O documento descreve a contribuição da Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (FAPESC) para o desenvolvimento de Santa Catarina por meio do apoio e fomento à pesquisa científica e tecnológica para o avanço do conhecimento e melhoria da qualidade de vida da população. A FAPESC busca promover o desenvolvimento regional sustentável e equilibrado por meio da educação, ciência, tecnologia e inovação.
Desenvolvimento Regional: Desafios para a Ciência, Tecnologia e Inovação.
Contribuição da FAPESC para o desenvolvimento de Santa Catarina
1. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
A Contribuição da FAPESC
para o Desenvolvimento
de Santa Catarina
Dr. Ricardo José Araújo de Oliveira Dr. Antônio Diomário de Queiroz
Diretor
Presidente
Florianópolis, 26 de novembro de 2010.
2. FAPESC
Fundação de Apoio à Pesquisa
Científica e Tecnológica do Estado de
Santa Catarina
Tem por finalidade o apoio e o fomento à pesquisa científica e
tecnológica, para o avanço de todas as áreas do
conhecimento, para o equilíbrio regional, o desenvolvimento
sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população do
Estado de Santa Catarina.
3. Desenvolvimento é o processo de
transição de determinada estrutura
econômica e social a outras
estruturas que possibilitem um nível
mais elevado das forças produtivas.
Queiroz, Diomário.1971.
Une approche structurale du sous
developpement et du developpement. Paris.
5. Os sistemas de colonização e de industrialização
do Brasil obedecem o fluxo linear de extrair, usar,
descartar, vender, explorar.
6. DA EXPLORAÇÃO À VALORIZAÇÃO
EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO MISÉRIA
DE RENDA
MELHORIA DE
VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA
VIDA
RIQUEZA
PARA TODOS
7. Educação, Ciência, Tecnologia e
Inovação
Desenvolvimento
científico e tecnológico
Desenvolvimento
econômico e social com
distribuição justa de
renda e inclusão social
8. E Extensão
Pesquisa
d
u Ensino
c
a
ç
ã
Desenvolvimento Regional e
o Melhoria da Qualidade de Vida
9. EXTENSÃO
A extensão, entendida como
uma das funções básicas da
Universidade, é a interação
sistematizada desta com a
comunidade, por meio da mútua
prestação de serviços, visando
contribuir para o
desenvolvimento dessa
comunidade e dela buscar
saberes e experiências para a
avaliação e vitalização do
ensino e da pesquisa.
Normas de Extensão da UFSC, 1987.
10. EXTENSÃO
Como mútua prestação de serviços, a
extensão pressupõe uma Universidade
aberta a todas as idéias, a todas as
pessoas e a todas as idades, com
humildade suficiente para valorizar o saber
não formal. Neste sentido,
a extensão significa a recuperação
da unidade do conhecimento
que fundamenta o ensino
e a pesquisa, pois recupera
sua dimensão do real.
Queiroz, D. 1987. A Política de
Extensão da UFSC: Reflexos no
Ensino de Serviço Social.
11. EXTENSÃO
Pela extensão, a Universidade
assume plenamente sua
responsabilidade social de agente
do desenvolvimento. Ela ajuda a
compreender a dinâmica do meio
físico, econômico e social que a
envolve. E difundindo
conhecimento, dá sua contribuição
às mudanças que assegurem às
populações a transição a níveis
mais elevados de qualidade de vida.
Queiroz, D. 1987. A Política de
Extensão da UFSC: Reflexos no
Ensino de Serviço Social.
12. O símbolo do novo mundo é a
NET, isto é, a Rede
A dinâmica de nossa sociedade, e particularmente
de nossa economia, obedece progressivamente à
lógica das redes. Entender como funcionam as redes
é a chave para entender como funciona a
sociedade.
Kelvin Kelly
13. A Sociedade em Rede
Promove a cultura Gera uma
participativa e a integração quantidade imensa
de
oportunidades
RED
E
Impele o valor
Faz abrir sistemas fechados
14. Conhecimento
é fator de produção
determinante da
formação do valor
e do sucesso
na nova economia.
15. A economia do conhecimento consiste num fluxo
imenso de oportunidades inovadoras de elevado
valor agregado, com ampla dispersão social.
Management, nº 18, novembro-dezembro 1998, p. 9
19. Criatividade
Criatividade é uma
habilidade humana,
a qual permite
chegar a soluções
novas para
problemas a partir
de associação
de informações
anteriores.
Alexandre Hering de Queiroz
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
20. Inovação e
Criatividade
Das idéias à realização
Inovar é
introduzir algo
novo na
realidade.
A
Imaginação
prepara essa
introdução. Fusão
Pitch
Generalização Seleção Brief Projetos Realização
Lançament
de idéias Enriqueci-
o
mento
Marc Giget
Adaptado de Marc Giget
22. RESULTADOS DA PESQUISA
Sistemas inovadores
novo
Modelos conheciment Protótipos
o
Artigos Publicações Dissertações
Livros Teses
CD-rom
23. Criatividade Produtiva
Criatividade direcionada
para resultados
Neri dos Santos, Dr. Ing
24. Imaginaç ão, Criatividade e
Inovaç ão
Inteligência e imaginação criadora são essenciais para a Ciência.
Mas somente o trabalho organizado leva a Ciência aos seus resultados.
Albert Einstein
25. Importância da Inovação
“Inovação é a implementação
com êxito de idéias criativas”
Marc Adam
vice presidente de marketing da 3M
26. A Valorização das
Potencialidades
Regionais pela Pesquisa
O grande problema da
empresa brasileira é que
geralmente ela é simples
reprodutora de
conhecimentos alienígenas.
Jornal de Santa Catarina, 1995
27. A Valorização das
Potencialidades
Regionais pela Pesquisa
No exterior as empresas
são concebidas como
núcleos de
desenvolvimento. Aqui
freqüentemente só se
atêm à função de
fabricação,
negligenciando-se a
pesquisa e a inovação.
Jornal de Santa Catarina, 1995
28. mportância da Inovação Tecnológica
Otimização dos projetos de produtos
$ $ $ $ $ $ $
ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO
Geração de
ideias Produto
inovador
Custo Prazo
Novas EFICIÊNCIA
Qualidade
tecnologias
Qualidade
das Ideias EFICÁCIA
Alexandre Hering de Queiroz
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
29. Inovação no Contexto Empresarial
Inovação Inovação
de de
Negócio Gestão
Empresa
INOVADORA
faz:
Inovação Inovação
de de
Processo Produto
Mobilização Empresarial para Inovação Tecnológica
30. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
"A inovação é o
instrumento específico
dos empreendedores,
o processo pelo qual
eles exploram a
mudança como uma
oportunidade para um
negócio diferente ou
um serviço diferente".
Drucker (1987)
31. Marco Político :
Estratégia de Lisboa
Objetivo Estratégico para 2010:
“…converter a União Européia em uma economia mundial mais
dinâmica e competitiva, baseada no conhecimento sustentável
com mais e melhores empregos e coesão social …”
Conselho Europeu de Lisboa 2000. Pesquisa
Crescimento
e Emprego
Educação Inovação
Triângulo Virtuoso
Fonte:Angel Landabaso
Conselheiro C &T
Delegacao da Comissao Européia no Brasil EUROPEAN COMMISSION - Research DG
32. O NOVO PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTO
A economia baseada no conhecimento
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
Trabalho Capital
Produtividade
Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor
• Nível de formação • Base de Ciência
• Investimento • Criatividade
• Formação em C&T • Difusão
• Uso • Capital de Risco
• Formação em Gestão • Relação Ciência-Indústria
• Facilidade de
• Cultura “inovacão” Negociação
• Empresa Internacional • Emp. forte crescimento
Adaptado de Angel Landabaso
Conselheiro C & T
Entorno Favorável
Delegação da Comissão Européia no Brasil
33. Ministério da Ciência e Tecnologia
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Plano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o
Desenvolvimento Nacional
Investir e inovar para crescer
Ministério da
Ciência e Tecnologia
34. Plano de Ação em Ciência,
Tecnologia e Inovação para 2007-2010
O PLANO
• prioriza a ampliação da inovação nas empresas e a
consolidação do sistema nacional de C,T&I
• propõe 4 prioridades estratégicas, distribuídas em
21 linhas de ação
• integra a PITCE Fase II e articula-se aos
Planos de Desenvolvimento da Educação, da Saúde e da
Agropecuária
Meta 2010
Investimento em P,D&I
1,5 % PIB em P,D&I
(1,02% em 2006)
35. Plano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Política de Estado
Principais atores institucionais
Governo
Política
Financiamento
Pesquisa & Serviço
$ $
Formação de RH
Institutos Tecnológicos Inovação
Pesquisa básica
Centros de P&D P&D
e aplicada
Universidades Empresas
publicações produtos novos,
conhecimento $ patentes
36. Educação
Inovação
Tecnologia
Ciência
“É imperativo reconhecer que a inovação é
elemento essencial para consolidar a
funcionalidade do trinômio ”.
Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO :
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Calendula
Ciência e Tecnologia, 2002. officinalis
37. Baseada na Lei 10.973, de
2.12.2004 - Lei Brasileira de
Inovação
A Lei Catarinense da
Inovação - Lei no 14.328,
de 15 de janeiro de 2008
dispõe sobre incentivos à
pesquisa científica e
tecnológica e à inovação
no ambiente produtivo no
Estado de Santa Catarina,
visando à capacitação
em ciência, tecnologia e
inovação, o equilíbrio
regional e o
desenvolvimento
econômico e sustentável.
38. COMISSÃO TÉCNICA ESTADUAL PARA A
INOVAÇÃO CATARINENSE CTE
Decreto Estadual 2.604, de 11/09/2009
Competências:
• Identificar condições e situações jurídicas ou
operacionais, que dificultem a operacionalização da
Lei da Inovação.
Propor atos legais ou iniciativas para
aperfeiçoamento de dispositivos da Lei.
Harmonizar e consolidar o entendimento dos marcos
legais.
Acompanhar a implementação das disposições
legais.
Articular-se com os órgãos de controle e usuários da
Lei de Inovação.
39. COMISSÃO TÉCNICA ESTADUAL PARA A INOVAÇÃO
CATARINENSE - CTE
Decreto Estadual 2.604, de 11/09/2009
Composição:
Secretaria de Estado da Administração
Secretaria de Estado de Coordenação e Articulação
Secretaria de Estado da Fazenda
Secretaria de Estado do Planejamento
Secretaria de Estado da Educação
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável
Procuradoria Geral do Estado
FAPESC
EPAGRI
CIDASC
UDESC
Apoio logístico e operacional será da FAPESC e da EPAGRI
40. PCCT&I
“É a síntese do passado de
trabalho competente de
muitas pessoas e
instituições, e, ao
mesmo tempo, o
desafio estratégico que
une governo, academia
e agentes econômicos
e sociais, visando à
qualidade de vida dos
habitantes e ao
desenvolvimento de
Santa Catarina, com
sustentabilidade
ambiental e equilíbrio
regional.”
42. PRESSUPOSTOS
Pythagoras
(570 a.C. - 496 a.C.)
1: Existe uma forte correlação entre o grau de desenvolvimento
de um país e seu esforço em C,T&I, expresso pelos
investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e pela
dimensão de sua comunidade de pesquisa.
2: Os países com economias desenvolvidas têm forte atividade
de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas
financiadas por elas próprias e pelo governo.
43. PRESSUPOSTOS
3: No cenário atual da economia, a competitividade é
garantida pela inovação.
4: Na economia globalizada, a localização geoespacial é
elemento-chave da competitividade e do desenvolvimento
socioeconômico regional.
5: A pesquisa e a inovação devem contribuir para a
preservação e a valorização do meio ambiente.
Aristóteles
(384 a.C. - 322 a.C.)
44. PRESSUPOSTOS
6: As três dimensões básicas do desenvolvimento sustentável:
melhoria das condições econômicas, ambientais e sociais
para todos - equidade intrageracional -, sem desconsiderar
as possibilidades para as próximas gerações - equidade
intergeracional.
Isaac Newton
(1642 - 1727 )
45. PRESSUPOSTOS
7: O principal compromisso com Santa Catarina é o de
solidificar o processo de descentralização.
Luiz Henrique da Silveira
Governador
46. FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DA POLÍTICA
CATARINENSE DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA
DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Constituição do Estado de Santa Catarina de 1989
PRINCÍPIOS GERAIS DA ECONOMIA CATARINENSE
DO DESENVOLVIMENTO RURAL
DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Johannes Gutenberg
(1390 - 1468)
47. DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leonardo da Vinci
(1452 - 1519)
Fonte: INEP 2007:
http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/
48. Galileu Galilei
(1564 - 1642)
DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Matrículas nas Instituições de Educação
Superior em Santa Catarina 2001-2008.
Matrículas/ano
Sistema 2001 2005 2006 2007 2008
UFSC 17.111 18.651 22.240 25.737 24.157
Instituições do Sistema ACAFE 112.722 143.153 142.803 159.572 157.520
Instituições de Ensino Superior 11.964 41.598 69.453 79.600 121.500
Particular*
TOTAL 141.797 196.597 233.845 264.909 303.177
Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC
* associadas à AMPESC.
51. Parques Tecnológicos
e Incubadoras em SC
CONTESTEC - Planalto Norte SOFTVILLE
ITFETEP MIDIVILLE
Incubadora São Bento do Sul
Caçador Pré Incubadora da Unerj
NECTAR JARAGUATEC
Incubadora
Pré-Incubadora de São Informática, Biotecnologia
Ibirama BLUSOFT
Miguel Agronegócios e Alimentos GENE Blumenau
Incubadora G-TEC
Inc. Unifebe Inc. Univali
TECNOVALE - Luzerna Rio do Sul
MIDIOESTE ACITA - Itapema
do Rio do Peixe CITEB
UNC CETEC ACIT/INCEVALE Biguaçu
INTECH Chapecó IAC – Agroindustrial IESJ - São José
Curitibanos Tijucas SC-Entretenimento
de Concórdia
Florianópolis
Incubadora de Itá Base Tecnológica Unisul
Software
Incubadora Virtual de
Empresas da Uniplac
2010: + 13 aprovadas CP 12/2009
MIDI Lages
Carvão
2002: 10 incubadoras MIDISUL
Agronegócios - Fapeu
2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras INOVASUL Software - Senai/CTAI
2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras Eng. Biomédica
CELTA
2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras GENESS/FEESC
MIDI Tecnológico/SEBRAE
52. Evolução das Incubadoras
2010
2009
2008
2007
2006
+13 Incubadoras para
2010 pela CP 12/2009
2005
ANO
2004
2003 8 novas
2002 5 consolidações
2001
2000
1999
10 11 15 20 25 28 35 36 42 44
QUANTIDADE
57. EIXOS ESTRATÉGICOS
I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE DE
CT&I
1.1. Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I
1.2. Formação de Recursos Humanos para CT&I
1.3. Infraestrutura para a Pesquisa Científica e
Tecnológica
Santos Dumont
1873-1932
58. EIXOS ESTRATÉGICOS
II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica
2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio Ambiente
Burle Max
(1909 - 1994)
59. EIXOS ESTRATÉGICOS
III. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL
SUSTENTÁVEL
4.1. Capacitação de recursos humanos para CT&I.
4.2. Priorização de pesquisas.
4.3. Interiorização do conhecimento.
4.4. Promoção da inclusão digital.
4.5. Fomento à disseminação da CT&I. Celso Furtado
(1920 – 2004)
4.6. Programa Comunitário de Tecnologia e Cidadania.
4.7. C&T com enfoque em desenvolvimento local e APLs.
4.8. Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e nutricional.
4.9. Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial para inserção
social.
4.10. Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e saneamento
básico.
4.11. Capacitação em CT&I para o Desenvolvimento Social.
4.12. Apoio a pesquisas em áreas potenciais em tecnologia e inovação .
60. EIXOS ESTRATÉGICOS
IV. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
3.1. Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas
empresas e outras organizações públicas e privadas.
3.2. Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas
Intensivas em Tecnologia
Ozires Silva
(1931)
61. OBJETIVO
P CONHECIMENTO
C Princípios Desenvolvimento
C
Sustentável e
Eixos Estratégicos Qualidade de Vida da
População,
T com Equilíbrio
Linhas de Ação Regional
& Prioridades
I
62. Governo do Estado
Leonel Arcangelo Pavan
Governador
Secretaria de Estado do FAPESC
Desenvolvimento Econômico
Antônio Diomário de Queiroz
Sustentável
Presidente
Paulo César da Costa
Secretário Maria Zilene Cardoso
Diretora de Administração
Secretaria de Estado de Agricultura
e Desenvolvimento Rural César Zucco
Enori Barbieri Diretor de Pesquisa Científica e Tecnológica
Secretário
Zenório Piana
Secretaria de Estado da Educação Diretor de Pesquisa Agropecuária
Silvestre Herdt
Clóvis Renato Squio
Secretário
Procurador Jurídico
http://www.fapesc.sc.gov.br
E-mail : fapesc@fapesc.sc.gov.br
Tel/FAX : (48) 3215-1200
65. CHAMADA PÚBLICA
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
REGIONAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Nº 12/2009
Objetivo: Apoio a projetos de C,T&I, que visem o
desenvolvimento sustentável da SDRs do Estado de Santa
Catarina, e que possam promover relevantes impactos
sociais, ambientais e econômicos para a sociedade local.
Recursos: R$ 18 milhões
66. CHAMADA PÚBLICA
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
REGIONAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Nº 12/2009
Recursos FAPESC: R$ 18 milhões
Cada SDR dispõe de R$ 500 mil para aplicar em projetos de
no mínimo R$ 50 mil cada.
67. CHAMADA PÚBLICA
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
REGIONAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Nº 12/2009
PROJETOS
312 PRÉ-SELECIONADOS PELAS SDRS
R$ 44.896.227,24
212 RECOMENDADOS PELA FAPESC
R$ 30.604.799,13
132 APROVADOS PELAS SDRs
39 Termos de Outorga, 80 Convênios e 14 Termos de Subvenção
Econômica
R$ 17.596.950,24
68. CHAMADA PÚBLICA Nº 12/2009
Resultados – Ciência e Tecnologia
Quadro: Número de projetos selecionados por área temática
Áreas Temáticas Nr. Valor R$
Projetos
Bioquímica 1 52.785,00
Desenv.Processo e/ou Produto 9 777.544,40
Diagnóstico 1 51.640,00
Educação 7 650.533,90
Engenharia Mecânica 1 51.796,00
Farmacologia 1 65.077,00
Incubadora 13 2.544.632,10
Laboratório 15 2.927.597,03
Planejamento Urbano e Regional 12 1.624.728,80
Projeto Estruturante 13 2.258.936,20
Saúde 7 608.681,00
Turismo 6 660.295,00
TOTAL 86 12.274.246,43
69. CHAMADA PÚBLICA Nº 12/2009
Resultados - Área Agropecuária
e Meio Ambiente
Quadro: Número de projetos selecionados por área temática
Áreas Temáticas Nr. Projetos Valor R$
Agricultura 20 2.243.735,16
Apicultura 02 77.337,00
Aquicultura 01 38.691,00
Biodiesel 02 297.539,00
Bioetanol 01 50.000,00
Meio Ambiente 13 1.451.882,05
Pecuária 01 100.484,00
Psicultura 06 774.615,60
Vitivinicultura 03 268.420,00
TOTAL 49 5.302.703,81
70. novos programas
Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
EDITAL MCT/CNPq Nº 15/2008
Acordo de Cooperação Técnica CNPq/FAPESC
Valor Total CNPq/FAPESC: R$ 19.339.337,41 (em 3 anos)
Convergência Digital
Total Fapesc: R$ 2.100.000,00
Refrigeração e Termofísica
Total Fapesc: R$ 2.394.961,44
Catálise em Sistemas Moleculares e
Nanoestruturados
Total Fapesc: R$ 2.399.707,27
Brasil Plural – Total Fapesc: R$ 600.000,00
71. Chamada Pública 04 – PRONEX 2010 (aberto)
Programa de Apoio a Núcleos de Excelência - PRONEX concebido e
executado sob a forma de parceria entre o CNPq e a FAPESC.
Objetivo:
- promover o esforço integrado de fomento à pesquisa, articulando-se com o
setor produtivo, quando couber, buscando desenvolver ações comuns e
complementares;
- explorar as vantagens das novas formas e mecanismos de financiamento,
- criar e aplicar mecanismos adequados de avaliação e controle de
desempenho;
- catalisar e desenvolver núcleos emergentes.
RECURSOS 2007 RECURSOS 2010
R$ 6 milhões - Total
R$ 6 milhões - Total R$ 15 milhões - Total
R$ 15 milhões - Total
R$ 2 milhões - FAPESC
R$ 2 milhões - FAPESC R$ 5 milhões - FAPESC
R$ 5 milhões - FAPESC
R$ 4 milhões - CNPq
R$ 4 milhões - CNPq R$ 10 milhões - CNPq
R$ 10 milhões - CNPq
72. 13 Projetos apoiados - PRONEX 2007
Exemplos:
Novos mecanismos envolvidos no controle dos processos
inflamatórios.
João Batista Calixto
Valor – R$ 480.000,00
Desenvolvimento de novas tecnologias de refrigeração à base de
materiais avançados.
Álvaro Toubes Prata
Valor – R$ 480.000,00
Obtenção de substâncias naturais e sintéticas, advindas da
biodiversidade brasileira com potencial terapêutico.
Valdir Cechinel Filho
Valor – R$ 480.000,00
73. Iniciação Científica
Chamada Pública FAPESC 03/2009
Destinada a estudantes do ensino fundamental e
médio das escolas públicas estaduais
Linha 1 - 140 bolsas do CNPq
Linha 2 - 70 bolsas da FAPESC
Valor das bolsas mensais - R$100,00
CNPq - R$ 168.000,00
FAPESC - R$ 84.000,00
Lançamento de nova Chamada ainda para este ano de 2010.
75. APOIO A INFRA-ESTRUTURA DE C&T PARA
JOVENS PESQUISADORES
Chamada Pública FAPESC/CNPq 005/2009
Objetivo:
Apoiar a instalação, modernização, ampliação ou recuperação da infra-
estrutura de pesquisa científica e tecnológica em instituições catarinenses de
ensino e pesquisa,visando dar suporte à fixação de jovens
pesquisadores e nucleação de novos grupos.
Recursos aprovados:
FAPESC - R$ 350.000,00
CNPQ - R$ 490.000,00
Projetos de até R$ 65.000,00
76. Pesquisa Científica e Tecnológica
Programa Valorização do Carvão Mineral
Concessão de Bolsas
Visa apoiarChamada Pública humanos na área de conhecimento em
a formação de recursos 006/2008 e 014/2009
carvão mineral, por meio de concessão de bolsas de estudo para alunos
economicamente carentes, regularmente matriculados em instituições de
ensino ou pesquisa, sediadas na região da bacia carbonífera do Estado.
Valor Global: R$ 585.000,00 (2 anos) 2009-2010
Total de Bolsas: 109 (alunos ensino médio, técnico e graduação)
Demanda: 36
77. Plano Sul de Pós-Graduação
Chamada Pública 06/2007
Recursos aprovados: R$ 2.933.700,00
Liberado em 2008: R$ 899.028,00
Liberado em 2009: R$ 1.119.400,00
Programa de Bolsas FAPESC
2010-2014
Recursos aprovados: R$ 3.900.000,00
Bolsas de Mestrado: 50
Bolsas de Doutorado: 25
78. Chamada Pública Universal 07/2009
215 PROPOSTAS SUBMETIDAS
R$ 10.752.800,45
143 PROPOSTAS SELECIONADAS
R$ 6.002.773,00
Valor Global: R$ 6.002.773,00
Período de Execução: 2010 e 2011
79. PPSUS - Programa de Pesquisa para o SUS:
Gestão Compartilhada em Saúde
CP 004/2009 - MS/CNPq/FAPESC/SES
Apoiar pesquisa que visem promover o
desenvolvimento científico, tecnológico ou de
inovação da área de saúde, em temas
prioritários para o Estado de Santa Catarina.
Projetos Recebidos : 92
Projetos Aprovados: 28
Valor Global da Chamada Pública : R$ 5.000.000,00
80. em andamento
Pesquisa Científica e Tecnológica
Valorização do
Carvão Mineral Catarinense
Chamada Pública 005/2008 -
Visa apoiar programas e projetos estratégicos de pesquisa científica, que
visem o desenvolvimento sustentável, tecnológico e de inovação
tecnológica do setor de mineração do carvão no Estado.
Linhas de Apoio – R$ 4,5 milhões (3 anos)
Linha I - Instalação do Centro Tecnológico do Carvão Limpo - SATC
R$ 3.800.000,00
Linha II - projetos que contribuam para o desenvolvimento sustentável,
tecnológico e de inovação tecnológica do setor
R$ 700.000,00
81. novos programas
Pesquisa Científica e Tecnológica
Instituto Heliópolis de Tecnologia & Gestão da Inovação
École Nationale Supérieure des Mines de Saint Etiénne - ENSMSE e
Sapiens Parque.
Finalidade: ensino, a pesquisa e o desenvolvimento científico e
tecnológico voltado a empresas e ao meio sócio-econômico, com foco em
gestão de inovação e capacitação profissional, mantendo como objetivos
principais a transmissão, a criação e a valorização do conhecimento.
PROJETO:
“Desenvolvimento de Novas Estratégias para Tratamento da Lesão
Medular Traumática”
Recursos Fapesc: R$ 1.483.115,25
82. em andamento
Pesquisa Científica e Tecnológica
Demanda Espontânea
Barra Sul
Total: R$ 400.000,00 (2008 e 2009)
Arqueologia Subaquática
Total: R$ 1.000.000,00 (2008 e 2009)
83. Proeventos 2009-2010 - Fase I
Eventos realizados no 2º semestre de 2009
Evento Valor R$
V Workshop sobre Gestão e Reúso de Água na 12.000,00
Indústria
VII SEMAQUI - Semana da Aquicultura 5.000,00
4º Encontro Brasileiro de Hidroponia 13.000,00
III Simpósio de Pesca e Turismo 5.000,00
Novo Proeventos - CP 01/2010
Total da CP: R$ 800.000,00 II semestre 2010 e I semestre 2011
Total de Projetos Contratados: 47 Recursos: R$ 400.000,00
Propostas Recebidas: 79
Propostas Selecionadas: 63
85. Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Programa de Apoio à Agricultura Familiar Catarinense
Chamada Pública Ciências Agrárias - 08/2009
Projetos recebidos: 102
Projetos aprovados: 72
Valor Aprovado: R$ 4.601.272,27
86. Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Novas Alternativas para a Agricultura Catarinense
Ovinocultura Leiteira
Valor aprovado: R$ 524.262,00
Vitivinicultura Catarinense
Projeto Microvinificação São Joaquim/Epagri:
Valor aprovado: R$ 277.842,00
Cantina Experimental - Lages/Udesc:
Valor aprovado: R$ 100.000,00
Vinho Licoroso – Videira/ Vinícola Panceri:
Valor aprovado: R$ 287.142,00
87. Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Novas Alternativas para a Agricultura Catarinense
Pesquisa Maçã Orgânica/ Nutrição de Plantas
Proponente: Epagri - Caçador
Valor aprovado: R$ 238.094,72
Produção Orgânica de Arroz Irrigado - Araranguá
Proponente: Epagri – Itajaí
Valor aprovado: R$ 204.100,00
88. Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Novas Alternativas para a Agricultura Catarinense
Avaliação de cultivares de oliveira
Proponente: Epagri - Chapecó/Fundeste
Valor aprovado: R$ 94.670,00
89. em andamento
Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Programa de Apoio à Pesquisa em Ciências do Mar e Águas de
Interiores
Produção de Ostras Triplóides
Recursos liberados em 2008: R$ 434.010,00
Ações para o Controle da Enfermidade do
Camarão
Recursos liberados em 2008: R$ 500.000,00
90. Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Programa Biodiversidade Catarinense
Chamada Pública Biodiversidade 009/2009
Apoio à conservação e ao uso sustentável da biodiversidade no Estado de
Santa Catarina que apresentem relevantes impactos
sócio-econômicos e ambientais para a região.
Projetos recebidos: 61
Recursos demandados: R$ 11.959.646,60
Projetos aprovados: 35
Recursos Aprovados: R$ 3.855.275,14
91. Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Programa Biodiversidade Catarinense
Inventário Florístico Florestal
Recursos aprovados: R$ 4 milhões
Instituições envolvidas: FURB, UFSC, EPAGRI
92. em andamento
Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Programa Biodiversidade Catarinense
Projeto Jardim Botânico de Florianópolis
2009: Edital para contratação do plano de ação de implantação do
Jardim Botânico de Florianópolis.
2010: Estudo e projeto do Jardim Botânico pela EBX R$ 500 mil
com posterior aporte de R$ 20 milhões.
94. Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Programa Biodiversidade Catarinense
Projeto Ação Conjunta de Revitalização e
Desenvolvimento - ACORDE PLANTAS NATIVAS
Conjunto de ações criado pelo Governo de Santa Catarina,
para promover a valorização, o resgate, o cultivo e a
reintrodução das plantas nativas catarinenses no meio
urbano e rural do Estado.
Coordenação: SPG
Instituições envolvidas: SAR, SDS, SED, UDESC, SSP,
FAPESC, FATMA, EPAGRI, CIDASC
95. Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Programa Biodiversidade Catarinense
ACORDE PLANTAS NATIVAS
Ações FAPESC 2009/2010:
Prêmio Valorização da Biodiversidade Catarinense
Apoio a publicações técnico-científicas da Flora Nativa
Recursos Aprovados: R$ 300.000,00
96. Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Programa Biodiversidade Catarinense
Flores na Serra Catarinense
Proponente: Fundagro/Epagri São Joaquim
Total aprovado: R$ 490.000,00
97. Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Programa Catarinense de Recursos Hídricos
Rede Guarani/Serra Geral
Valor Aplicado: R$ 2,3 milhões
Fonte:R$ 1.350.000,00 – Fapesc
R$ 650.000,00 – CNPq
Rede Guarani/Serra Geral: SC-ICI
Valor Aplicado: R$ 4,3 milhões
Aprovação de Emenda Parlamentar
98. Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Programa Catarinense de Recursos Hídricos
Desenvolvimento de Tecnologias Apropriadas para
Sistemas de Aproveitamento de Águas da Chuva
SDS/FAPESC/FEPESE
Valor R$ 249.930,00
Locais instalados
Peritiba - Integrado Sadia
Piratuba - Secretaria Estadual de Educação
Concórdia - Integrado Sadia
Seara - Secretaria Estadual de Educação
Piratuba - Perdigão
99. novos programas
Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Programa Catarinense de Energias Renováveis
Rede de Pesquisa e Produção de Biodiesel em
Santa Catarina
Valor aprovado: R$ 276.000,00 - R$ 230.000,00 (MCT- recebido 2008)
R$ 46.000,00 - contrapartida FAPESC
100. Pesquisa Agropecuária
e Meio Ambiente
Estudos sobre Gerenciamento de Lodos
Produzidos na Estação de Tratamento de Esgotos
Insular
CASAN/UFSC
Valor total: R$ 426.585,00
101.
102. Missão
Avaliação e identificação das causas, efeitos e adoção
de medidas preventivas às catástrofes naturais em Santa
Catarina.
103. Santa Catarina
Tromba
Tornados d´água
Deslizamentos
Seca
Enchentes
Ciclones
Enxurradas
Granizo
Furacão
Alagamentos
Convergência de
desastres naturais
104. Integra(ação) Organização
governamental Civil
Reação às
catástrofes
naturais
Sistemas de
Informação
105. Grupos Temáticos
7. Sistema de Informação e Banco de Dados (Transversal)
UFSC, UDESC, FURB, EPAGRI/CIRAM, IBGE, CPRM.
106. Cenário para o Sul do Brasil com radares de SC
Fonte: Dr. Carlos Frederico de Angelis (INPE/CPTEC)
Círculos amarelos – 150 km de raio
Círculos vermelhos – 250 km de raio
107. Aerofotogrametria
Escala 1:10.000 em torno de 97.037 Km²,
TODO O ESTADO DE SANTA CATARINA
Base de Dados Estadualizada para alcançar
escalas de 1:5.000 e até 1:2.000.
Precisão de 39cm
FUNDAMENTAL ao Desenvolvimento Econômico
Sustentável do Estado, com TERRITORIALIDADE e
ESPECIFICIDADES REGIONAIS consideradas.
109. Projetos Técnico-Científicos
Chamada Pública 010/2009 - FAPESC - Prevenção de Catástrofes Naturais
Investimento: R$ 2.000.000,00 Fonte: 100
Total Projetos Recebidos: 30 Total Projetos Aprovados: 17
LINHA I - Sistemas de Alerta e Monitoramento de Eventos Extremos:
Áreas de Risco
Projetos Aprovados: 06 Valor Aprovado Linha: R$ 775.495,40
LINHA II - Estabelecimento de Planos de Ocupação Territorial com Base no
Estudo de Áreas de Risco
Projetos Aprovados: 08 Valor Aprovado Linha: R$ 950.220,00
LINHA III - Capacitação da Sociedade Civil e Órgãos Governamentais na
Prevenção e Atendimento de Ocorrência de Eventos
Projetos Aprovados: 03 Valor Aprovado Linha: R$ 294.284,60
110. Ações Realizadas
Plano Integrado de prevenção e Mitigação de Riscos de
Desastres Naturais na Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí
O objetivo geral desse Plano é
estabelecer a construção, a
integração e a promoção de
mecanismos ordenados e
sistematizados na prevenção e
mitigação dos riscos de desastres
naturais, proporcionando resiliência
e segurança para a população da
região do vale do Itajaí.
Execução: 29 de junho – 29 de setembro de 2009.
111. Cooperação Internacional
Missão JICA – Japan International Cooperation Agency
Protocolo assinado em 05 de
novembro de 2009 entre JICA e
o Governo de Santa Catarina
Constituição da Comissão de
Acompanhamento e do Projeto
JICA/SC – Decreto nº 3.093, de
15/03/2010
112. Estudo Preparatório para o Projeto de
Medidas de Prevenção e Mitigação de
Desastres na Bacia do Rio Itajaí
Equipe de Estudo da JICA
29 de março de 2010
112