2. INTRODUÇÃO
• A candidíase é uma infeção sexualmente transmissível- IST,
causada por um vírus. Há vários tipos de candidíase feminina e
masculina, mas nós vamos falar da candidíase vaginal. Esta
doença é uma das principais causas de infeções vaginais. Ao
longo deste trabalho vamos abordar os sintomas, modos de
transmissão, medidas de prevenção, do agente da doença, dos
tratamentos, além disso revelaremos algumas imagens e
curiosidades desta doença.
3. AGENTE DA DOENÇA
• A candidíase é causada por um vírus que pode afetar várias
partes do corpo nomeadamente a vagina, a boca, no pénis e no
estômago, que podem afetar o homem e a mulher. Esta doença
está sempre presente nas pessoas, mas torna-se grave quando
o nosso sistema imunitário está fragilizado. Esta bactéria
denomina-se Candida albicans.
5. SINAIS E SINTOMAS
MULHER
• Coceira na vagina;
• Vermelhidão na parte genital
exterior,
• Dor ou ardor ao urinar,
• Corrimento branco espesso, tipo
leite coalhado;
• Dor durante as relações.
HOMEM
• Dor durante o contato íntimo;
• Assadura na glande;
• Ardor ao urinar;
• Leve inchaço do órgão genital
masculino.
6. CAUSAS DA CANDIDIASE
• Uso de antibióticos;
• Sistema imunológico enfraquecido;
• Diabetes descompensada;
• Alterações hormonais, como ocorre na gravidez;
• Diarreia crônica;
• Prisão de ventre;
• Estresse;
• Trauma emocional.
7. MODO DE TRANSMISSÃO
Esta doença é facilmente transmissível e pode-se transmitir das
seguintes formas:
-Secreções prevenientes da boca, vagina e dejetos infetados (ex:
saliva)
-Partilha de roupa interior com pessoas infetadas
-No parto, de mãe para filho
-Durante o ato sexual
8. MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Para prevenir da candidíase deve:
Cuidar bem da alimentação, limitando os doces e comendo mais frutas e verduras
regularmente, iogurte e leite;
Evitar usar roupas sintéticas, microfibra nas calças mais justas porque é muito
aderente e aumenta a temperatura;
Evitar calças muito justas e sempre que possível usar saia para deixar respirar as
partes intimas;
Deve ter muito cuidado ao lavar-se, deve realizar a lavagem com cuidado e
delicadeza
Não deve consumir medicação sem autorização/ orientação médica;
Evitar papel higiénico colorido e perfumado
E por fim a mulher não deve permanecer muito tempo com roupas húmidas.
9. TRATAMENTO
Trata-se com medicamentos local e sistémicos.
O tratamento das infecções sistémicas pode ser realizado com
medicações endovenosas ou orais com antifugicos como
anfotericina B, caspofungina ou com derivados de azol, como
fluconazol e itraconazol, enquanto o das infecções superficiais
é feito pela aplicação de antimicóticos tópicos como nistatina,
clotrimazol, miconazol entre outros.
10. FATORES DE RISCO
• Uso de antibióticos
• Infecções fúngicas são comuns em pessoas que tomam antibióticos,
principalmente a candidíase vaginal. Antibióticos de largo espectro -
aqueles que são eficazes contra uma ampla gama de bactérias - matar
bactérias saudáveis na sua vagina, o que pode levar ao crescimento de
leveduras.
• Aumento dos níveis de estrogênio
• Infecções fúngicas parecem ocorrer mais frequentemente em mulheres com
aumento dos níveis de estrogênio - por exemplo, em mulheres que estão
grávidas, que tomam altas doses de pílulas de estrogênio ou que fazem
terapia hormonal de estrógeno.
• Diabetes não controlada
• Pessoas que têm diabetes mal controlada são mais propensas a desenvolver
11. PACIENTE X ENFERMAGEM
• Cabe aos profissionais da saúde sempre alertar e informar aos
pacientes sobre as doenças sexualmente transmissíveis e como
se prevenir informações estas que vem através de:
• Palestras
• Diálogos
• Campanhas
• E em casos de contaminação orientar procura imediata do seu
ESF.
12. CURIOSIDADES
As cândidas(bactérias) são leveduras ovais que se multiplicam
sexuada e assexuadamente.
A candidíase é uma doença que está sempre presente no nosso
organismo, mas só se demonstra e evolui quando o nosso
sistema imunitário está fragilizado(ex: gravidez, constipações
etc.)
13.
14. CONCLUSÃO
• Concluo que a maioria das infecções sexualmente
transmissíveis podem ser evitadas com hábitos simples. O uso
regular e correto de preservativo é essencial. Uma vida sexual
saudável e o acompanhamento regular nos serviços de saúde
reduzem o risco de infeções e DST e suas complicações. A
adesão é fundamental para a efetividade do tratamento.