1. Diversidade Cultural e Objetos Propositores
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II- Encontro
EE Maria Ferreira Sonnewend
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8. Observar é uma coisa, ver ou
enxergar é outra bem diferente
Quem vê teve que aprender a ver, a interpretar
o que estava sendo observado
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9. “Não fomos educados para olhar
pensando o mundo, a realidade,
nós mesmos. Nosso olhar
cristalizado nos estereótipos
produziu em nós paralisia,
fatalismo, cegueira...”
Madalena Freire
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10. OOBBSSEERRVVAARR......
OLHAR e ESCUTAR fazem parte da OBSERVAÇÃO
e tem funções bem definidas. Servem para:
Conhecer cada vez mais quem são os alunos e a
relação deles com a realidade da qual fazem parte;
Conhecer para avaliar e planejar as ações
educativas que irão acontecer.
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11. O que
costumamos
ver em nossos
alunos?
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12. Observações espontâneas nadam
mudam na prática.
A observação que esta sendo alvo de
nossa atenção vai além dessa
espontaneidade: o ver quer saber
mais, tende a ser interpretado para
interferir melhor
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13. OBSERVAÇÃO como ferramenta do cotidiano do
OBSERVAÇÃO como ferramenta do cotidiano do
professor
professor
•Na busca de compreender cada vez melhor seus
alunos;
•Na avaliação do que sabem os alunos;
•No acompanhamento do planejamento;
•No registro de suas ações.
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14. OBSERVAÇÃO como instrumento de formação do
OBSERVAÇÃO como instrumento de formação do
professor
professor
•A observação é um importante instrumento
metodológico para o professor registrar, avaliar e
planejar;
•Por meio de um diagnóstico constante das atuações
de seus alunos, a partir das informações que tem, o
professor poderá com propriedade interpretar e
intervir em sua prática educativa;
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15. OOBBSSEERRVVAAÇÇÃÃOO nnããoo é é t utuddoo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
•Saber o que fazer com o que se observa;
•Ampliar os conhecimentos em relação ao que é
observado;
•Saber mudar os aspectos negativos de tal forma
que não impeçam o avanço dos alunos.
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16. como OBSERVAR?
Atuação com alunos;
Atuação com os
demais professores;
Atuação individual.
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Mesmo sabendo da importância do
registro, poucas vezes o
realizamos: a cultura brasileira é
essencialmente oral
19. Ninguém faz bons registros de um dia para o outro. A
sua aprendizagem exige paciência, dedicação e trabalho
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20. O Registro permite uma diversidade de
funções e está a serviço de diferentes
propósitos:
Comunicar, documentar, refletir, organizar, rever,
aprofundar e historicizar.
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“A gente pensa melhor quando
pensa a partir do que faz, da
prática...”
Paulo Freire
22. ...pode-se considerar a OBSERVAÇÃO*, como o mais
recomendado para a coleta de informação e de análise dos
dados do contexto educacional escolar.
OBSERVAÇÃO*, segundo Anguerra – 1998 – (apud documento do
MEC/ Madrid , p.134), a metodologia observacional pode definir-se
como “um procedimento encaminhado a articular uma percepção
deliberada da realidade manifesta com sua adequada
interpretação, de forma que, mediante um registro objetivo,
sistemático e específico da conduta gerada de forma espontânea,
em um determinado contexto, e um marco especifico de
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conhecimento”.
Saberes e práticas da inclusão
Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais
Brasília – 2006 p.40
23. “o registro evidencia as habilidades que o
professor observou e atitudes que procura
privilegiar..”
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24. Um caderno simples com páginas dedicadas aos
alunos a serem observados: Nele serão anotados
fatos significativos que caracterizam a forma de
aprender, conviver de cada um;
Atenção às perguntas feitas pelos alunos: elas
sempre tem um sentido para quem pergunta e podem
ser essencial para diagnóstico futuros;
Outras formas para registrar: é de extrema
importância se valer de outras linguagens para
repertoriar questões significativas apresentadas pelos
alunos.
Anotar datas dos registros
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25. RReeffeerreenncciiaall......
Documento Orientador EJA: Trabalhando com a Educação de Jovens e Adultos –
Observação e Registro.2006 .Brasília.
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