SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
• A comunidade de cidadãos: a pólis; 
• A colonização Grega; 
• Reformas Sociais; 
• A democracia Ateniense; 
• Esparta;
A palavra pólis, de origem grega, é frequentemente traduzida 
como cidade-estado. As cidades gregas eram independentes 
entre si, possuíam suas próprias instituições políticas e 
militares, buscavam ser economicamente autossuficientes e 
tinham limites territoriais definidos. Segundo a definição que 
se tornou predominante na historiografia moderna, pólis era a 
comunidade de cidadãos de uma cidade em particular, 
responsáveis pelas atividades política e militar. Assim, mais 
do que se referir aos limites territoriais de uma cidade, o 
termo pólis correspondia aos cidadãos que nela habitavam. 
Em comparação com as grandes cidades do mundo atual, as 
cidades gregas eram relativamente pequenas. A maior delas 
era Atenas.
Era uma válvula de escape para a 
crise social que ameaçava as pólis 
gregas. Motivo: Pequenos 
proprietários passaram a contrair 
empréstimos dos aristocratas. 
Impossibilitados de quitar suas 
dívidas, muitos se tornaram 
escravos dos credores. Pólis 
fornecia serviços e manufaturas 
Colônias fornecia cereais e 
materiais diversos .
A colonização não conseguiu 
resolver satisfatoriamente a 
questão agrária. A nobreza se 
enriquecia rapidamente, 
intensificando a exploração da 
terra e adotando um estilo de 
vida inspirado no luxo. A 
participação do homem 
comum na guerra acentuou 
ainda mais essa crise social, 
pois contestava os privilégios 
tradicionais da aristocracia 
guerreira e punha em cheque 
seu sistema de valores.
Medidas de reformas sociais e políticas; 
Abolição da escravidão 
por dívidas ; 
Cancelou as hipotecas das 
propriedades e limitou o 
tamanho delas para cada 
indivíduo. 
Organização censitária da 
sociedade; 
Os cidadãos foram divididos 
em quatro categorias, de 
acordo com sua faixa de 
renda anual e a participação 
política passou a depender de 
sua riqueza e não de sua 
linhagem. 
Criação de um 
Conselho; 
Composto por 400 
membros que elaboravam 
as leis a serem votadas 
pela Assembleia (Eclésia). 
Pisístrato 
Foi o primeiro tirano de Atenas. Confiscou terras das aristocracia; 
Distribuiu as terras entre os pequenos proprietários; 
Concedeu empréstimos aos agricultores mais pobres; 
Financiou a construção naval; 
Impulsionou o comércio marítimo
• Clístenes Aristocrata que assumiu o poder em Atenas em 
509 a.C. implementou uma reforma completa das leis 
atenienses; 
• Aboliu a divisão da sociedade conforme a faixa de renda 
anual; 
• Dividiu a sociedade de acordo com o local de residência; 
• A reforma ampliou a participação política dos cidadãos, 
assegurando que estes pudessem, por meio do voto direto, 
debater e decidir sobre as questões importantes de interesse 
da polis.
A Pólis oligárquica Situada na fértil planície da Lacônia, 
Esparta era uma sociedade aristocrática de base agrária, mas 
cuja principal atividade era a guerra. O regime político era a 
oligarquia. A cidade era governada por dois reis pertencentes a 
duas famílias distintas (diarquia) Gerúsia: conselho de anciãos 
que cuidava da política externa Apella: assembléia de cidadãos 
com mais de 30 anos Éforos: cinco magistrados escolhidos pela 
Apella que eram os guardiões da tradição e das leis da cidade.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Orgãos da democracia ateniense
Orgãos da democracia atenienseOrgãos da democracia ateniense
Orgãos da democracia ateniense
João Couto
 
A demografia ateniense
A demografia atenienseA demografia ateniense
A demografia ateniense
nita2000
 
O século de péricles
O século de périclesO século de péricles
O século de péricles
Ana Barreiros
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
cattonia
 
O modelo ateniense
O modelo atenienseO modelo ateniense
O modelo ateniense
Escoladocs
 

Mais procurados (20)

Orgãos da democracia ateniense
Orgãos da democracia atenienseOrgãos da democracia ateniense
Orgãos da democracia ateniense
 
A demografia ateniense
A demografia atenienseA demografia ateniense
A demografia ateniense
 
A Cidade Estado na Grécia
A Cidade Estado na GréciaA Cidade Estado na Grécia
A Cidade Estado na Grécia
 
O século de péricles
O século de périclesO século de péricles
O século de péricles
 
Atenas no século v
Atenas no século vAtenas no século v
Atenas no século v
 
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.A Democracia Ateniense no séc. V a. C.
A Democracia Ateniense no séc. V a. C.
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
A Democracia Em Atenas
A Democracia Em  AtenasA Democracia Em  Atenas
A Democracia Em Atenas
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e RomaAntiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
 
Historia A - Grécia
Historia A - Grécia Historia A - Grécia
Historia A - Grécia
 
O modelo ateniense
O modelo atenienseO modelo ateniense
O modelo ateniense
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
A Sociedade Ateniense
A Sociedade AtenienseA Sociedade Ateniense
A Sociedade Ateniense
 
A pólis de atenas
A pólis de atenasA pólis de atenas
A pólis de atenas
 
Apresentação n.º 2 O Modelo Romano
Apresentação n.º 2 O Modelo RomanoApresentação n.º 2 O Modelo Romano
Apresentação n.º 2 O Modelo Romano
 
1. o século v a.c. o século de péricles
1.  o século v a.c. o século de péricles1.  o século v a.c. o século de péricles
1. o século v a.c. o século de péricles
 
Democracia ateniense
Democracia atenienseDemocracia ateniense
Democracia ateniense
 
O modelo ateniense (síntese) (1).pptx
O modelo ateniense (síntese) (1).pptxO modelo ateniense (síntese) (1).pptx
O modelo ateniense (síntese) (1).pptx
 
Civilização Grega
Civilização GregaCivilização Grega
Civilização Grega
 

Destaque

Bom de bíblia 2012 13
Bom de bíblia 2012 13Bom de bíblia 2012 13
Bom de bíblia 2012 13
Ton BSantos
 
Família e religiosidade na África pré colonial
Família e religiosidade na África pré colonialFamília e religiosidade na África pré colonial
Família e religiosidade na África pré colonial
Paulo Alexandre
 
Visigodos Ricardo Raposo Turma E VersãO Ppt 2003
Visigodos   Ricardo Raposo   Turma E  VersãO Ppt 2003Visigodos   Ricardo Raposo   Turma E  VersãO Ppt 2003
Visigodos Ricardo Raposo Turma E VersãO Ppt 2003
RaposoEFA
 

Destaque (20)

Filósofos gregos antigos
Filósofos gregos antigosFilósofos gregos antigos
Filósofos gregos antigos
 
As pólis gregas
As pólis gregasAs pólis gregas
As pólis gregas
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 
A pólis grega e o direito
A pólis grega e o direitoA pólis grega e o direito
A pólis grega e o direito
 
Democracia.
Democracia.Democracia.
Democracia.
 
Projeto ágora
Projeto ágoraProjeto ágora
Projeto ágora
 
A pólis grega 2016
A pólis grega   2016A pólis grega   2016
A pólis grega 2016
 
ângulos do cotidiano
ângulos do cotidianoângulos do cotidiano
ângulos do cotidiano
 
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
 
Reforma Íntima e Livre Arbítrio
Reforma Íntima e Livre ArbítrioReforma Íntima e Livre Arbítrio
Reforma Íntima e Livre Arbítrio
 
Ciclo de encontros
Ciclo de encontrosCiclo de encontros
Ciclo de encontros
 
Comunhão
ComunhãoComunhão
Comunhão
 
1a. GM e Rep. de Weimar por Marcelo Bonfim 2012
1a. GM e Rep. de Weimar por Marcelo Bonfim 20121a. GM e Rep. de Weimar por Marcelo Bonfim 2012
1a. GM e Rep. de Weimar por Marcelo Bonfim 2012
 
Frases de defeitos
Frases de defeitosFrases de defeitos
Frases de defeitos
 
Bom de bíblia 2012 13
Bom de bíblia 2012 13Bom de bíblia 2012 13
Bom de bíblia 2012 13
 
Los visigodos
Los visigodosLos visigodos
Los visigodos
 
Família e religiosidade na África pré colonial
Família e religiosidade na África pré colonialFamília e religiosidade na África pré colonial
Família e religiosidade na África pré colonial
 
Administração colonial (Brasil)
Administração colonial (Brasil)Administração colonial (Brasil)
Administração colonial (Brasil)
 
Visigodos Ricardo Raposo Turma E VersãO Ppt 2003
Visigodos   Ricardo Raposo   Turma E  VersãO Ppt 2003Visigodos   Ricardo Raposo   Turma E  VersãO Ppt 2003
Visigodos Ricardo Raposo Turma E VersãO Ppt 2003
 

Semelhante a A formação da Pólis Grega e a invenção da democracia

O modelo ateniense a democracia
O modelo ateniense  a democraciaO modelo ateniense  a democracia
O modelo ateniense a democracia
Carla Teixeira
 
Trabalho de historia periodo arcaico
Trabalho de historia   periodo arcaicoTrabalho de historia   periodo arcaico
Trabalho de historia periodo arcaico
Jhorlando
 
Democracia de portugal_e_a_democracia_atenienses
Democracia de portugal_e_a_democracia_ateniensesDemocracia de portugal_e_a_democracia_atenienses
Democracia de portugal_e_a_democracia_atenienses
tomascm1
 
A cultura da ágora
A cultura da ágoraA cultura da ágora
A cultura da ágora
Rui Dário
 
Modelo grego parte 1
Modelo grego parte 1Modelo grego parte 1
Modelo grego parte 1
cattonia
 

Semelhante a A formação da Pólis Grega e a invenção da democracia (20)

GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICO
GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICOGRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICO
GRÉCIA DEMOCRACIA ATENIENSE E PERÍODO CLÁSSICO
 
O modelo ateniense a democracia
O modelo ateniense  a democraciaO modelo ateniense  a democracia
O modelo ateniense a democracia
 
Civilizacaogrega
CivilizacaogregaCivilizacaogrega
Civilizacaogrega
 
Grécia antiga.
Grécia antiga.Grécia antiga.
Grécia antiga.
 
Módulo 1
Módulo 1Módulo 1
Módulo 1
 
Trabalho de historia periodo arcaico
Trabalho de historia   periodo arcaicoTrabalho de historia   periodo arcaico
Trabalho de historia periodo arcaico
 
Capítulos 7-8 - Grécia Antiga
Capítulos 7-8 - Grécia AntigaCapítulos 7-8 - Grécia Antiga
Capítulos 7-8 - Grécia Antiga
 
GRÉCIA ANTIGA.pptx
GRÉCIA ANTIGA.pptxGRÉCIA ANTIGA.pptx
GRÉCIA ANTIGA.pptx
 
Guia de estudo n.º 1 O Modelo Ateniense
Guia de estudo n.º 1 O Modelo AtenienseGuia de estudo n.º 1 O Modelo Ateniense
Guia de estudo n.º 1 O Modelo Ateniense
 
Direito grego.apresentacao
Direito grego.apresentacaoDireito grego.apresentacao
Direito grego.apresentacao
 
Slide sobre direito grego
Slide sobre direito gregoSlide sobre direito grego
Slide sobre direito grego
 
História
HistóriaHistória
História
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
Grecia antiga período arcaico
Grecia antiga   período arcaicoGrecia antiga   período arcaico
Grecia antiga período arcaico
 
Atenas 7c
Atenas  7cAtenas  7c
Atenas 7c
 
Democracia de portugal_e_a_democracia_atenienses
Democracia de portugal_e_a_democracia_ateniensesDemocracia de portugal_e_a_democracia_atenienses
Democracia de portugal_e_a_democracia_atenienses
 
Grécia
GréciaGrécia
Grécia
 
A civilização grega
A civilização gregaA civilização grega
A civilização grega
 
A cultura da ágora
A cultura da ágoraA cultura da ágora
A cultura da ágora
 
Modelo grego parte 1
Modelo grego parte 1Modelo grego parte 1
Modelo grego parte 1
 

Último

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
Ana Lemos
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
LusGlissonGud
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 

Último (20)

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 

A formação da Pólis Grega e a invenção da democracia

  • 1.
  • 2. • A comunidade de cidadãos: a pólis; • A colonização Grega; • Reformas Sociais; • A democracia Ateniense; • Esparta;
  • 3. A palavra pólis, de origem grega, é frequentemente traduzida como cidade-estado. As cidades gregas eram independentes entre si, possuíam suas próprias instituições políticas e militares, buscavam ser economicamente autossuficientes e tinham limites territoriais definidos. Segundo a definição que se tornou predominante na historiografia moderna, pólis era a comunidade de cidadãos de uma cidade em particular, responsáveis pelas atividades política e militar. Assim, mais do que se referir aos limites territoriais de uma cidade, o termo pólis correspondia aos cidadãos que nela habitavam. Em comparação com as grandes cidades do mundo atual, as cidades gregas eram relativamente pequenas. A maior delas era Atenas.
  • 4. Era uma válvula de escape para a crise social que ameaçava as pólis gregas. Motivo: Pequenos proprietários passaram a contrair empréstimos dos aristocratas. Impossibilitados de quitar suas dívidas, muitos se tornaram escravos dos credores. Pólis fornecia serviços e manufaturas Colônias fornecia cereais e materiais diversos .
  • 5. A colonização não conseguiu resolver satisfatoriamente a questão agrária. A nobreza se enriquecia rapidamente, intensificando a exploração da terra e adotando um estilo de vida inspirado no luxo. A participação do homem comum na guerra acentuou ainda mais essa crise social, pois contestava os privilégios tradicionais da aristocracia guerreira e punha em cheque seu sistema de valores.
  • 6. Medidas de reformas sociais e políticas; Abolição da escravidão por dívidas ; Cancelou as hipotecas das propriedades e limitou o tamanho delas para cada indivíduo. Organização censitária da sociedade; Os cidadãos foram divididos em quatro categorias, de acordo com sua faixa de renda anual e a participação política passou a depender de sua riqueza e não de sua linhagem. Criação de um Conselho; Composto por 400 membros que elaboravam as leis a serem votadas pela Assembleia (Eclésia). Pisístrato Foi o primeiro tirano de Atenas. Confiscou terras das aristocracia; Distribuiu as terras entre os pequenos proprietários; Concedeu empréstimos aos agricultores mais pobres; Financiou a construção naval; Impulsionou o comércio marítimo
  • 7. • Clístenes Aristocrata que assumiu o poder em Atenas em 509 a.C. implementou uma reforma completa das leis atenienses; • Aboliu a divisão da sociedade conforme a faixa de renda anual; • Dividiu a sociedade de acordo com o local de residência; • A reforma ampliou a participação política dos cidadãos, assegurando que estes pudessem, por meio do voto direto, debater e decidir sobre as questões importantes de interesse da polis.
  • 8. A Pólis oligárquica Situada na fértil planície da Lacônia, Esparta era uma sociedade aristocrática de base agrária, mas cuja principal atividade era a guerra. O regime político era a oligarquia. A cidade era governada por dois reis pertencentes a duas famílias distintas (diarquia) Gerúsia: conselho de anciãos que cuidava da política externa Apella: assembléia de cidadãos com mais de 30 anos Éforos: cinco magistrados escolhidos pela Apella que eram os guardiões da tradição e das leis da cidade.