhões
NOVA ETAPA DE CONCESSÕES
37
Norte-Sul
Anápolis-Estrela
D’Oeste-Três Lagoas
R$ 4,9 bi
Audiência pública
Rio-Vitória
R$ 7,8 bi
Ferrovias
•Ferrovia em GO/TO/MA/PA
•Extensão total: 1.430 km
•Investimento estimado: R$ 7,8 bilhões
•Objetivo: concluir o corredor Norte-Sul, no seu trecho norte, com
saídas pelos portos do Arco Norte
PI
Barcarena
TO
GO
AM
RO
Anápolis
38
BAMT
Palmas
Açailândia
FERROVIA NORTE-SUL
Palmas/TO-Anápolis/GO e Barcarena/MA-Açailândia/PA
MA
PA
• Ferrovia em GO/MG/SP/MS
• Extensão total: 895 km
• Investimento estimado: R$ 4,9 bilhões
• Objetivo: concluir o corredor Norte-Sul no seu trecho sul com
interligação com polo agroindustrial em Três Lagoas
GO
MG
MT
Estrela D’Oeste
39
MS
SP
Três Lagoas
Anápolis
FERROVIA NORTE-SUL
Anápolis/GO-Estrela D’Oeste/SP-Três Lagoas/MS
LUCAS DO RIO VERDE/MT-MIRITITUBA/PA
• Ferrovia em MT/PA
• Extensão total: 1.140 km
• Investimento estimado: R$ 9,9 bilhões
• Objetivo: melhorar o escoamento da produção agrícola do MT pela
hidrovia do Tapajós
TO
Miritituba
PA
MT
AM
RO
Lucas do Rio
Verde
40
RIO DE JANEIRO/RJ-VITÓRIA/ES
Vitória
RJ
ES
MG
Rio de Janeiro
SP
• Extensão total: 572 km
• Investimento estimado pelo estudo realizado pelos governos do ES
e RJ: R$ 7,8 bilhões
• Objetivo: integrar o porto do Rio de Janeiro e os terminais
privados de ambos estados ao porto de Vitória e Tubarão
41
FERROVIA BIOCEÂNICA
Trecho brasileiro estimado – 3,5 mil km
Assinado Memorando de Entendimento Brasil-China-Peru com diretrizes
e prazos para a realização dos estudos com conclusão em maio/2016
Traçado referencial
PMI em andamento
Projeto entregue
Rio
Branco
Porto Velho
Vilhena
Sapezal
Lucas do Rio Verde
Campinorte
42
•Investimento estimado com base no custo
de construção e material rodante de outras
ferrovias brasileiras: R$ 40 bilhões
•Rota estratégica de escoamento da
produção, via Pacífico, para os mercados
asiáticos
NOVOS INVESTIMENTOS EM CONCESSÕES
EXISTENTES
Estimativa de investimentos: R$ 16 bilhões
Projetos em negociação com os
concessionários:
• Ampliação de capacidade de tráfego
• Novos pátios
• Redução de interferências urbanas
• Duplicações
• Construção de novos ramais
• Equipamentos de via e sinalização
• Ampliação de Frota
Vitória
Rio de
Janeiro
Paranaguá
Santos
Rio Grande
Campo dos
Goytacazes
AM
AC
RR
RO
PA
AP
MA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SEBA
MT
DF
MS
GO
MG
ES
RJ
SP
PR
SC
RS
Açailândia
Salvador
Guanambi
Anápolis
Corinto
Estrela
D’Oeste
Dourados
Estreito
Aguiarnópolis
Panorama
Cascavel
Porto Alegre
Caetité
Corumbá
Uruguaiana
Rondonópolis
Alto Araguaia
Chapecó
Passo Fundo
Santa
Maria
Palmas
Belo
Horizonte
VALE
VLI/FCA
MRS
ALL
43
PRINCIPAIS CONCESSÕES EXISTENTES
PORTOS
INVESTIMENTOS EM PORTOS
A Nova Lei de Portos
• Permitiu aumento do investimento em terminais
privados, sem exigência de carga própria
• Estabeleceu as diretrizes para a licitação de novos
arrendamentos e a renovação dos arrendamentos
existentes, visando:
• Modernizar e aumentar a capacidade dos terminais
portuários
• Dar escala competitiva a esses terminais
• Reduzir os custos para atender a demanda por
movimentação de carga
45
TERMINAIS Quantidade
Investimentos
(R$ bi)
TUPs
Já construídos 8 0,2
Autorizados 28 8,4
Em expansão 4 2,5
Sub Total 40 11,1
Arrendamentos Prorrogação 3 0,4
Total 11,5
INVESTIMENTOS SOB A NOVA LEI DE PORTOS
46
NOVA ETAPA DE CONCESSÕES
47
50 novos
arrendamentos
R$ 11,9 bi
63 novos
TUPs
R$ 14,7 bi
24 renovações de
arrendamentos
R$ 10,8 bi
Investimentos projetados
R$ 37,4 bilhões
Portos
ARRENDAMENTOS
Licitação do Bloco 1
48
• 29 terminais aprovados pelo TCU – 9 em Santos e 20
no Pará
• Investimentos de R$ 4,7 bilhões
• Licitação em 2015 – 2 etapas
Etapa Tipo de Carga / Porto Investimento
1
Grãos – Pará (5) e Santos (1)
Celulose – Santos (2)
2,1 bi
2
Granéis – Pará (2) e Santos (4)
Carga Geral e de Contêineres – Pará
(1) e Santos (2)
Combustíveis e GLP – Pará (12)
2,6 bi
Total 4,7 bi
Santarém
Vila do Conde
Santos
BLOCO 1 – FASE 1
49
O detalhamento de todos os
terminais estará disponível em
www.planejamento.gov.br
NOME DO TERMINAL VDC29
MUNICÍPIO BARCARENA
UF PA
INVEST. PREVIST S/
BENEFÍC.
R$ 501,06 milhões
TIPO DE CARGA
PREVISTA
Grãos
CAPACIDADE MOV.
FUTURA (TON)
5,1 milhões
PRAZO 25 anos
Vila do Conde – Granéis Vegetais
ARRENDAMENTOS
Lançamento do novo Bloco 2
50
• 21 terminais – Suape, Aratu, Rio de Janeiro, São Sebastião,
Santos, Paranaguá, São Francisco do Sul, Manaus, Santana e
Itaqui
• Investimentos de R$ 7,2 bilhões
• Licitação por outorga
• Previsão de licitação no 1º semestre/2016
Tipo Porto Investimento
Contêineres e
Carga Geral
Manaus, Paranaguá, Santana, Suape (2), São
Sebastião e São Francisco do Sul
3,2 bi
Granéis Minerais Itaqui, Paranaguá, Aratu e Suape (2) 1,8 bi
Grãos Suape, Santos, Rio de Janeiro e Paranaguá (3) 1,8 bi
Granéis Líquidos Santos 0,1 bi
Celulose Paranaguá e Itaqui 0,3 bi
Total 7,2 bilhões
Manaus
Santana
Itaqui
Suape
Aratu
Rio de Janeiro
São Sebastião
Paranaguá
São Francisco do Sul
Santos
BLOCO 2
51
O detalhamento de todos os
terminais estará disponível em
www.planejamento.gov.br
Suape – Contêineres
SUA05
NOME DO TERMINAL SUA05
MUNICÍPIO IPOJUCA
UF PE
INVEST. PREVIST S/
BENEFÍC.
981,1 milhões
TIPO DE CARGA
PREVISTA
Contêineres
CAPACIDADE MOV.
FUTURA (TON)
10,9 milhões
PRAZO 25 anos
AUTORIZAÇÃO DE TUPS2015
Autorização para
Terminais de Uso
Privado em 16 estados
TUPs em análise
Investimento
(R$ Bilhões)
63 14,7
52
Prorrogação de
contratos de
Arrendamentos de
Terminais nos Portos
Públicos em 9 estados
Pedidos em
análise
Investimento
(R$ Bilhões)
24 10,8
NOVOS INVESTIMENTOS EM
ARRENDAMENTOS EXISTENTES
53
AEROPORTOS
6 concessões
de aeroportos
5 operadores aeroportuários internacionais no
mercado brasileiro, com aumento de eficiência,
melhorias nos serviços e na infraestrutura
Investimentos
de R$ 26 Bilhões
Viracopos
SP
Brasília
DF
Confins
MG
Galeão
RJ
São Gonçalo
do Amarante
RN
Guarulhos
SP
INVESTIMENTOS EM AEROPORTOS
55
INVESTIMENTOS EM AEROPORTOS
Novas concessões de Aeroportos
• Ampliar a infraestrutura
• Criar novos hubs regionais
• Elevar os altos índices de satisfação dos passageiros com a
operação dos aeroportos
• Trazer mais inovação e experiência de operadores
internacionais
• Incentivar o turismo
• Aperfeiçoar o transporte de cargas
Concessões de aeroportos regionais delegados
Reestruturação e modernização da Infraero
56
NOVA ETAPA DE CONCESSÕES
Salvador
R$ 3 bi
Florianópolis
R$ 1,1 bi
Fortaleza
R$ 1,8 bi
Aeroportos
Regionais
Delegados
R$ 78 mi
Porto Alegre
R$ 2,5 bi
Investimentos projetados
R$ 8,5 bilhões
57
Aeroportos
AEROPORTO INTERNACIONAL DE FORTALEZA
Pinto Martins
• 12º Aeroporto mais movimentado do país e o 3º da região Nordeste
• Movimentação de passageiros em 2014: 6,5 milhões
• Principal investimento: ampliação do pátio e terminal de passageiros
• Previsão de investimentos: R$ 1,8 bilhão
58
AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR
• 8º aeroporto mais movimentado do país e o 1º da região Nordeste
• Movimentação de passageiros em 2014: 9,2 milhões
• Principal investimento: ampliação do terminal de passageiros e
construção da 2ª pista
• Previsão de investimentos: R$ 3 bilhões
Dep. Luiz Eduardo Magalhães
59
AEROPORTO INTERNACIONAL DE FLORIANÓPOLIS
Hercílio Luz
• 14º Aeroporto mais movimentado do país e o 3º da região Sul
• Movimentação de passageiros em 2014: 3,6 milhões
• Principal investimento: novo terminal de passageiros e pátio
• Previsão de investimentos: R$ 1,1 bilhão
60
AEROPORTO INTERNACIONAL DE PORTO ALEGRE
Salgado Filho
• 9º Aeroporto mais movimentado do país e o 1º da região Sul
• Movimentação de passageiros em 2014: 8,4 milhões
• Principal investimento: ampliação de pista, pátio e terminal de passageiros
• Previsão de investimentos: R$ 2,5 bilhões
61
CRONOGRAMA
Fase Prazo
Lançamento do PMI 2º trimestre 2015
Conclusão dos estudos do PMI 4º trimestre 2015
Análise e Aprovação do TCU 1º trimestre 2016
Leilão 1º trimestre 2016
62
ANUÊNCIA PARA CONCESSÃO DE 7
AEROPORTOS REGIONAIS DELEGADOS
Investimentos privados previstos de R$ 78 milhões
Modelo de concessão por outorga
Araras
Jundiaí
Caldas Novas
Ubatuba
Itanhaém
Bragança Paulista
Campinas (Amarais)
63
Investimentos projetados
R$ 198,4 bilhões
Rodovias
R$ 66,1 bi
Ferrovias
R$ 86,4 bi
Portos
R$ 37,4 bi
Aeroportos
R$ 8,5 bi
NOVA ETAPA DE CONCESSÕES
64
CONDIÇÕES DE
FINANCIAMENTO
FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO
• BNDES continuará a ter papel relevante no financiamento
da expansão de infraestrutura
• A participação dos bancos e do mercado de capitais será
ampliada
• Emissão de debêntures de infraestrutura para maior
acesso ao financiamento público referenciado em TJLP
• Operadores deverão trazer capital próprio
• Ampliação de oportunidades para investidores
institucionais nacionais e internacionais
• Desenvolvimento de mecanismos de gestão e mitigação
de risco 66
CONDIÇÕES FINANCEIRAS POR PARTE DO BNDES
Rodovias
A emissão de pelo menos 10% de debêntures de infraestrutura
eleva a participação de financiamento em TJLP de 35% para 45%
RODOVIAS Sem debêntures
Com mínimo (10%)
debêntures
Com máximo (25%)
debêntures
BNDES TJLP + 1,5% a.a. +
risco de crédito
35% 45% 45%
BNDES outras fontes +
1,5% a.a. + risco de
crédito
35% 15% 0%
Debêntures de
infraestrutura
0% 10% 25%
Equity + Geração de
caixa
30% 30% 30%
67
A emissão de pelo menos 10% de debêntures de infraestrutura eleva
a participação de financiamento referenciado em TJLP de 25% para
35%
PORTOS Sem debêntures
Com mínimo (10%)
debêntures
Com máximo (35%)
debêntures
BNDES TJLP + 1,5% a.a. +
risco de crédito
25% 35% 35%
BNDES outras fontes +
1,5% a.a. + risco de crédito
45% 25% 0%
Debêntures de
infraestrutura
0% 10% 35%
Equity + Geração de caixa 30% 30% 30%
68
CONDIÇÕES FINANCEIRAS POR PARTE DO BNDES
Portos
A emissão de pelo menos 15% de debêntures de infraestrutura
eleva a participação de financiamento referenciado em TJLP de
15% para 30%
AEROPORTOS Sem debêntures
Com mínimo (15%)
debêntures
Com máximo (35%)
debêntures
BNDES TJLP + 1,5% a.a. +
risco de crédito
15% 30% 35%
BNDES outras fontes +
1,5% a.a. + risco de crédito
55% 25% 0%
Debêntures de
infraestrutura
0% 15% 35%
Equity + Geração de caixa 30% 30% 30%
69
CONDIÇÕES FINANCEIRAS POR PARTE DO BNDES
Aeroportos
No caso de Ferrovias, o BNDES poderá financiar até 70% referenciado em TJLP e
até 20% em taxas de mercado, independentemente da emissão de debêntures
de infraestrutura
FERROVIAS Sem debêntures
Com 20% de
debêntures
BNDES TJLP + 1,5% a.a. + risco de crédito 70% 70%
BNDES outras fontes +
1,5% a.a. + risco de crédito
20% 0%
Debêntures e outros investimentos
privados
0% 20%
Equity + Geração de caixa 10% 10%
70
CONDIÇÕES FINANCEIRAS POR PARTE DO BNDES
Ferrovias
71

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação - Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017 (31/08/2016)
Apresentação - Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017 (31/08/2016)Apresentação - Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017 (31/08/2016)
Apresentação - Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017 (31/08/2016)Ministério da Economia
 
Enel distribuicao sp 1 t20-(30.04.2020)
Enel distribuicao sp   1 t20-(30.04.2020)Enel distribuicao sp   1 t20-(30.04.2020)
Enel distribuicao sp 1 t20-(30.04.2020)RenanDantasdosSantos
 
Apresentação – Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 1º Bimestre (...
Apresentação – Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 1º Bimestre (...Apresentação – Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 1º Bimestre (...
Apresentação – Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 1º Bimestre (...Ministério da Economia
 
Final programação orçamentária 2015
Final programação orçamentária 2015 Final programação orçamentária 2015
Final programação orçamentária 2015 Conversa Afiada
 
20110215 ti conf_call_presentation_q3_port
20110215 ti conf_call_presentation_q3_port20110215 ti conf_call_presentation_q3_port
20110215 ti conf_call_presentation_q3_portTereosri
 
Tegma Apresentacao 2 T09 Port
Tegma Apresentacao 2 T09 PortTegma Apresentacao 2 T09 Port
Tegma Apresentacao 2 T09 PortOrlandoNeto
 
O Setor Portuário no Pará
O Setor Portuário no ParáO Setor Portuário no Pará
O Setor Portuário no ParáPortos do Brasil
 
Divulgação de Resultados 1T10
Divulgação de Resultados 1T10Divulgação de Resultados 1T10
Divulgação de Resultados 1T10DirecionalRI
 
Apresentação 1T08
Apresentação 1T08Apresentação 1T08
Apresentação 1T08Arteris S.A.
 
20110519 ti conf_call_presentation_q4_port_v2
20110519 ti conf_call_presentation_q4_port_v220110519 ti conf_call_presentation_q4_port_v2
20110519 ti conf_call_presentation_q4_port_v2Tereosri
 
Infraestrutura - José de Freitas Mascarenhas - Presidente do Conselho Temátic...
Infraestrutura - José de Freitas Mascarenhas - Presidente do Conselho Temátic...Infraestrutura - José de Freitas Mascarenhas - Presidente do Conselho Temátic...
Infraestrutura - José de Freitas Mascarenhas - Presidente do Conselho Temátic...Confederação Nacional da Indústria
 
Apresentação dos Resultados do 2T08 e 1S08
Apresentação dos Resultados do 2T08 e 1S08Apresentação dos Resultados do 2T08 e 1S08
Apresentação dos Resultados do 2T08 e 1S08TegmaRI
 

Mais procurados (18)

Apresentação - Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017 (31/08/2016)
Apresentação - Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017 (31/08/2016)Apresentação - Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017 (31/08/2016)
Apresentação - Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017 (31/08/2016)
 
CCR Day 13
CCR Day 13 CCR Day 13
CCR Day 13
 
Enel distribuicao sp 1 t20-(30.04.2020)
Enel distribuicao sp   1 t20-(30.04.2020)Enel distribuicao sp   1 t20-(30.04.2020)
Enel distribuicao sp 1 t20-(30.04.2020)
 
Apresentação – Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 1º Bimestre (...
Apresentação – Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 1º Bimestre (...Apresentação – Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 1º Bimestre (...
Apresentação – Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 1º Bimestre (...
 
Plano Safra
Plano SafraPlano Safra
Plano Safra
 
Final programação orçamentária 2015
Final programação orçamentária 2015 Final programação orçamentária 2015
Final programação orçamentária 2015
 
20110215 ti conf_call_presentation_q3_port
20110215 ti conf_call_presentation_q3_port20110215 ti conf_call_presentation_q3_port
20110215 ti conf_call_presentation_q3_port
 
Medidas de Política Industrial
Medidas de Política IndustrialMedidas de Política Industrial
Medidas de Política Industrial
 
Tegma Apresentacao 2 T09 Port
Tegma Apresentacao 2 T09 PortTegma Apresentacao 2 T09 Port
Tegma Apresentacao 2 T09 Port
 
O Setor Portuário no Pará
O Setor Portuário no ParáO Setor Portuário no Pará
O Setor Portuário no Pará
 
Divulgação de Resultados 1T10
Divulgação de Resultados 1T10Divulgação de Resultados 1T10
Divulgação de Resultados 1T10
 
Apresentação 1T08
Apresentação 1T08Apresentação 1T08
Apresentação 1T08
 
20110519 ti conf_call_presentation_q4_port_v2
20110519 ti conf_call_presentation_q4_port_v220110519 ti conf_call_presentation_q4_port_v2
20110519 ti conf_call_presentation_q4_port_v2
 
Rateios do FPE e do FPM
Rateios do FPE e do FPMRateios do FPE e do FPM
Rateios do FPE e do FPM
 
PIB TRIMESTRAL DO RS 4.° trimestre de 2015
PIB TRIMESTRAL DO RS 4.° trimestre de 2015PIB TRIMESTRAL DO RS 4.° trimestre de 2015
PIB TRIMESTRAL DO RS 4.° trimestre de 2015
 
Infraestrutura - José de Freitas Mascarenhas - Presidente do Conselho Temátic...
Infraestrutura - José de Freitas Mascarenhas - Presidente do Conselho Temátic...Infraestrutura - José de Freitas Mascarenhas - Presidente do Conselho Temátic...
Infraestrutura - José de Freitas Mascarenhas - Presidente do Conselho Temátic...
 
Teleconferencia 4T08
Teleconferencia 4T08Teleconferencia 4T08
Teleconferencia 4T08
 
Apresentação dos Resultados do 2T08 e 1S08
Apresentação dos Resultados do 2T08 e 1S08Apresentação dos Resultados do 2T08 e 1S08
Apresentação dos Resultados do 2T08 e 1S08
 

Semelhante a Ministério do Planejamento - Apresentação da 2ª etapa do Programa de Investimento em Logística

FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no BrasilFGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no BrasilFGV | Fundação Getulio Vargas
 
Apresentação reunião pública junho 2011
Apresentação reunião pública   junho 2011Apresentação reunião pública   junho 2011
Apresentação reunião pública junho 2011TriunfoRi
 
Public meeting presentation june 2011
Public meeting presentation   june 2011Public meeting presentation   june 2011
Public meeting presentation june 2011TriunfoRi
 
Programa de Investimento em Logística 2015-2018
Programa de Investimento em Logística 2015-2018Programa de Investimento em Logística 2015-2018
Programa de Investimento em Logística 2015-2018Portos do Brasil
 
FGV / IBRE - O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do...
FGV / IBRE - O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do...FGV / IBRE - O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do...
FGV / IBRE - O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do...FGV | Fundação Getulio Vargas
 
PLANEJAMENTO - MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
PLANEJAMENTO - MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURAPLANEJAMENTO - MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
PLANEJAMENTO - MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURAPLANORS
 
CONCESSÕES DE RODOVIAS- GOVERNO FEDERAL- PLANO GERAL 2015/2016
CONCESSÕES DE RODOVIAS-  GOVERNO FEDERAL- PLANO GERAL 2015/2016CONCESSÕES DE RODOVIAS-  GOVERNO FEDERAL- PLANO GERAL 2015/2016
CONCESSÕES DE RODOVIAS- GOVERNO FEDERAL- PLANO GERAL 2015/2016PLANORS
 
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...PAC
 
O BNDES como Instrumento de Desenvolvimento Sustentável da Economia
O BNDES como Instrumento de Desenvolvimento Sustentável da EconomiaO BNDES como Instrumento de Desenvolvimento Sustentável da Economia
O BNDES como Instrumento de Desenvolvimento Sustentável da EconomiaIBEF-ES
 
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...PAC
 
Perspectivas do Investimento Estrangeiro no Brasil, com Renato Baumann, da Se...
Perspectivas do Investimento Estrangeiro no Brasil, com Renato Baumann, da Se...Perspectivas do Investimento Estrangeiro no Brasil, com Renato Baumann, da Se...
Perspectivas do Investimento Estrangeiro no Brasil, com Renato Baumann, da Se...Fundação Fernando Henrique Cardoso
 
Apresentação dos resultados do 3 t10
Apresentação dos resultados do 3 t10Apresentação dos resultados do 3 t10
Apresentação dos resultados do 3 t10EucatexRI
 
2012apresentacao perillo
2012apresentacao perillo2012apresentacao perillo
2012apresentacao perilloVonivar Campos
 
Governo de Goiás apresenta balanço dos trabalhos realizados em 2011 e 2012
Governo de Goiás apresenta balanço dos trabalhos realizados em 2011 e 2012Governo de Goiás apresenta balanço dos trabalhos realizados em 2011 e 2012
Governo de Goiás apresenta balanço dos trabalhos realizados em 2011 e 2012Marconi Perillo
 
Balanço de Gestão AD Diper 2015
Balanço de Gestão AD Diper 2015Balanço de Gestão AD Diper 2015
Balanço de Gestão AD Diper 2015ADDiper
 

Semelhante a Ministério do Planejamento - Apresentação da 2ª etapa do Programa de Investimento em Logística (20)

FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no BrasilFGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
 
Apresentação reunião pública junho 2011
Apresentação reunião pública   junho 2011Apresentação reunião pública   junho 2011
Apresentação reunião pública junho 2011
 
Public meeting presentation june 2011
Public meeting presentation   june 2011Public meeting presentation   june 2011
Public meeting presentation june 2011
 
Apresentação PAC - Teoria e Prática
Apresentação PAC - Teoria e PráticaApresentação PAC - Teoria e Prática
Apresentação PAC - Teoria e Prática
 
J.gabrieli
J.gabrieliJ.gabrieli
J.gabrieli
 
Programa de Investimento em Logística 2015-2018
Programa de Investimento em Logística 2015-2018Programa de Investimento em Logística 2015-2018
Programa de Investimento em Logística 2015-2018
 
FGV / IBRE - O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do...
FGV / IBRE - O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do...FGV / IBRE - O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do...
FGV / IBRE - O PAC e as Políticas Públicas de Incentivo ao Desenvolvimento do...
 
PLANEJAMENTO - MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
PLANEJAMENTO - MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURAPLANEJAMENTO - MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
PLANEJAMENTO - MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
 
FGV / IBRE - Apoio do BNDES à Infraestrutura
FGV / IBRE - Apoio do BNDES à Infraestrutura FGV / IBRE - Apoio do BNDES à Infraestrutura
FGV / IBRE - Apoio do BNDES à Infraestrutura
 
CONCESSÕES DE RODOVIAS- GOVERNO FEDERAL- PLANO GERAL 2015/2016
CONCESSÕES DE RODOVIAS-  GOVERNO FEDERAL- PLANO GERAL 2015/2016CONCESSÕES DE RODOVIAS-  GOVERNO FEDERAL- PLANO GERAL 2015/2016
CONCESSÕES DE RODOVIAS- GOVERNO FEDERAL- PLANO GERAL 2015/2016
 
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
 
O BNDES como Instrumento de Desenvolvimento Sustentável da Economia
O BNDES como Instrumento de Desenvolvimento Sustentável da EconomiaO BNDES como Instrumento de Desenvolvimento Sustentável da Economia
O BNDES como Instrumento de Desenvolvimento Sustentável da Economia
 
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
 
Perspectivas do Investimento Estrangeiro no Brasil, com Renato Baumann, da Se...
Perspectivas do Investimento Estrangeiro no Brasil, com Renato Baumann, da Se...Perspectivas do Investimento Estrangeiro no Brasil, com Renato Baumann, da Se...
Perspectivas do Investimento Estrangeiro no Brasil, com Renato Baumann, da Se...
 
Apresentação dos resultados do 3 t10
Apresentação dos resultados do 3 t10Apresentação dos resultados do 3 t10
Apresentação dos resultados do 3 t10
 
2012apresentacao perillo
2012apresentacao perillo2012apresentacao perillo
2012apresentacao perillo
 
Governo de Goiás apresenta balanço dos trabalhos realizados em 2011 e 2012
Governo de Goiás apresenta balanço dos trabalhos realizados em 2011 e 2012Governo de Goiás apresenta balanço dos trabalhos realizados em 2011 e 2012
Governo de Goiás apresenta balanço dos trabalhos realizados em 2011 e 2012
 
Visão de negócios Minas Gerais
Visão de negócios Minas GeraisVisão de negócios Minas Gerais
Visão de negócios Minas Gerais
 
Balanço de Gestão AD Diper 2015
Balanço de Gestão AD Diper 2015Balanço de Gestão AD Diper 2015
Balanço de Gestão AD Diper 2015
 
Teleconferência Concessão Rodoanel
Teleconferência Concessão RodoanelTeleconferência Concessão Rodoanel
Teleconferência Concessão Rodoanel
 

Mais de Palácio do Planalto

Proposta de Política Nacional de Educação em Tempo Integral
Proposta de Política Nacional de Educação em Tempo IntegralProposta de Política Nacional de Educação em Tempo Integral
Proposta de Política Nacional de Educação em Tempo IntegralPalácio do Planalto
 
Novo Ensino Médio - Escolas em Tempo Integral
Novo Ensino Médio -  Escolas em Tempo IntegralNovo Ensino Médio -  Escolas em Tempo Integral
Novo Ensino Médio - Escolas em Tempo IntegralPalácio do Planalto
 
Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/17
Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/17Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/17
Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/17Palácio do Planalto
 
Defesa da presidenta Dilma Rousseff apresentada por José Eduardo Cardozo na C...
Defesa da presidenta Dilma Rousseff apresentada por José Eduardo Cardozo na C...Defesa da presidenta Dilma Rousseff apresentada por José Eduardo Cardozo na C...
Defesa da presidenta Dilma Rousseff apresentada por José Eduardo Cardozo na C...Palácio do Planalto
 
Manifesto das Defensoras e Defensores Públicos Brasileiros em Defesa do Estad...
Manifesto das Defensoras e Defensores Públicos Brasileiros em Defesa do Estad...Manifesto das Defensoras e Defensores Públicos Brasileiros em Defesa do Estad...
Manifesto das Defensoras e Defensores Públicos Brasileiros em Defesa do Estad...Palácio do Planalto
 
Manifesto da Advocacia Pernambucana pela Democracia
Manifesto da Advocacia Pernambucana pela DemocraciaManifesto da Advocacia Pernambucana pela Democracia
Manifesto da Advocacia Pernambucana pela DemocraciaPalácio do Planalto
 
Manifesto das Advogadas e Advogados Capizabas pela Democracia
Manifesto das Advogadas e Advogados Capizabas pela DemocraciaManifesto das Advogadas e Advogados Capizabas pela Democracia
Manifesto das Advogadas e Advogados Capizabas pela DemocraciaPalácio do Planalto
 
Manifesto das Professoras e Professores, Técnicas e Técnicos e Alunas e Aluno...
Manifesto das Professoras e Professores, Técnicas e Técnicos e Alunas e Aluno...Manifesto das Professoras e Professores, Técnicas e Técnicos e Alunas e Aluno...
Manifesto das Professoras e Professores, Técnicas e Técnicos e Alunas e Aluno...Palácio do Planalto
 
Nota pública da Associação | Advogadas e Advogados Públicos para a Democracia...
Nota pública da Associação | Advogadas e Advogados Públicos para a Democracia...Nota pública da Associação | Advogadas e Advogados Públicos para a Democracia...
Nota pública da Associação | Advogadas e Advogados Públicos para a Democracia...Palácio do Planalto
 
Manifesto dos Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC)
Manifesto dos Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC)Manifesto dos Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC)
Manifesto dos Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC)Palácio do Planalto
 
Nota de repúdio a decisão do Conselho Federal da OAB em favor do impeachment ...
Nota de repúdio a decisão do Conselho Federal da OAB em favor do impeachment ...Nota de repúdio a decisão do Conselho Federal da OAB em favor do impeachment ...
Nota de repúdio a decisão do Conselho Federal da OAB em favor do impeachment ...Palácio do Planalto
 
Manifesto da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares-RENAP e a Artic...
Manifesto da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares-RENAP e a Artic...Manifesto da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares-RENAP e a Artic...
Manifesto da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares-RENAP e a Artic...Palácio do Planalto
 
Manifesto em defesa da ordem jurídica e da democracia
Manifesto em defesa da ordem jurídica e da democraciaManifesto em defesa da ordem jurídica e da democracia
Manifesto em defesa da ordem jurídica e da democraciaPalácio do Planalto
 
Nota Pública: Não se combate corrupção corrompendo a Constituição
Nota Pública: Não se combate corrupção corrompendo a ConstituiçãoNota Pública: Não se combate corrupção corrompendo a Constituição
Nota Pública: Não se combate corrupção corrompendo a ConstituiçãoPalácio do Planalto
 
Manifesto da Advocacia Pernambucana pela Democracia
Manifesto da Advocacia Pernambucana pela DemocraciaManifesto da Advocacia Pernambucana pela Democracia
Manifesto da Advocacia Pernambucana pela DemocraciaPalácio do Planalto
 
Carta aberta Movimento Nacional de Direitos Humanos
Carta aberta Movimento Nacional de Direitos HumanosCarta aberta Movimento Nacional de Direitos Humanos
Carta aberta Movimento Nacional de Direitos HumanosPalácio do Planalto
 

Mais de Palácio do Planalto (20)

Proposta de Política Nacional de Educação em Tempo Integral
Proposta de Política Nacional de Educação em Tempo IntegralProposta de Política Nacional de Educação em Tempo Integral
Proposta de Política Nacional de Educação em Tempo Integral
 
Novo Ensino Médio - Escolas em Tempo Integral
Novo Ensino Médio -  Escolas em Tempo IntegralNovo Ensino Médio -  Escolas em Tempo Integral
Novo Ensino Médio - Escolas em Tempo Integral
 
30 dias de governo Temer
30 dias de governo Temer30 dias de governo Temer
30 dias de governo Temer
 
Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/17
Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/17Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/17
Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/17
 
Apresentação - Mais Médicos
Apresentação - Mais MédicosApresentação - Mais Médicos
Apresentação - Mais Médicos
 
Hora do Enem
Hora do EnemHora do Enem
Hora do Enem
 
Defesa da presidenta Dilma Rousseff apresentada por José Eduardo Cardozo na C...
Defesa da presidenta Dilma Rousseff apresentada por José Eduardo Cardozo na C...Defesa da presidenta Dilma Rousseff apresentada por José Eduardo Cardozo na C...
Defesa da presidenta Dilma Rousseff apresentada por José Eduardo Cardozo na C...
 
Manifesto das Defensoras e Defensores Públicos Brasileiros em Defesa do Estad...
Manifesto das Defensoras e Defensores Públicos Brasileiros em Defesa do Estad...Manifesto das Defensoras e Defensores Públicos Brasileiros em Defesa do Estad...
Manifesto das Defensoras e Defensores Públicos Brasileiros em Defesa do Estad...
 
Manifesto da Advocacia Pernambucana pela Democracia
Manifesto da Advocacia Pernambucana pela DemocraciaManifesto da Advocacia Pernambucana pela Democracia
Manifesto da Advocacia Pernambucana pela Democracia
 
Manifesto das Advogadas e Advogados Capizabas pela Democracia
Manifesto das Advogadas e Advogados Capizabas pela DemocraciaManifesto das Advogadas e Advogados Capizabas pela Democracia
Manifesto das Advogadas e Advogados Capizabas pela Democracia
 
Manifesto das Professoras e Professores, Técnicas e Técnicos e Alunas e Aluno...
Manifesto das Professoras e Professores, Técnicas e Técnicos e Alunas e Aluno...Manifesto das Professoras e Professores, Técnicas e Técnicos e Alunas e Aluno...
Manifesto das Professoras e Professores, Técnicas e Técnicos e Alunas e Aluno...
 
Nota pública da Associação | Advogadas e Advogados Públicos para a Democracia...
Nota pública da Associação | Advogadas e Advogados Públicos para a Democracia...Nota pública da Associação | Advogadas e Advogados Públicos para a Democracia...
Nota pública da Associação | Advogadas e Advogados Públicos para a Democracia...
 
Manifesto dos Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC)
Manifesto dos Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC)Manifesto dos Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC)
Manifesto dos Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC)
 
Nota de repúdio a decisão do Conselho Federal da OAB em favor do impeachment ...
Nota de repúdio a decisão do Conselho Federal da OAB em favor do impeachment ...Nota de repúdio a decisão do Conselho Federal da OAB em favor do impeachment ...
Nota de repúdio a decisão do Conselho Federal da OAB em favor do impeachment ...
 
Manifesto da OAB Federal
Manifesto da OAB FederalManifesto da OAB Federal
Manifesto da OAB Federal
 
Manifesto da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares-RENAP e a Artic...
Manifesto da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares-RENAP e a Artic...Manifesto da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares-RENAP e a Artic...
Manifesto da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares-RENAP e a Artic...
 
Manifesto em defesa da ordem jurídica e da democracia
Manifesto em defesa da ordem jurídica e da democraciaManifesto em defesa da ordem jurídica e da democracia
Manifesto em defesa da ordem jurídica e da democracia
 
Nota Pública: Não se combate corrupção corrompendo a Constituição
Nota Pública: Não se combate corrupção corrompendo a ConstituiçãoNota Pública: Não se combate corrupção corrompendo a Constituição
Nota Pública: Não se combate corrupção corrompendo a Constituição
 
Manifesto da Advocacia Pernambucana pela Democracia
Manifesto da Advocacia Pernambucana pela DemocraciaManifesto da Advocacia Pernambucana pela Democracia
Manifesto da Advocacia Pernambucana pela Democracia
 
Carta aberta Movimento Nacional de Direitos Humanos
Carta aberta Movimento Nacional de Direitos HumanosCarta aberta Movimento Nacional de Direitos Humanos
Carta aberta Movimento Nacional de Direitos Humanos
 

Ministério do Planejamento - Apresentação da 2ª etapa do Programa de Investimento em Logística

  • 1. PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA 2015-2018 1
  • 2. CENÁRIO DE CRESCIMENTO E INVESTIMENTO 2 A retomada do crescimento depende de mais investimentos Isso exige: • estabilidade macroeconômica • previsibilidade regulatória • participação do setor privado • coordenação entre o setor público e o setor privado
  • 3. TAXA DE INVESTIMENTO Países e Blocos Selecionados (média de 2010 a 2014, em proporção do PIB) 3Fonte: IBGE e OCDE. 46,3 29,7 27,7 23,7 22,7 22,1 21,6 20,8 20,3 20,3 20,1 19,9 18,5 18,4 16,4
  • 4. Fonte: IBGE e OCDE. * Média de 2000 a 2011 Máquinas e Equipamentos Construção Civil 7,1 7,9 8,7 9,3 9,3 10,4 10,5 11,2 12,4 12,4 13,4 14,3 14,3 16,7 25,4 0 5 10 15 20 25 EUA Reino Unido Itália Alemanha Japão Brasil Área do Euro França Chile Espanha Canadá Coréia do Sul México Austrália China * 4,0 4,2 5,2 5,9 6,3 6,5 6,9 7,1 7,2 7,4 8,0 9,0 10,2 10,4 16,0 0 5 10 15 Canadá Reino Unido França Espanha Área do Euro Itália EUA Austrália Alemanha Brasil México Japão Chile Coréia do Sul China* 4 TAXA DE INVESTIMENTO Países e Blocos Selecionados (média de 2010 a 2014, em proporção do PIB)
  • 5. POR QUE MAIS INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA? 5 Para: •Aumentar a competitividade da economia •Escoar com eficiência a produção agrícola crescente •Reduzir os custos de logística para a indústria •Atender ao crescimento das viagens nacionais e internacionais •Ampliar as exportações
  • 6. Fonte: IBGE. *Estimado em abr/2015. milhões de toneladas 84 99 98 124 119 113 117 133 146 134 149 159 162 188 193 201 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* PRODUÇÃO DE GRÃOS 6 Crescimento 2000-2014: 129,8% Crescimento anual médio 2000 a 2014: 6,2%
  • 7. PASSAGEIROS EM VÔOS 7 25,5 27,6 27,7 26,0 29,1 35,6 40,6 45,7 49,7 56,9 70,3 81,5 87,0 88,2 93,4 22,7 21,4 20,8 20,7 22,0 23,5 16,3 14,8 19,4 19,5 23,7 26,4 26,4 27,8 29,2 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Doméstico Internacional bilhões RPK* Fonte: ANAC * Revenue Passenger Kilometer: Indicador obtido pela multiplicação da quantidade de passageiros pagantes transportados pela quantidade de quilômetros voados em empresas brasileiras de transporte aéreo público. Crescimento 2000-2014: 154,3% Crescimento anual médio 2000 a 2014: 7,2%
  • 8. milhões de veículos Fonte: Denatran. * Ônibus, caminhão, caminhão-trator, caminhonete, camioneta, microônibus, motocicleta, ônibus e utilitários. 20 21 23 24 25 26 28 30 32 35 37 40 43 45 48 9 9 11 11 12 14 15 17 19 21 24 26 29 31 33 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Automóvel Ônibus, caminhões e demais* Crescimento 2000-2014: 184,6% Crescimento médio anual 2000-2014: 7,8% FROTA DE VEÍCULOS 8
  • 9. milhões de toneladas Crescimento (2000-2014): 99,9% Crescimento anual médio (2000-2014): 5,56% 153 173 177 204 228 234 253 279 274 260 289 309 317 337 349 331 333 352 367 392 415 440 476 494 473 545 577 588 593 620 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Portos Públicos TUPs Fonte: ANTAQ. Dados até 2009 obtidos dos anuários e, a partir de 2010, do Sistema de Desempenho Portuário. MOVIMENTAÇÃO PORTUÁRIA 9
  • 10. DIRETRIZES PARA CONCESSÃO DE INFRAESTRUTURA 10 • Diálogo com governadores para apoiar o desenvolvimento regional • Consulta ao setor privado para atender as condições necessárias à retomada da economia • Aprimoramento dos marcos regulatórios • Remuneração compatível com custos e riscos de construção • Disponibilidade de financiamento de longo prazo com maior participação de instituições privadas e do mercado de capitais
  • 11. Investimentos projetados R$ 198,4 bilhões A partir de 2019 R$ 129,2 bi 2015-2018 R$ 69,2 bi NOVA ETAPA DE CONCESSÕES 11
  • 12. Investimentos projetados R$ 198,4 bilhões Rodovias R$ 66,1 bi Ferrovias R$ 86,4 bi Portos R$ 37,4 bi Aeroportos R$ 8,5 bi NOVA ETAPA DE CONCESSÕES 12
  • 14. 1995-2002 Tarifa média ponderada R$ 10,4 1.316 km concedidos em 6 rodovias 2003-2010 Tarifa média ponderada R$ 3,8 3.305 km concedidos em 8 rodovias 2011-2014 Tarifa média ponderada R$ 3,5 5.350 km concedidos em 7 rodovias Data base: maio/15. Tarifas ponderadas pelas extensões dos trechos. CONCESSÕES DE RODOVIAS 14
  • 15. NOVA ETAPA DE CONCESSÕES Investimentos projetados R$ 66,1 bilhões 5 leilões em 2015 R$ 19,6 bi 11 leilões em 2016 R$ 31,2 bi Investimentos em concessões existentes R$ 15,3 bi 15 Rodovias
  • 16. LEILÕES EM 2015 16 • 2.603 km de estradas em 7 estados • R$ 19,6 bilhões de investimentos: duplicação das pistas, terceira pista, faixas adicionais, sinalização, etc. • Leilão dos projetos com PMI entregues, previsto no 4º trimestre • Leilão por menor tarifa • Financiamento liderado por BNDES • Parceria com bancos comerciais e mercado de capitais BR-163/MT/PA BR-364/060/MT/GO BR-364/GO/MG BR-476/153/282/480/PR/SC Já realizado Leilões em 2015 BR-101/RJ – Ponte Rio-Niterói
  • 17. BR-476/153/282/480/PR/SC Leilões em 2015 17 • Rodovia em SC/PR • Extensão total: 460 km • Investimento estimado: R$ 4,5 bilhões • Objetivo: escoar produção de grãos, aves e suínos pelos portos do Arco Sul Chapecó Lapa União da Vitória BR-153 BR-476 BR-282 BR-480 PR SC SP RS Divisa SC/RS
  • 18. BR-364/GO/MG • Rodovia em GO/MG • Extensão total: 439 km • Investimento estimado: R$ 3,1 bilhões • Objetivo: conectar a região produtora de grãos do sul de Goiás ao Triângulo Mineiro Leilões em 2015 MT MS SP ES BA Jataí BR-364 MG GO 18 Entr. BR-153
  • 19. BR-364/060/MT/GO Leilões em 2015 19 Jataí BR-364 MT GO MS BR-060 Rio Verde Goiânia Rondonópolis Alto Araguaia • Rodovia em MT/GO • Extensão total: 704 km • Investimento estimado: R$ 4,1 bilhões • Objetivo: escoar produção do Centro-Oeste para portos dos Arcos Norte e Sul
  • 20. BR-163/MT/PA • Rodovia em MT/PA • Extensão total: 976 km • Investimento estimado: R$ 6,6 bilhões • Objetivo: aumentar escoamento de grãos pelos portos do Arco Norte Leilões em 2015 Sinop Itaituba (Porto de Miritituba) BR-163 MT MA TO GO PA RO AM BA PI 20
  • 21. LEILÕES EM 2016 21 • 4.371 km de estradas em 10 estados • R$ 31,2 bilhões de investimentos: duplicação das pistas, terceira pista, faixas adicionais, etc. • Integração com a malha federal já concedida e com leilões previstos para 2015 BR-346/RO/MT BR-101/232/PE BR-101/BA BR-262/281/MG BR-262/MS BR-267/MS BR-470/282/SC BR-280/SC BR-101/SC BR-101/116/290/386/RS BR-101/493/465/RJ/SP
  • 22. • Rodovia em PE • Extensão total: 564 km • Investimento estimado: R$ 4,2 bilhões • Objetivo: Construção do Arco Metropolitano do Recife, melhoria do acesso ao Porto de Suape, e duplicação para Cruzeiro do Nordeste BR-101/232/PE 22 BR-101 Recife Cruzeiro do Nordeste BR-232 PE PI BA Caruaru CE Leilões em 2016 Divisa PB/PE Divisa PE/AL AL PB
  • 23. • Rodovia na BA • Extensão total: 199 km • Investimento estimado: R$ 1,6 bilhão • Objetivo: Duplicar trecho Feira de Santana/Gandu e melhorar o transporte de cargas entre Nordeste e Sudeste BR-101/BA 23 Gandu BA PI Feira de Santana MGGO TO Leilões em 2016
  • 24. • Rodovia em MG • Extensão total: 305 km • Investimento estimado: R$ 1,9 bilhão • Objetivo: duplicar trecho Belo Horizonte/Divisa ES, melhorar a segurança e reduzir custos BR-262/381/MG 24 Belo Horizonte BR-262 MG GO SP MS ES Leilões em 2016 Divisa ES/MG BR-381
  • 25. • Rodovia no RJ/SP • Extensão total: 357 km • Investimento estimado: R$ 3,1 bilhões • Objetivo: Ampliação de capacidade do trecho Rio-Santos até Ubatuba, via de turismo, com concessão do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro BR-101/493/465/RJ/SP Ubatuba BR-101 SP MG SC MS ES RJ Parati Entr. BR-040 BR-465 BR-493 25 Leilões em 2016
  • 26. BR-470/282/SC Blumenau BR-282 SC PR Navegantes / Itajaí RS BR-470 26 • Rodovia em SC • Extensão total: 455 km • Investimento estimado: R$ 3,2 bilhões • Objetivo: Duplicar trecho que liga a região agroindustrial de SC aos portos do Arco Sul Leilões em 2016
  • 27. • Rodovia em SC • Extensão total: 307 km • Investimento estimado: R$ 2,1 bilhões • Objetivo: melhorar escoamento da safra e produção industrial de SC pelos portos do Arco Sul BR-280/SC Porto União SC PR Jaraguá RS BR-280 S.F. do Sul 27 Leilões em 2016
  • 28. • Rodovia em SC • Extensão total: 220 km • Investimento estimado: R$ 1,1 bilhão • Objetivo: ampliar capacidade e melhorar a segurança da via BR-101/SC 28 Palhoça SC PR RS Leilões em 2016 BR-101
  • 29. BR-101/116/290/386/RS BR-101 RS SC BR-290 Porto Alegre BR-386 BR-116 29 • Rodovia no RS • Extensão total: 581 km • Investimento estimado: R$ 3,2 bilhões • Objetivo: duplicar a Rodovia da Produção até Carazinho, duplicar trecho Porto Alegre-Camaquã e garantir qualidade na Freeway Osório Leilões em 2016 BR-101 RS SC BR-290 Porto Alegre BR-386 BR-116 Osório Carazinho Camaquã Concessão da BR-290 vence em 2017
  • 30. • Rodovia no MS • Extensão total: 249 km • Investimento estimado: R$ 2 bilhões • Objetivo: Duplicar ligação MS/Divisa SP e reduzir custos para o escoamento da produção agropecuária pelos portos do Arco Sul BR-267/MS BR-267 MS Nova Alvorada do Sul SP Presidente Epitácio GO 30 Leilões em 2016
  • 31. • Rodovia no MS • Extensão total: 327 km • Investimento estimado: R$ 2,5 bilhões • Objetivo: Duplicar ligação Campo Grande/Divisa com SP e reduzir custos para o escoamento da produção agropecuária pelos portos do Arco Sul BR-262/MS BR-262 MS Três Lagoas SP Campo Grande GO 31 Leilões em 2016
  • 32. BR-364/RO/MT BR-364 MT Vilhena GO Porto Velho PA RO Comodoro 32 • Rodovia em RO/MT • Extensão total: 806 km • Investimento estimado: R$ 6,3 bilhões • Objetivo: melhorar a integração das regiões produtoras de grãos do MT e de RO à hidrovia do Rio Madeira Leilões em 2016
  • 33. NOVOS INVESTIMENTOS EM CONCESSÕES EXISTENTES R$ 15,3 bilhões (2 projetos em andamento e 9 em avaliação) AM AC RR RO PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MT DF MS GO MG ES RJ SP PR SC RS Curitiba Belo Horizonte BR-116/PR/SC – duplicação R$ 2,5 bi BR-163/MT – duplicação R$ 0,8 bi BR-153/SP – duplicação R$ 4 bi BR-040/RJ – Subida da Serra R$ 1,1 bi BR-101/RJ – duplicação R$ 1,2 bi BR-116/SP/RJ – Dutra Serra das Araras, Marginais – R$ 2,3 bi Sinop Em avaliação Em obras – aditivo contratual assinado BR-393/RJ – duplicação R$ 1,3 bi BR-324/116/BA – faixa adicional R$ 0,4 bi BR-101/376/116/SC/PR faixa adicional – R$ 0,9 bi BR-381/SP/MG – faixa adicional R$ 0,6 bi BR-290/RS – Freeway faixa adicional – R$ 0,2 bi 33
  • 35. 1995-2002 512 km construídos 2003-2010 909 km construídos 2011-2014 1.088 km construídos INVESTIMENTOS EM FERROVIAS Público e privados 35
  • 36. APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE CONCESSÃO 36 • Assegurar o direito de passagem com vistas à integração da malhas das concessões existentes e novas • Aprimorar a concorrência no modelo de operador verticalizado • Valorizar investimentos públicos no eixo Norte-Sul – R$ 12,7 bilhões entre 1995-2014 • Usar Procedimento de Manifestação de Interesse – PMI • Adotar o modelo de licitação por outorga ou compartilhamento de investimento
  • 37. Lucas do Rio Verde- Miritituba (PMI) R$ 9,9 bi Novos Investimentos em concessões existentes R$ 16 bi Bioceânica trecho brasileiro R$ 40 bi Norte-Sul Palmas-Anápolis e Barcarena-Açailândia R$ 7,8 bi Investimentos projetados R$ 86,4 bilhões NOVA ETAPA DE CONCESSÕES 37 Norte-Sul Anápolis-Estrela D’Oeste-Três Lagoas R$ 4,9 bi Audiência pública Rio-Vitória R$ 7,8 bi Ferrovias
  • 38. •Ferrovia em GO/TO/MA/PA •Extensão total: 1.430 km •Investimento estimado: R$ 7,8 bilhões •Objetivo: concluir o corredor Norte-Sul, no seu trecho norte, com saídas pelos portos do Arco Norte PI Barcarena TO GO AM RO Anápolis 38 BAMT Palmas Açailândia FERROVIA NORTE-SUL Palmas/TO-Anápolis/GO e Barcarena/MA-Açailândia/PA MA PA
  • 39. • Ferrovia em GO/MG/SP/MS • Extensão total: 895 km • Investimento estimado: R$ 4,9 bilhões • Objetivo: concluir o corredor Norte-Sul no seu trecho sul com interligação com polo agroindustrial em Três Lagoas GO MG MT Estrela D’Oeste 39 MS SP Três Lagoas Anápolis FERROVIA NORTE-SUL Anápolis/GO-Estrela D’Oeste/SP-Três Lagoas/MS
  • 40. LUCAS DO RIO VERDE/MT-MIRITITUBA/PA • Ferrovia em MT/PA • Extensão total: 1.140 km • Investimento estimado: R$ 9,9 bilhões • Objetivo: melhorar o escoamento da produção agrícola do MT pela hidrovia do Tapajós TO Miritituba PA MT AM RO Lucas do Rio Verde 40
  • 41. RIO DE JANEIRO/RJ-VITÓRIA/ES Vitória RJ ES MG Rio de Janeiro SP • Extensão total: 572 km • Investimento estimado pelo estudo realizado pelos governos do ES e RJ: R$ 7,8 bilhões • Objetivo: integrar o porto do Rio de Janeiro e os terminais privados de ambos estados ao porto de Vitória e Tubarão 41
  • 42. FERROVIA BIOCEÂNICA Trecho brasileiro estimado – 3,5 mil km Assinado Memorando de Entendimento Brasil-China-Peru com diretrizes e prazos para a realização dos estudos com conclusão em maio/2016 Traçado referencial PMI em andamento Projeto entregue Rio Branco Porto Velho Vilhena Sapezal Lucas do Rio Verde Campinorte 42 •Investimento estimado com base no custo de construção e material rodante de outras ferrovias brasileiras: R$ 40 bilhões •Rota estratégica de escoamento da produção, via Pacífico, para os mercados asiáticos
  • 43. NOVOS INVESTIMENTOS EM CONCESSÕES EXISTENTES Estimativa de investimentos: R$ 16 bilhões Projetos em negociação com os concessionários: • Ampliação de capacidade de tráfego • Novos pátios • Redução de interferências urbanas • Duplicações • Construção de novos ramais • Equipamentos de via e sinalização • Ampliação de Frota Vitória Rio de Janeiro Paranaguá Santos Rio Grande Campo dos Goytacazes AM AC RR RO PA AP MA PI CE RN PB PE AL SEBA MT DF MS GO MG ES RJ SP PR SC RS Açailândia Salvador Guanambi Anápolis Corinto Estrela D’Oeste Dourados Estreito Aguiarnópolis Panorama Cascavel Porto Alegre Caetité Corumbá Uruguaiana Rondonópolis Alto Araguaia Chapecó Passo Fundo Santa Maria Palmas Belo Horizonte VALE VLI/FCA MRS ALL 43 PRINCIPAIS CONCESSÕES EXISTENTES
  • 45. INVESTIMENTOS EM PORTOS A Nova Lei de Portos • Permitiu aumento do investimento em terminais privados, sem exigência de carga própria • Estabeleceu as diretrizes para a licitação de novos arrendamentos e a renovação dos arrendamentos existentes, visando: • Modernizar e aumentar a capacidade dos terminais portuários • Dar escala competitiva a esses terminais • Reduzir os custos para atender a demanda por movimentação de carga 45
  • 46. TERMINAIS Quantidade Investimentos (R$ bi) TUPs Já construídos 8 0,2 Autorizados 28 8,4 Em expansão 4 2,5 Sub Total 40 11,1 Arrendamentos Prorrogação 3 0,4 Total 11,5 INVESTIMENTOS SOB A NOVA LEI DE PORTOS 46
  • 47. NOVA ETAPA DE CONCESSÕES 47 50 novos arrendamentos R$ 11,9 bi 63 novos TUPs R$ 14,7 bi 24 renovações de arrendamentos R$ 10,8 bi Investimentos projetados R$ 37,4 bilhões Portos
  • 48. ARRENDAMENTOS Licitação do Bloco 1 48 • 29 terminais aprovados pelo TCU – 9 em Santos e 20 no Pará • Investimentos de R$ 4,7 bilhões • Licitação em 2015 – 2 etapas Etapa Tipo de Carga / Porto Investimento 1 Grãos – Pará (5) e Santos (1) Celulose – Santos (2) 2,1 bi 2 Granéis – Pará (2) e Santos (4) Carga Geral e de Contêineres – Pará (1) e Santos (2) Combustíveis e GLP – Pará (12) 2,6 bi Total 4,7 bi Santarém Vila do Conde Santos
  • 49. BLOCO 1 – FASE 1 49 O detalhamento de todos os terminais estará disponível em www.planejamento.gov.br NOME DO TERMINAL VDC29 MUNICÍPIO BARCARENA UF PA INVEST. PREVIST S/ BENEFÍC. R$ 501,06 milhões TIPO DE CARGA PREVISTA Grãos CAPACIDADE MOV. FUTURA (TON) 5,1 milhões PRAZO 25 anos Vila do Conde – Granéis Vegetais
  • 50. ARRENDAMENTOS Lançamento do novo Bloco 2 50 • 21 terminais – Suape, Aratu, Rio de Janeiro, São Sebastião, Santos, Paranaguá, São Francisco do Sul, Manaus, Santana e Itaqui • Investimentos de R$ 7,2 bilhões • Licitação por outorga • Previsão de licitação no 1º semestre/2016 Tipo Porto Investimento Contêineres e Carga Geral Manaus, Paranaguá, Santana, Suape (2), São Sebastião e São Francisco do Sul 3,2 bi Granéis Minerais Itaqui, Paranaguá, Aratu e Suape (2) 1,8 bi Grãos Suape, Santos, Rio de Janeiro e Paranaguá (3) 1,8 bi Granéis Líquidos Santos 0,1 bi Celulose Paranaguá e Itaqui 0,3 bi Total 7,2 bilhões Manaus Santana Itaqui Suape Aratu Rio de Janeiro São Sebastião Paranaguá São Francisco do Sul Santos
  • 51. BLOCO 2 51 O detalhamento de todos os terminais estará disponível em www.planejamento.gov.br Suape – Contêineres SUA05 NOME DO TERMINAL SUA05 MUNICÍPIO IPOJUCA UF PE INVEST. PREVIST S/ BENEFÍC. 981,1 milhões TIPO DE CARGA PREVISTA Contêineres CAPACIDADE MOV. FUTURA (TON) 10,9 milhões PRAZO 25 anos
  • 52. AUTORIZAÇÃO DE TUPS2015 Autorização para Terminais de Uso Privado em 16 estados TUPs em análise Investimento (R$ Bilhões) 63 14,7 52
  • 53. Prorrogação de contratos de Arrendamentos de Terminais nos Portos Públicos em 9 estados Pedidos em análise Investimento (R$ Bilhões) 24 10,8 NOVOS INVESTIMENTOS EM ARRENDAMENTOS EXISTENTES 53
  • 55. 6 concessões de aeroportos 5 operadores aeroportuários internacionais no mercado brasileiro, com aumento de eficiência, melhorias nos serviços e na infraestrutura Investimentos de R$ 26 Bilhões Viracopos SP Brasília DF Confins MG Galeão RJ São Gonçalo do Amarante RN Guarulhos SP INVESTIMENTOS EM AEROPORTOS 55
  • 56. INVESTIMENTOS EM AEROPORTOS Novas concessões de Aeroportos • Ampliar a infraestrutura • Criar novos hubs regionais • Elevar os altos índices de satisfação dos passageiros com a operação dos aeroportos • Trazer mais inovação e experiência de operadores internacionais • Incentivar o turismo • Aperfeiçoar o transporte de cargas Concessões de aeroportos regionais delegados Reestruturação e modernização da Infraero 56
  • 57. NOVA ETAPA DE CONCESSÕES Salvador R$ 3 bi Florianópolis R$ 1,1 bi Fortaleza R$ 1,8 bi Aeroportos Regionais Delegados R$ 78 mi Porto Alegre R$ 2,5 bi Investimentos projetados R$ 8,5 bilhões 57 Aeroportos
  • 58. AEROPORTO INTERNACIONAL DE FORTALEZA Pinto Martins • 12º Aeroporto mais movimentado do país e o 3º da região Nordeste • Movimentação de passageiros em 2014: 6,5 milhões • Principal investimento: ampliação do pátio e terminal de passageiros • Previsão de investimentos: R$ 1,8 bilhão 58
  • 59. AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR • 8º aeroporto mais movimentado do país e o 1º da região Nordeste • Movimentação de passageiros em 2014: 9,2 milhões • Principal investimento: ampliação do terminal de passageiros e construção da 2ª pista • Previsão de investimentos: R$ 3 bilhões Dep. Luiz Eduardo Magalhães 59
  • 60. AEROPORTO INTERNACIONAL DE FLORIANÓPOLIS Hercílio Luz • 14º Aeroporto mais movimentado do país e o 3º da região Sul • Movimentação de passageiros em 2014: 3,6 milhões • Principal investimento: novo terminal de passageiros e pátio • Previsão de investimentos: R$ 1,1 bilhão 60
  • 61. AEROPORTO INTERNACIONAL DE PORTO ALEGRE Salgado Filho • 9º Aeroporto mais movimentado do país e o 1º da região Sul • Movimentação de passageiros em 2014: 8,4 milhões • Principal investimento: ampliação de pista, pátio e terminal de passageiros • Previsão de investimentos: R$ 2,5 bilhões 61
  • 62. CRONOGRAMA Fase Prazo Lançamento do PMI 2º trimestre 2015 Conclusão dos estudos do PMI 4º trimestre 2015 Análise e Aprovação do TCU 1º trimestre 2016 Leilão 1º trimestre 2016 62
  • 63. ANUÊNCIA PARA CONCESSÃO DE 7 AEROPORTOS REGIONAIS DELEGADOS Investimentos privados previstos de R$ 78 milhões Modelo de concessão por outorga Araras Jundiaí Caldas Novas Ubatuba Itanhaém Bragança Paulista Campinas (Amarais) 63
  • 64. Investimentos projetados R$ 198,4 bilhões Rodovias R$ 66,1 bi Ferrovias R$ 86,4 bi Portos R$ 37,4 bi Aeroportos R$ 8,5 bi NOVA ETAPA DE CONCESSÕES 64
  • 66. FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO • BNDES continuará a ter papel relevante no financiamento da expansão de infraestrutura • A participação dos bancos e do mercado de capitais será ampliada • Emissão de debêntures de infraestrutura para maior acesso ao financiamento público referenciado em TJLP • Operadores deverão trazer capital próprio • Ampliação de oportunidades para investidores institucionais nacionais e internacionais • Desenvolvimento de mecanismos de gestão e mitigação de risco 66
  • 67. CONDIÇÕES FINANCEIRAS POR PARTE DO BNDES Rodovias A emissão de pelo menos 10% de debêntures de infraestrutura eleva a participação de financiamento em TJLP de 35% para 45% RODOVIAS Sem debêntures Com mínimo (10%) debêntures Com máximo (25%) debêntures BNDES TJLP + 1,5% a.a. + risco de crédito 35% 45% 45% BNDES outras fontes + 1,5% a.a. + risco de crédito 35% 15% 0% Debêntures de infraestrutura 0% 10% 25% Equity + Geração de caixa 30% 30% 30% 67
  • 68. A emissão de pelo menos 10% de debêntures de infraestrutura eleva a participação de financiamento referenciado em TJLP de 25% para 35% PORTOS Sem debêntures Com mínimo (10%) debêntures Com máximo (35%) debêntures BNDES TJLP + 1,5% a.a. + risco de crédito 25% 35% 35% BNDES outras fontes + 1,5% a.a. + risco de crédito 45% 25% 0% Debêntures de infraestrutura 0% 10% 35% Equity + Geração de caixa 30% 30% 30% 68 CONDIÇÕES FINANCEIRAS POR PARTE DO BNDES Portos
  • 69. A emissão de pelo menos 15% de debêntures de infraestrutura eleva a participação de financiamento referenciado em TJLP de 15% para 30% AEROPORTOS Sem debêntures Com mínimo (15%) debêntures Com máximo (35%) debêntures BNDES TJLP + 1,5% a.a. + risco de crédito 15% 30% 35% BNDES outras fontes + 1,5% a.a. + risco de crédito 55% 25% 0% Debêntures de infraestrutura 0% 15% 35% Equity + Geração de caixa 30% 30% 30% 69 CONDIÇÕES FINANCEIRAS POR PARTE DO BNDES Aeroportos
  • 70. No caso de Ferrovias, o BNDES poderá financiar até 70% referenciado em TJLP e até 20% em taxas de mercado, independentemente da emissão de debêntures de infraestrutura FERROVIAS Sem debêntures Com 20% de debêntures BNDES TJLP + 1,5% a.a. + risco de crédito 70% 70% BNDES outras fontes + 1,5% a.a. + risco de crédito 20% 0% Debêntures e outros investimentos privados 0% 20% Equity + Geração de caixa 10% 10% 70 CONDIÇÕES FINANCEIRAS POR PARTE DO BNDES Ferrovias
  • 71. 71