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CCoommoo aass ppllaannttaass lliiddaamm ccoomm oo ssaall ee ooss 
mmeettaaiiss ppeessaaddooss?? 
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Ecofisiologia Vegetal - Botânica

  • 1. EEccooffiissiioollooggiiaa VVeeggeettaall Fábio Br. Vieira hifabiobr@yahoo.com.br Ciências Biológicas ICB/UFMG Dpto. de Biologia Assoc. Pré-FEDERAL
  • 2. • CCOOMMOO AASS PPLLAANNTTAASS LLIIDDAAMM CCOOMM OOSS HHEERRBBÍÍVVOORROOSS??  Herbívoros são predadores das plantas, mas raramente matam suas presas.
  • 3. AALLGGUUNNSS EEFFEEIITTOOSS PPOOSSIITTIIVVOOSS DDAA HHEERRBBIIVVOORRIIAA PPaasstteejjoo A co-evolução tem favorecido o aumento da produtividade fotossintética em algumas espécies. Possui benefícios como:  QUANTIDADE DE NITROGÊNIO  DISPONIBILIDADE DE LUZ  EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS FOTOSSINTÉTICOS
  • 4.
  • 5. Desbaste ddee ffrruuttooss nnaa aaggrriiccuullttuurraa
  • 6. A herbivoria também atrai os dispersores de pólen e sementes.
  • 7. • Algumas plantas produzem defesas químicas contra herbívoros  Evitar x Defender-se  Atração, resistência ou inibição. MMeettaabbóólliittooss sseeccuunnddáárriiooss:  São substâncias não utilizadas no metabolismo celular básico. Importantes para a sobrevivência e propagação das plantas.  Há 3 classes principais: alcalóides terpenóides compostos fenólicos
  • 8. • Alguns atuam sobre o sistema nervoso de insetos herbívoros, moluscos ou mamíferos. • Danos ao trato digestivo dos animais (INIBIÇÃO DE PROTEASES). • Tóxicos para fungos.
  • 9. Alguns alcalóides famosos: os mais importantes compostos ativos da farmacologia.
  • 10. PPoorr qquuee aass ppllaannttaass nnããoo ssee aauuttoo--eennvveenneennaamm??  Compartimentos especiais  Produção somente após a infecção  Enzimas ou receptores modificados
  • 11.
  • 12. • COMO AASS PPLLAANNTTAASS LLIIDDAAMM CCOOMM OOSS EEXXTTRREEMMOOSS CCLLIIMMÁÁTTIICCOOSS?? • Secas excessivas • Solos inundados • Extremos de temperatura • Salinidade dos solos • pH dos solos
  • 13. Dormência das sementes Quando não apresentam adaptações estruturais especiais para a conservação de água
  • 14. • AAllgguummaass ffoollhhaass tteemm aaddaappttaaççõõeess eessppeecciiaaiiss aa aammbbiieenntteess sseeccooss  Secreção de cutícula compactada  Densa cobertura de tricomas  Criptas estomáticas
  • 15.  Suculência  Folhas em períodos de água abundante  Espinhos
  • 16.
  • 17. • As ppllaannttaass tteemm oouuttrraass aaddaappttaaççõõeess aa uumm ssuupprriimmeennttoo hhííddrriiccoo lliimmiittaaddoo Enormes raízes pivotantes e muitas folhas Crescimento rápido nas estações chuvosas Algarobeira (Gênero Prosopis)
  • 18. PROLINA e outros solutos nas raízes POTENCIAL OSMÓTICO POTENCIAL HÍDRICO
  • 19. • EEmm ssoollooss ssaattuurraaddooss ddee áágguuaa,, oo ooxxiiggêênniioo éé eessccaassssoo  A alta umidade do solo limita severamente a difusão do O2 para as raízes.
  • 20. Tecidos vasculares especiais que conduzem O2 diretamente da atmosfera para as raízes.
  • 21.
  • 22. As plantas aquáticas submersas ou parcialmente submersas possuem aaeerrêênnqquuiimmaa.
  • 23. • AAss ppllaannttaass tteemm mmaanneeiirraass ddee eennffrreennttaarr tteemmppeerraattuurraass eexxttrreemmaass Temperaturas muito altas ou muito baixas podem estressar ou matar as plantas.  Desestabilização de membranas  Desnaturação de proteínas  Baixas temperaturas provocam perda de fluidez e alterações nas permeabilidades a solutos  Cristais de gelo danificam membranas celulares
  • 24. Algumas ddaass aaddaappttaaççõõeess ddaass ppllaannttaass eemm rreellaaççããoo aa mmuuddaannççaass ddee tteemmppeerraattuurraa  Proteínas de choque térmico (chaperoninas)  Danos por resfriamento x Fortalecimento para o frio: aumento dos ácidos graxos não-saturados  “Proteção cruzada”  Cristais de gelo x Proteínas anticongelamento  Súber espesso  Queda das folhas no outono
  • 25. CCoommoo aass ppllaannttaass lliiddaamm ccoomm oo ssaall ee ooss mmeettaaiiss ppeessaaddooss??  Desencadeia um problema osmótico na planta  Altas concentrações de certos íons, especialmente sódio e cloreto, são tóxicos para as plantas
  • 26.  Acúmulo de íons sódio e cloreto nas folhas aumentando o potencial hídrico negativo dos tecidos.  Glândulas de sal: reduz o perigo do envenenamento pelo sal acumulado.
  • 27. Também pode formar-se vesículas no interior das folhas:  aumenta o gradiente no potencial hídrico das folhas  reduz a perda de água na transpiração
  • 28.
  • 29. Halófitas ee xxeerróóffiittaass tteemm aallgguummaass aaddaappttaaççõõeess sseemmeellhhaanntteess Acúmulo de prolina nos vacúolos Suculência • Suculência em ambientes de marismas • CCAAMM Altas razões raiz/caule Estômatos em cavidades Superfícies foliares reduzidas Cutículas espessas
  • 30.
  • 31. • Em ambientes ppoobbrreess eemm nnuuttrriieenntteess ee//oouu áágguuaa  Relações simbióticas com fungos  Alterações nas relações porções aéreas/raízes
  • 32. Alguns hháábbiittaattss ssããoo ssoobbrreeccaarrrreeggaaddooss ccoomm mmeettaaiiss ppeessaaddooss  Altas concentrações de íons de metais pesados (cromo, mercúrio, chumbo e cádmio...) são tóxicos à planta.  Sítios geográficos naturais  Consequências de chuvas ácidas (liberação de íons alumínio)  Atividades antrópicas, como explorações minerais.
  • 33.  Absorção e acúmulo dessas substâncias  Algumas plantas liberam substâncias que se combinam com os metais pesados anulam a toxicidade. Em geral, elas toleram os metais pesados mais presentes no seu habitat.