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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL 
ESCOLA DE ENFERMAGEM 
BACHARELADO EM SAÚDE COLETIVA 
UPP- PLANEJAMENTO, GESTÃO E AVALIAÇÃO EM SAÚDE 
DISCENTES: BIANCA OLIVEIRA, LUANA SANT’ANNA, MICHELE 
PEREIRA E VITÓRIA LUNARDELLI 
Plano Municipal de Santa Rosa 
Porto Alegre, 2014
Introdução 
• A elaboração do Plano Municipal de Saúde tem a proposta de sistematizar o 
contexto da saúde no município de Santa Rosa contemplando o planejamento 
em saúde de forma a identificar as prioridades de saúde do município ao 
mesmo tempo em que são estabelecidos os eixos, as diretrizes, as metas e os 
indicadores a serem observados e executados no período dos anos de 2014 a 
2017. A determinação das prioridades seguiu o Relatório Final da I Plenária 
Municipal de Saúde do município de Santa Rosa realizada no dia 27 de abril de 
2013. Neste momento foram discutidos os relatórios de todas as Conferências 
Municipais de Saúde do município, identificando os avanços do sistema de 
saúde, ao tempo em que identificou as necessidades de execução da política de 
saúde local. 
• A elaboração deste plano contou com a participação dos profissionais e 
gestores da FUMSSAR na definição das diretrizes ao mesmo tempo em que 
buscou a ampla participação da sociedade e do controle social com a realização 
de Audiência Pública no dia 03 de dezembro de 2013 e a apreciação e aprovação 
na reunião ordinária do Conselho Municipal de Saúde.
Análise Situacional 
• O município é geograficamente situado na região noroeste . 
Território 489,79km² 
• PIB 1.305,200 
• Berço Nacional da Soja e Terra do Musicanto 
• A análise situacional deve se basear na identificação de problemas e 
situações que requerem a implementação de soluções.
Análise Situacional 
1991 2000 2010 
Esperança de vida 
ao nascer (em 
anos) 
69,7 75,3 77,3 
Mortalidade até 1 
ano de idade (por 
mil nascidos 
vivos) 
19,8 13,4 9,5 
Mortalidade até 5 
ano de idade (por 
mil nascidos 
vivos) 
23,2 15,6 11,2 
Taxa de 
fecundidade total 
(filhos por 
mulher) 
2,4 2,2 1,3 
Fonte: PNAD, IBGE,2013 
O quadro ao lado 
demonstra que houve 
redução da mortalidade 
infantil de 29%. Destaca-se 
os Objetivos de 
Desenvolvimento do 
Milênio das Nações 
Unidas, a mortalidade 
infantil para o Brasil deve 
estar abaixo de 17,9 óbitos 
por mil em 2015. Em 2010, 
as taxas de mortalidade 
infantil do Estado e do país 
eram de 12,4 e 16,7 por mil 
nascidos vivos, 
respectivamente, Santa 
Rosa ficou com índices 
menores.
Evolução de renda, pobreza e desigualdade no município de 
Santa Rosa entre os anos de 1991 a 2010. 
1991 2000 2010 
Renda per 
capita (R$) 
429,93 608,84 863,61 
% 
extremame 
nte pobres 
10,38 5,20 0,55 
% de 
pobres 
31,71 15,48 3,98 
Índice de 
Gini 
0,57 0,55 0,47 
Meta  Aumento da renda em 100% 
Redução da porcentagem de 
extremamente pobres 
Coeficiente de Gini – desigualdade 
de distribuição de renda 
Sistema de Saúde de Santa Rosa 
Mobilização da comunidade e 
trabalhadores da saúde com 
fundamentos nos objetivos e 
diretrizes do SUS, as unidades de 
saúde foram reorganizadas 
ampliando os serviços, antes 
centrado na oferta de vacina.
Fundação Municipal de Saúde de 
Santa Rosa 
• FUMSSAR- formulação de políticas, planejamento, 
organização, execução, avaliação e controle de ações e 
serviços. 
• Em 2013 foi realizado uma seleção para (ACS) , os 
agentes de saúde que ainda não foram chamados, 
realizam um curso de formação básica, na área de 
promoção e prevenção.
Eixos, diretrizes e metas 
Eixo 1 – Integralidade na atenção 
Diretriz 1 – Fortalecimento da Rede de Atenção a Saúde através da Atenção Primária em Saúde
Eixos, diretrizes e metas
Áreas Técnicas 
• No município de Santa Rosa, os trabalhadores de todas 
as categorias profissionais, imbuídos da tarefa de 
qualificação da assistência, elaboraram os Protocolos 
Técnico-assistenciais que são os instrumentos padrões de 
abordagem técnica e assistencial focada na atenção aos 
grupos prioritários do município.
Áreas Técnicas 
• A elaboração dos protocolos contou com a ampla 
participação dos profissionais da FUMSSAR em que as 
diretrizes de cada grupo prioritário eram discutidas nos 
espaços de construção coletiva como reuniões de equipe, 
reuniões de categorias, de gestão aproximando as 
condutas e sendo instrumento para organização do 
sistema de saúde. 
• Após a constituição dos protocolos e institucionalização 
dos mesmos, as discussões destas temáticas se 
mantiveram incentivadas pelo apoio que os protocolos 
ofereciam aos processos de trabalho das equipes
Áreas Técnicas 
• Como forma de qualificar ainda mais os processos 
assistenciais, a gestão da FUMSSAR instituiu as Áreas 
Técnicas 
• Atualmente estão compostas doze Áreas Técnicas. Cada 
área técnica é coordenada por profissionais da 
FUMSSAR, que se reúnem mensamente para aprofundar 
a temática e promovem discussões e intervenções 
conjuntas entre as várias áreas técnicas de cuidado
Áreas Técnicas 
• As áreas técnicas da FUMSSAR vem desenvolvendo o 
trabalho a fim de discutir as políticas de saúde do 
município com o enfoque das temáticas da atenção 
integral. 
• As áreas são: Saúde Bucal; Saúde Mental; Urgência e 
Emergência; Saúde da Mulher; Atenção Domiciliar; 
Saúde do Idoso; Assistência Farmacêutica; Saúde do 
Trabalhador; Saúde da Criança e do Adolescente; 
Alimentação e Nutrição; e Vigilância em Saúde
Áreas Técnicas: Como aparecem nos 
Eixos, Diretrizes, Metas e Indicadores? 
• Eixo 1 - Integralidade da Atenção 
• Diretriz 1 - Fortalecimento da rede de Atenção à Saúde 
através da Atenção Primária em Saúde. 
• Objetivo 3 - Qualificar a atenção à saúde a partir das Áreas 
Técnicas
Áreas Técnicas: Crítica 
• Não aparece de forma clara “como fazer” as ações a 
partir das áreas técnicas. Assim como nos planos dos 
candidatos a governador desse ano, deveria existir uma 
atenção maior ao explicar como vai ser feito, pois 
facilitaria para a população entender e discutir nos 
conselhos de saúde, por exemplo, já que o plano é 
disponibilizado para todos. No momento do plano em 
que explica cada área, está mais contextualizando, o que 
não é ruim, mas o “como fazer” deve estar mais 
desenvolvido.
SAMU – Serviço de Atendimento Móvel 
de Urgência 
Contrato de prestação de serviço 
com o Hospital Vida e Saúde (base 
do SAMU). 
Uma unidade de suporte 
avançado (USA), com uma equipe 
composta por um médico, um 
enfermeiro, um condutor socorrista, 
Uma unidade móvel de suporte 
básico de vida (USB) composta por 
um técnico de enfermagem e um 
condutor socorrista 
Uma motolância conduzida por 
um profissional de nível técnico ou 
superior em enfermagem. 
Eixo 1  Integralidade na atenção 
Diretriz 2  Fortalecimento, ampliação e 
qualificação da rede de atenção à saúde no 
município de Santa Rosa articulando os diferentes 
níveis de assistência. 
Objetivo  Fortalecer, ampliar e qualificar a rede de 
atenção à saúde no município de Santa Rosa 
articulando os diferentes níveis de assistência a 
partir da atenção primária em saúde, promovendo a 
integração das ações e dos serviços de saúde, por 
meio de linhas de cuidado, Aprimorando assim o 
acesso aos serviços de saúde. 
Meta  Garantir acesso ao seguimento de 100% das 
situações de urgência e emergência. 
Indicador  Proporção de atendimentos das 
urgências e emergências.
Unidade de Pronto Atendimento – UPA II – 
24horas 
 A UPA 24h está sendo construída em um terreno doado pelo Hospital 
Vida e Saúde para o município, iniciou-se em 2010 a construção da mesma. 
 A UPA 24h complementa o atendimento das Unidades Básicas de Saúde 
da Família e desafoga as emergências e urgências dos hospitais, uma vez 
que cerca de 70% dos atendimentos das emergências hospitalares poderão 
ser resolvidas na UPA 24h. 
 Complexidade intermediária quando comparada às UBS e Hospitais. 
INDICADOR  META 
Serviço da UPA implantado (?) Implantar a UPA II – Santa Rosa
Demografias e indicadores 
O plano municipal identifica 
que houve um decréscimo 
percentual na população mais 
jovem e aumento na 
população de maior idade nos 
últimos 20 anos. Evidencia-se 
então uma diminuição do 
índice de natalidade e 
aumento da expectativa de 
vida ao nascer. 
“Isto leva a repensar a 
elaboração de novas políticas 
públicas de saúde que 
percebam a mudança no perfil 
demográfico da população.” 
Será que o índice de 
natalidade diminuiu ou o 
índice de mortalidade 
infantil que aumentou?
Demografias e indicadores 
Estabilidade no número de 
nascimentos, diminuíram, mas 
ainda permanece acima dos 800 
nascimentos por ano; 
 Aumento significativo nas 
cesarianas nos últimos anos, 
ficando bem acima do 
recomendado pela OMS; 
 Aumento índice de crianças 
com baixo peso ao nascer; 
O plano não apresenta 
nenhuma proposta para 
diminuir estes índices. O 
incentivo ao parto humanizado 
poderia diminuir este 
percentual de baixo peso ao 
nascer. Já que muitas vezes a 
idade gestacional não é contada 
corretamente.
Principais indicadores de Saúde – 
Mortalidade 
 Principal causa de óbito neste período 
são as doenças do aparelho 
circulatório. 
 Aumento de óbitos por causa de 
doenças infecto-parasitárias. 
 Alto coeficiente de mortalidade infantil; 
 Predominância na Mortalidade 
Neonatal. 
“Uma das ações importantes para a 
redução da mortalidade infantil é a 
prevenção através de imunização contra 
doenças infecto-contagiosas. Em 2012, 
98,8% das crianças menores de um ano 
de idade estavam com a carteira de 
vacinação em dia no município de Santa 
Rosa.” 
O plano apresenta somente esta solução 
para a diminuição do índice de 
mortalidade infantil. Sendo que existe 
um alto coeficiente de mortalidade 
neonatal, quando comparado com a 
mortalidade infantil. 
Além disso, a tabela não especifica o “n” do 
coeficiente, não é obrigatório colocá-lo?
Câncer do colo do útero e da mama 
As ações desenvolvidas pelas equipes de Atenção Básica relacionadas ao controle dos 
cânceres do colo de útero e da mama, tem sido mantidas no município. Segundo a Organização 
Mundial da Saúde, em 2008, ocorreram 1.384.155 casos novos de câncer da mama em todo o 
mundo, o que torna o tipo de câncer mais comum entre as mulheres. Nesse mesmo ano, foram 
registrados cerca de 530 mil casos novos de câncer do colo do útero (WHO, 2008). No Brasil, 
para o ano de 2012, são estimados 52.680 casos novos de câncer de mama feminino e 17.540 casos 
novos de câncer do colo do útero (INCA, 2012). 
Considerando a alta incidência e a mortalidade relacionadas a essas doenças, tem sido 
responsabilidade dos gestores e dos profissionais de saúde realizar ações que visem ao controle 
dos cânceres do colo do útero e da mama e que possibilitem a integralidade do cuidado, aliando 
as ações de detecção precoce com a garantia de acesso a procedimentos diagnósticos e 
terapêuticos em tempo oportuno e com qualidade. 
A realização do citopatológico ocorre nas unidades básicas de saúde do município através 
de atendimentos agendados. Os agendamentos são divulgados pelos Agentes Comunitários de 
Saúde nas visitas domiciliares e atividades coletivas. As usuárias que não comparecem aos 
atendimentos agendados são contatadas pela equipe através de nova visita do ACS ou contato 
telefônico. O exame é preconizado nas mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos e com rotina de 
coleta anual e após três exames normais coletam a cada três anos.
Casos de AIDS 
 No plano, são 
apresentados esses 
dois quadros, 
sendo que um 
apresenta os casos 
pela faixa etária e o 
outro a faixa etária 
e o sexo, no mesmo 
periodo analisado. 
 A faixa etária 
mais atingida pela 
AIDS é de 30 à 39 
anos. Nos quadros 
estes valores estão 
diferentes.
Ações da vigilância em saúde 
As ações de Vigilância em Saúde 
desenvolvidas foram 
fundamentais para evitar uma 
epidemia de Dengue ( 134 casos 
notificados e 49 confirmados) e 
da Gripe A H1N1 acompanhadas 
pelos Comitês do Município. 
Está sendo estruturado um 
laboratório de entomologia para 
identificação das larvas do Aedes 
aegypti. 
A Vigilância em Saúde também 
está desenvolvendo um trabalho 
no município de Santa Rosa com 
visitas realizadas pelas Agentes de 
Endemias. O objetivo é 
intensificar o controle da Doença 
de Chagas (verificar a existência 
ou não do Barbeiro- triatoma 
infestans). 
Figura 13. Número de casos de doenças 
transmissíveis por mosquitos - 2001-2011. 
Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS
O que isso significa?????
Financiamento do sistema de saúde local 
EXECUÇÃO DA RECEITA E DESPESA 
PERÍODO DE 
EXECUÇÃO 
01/01/2013 a 1/12/2013 
SALDOS 
EM 
RECEITAS 
RECEITAS DESPESAS 
DESPE 
SAS 
SA 
LDOS EM 
01/01/2013 3ºQUADRIM ANO 
3ºQUADRIM 
ANO 31/12 
/2013 
1 - FONTE 
MUNICIPAL 
0040- ASPS 667.976,95 4.977.445,83 15.702.672,45 5.230.135,43 
15.261.771,03 1.108.878, 
37 
4001- Outras 
Receitas 433.300,58 293.588,12 934.511,26 441.170,87 
1.086.1 
55,69 
281.6 
56,15 
4002- Alienação de 
Bens 0,96 21,45 1.430,85 
???? 
- 
?????? 
? 
- 
1.431 
,81 
4003- SAMU - 
Microrregião 11.575,22 143.813,28 720.985,14 196.502,11 
695.055 
,68 
37.50 
4,68 
subtotal 
1.112.853,71 5.414.868,68 17.359.599,70 5.867.808,41 
17.042.982,40 1.429.471, 
01 
2 - FONTE 
ESTADUAL 
4050 - Farmácia 
Básica 11.324,48 42.210,83 247.484,70 147.404,49 
258.56 
9,59 
239,5 
9 
4051 - Diabetes 
Mellitus 31.165,39 9.348,46 41.238,33 15.712,50 
35.981, 
73 
36.42 
1,99
Financiamento do sistema de saúde local 
 No quadrimestre houve uma receita de 17,96% e no ano 
17,28% 
 Segundo o Planejasus, o financiamento deve analisar as 
transferências entre as esferas de gestão; gasto público 
total; execução orçamentária e financeira; fundo de saúde e 
critérios e regulamentação do financiamento. 
 Existem lacunas na tabela, onde houve recurso e não 
houve gastos. Nos seguintes dados: 
* Fonte Municipal – Alienação de bens 
* Fonte Estadual – PACS, inc. Tuberculose, aquisição de 
ambulâncias e carros 
* Fonte Federal – Controle de endemias (Chagas), Educ. em 
Saúde, construção de UBS, academias de saúde.
Rede de atenção complementar 
Rede física de saúde pública e privada, prestadora de 
serviços ao SUS do município de Santa Rosa, 2013. 
Total Municipal Estadual 
Centro de Apoio à Saúde da Família 2 2 0 
Centro de Atenção Psicossocial 2 2 0 
Centro de Saúde/Unidade Básica 20 20 0 
Hospital Geral 2 2 0 
Policlínica 4 4 0 
Secretaria de Saúde 1 1 0 
Unidade de Vigilância em Saúde 1 1 0 
Total 31 31 0 
Fonte: CNES, 2013.
 Internações Hospitalares por especialidade e local de 
atendimento, município de Santa Rosa (O quadro não indica 
o local) 
Período: 2008-2012 
Especialidade 2008 2 
009 
2 
010 
2 
011 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SU SIH/SUS) 
2012 Tot 
al 
Clínica cirúrgica 1629 
R$ 
1.488.311,01 
1 
712 
1 
568 
1 
560 
1745 
R$ 
2.492.399,64 
82 
14 
Obstetrícia 637 5 
73 
5 
92 
6 
21 
575 29 
98 
Clínica médica 2360 2 
509 
2 
614 
2 
599 
2390 12 
472 
Psiquiatria 113 
R$ 45.611,50 
3 
06 
3 
35 
1 
69 
165 
R$ 
128.619,64 
10 
88 
Pneumologia sanitária (tisiologia) - 4 2 - - 6 
Pediatria 1385 1 
273 
1 
293 
1 
125 
873 59 
49 
Total 6124 6 
377 
6 
404 
6 
074 
5748 30 
727
Rede de atenção complementar 
*Durante este período, houve um aumento significativo 
dos valores por internação entre as especialidades clínica 
cirúrgica e psiquiatria, sendo que entre as internações não 
houve uma divergência significativa. 
*Clínica cirúrgica teve um aumento de 116 internações e 
um aumento de R$ 1.004.008,60 
Psiquiatria teve um aumento de 52 internações e um 
aumento de R$ 83.007,80
 Prestadores de serviço contratados pela FUMSSAR 
cadastrados no CNES que do município de Santa Rosa, 
2013. (Quadro incompleto) 
Estabelecimento Quantidade Natureza Jurídica 
Hospitais Gerais 02 Filantrópicos 
Academias de Saúde 02 Pública 
Médicos 
Clínica de Fisioterapia 
FONTE: CNES, 2013. 
META: Avaliar semestralmente a produção física e financeira 
de 100% dos contratos da FUMSSAR com prestadores de 
serviços. 
INDICADOR: Proporção de contratos acompanhados
 Internações Hospitalares no município de Santa Rosa, 2013 
(O quadro demonstra o valor das internações mas não diz o vai 
fazer com os dados) 
 Habilitações do Hospital ABOSCO a prestação de serviços ao 
município de Santa Rosa pelo SUS em 2013. 
(O quadro não mostra a quantidade de leitos) 
Descrição 
Competência 
Inicial 
Leitos 
SUS 
Data do Lançamento 
Sofrimento mental 04/2013 19/4/2013 
Unidade de assistência de alta complexidade em 08/2007 10/7/2007 
Laqueadura 03/2004 13/10/2013 
Vasectomia 03/2004 13/10/2013 
Córnea/esclera 03/2004 // 
banco de tecido ocular humano 03/2004 // 
uti i adulto 10/2008 29/10
 Habilitações do Hospital Vida e Saúde a prestação de serviços ao 
município de Santa Rosa pelo SUS. 
(Não informa os leitos SUS) 
Descrição 
Competência 
Inicial Data Portaria 
Leitos 
SUS 
Cuidados prolongados - enfermidades cardiovasculares 07/1999 13/11/2006 
Cuidados prolongados - enfermidades pneumológicas 07/1999 13/11/2006 
Cuidados prolongados - enfermidades neurológicas 07/1999 13/11/2006 
Cuidados prolongados - enfermidades osteomuscular e do tecido conjuntivo 07/1999 13/11/2006 
Cuidados prolongados - enfermidades ontológicas 07/1999 13/11/2006 
Cuidados prolongados - enfermidades devido a causas externas 07/1999 13/11/2006 
Unidade de assistência de alta complexidade em nefrologia (serviço de nefrologia) 02/2006 09/02/2006 
Unidade de assistência de alta complexidade em neurologia/neurocirurgia*. 01/2008 10/11/2008 
UNACON com serviço de radioterapia 09/2006 11/03/2009 
UNACON com serviço de hematologia 04/2008 11/03/2009 
Laqueadura 04/1999 13/11/2006 0 
Vasectomia 04/1999 21/09/2007 0 
Unidade de assistência de alta complexidade em traumatoortopedia* 03/2010 15/03/2010 
UTI II Adulto 10/2007 17/10/2007 10 
UTI II Pediátrica 10/2007 17/10/2007 6 
Meta: Aumentar a regulação de 100% dos serviços prestados pela rede 
complementar. 
Indicador: Cobertura de serviços regulados pela FUMSSAR.
Educação permanente 
 A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) instituída em 
2004 pelo Ministério da Saúde é caracterizada como estratégia do SUS para a 
formação e desenvolvimento de trabalhadores. Estabelece que as práticas 
educativas em saúde devem proporcionar a interlocução da educação e 
trabalho, partindo dos problemas cotidianos que os profissionais e os serviços 
enfrentam; transformando as práticas da saúde, com base na reflexão crítica a 
respeito do processo de trabalho dos profissionais e da própria organização do 
trabalho. 
 Reuniões com todos os profissionais são estudados temas da saúde pública e 
da APS, enquanto em reuniões por categoria são abordados os temas 
específicos de cada área. Os estímulos às atividades científicas e apresentação 
de trabalhos em congressos motivam os profissionais e as pesquisas são 
acompanhadas pela Comissão Cientifica. A realização de estágios de alunos de 
graduação de diversas universidades da região e também de residentes do 
Grupo Hospitalar Conceição e da UFPEL serviram de estímulo para a 
implantação das residências e assim ingressar formalmente na formação de 
recursos humanos para o SUS
 Em 2010 a Fundação criou o Núcleo de Ensino e Pesquisa – 
NEP que tem como objetivo concentrar as atividades 
científicas, organizando, estimulando e acompanhando 
estas atividades no serviço. As Residências Médicas estão 
inclusas no núcleo, ingressando 11 profissionais todo ano, 
4 profissionais residentes em medicina de família e 
comunidade. 
 Programas de Residência em Medicina de Família e 
Comunidade e Multiprofissional em Saúde da Família no 
município de Santa Rosa, ambas com as bolsas financiadas 
pelo Ministério da Saúde, frutos de um sistema de saúde 
bem organizado, fundamentado na Atenção Primária em 
Saúde e no vínculo dos profissionais com o sistema. 
(Residentes ativos em conselhos municipais, conferências e 
plenárias)
Educação permanente 
As metas para a educação permanente estão de 
acordo com plano, porém os indicadores não estão 
quantificados de acordo com o caderno Planejasus, não 
há como fazer cobranças do que não está proposto. 
EX: Metas - Criar um centro de formação e 
qualificação de profissionais para o SUS. 
Indicador - Criação.
OBRIGADA!

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Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
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Plano Municipal de Saúde de Santa Rosa

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM BACHARELADO EM SAÚDE COLETIVA UPP- PLANEJAMENTO, GESTÃO E AVALIAÇÃO EM SAÚDE DISCENTES: BIANCA OLIVEIRA, LUANA SANT’ANNA, MICHELE PEREIRA E VITÓRIA LUNARDELLI Plano Municipal de Santa Rosa Porto Alegre, 2014
  • 2. Introdução • A elaboração do Plano Municipal de Saúde tem a proposta de sistematizar o contexto da saúde no município de Santa Rosa contemplando o planejamento em saúde de forma a identificar as prioridades de saúde do município ao mesmo tempo em que são estabelecidos os eixos, as diretrizes, as metas e os indicadores a serem observados e executados no período dos anos de 2014 a 2017. A determinação das prioridades seguiu o Relatório Final da I Plenária Municipal de Saúde do município de Santa Rosa realizada no dia 27 de abril de 2013. Neste momento foram discutidos os relatórios de todas as Conferências Municipais de Saúde do município, identificando os avanços do sistema de saúde, ao tempo em que identificou as necessidades de execução da política de saúde local. • A elaboração deste plano contou com a participação dos profissionais e gestores da FUMSSAR na definição das diretrizes ao mesmo tempo em que buscou a ampla participação da sociedade e do controle social com a realização de Audiência Pública no dia 03 de dezembro de 2013 e a apreciação e aprovação na reunião ordinária do Conselho Municipal de Saúde.
  • 3. Análise Situacional • O município é geograficamente situado na região noroeste . Território 489,79km² • PIB 1.305,200 • Berço Nacional da Soja e Terra do Musicanto • A análise situacional deve se basear na identificação de problemas e situações que requerem a implementação de soluções.
  • 4. Análise Situacional 1991 2000 2010 Esperança de vida ao nascer (em anos) 69,7 75,3 77,3 Mortalidade até 1 ano de idade (por mil nascidos vivos) 19,8 13,4 9,5 Mortalidade até 5 ano de idade (por mil nascidos vivos) 23,2 15,6 11,2 Taxa de fecundidade total (filhos por mulher) 2,4 2,2 1,3 Fonte: PNAD, IBGE,2013 O quadro ao lado demonstra que houve redução da mortalidade infantil de 29%. Destaca-se os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, a mortalidade infantil para o Brasil deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015. Em 2010, as taxas de mortalidade infantil do Estado e do país eram de 12,4 e 16,7 por mil nascidos vivos, respectivamente, Santa Rosa ficou com índices menores.
  • 5. Evolução de renda, pobreza e desigualdade no município de Santa Rosa entre os anos de 1991 a 2010. 1991 2000 2010 Renda per capita (R$) 429,93 608,84 863,61 % extremame nte pobres 10,38 5,20 0,55 % de pobres 31,71 15,48 3,98 Índice de Gini 0,57 0,55 0,47 Meta  Aumento da renda em 100% Redução da porcentagem de extremamente pobres Coeficiente de Gini – desigualdade de distribuição de renda Sistema de Saúde de Santa Rosa Mobilização da comunidade e trabalhadores da saúde com fundamentos nos objetivos e diretrizes do SUS, as unidades de saúde foram reorganizadas ampliando os serviços, antes centrado na oferta de vacina.
  • 6. Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa • FUMSSAR- formulação de políticas, planejamento, organização, execução, avaliação e controle de ações e serviços. • Em 2013 foi realizado uma seleção para (ACS) , os agentes de saúde que ainda não foram chamados, realizam um curso de formação básica, na área de promoção e prevenção.
  • 7. Eixos, diretrizes e metas Eixo 1 – Integralidade na atenção Diretriz 1 – Fortalecimento da Rede de Atenção a Saúde através da Atenção Primária em Saúde
  • 9. Áreas Técnicas • No município de Santa Rosa, os trabalhadores de todas as categorias profissionais, imbuídos da tarefa de qualificação da assistência, elaboraram os Protocolos Técnico-assistenciais que são os instrumentos padrões de abordagem técnica e assistencial focada na atenção aos grupos prioritários do município.
  • 10. Áreas Técnicas • A elaboração dos protocolos contou com a ampla participação dos profissionais da FUMSSAR em que as diretrizes de cada grupo prioritário eram discutidas nos espaços de construção coletiva como reuniões de equipe, reuniões de categorias, de gestão aproximando as condutas e sendo instrumento para organização do sistema de saúde. • Após a constituição dos protocolos e institucionalização dos mesmos, as discussões destas temáticas se mantiveram incentivadas pelo apoio que os protocolos ofereciam aos processos de trabalho das equipes
  • 11. Áreas Técnicas • Como forma de qualificar ainda mais os processos assistenciais, a gestão da FUMSSAR instituiu as Áreas Técnicas • Atualmente estão compostas doze Áreas Técnicas. Cada área técnica é coordenada por profissionais da FUMSSAR, que se reúnem mensamente para aprofundar a temática e promovem discussões e intervenções conjuntas entre as várias áreas técnicas de cuidado
  • 12. Áreas Técnicas • As áreas técnicas da FUMSSAR vem desenvolvendo o trabalho a fim de discutir as políticas de saúde do município com o enfoque das temáticas da atenção integral. • As áreas são: Saúde Bucal; Saúde Mental; Urgência e Emergência; Saúde da Mulher; Atenção Domiciliar; Saúde do Idoso; Assistência Farmacêutica; Saúde do Trabalhador; Saúde da Criança e do Adolescente; Alimentação e Nutrição; e Vigilância em Saúde
  • 13. Áreas Técnicas: Como aparecem nos Eixos, Diretrizes, Metas e Indicadores? • Eixo 1 - Integralidade da Atenção • Diretriz 1 - Fortalecimento da rede de Atenção à Saúde através da Atenção Primária em Saúde. • Objetivo 3 - Qualificar a atenção à saúde a partir das Áreas Técnicas
  • 14. Áreas Técnicas: Crítica • Não aparece de forma clara “como fazer” as ações a partir das áreas técnicas. Assim como nos planos dos candidatos a governador desse ano, deveria existir uma atenção maior ao explicar como vai ser feito, pois facilitaria para a população entender e discutir nos conselhos de saúde, por exemplo, já que o plano é disponibilizado para todos. No momento do plano em que explica cada área, está mais contextualizando, o que não é ruim, mas o “como fazer” deve estar mais desenvolvido.
  • 15. SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Contrato de prestação de serviço com o Hospital Vida e Saúde (base do SAMU). Uma unidade de suporte avançado (USA), com uma equipe composta por um médico, um enfermeiro, um condutor socorrista, Uma unidade móvel de suporte básico de vida (USB) composta por um técnico de enfermagem e um condutor socorrista Uma motolância conduzida por um profissional de nível técnico ou superior em enfermagem. Eixo 1  Integralidade na atenção Diretriz 2  Fortalecimento, ampliação e qualificação da rede de atenção à saúde no município de Santa Rosa articulando os diferentes níveis de assistência. Objetivo  Fortalecer, ampliar e qualificar a rede de atenção à saúde no município de Santa Rosa articulando os diferentes níveis de assistência a partir da atenção primária em saúde, promovendo a integração das ações e dos serviços de saúde, por meio de linhas de cuidado, Aprimorando assim o acesso aos serviços de saúde. Meta  Garantir acesso ao seguimento de 100% das situações de urgência e emergência. Indicador  Proporção de atendimentos das urgências e emergências.
  • 16. Unidade de Pronto Atendimento – UPA II – 24horas  A UPA 24h está sendo construída em um terreno doado pelo Hospital Vida e Saúde para o município, iniciou-se em 2010 a construção da mesma.  A UPA 24h complementa o atendimento das Unidades Básicas de Saúde da Família e desafoga as emergências e urgências dos hospitais, uma vez que cerca de 70% dos atendimentos das emergências hospitalares poderão ser resolvidas na UPA 24h.  Complexidade intermediária quando comparada às UBS e Hospitais. INDICADOR  META Serviço da UPA implantado (?) Implantar a UPA II – Santa Rosa
  • 17. Demografias e indicadores O plano municipal identifica que houve um decréscimo percentual na população mais jovem e aumento na população de maior idade nos últimos 20 anos. Evidencia-se então uma diminuição do índice de natalidade e aumento da expectativa de vida ao nascer. “Isto leva a repensar a elaboração de novas políticas públicas de saúde que percebam a mudança no perfil demográfico da população.” Será que o índice de natalidade diminuiu ou o índice de mortalidade infantil que aumentou?
  • 18. Demografias e indicadores Estabilidade no número de nascimentos, diminuíram, mas ainda permanece acima dos 800 nascimentos por ano;  Aumento significativo nas cesarianas nos últimos anos, ficando bem acima do recomendado pela OMS;  Aumento índice de crianças com baixo peso ao nascer; O plano não apresenta nenhuma proposta para diminuir estes índices. O incentivo ao parto humanizado poderia diminuir este percentual de baixo peso ao nascer. Já que muitas vezes a idade gestacional não é contada corretamente.
  • 19. Principais indicadores de Saúde – Mortalidade  Principal causa de óbito neste período são as doenças do aparelho circulatório.  Aumento de óbitos por causa de doenças infecto-parasitárias.  Alto coeficiente de mortalidade infantil;  Predominância na Mortalidade Neonatal. “Uma das ações importantes para a redução da mortalidade infantil é a prevenção através de imunização contra doenças infecto-contagiosas. Em 2012, 98,8% das crianças menores de um ano de idade estavam com a carteira de vacinação em dia no município de Santa Rosa.” O plano apresenta somente esta solução para a diminuição do índice de mortalidade infantil. Sendo que existe um alto coeficiente de mortalidade neonatal, quando comparado com a mortalidade infantil. Além disso, a tabela não especifica o “n” do coeficiente, não é obrigatório colocá-lo?
  • 20. Câncer do colo do útero e da mama As ações desenvolvidas pelas equipes de Atenção Básica relacionadas ao controle dos cânceres do colo de útero e da mama, tem sido mantidas no município. Segundo a Organização Mundial da Saúde, em 2008, ocorreram 1.384.155 casos novos de câncer da mama em todo o mundo, o que torna o tipo de câncer mais comum entre as mulheres. Nesse mesmo ano, foram registrados cerca de 530 mil casos novos de câncer do colo do útero (WHO, 2008). No Brasil, para o ano de 2012, são estimados 52.680 casos novos de câncer de mama feminino e 17.540 casos novos de câncer do colo do útero (INCA, 2012). Considerando a alta incidência e a mortalidade relacionadas a essas doenças, tem sido responsabilidade dos gestores e dos profissionais de saúde realizar ações que visem ao controle dos cânceres do colo do útero e da mama e que possibilitem a integralidade do cuidado, aliando as ações de detecção precoce com a garantia de acesso a procedimentos diagnósticos e terapêuticos em tempo oportuno e com qualidade. A realização do citopatológico ocorre nas unidades básicas de saúde do município através de atendimentos agendados. Os agendamentos são divulgados pelos Agentes Comunitários de Saúde nas visitas domiciliares e atividades coletivas. As usuárias que não comparecem aos atendimentos agendados são contatadas pela equipe através de nova visita do ACS ou contato telefônico. O exame é preconizado nas mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos e com rotina de coleta anual e após três exames normais coletam a cada três anos.
  • 21. Casos de AIDS  No plano, são apresentados esses dois quadros, sendo que um apresenta os casos pela faixa etária e o outro a faixa etária e o sexo, no mesmo periodo analisado.  A faixa etária mais atingida pela AIDS é de 30 à 39 anos. Nos quadros estes valores estão diferentes.
  • 22. Ações da vigilância em saúde As ações de Vigilância em Saúde desenvolvidas foram fundamentais para evitar uma epidemia de Dengue ( 134 casos notificados e 49 confirmados) e da Gripe A H1N1 acompanhadas pelos Comitês do Município. Está sendo estruturado um laboratório de entomologia para identificação das larvas do Aedes aegypti. A Vigilância em Saúde também está desenvolvendo um trabalho no município de Santa Rosa com visitas realizadas pelas Agentes de Endemias. O objetivo é intensificar o controle da Doença de Chagas (verificar a existência ou não do Barbeiro- triatoma infestans). Figura 13. Número de casos de doenças transmissíveis por mosquitos - 2001-2011. Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS
  • 23. O que isso significa?????
  • 24. Financiamento do sistema de saúde local EXECUÇÃO DA RECEITA E DESPESA PERÍODO DE EXECUÇÃO 01/01/2013 a 1/12/2013 SALDOS EM RECEITAS RECEITAS DESPESAS DESPE SAS SA LDOS EM 01/01/2013 3ºQUADRIM ANO 3ºQUADRIM ANO 31/12 /2013 1 - FONTE MUNICIPAL 0040- ASPS 667.976,95 4.977.445,83 15.702.672,45 5.230.135,43 15.261.771,03 1.108.878, 37 4001- Outras Receitas 433.300,58 293.588,12 934.511,26 441.170,87 1.086.1 55,69 281.6 56,15 4002- Alienação de Bens 0,96 21,45 1.430,85 ???? - ?????? ? - 1.431 ,81 4003- SAMU - Microrregião 11.575,22 143.813,28 720.985,14 196.502,11 695.055 ,68 37.50 4,68 subtotal 1.112.853,71 5.414.868,68 17.359.599,70 5.867.808,41 17.042.982,40 1.429.471, 01 2 - FONTE ESTADUAL 4050 - Farmácia Básica 11.324,48 42.210,83 247.484,70 147.404,49 258.56 9,59 239,5 9 4051 - Diabetes Mellitus 31.165,39 9.348,46 41.238,33 15.712,50 35.981, 73 36.42 1,99
  • 25. Financiamento do sistema de saúde local  No quadrimestre houve uma receita de 17,96% e no ano 17,28%  Segundo o Planejasus, o financiamento deve analisar as transferências entre as esferas de gestão; gasto público total; execução orçamentária e financeira; fundo de saúde e critérios e regulamentação do financiamento.  Existem lacunas na tabela, onde houve recurso e não houve gastos. Nos seguintes dados: * Fonte Municipal – Alienação de bens * Fonte Estadual – PACS, inc. Tuberculose, aquisição de ambulâncias e carros * Fonte Federal – Controle de endemias (Chagas), Educ. em Saúde, construção de UBS, academias de saúde.
  • 26. Rede de atenção complementar Rede física de saúde pública e privada, prestadora de serviços ao SUS do município de Santa Rosa, 2013. Total Municipal Estadual Centro de Apoio à Saúde da Família 2 2 0 Centro de Atenção Psicossocial 2 2 0 Centro de Saúde/Unidade Básica 20 20 0 Hospital Geral 2 2 0 Policlínica 4 4 0 Secretaria de Saúde 1 1 0 Unidade de Vigilância em Saúde 1 1 0 Total 31 31 0 Fonte: CNES, 2013.
  • 27.  Internações Hospitalares por especialidade e local de atendimento, município de Santa Rosa (O quadro não indica o local) Período: 2008-2012 Especialidade 2008 2 009 2 010 2 011 Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SU SIH/SUS) 2012 Tot al Clínica cirúrgica 1629 R$ 1.488.311,01 1 712 1 568 1 560 1745 R$ 2.492.399,64 82 14 Obstetrícia 637 5 73 5 92 6 21 575 29 98 Clínica médica 2360 2 509 2 614 2 599 2390 12 472 Psiquiatria 113 R$ 45.611,50 3 06 3 35 1 69 165 R$ 128.619,64 10 88 Pneumologia sanitária (tisiologia) - 4 2 - - 6 Pediatria 1385 1 273 1 293 1 125 873 59 49 Total 6124 6 377 6 404 6 074 5748 30 727
  • 28. Rede de atenção complementar *Durante este período, houve um aumento significativo dos valores por internação entre as especialidades clínica cirúrgica e psiquiatria, sendo que entre as internações não houve uma divergência significativa. *Clínica cirúrgica teve um aumento de 116 internações e um aumento de R$ 1.004.008,60 Psiquiatria teve um aumento de 52 internações e um aumento de R$ 83.007,80
  • 29.  Prestadores de serviço contratados pela FUMSSAR cadastrados no CNES que do município de Santa Rosa, 2013. (Quadro incompleto) Estabelecimento Quantidade Natureza Jurídica Hospitais Gerais 02 Filantrópicos Academias de Saúde 02 Pública Médicos Clínica de Fisioterapia FONTE: CNES, 2013. META: Avaliar semestralmente a produção física e financeira de 100% dos contratos da FUMSSAR com prestadores de serviços. INDICADOR: Proporção de contratos acompanhados
  • 30.  Internações Hospitalares no município de Santa Rosa, 2013 (O quadro demonstra o valor das internações mas não diz o vai fazer com os dados)  Habilitações do Hospital ABOSCO a prestação de serviços ao município de Santa Rosa pelo SUS em 2013. (O quadro não mostra a quantidade de leitos) Descrição Competência Inicial Leitos SUS Data do Lançamento Sofrimento mental 04/2013 19/4/2013 Unidade de assistência de alta complexidade em 08/2007 10/7/2007 Laqueadura 03/2004 13/10/2013 Vasectomia 03/2004 13/10/2013 Córnea/esclera 03/2004 // banco de tecido ocular humano 03/2004 // uti i adulto 10/2008 29/10
  • 31.  Habilitações do Hospital Vida e Saúde a prestação de serviços ao município de Santa Rosa pelo SUS. (Não informa os leitos SUS) Descrição Competência Inicial Data Portaria Leitos SUS Cuidados prolongados - enfermidades cardiovasculares 07/1999 13/11/2006 Cuidados prolongados - enfermidades pneumológicas 07/1999 13/11/2006 Cuidados prolongados - enfermidades neurológicas 07/1999 13/11/2006 Cuidados prolongados - enfermidades osteomuscular e do tecido conjuntivo 07/1999 13/11/2006 Cuidados prolongados - enfermidades ontológicas 07/1999 13/11/2006 Cuidados prolongados - enfermidades devido a causas externas 07/1999 13/11/2006 Unidade de assistência de alta complexidade em nefrologia (serviço de nefrologia) 02/2006 09/02/2006 Unidade de assistência de alta complexidade em neurologia/neurocirurgia*. 01/2008 10/11/2008 UNACON com serviço de radioterapia 09/2006 11/03/2009 UNACON com serviço de hematologia 04/2008 11/03/2009 Laqueadura 04/1999 13/11/2006 0 Vasectomia 04/1999 21/09/2007 0 Unidade de assistência de alta complexidade em traumatoortopedia* 03/2010 15/03/2010 UTI II Adulto 10/2007 17/10/2007 10 UTI II Pediátrica 10/2007 17/10/2007 6 Meta: Aumentar a regulação de 100% dos serviços prestados pela rede complementar. Indicador: Cobertura de serviços regulados pela FUMSSAR.
  • 32. Educação permanente  A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) instituída em 2004 pelo Ministério da Saúde é caracterizada como estratégia do SUS para a formação e desenvolvimento de trabalhadores. Estabelece que as práticas educativas em saúde devem proporcionar a interlocução da educação e trabalho, partindo dos problemas cotidianos que os profissionais e os serviços enfrentam; transformando as práticas da saúde, com base na reflexão crítica a respeito do processo de trabalho dos profissionais e da própria organização do trabalho.  Reuniões com todos os profissionais são estudados temas da saúde pública e da APS, enquanto em reuniões por categoria são abordados os temas específicos de cada área. Os estímulos às atividades científicas e apresentação de trabalhos em congressos motivam os profissionais e as pesquisas são acompanhadas pela Comissão Cientifica. A realização de estágios de alunos de graduação de diversas universidades da região e também de residentes do Grupo Hospitalar Conceição e da UFPEL serviram de estímulo para a implantação das residências e assim ingressar formalmente na formação de recursos humanos para o SUS
  • 33.  Em 2010 a Fundação criou o Núcleo de Ensino e Pesquisa – NEP que tem como objetivo concentrar as atividades científicas, organizando, estimulando e acompanhando estas atividades no serviço. As Residências Médicas estão inclusas no núcleo, ingressando 11 profissionais todo ano, 4 profissionais residentes em medicina de família e comunidade.  Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade e Multiprofissional em Saúde da Família no município de Santa Rosa, ambas com as bolsas financiadas pelo Ministério da Saúde, frutos de um sistema de saúde bem organizado, fundamentado na Atenção Primária em Saúde e no vínculo dos profissionais com o sistema. (Residentes ativos em conselhos municipais, conferências e plenárias)
  • 34. Educação permanente As metas para a educação permanente estão de acordo com plano, porém os indicadores não estão quantificados de acordo com o caderno Planejasus, não há como fazer cobranças do que não está proposto. EX: Metas - Criar um centro de formação e qualificação de profissionais para o SUS. Indicador - Criação.