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Zine peneira do miolo

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Zine peneira do miolo

  1. 1. POESIA, REBELDIA E ARTE INDIG nados a LUTA É COMO UM CIRCULO, a luta Mário¹ POESIA, REBELDIA E ARTE (Suzianne Santos) vive passarinho, Logo Luís², no dualismo, no pri- é como um circulo, pode começar eu, permisso macio. E você, meiro dia Já nos POESIA, REBELDIA E ARTE em qualquer ponto, mas não A n por que não permitir- chamaram se? de vândalos, delinquentes POESIA, REBELDIA E ARTE juvenis Termina nunca. a luta é como um Em sonhos, todos No segundo, POESIA, REBELDIA E ARTE PenEirA do MiolO idealizam Eu já via nossos ros- Trabalho, materia- tos expostos e seus perfis a LUTA É COMO UM CIRCULO, a luta lizam Todos à venda nas banquinhas de jornais Agora, para eles, sem POESIA, REBELDIA E ARTE Amor, aspiram duvidas éramos vânda- é como um circulo, pode começar E eu ainda esperava mais. Carinhos, eternizam Raiva, se rebeldiam Não demorou muito ate chagar Chutes, balas, bombas e spray los e bandidos As armas, as espa- POESIA, REBELDIA E ARTE Meu jarro excede LA e m q u a l qem e r p o n t o , m a s n ã o transfigurado u matéria (Salathyel Costa) (Tassi) Foram militar! Agarraram-se aos hinos Ergueram o punho Assumiram-se como tal E em sentir todos Eles diziam que não dava das e o Batalhão a COMO É CARA A AUTORIDADE! vivem para matar nos foram apontados. POESIA,me toque REBELDIA E ARTE alagando vizinhanças. Ato de confissão III Mais que se preciso fosse A eles demos flores, com os COMO É CARA A AUTORIDADE! não iriam amenizar punhos desarmados. Não há quem Termina nunca. a luta é como um Mas se em sentir sem tocar a vida. Espalharam seus corpos pela A quem dizia ser impossível a Minha cara autoridade... vivo, de nada se opõe avenida vitória. POESIA, REBELDIA E ARTE Minha cara autoridade... o rabisco, Impedido os nossos de O povo nas ruas mostrou que tem poder c i r cem l o , p o d e c o m e ç a r e m -Vivo u essência. que em palavras toscas, caminhar. O que fizemos? Todos Fizemos ele engolir essa derrota Fizemos o estado e o pais POESIA, REBELDIA E ARTE qualquer ponto, mas não termina E leva tanto não na cara brutas, soltas, chamaram de indignação Depois disso, dou-me toda razão, popular! inteiro ver. POESIA, REBELDIA E ARTE Vendendo jujubas, balas. em melodia ou sem Desce busão e sobe busão rima, Já era o quarto dia conse- A indignação fez seu papel é preciso colidir. cutivo Cumpriu nas ruas a sina de (Rafael Geremias) traduzem E o palhaço que trabalha O cansaço deveria existir nosso povo um EU em versos. Mas a vontade de mudar, o Lutar, resistir, vencer! E lutar E pela realidade desliza fez acometido de novo! rascunhos em poesia, @sopoetasporvir De fazer qualquer bobagem. já se deparando Passamos por asfaltos, pon- Se lutar por seus direitos é com o final da linha. tes e ferragens sinônimo de vandalismo e Nada mais perecia segurar. delinqüência. Eram 30 mil em fúria. Então, podem me chamar de Use a forma Nômades, pulando de lugar vândalo e delinquente juvenil. que melhor te servir em lugar! e a letra sair, Eles, os grandalhões, (Luan Matheus) todos somos Diziam ser impossível e poetas a vir. inútil aquilo tudo Nossa resposta foi a desobe- Pense livre, passarinhe, diência, o fogo, a rebeldia Sociedade dos Não adiantava mais acordo dualize, contrarie, ou qualquer coisa que dizia Poetas Por vir permissie... Ou revogava e voltava atrás. Ou o grandalhão-mor caia. Já era o fim da semana Seja um (a) A rotina da cidade foi toda socio-poeta mudada. Ninguém mais passava pela principal visite nosso blog: As secundarias agora eram a www.sociedadedospoetasporvir.blogspot.com porta de entrada.
  2. 2. (Dine) Fugas vãs (Fernanda Costa) um bom motivo pra ficar. uma caixa de pandora inversa. sacadas escondidas em com suas grades Ela está mofando ser totalmente pós-moderna empoeirada e pensa A sociedade está toda observam traço que compõe a imagem que sem notar a raiz de cada Se pisa em pontas de ice bergs e apagados pelos séculos de paradigmas amordaçados em uma realidade A humanidade vive bailando Humano antes que apareça Antes que eu esqueça lugar Me leva daqui pralgum quero pensar e me libertar lugar Me leva daqui pralgum Revolução a dois deixe voar (Victor Marchel) me tire as correntes, me Viro páginas de contos Teresini-me com teu na biblia filosófica do lugar calor teu olhar Me leva daqui pralgum Teresini-me com tuas vejo a construção do mesmo assim ainda declarar arvores @ viver será uma flor quero viver, amar e me Teresini-me com seu no coletivo do teu em meio a pinturas lugar concreto Eu via esta poesia S pensar alienadas Me leva daqui pralgum Teresini-me com sua Declamada em pleno meio dia sendo o emergente na és distribuidora de cor O beleza colorir Com tanta rebeldia escuridão no teu discurso me um lugar que eu possa Teresini-me com sua Que quase nada se entendia P acredito na revolução arrepio lugar pobreza onde contigo posso no teu entrançado, Me leva daqui pralgum Teresini-me contigo Quanto mais se gritava O alcançar não sou um fio nar Teresini-me ao maximo Mais se inspirava mais quero tear o teu E mais parecia com um tipo de E Imaginando-me, amor só quero deixar de imagi- Teresini-me com tuas lugar opressões arte. Mas com tanta força com T encontro luz no teu (MarcoFoyce) Me leva daqui pralgum Teresini-me com tua acreditar razão que gritava A só quero sair e respirar no teu discurso determi- demoro nesse amor que me gume armadilha, sangra o nasce a fome, te devoro fume De tão longe teu per- lugar Sua racionalização S nado acho núvens pro meu Me leva daqui pralgum Teresine-me com sua burguesia perfumada P sonhar Teresine-me com seu (André Café) Só se ouvia esta vivendo o feijão com parte: O arroz progresso? Sem nexo, permaneço Poesia, Rebeldia R vendo uma revolução a Anexado dois Estagnado e Arte! V a forma de se iniciar Me mantenha tão perto, I Venha fervente de for- para que assim eu esteja mais distante (Victor Augusto) R ças e teorias Descontextualizado Ali é nada Teresine-me Teresini-me Me construa Me faça quem sou Bom ou ruim Me forje www.sociedadedospoetasporvir.blogspot.com --- www.twitter.com/sopoetasporvir --- (86) 94928783 / (86) 98039275 Teresine-me

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