1) O documento discute a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão a partir de reflexões e projetos desenvolvidos por um grupo de estudos da UEG.
2) O grupo realizou projetos como a Revista Pedagógica e o manual "Cinema e Educação" que integraram ensino, pesquisa e extensão em suas atividades.
3) Outros projetos como sobre a identidade do pedagogo resultaram em pesquisas, publicações e novas pesquisas, demonstrando a integração dessas áreas.
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
Ensino, pesquisa e extensão indissociáveis
1. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: uma reflexão prática1
Ândrea Carla Moraes2
Andréa Kochhann3
RESUMO: O tema que será abordado neste ensaio é a indissociabilidade ensino, pesquisa e
extensão enquanto uma reflexão das práticas efetivadas por esta pesquisadora e o grupo de
estudos da qual é componente. O GEFOPI – Grupo de Estudos em Formação de Professores e
Interdisciplinaridade que tem como objetivo estudar temáticas na área de formação de
professores e apresentar projetos de pesquisa e extensão. Como a pesquisa é o sistema
nervoso das universidades, parte-se dos resultados dos projetos de pesquisa para a produção
científica e efetivação de projetos de extensão e práticas de ensino. Eis o norte dessa reflexão.
PALAVRAS-CHAVE: Indissociabilidade. Ensino. Pesquisa. Extensão. Possibilidade prática.
ABSTRACT: The topic that will be discussed in this essay is the inseparability of teaching,
research and extension as a reflection of the practical effect by this researcher and the study
group which is component. The GEFOPI - Study Group on Teacher Education and
Interdisciplinarity that aims to study topics in the area of teacher training and present research
projects and extension. As research is the nervous system of universities, is part of the results
of research projects for scientific production and execution of outreach projects and teaching
practices. Behold the north of this reflection.
KEYWORDS: severability. Education. Search. Extension. Chance practice.
INTRODUÇÃO
A discussão sobre a indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão é antiga e paira nos
ares dos ambientes das instituições de ensino superior e, principalmente nas universidades. Na
visão de Demo (2006) é nas universidades que a pesquisa se estabelece e precede o ensino,
bem como a extensão, pois de nada serve uma pesquisa se não for para estar a serviço das
práticas educacionais e das transformações societárias.
1
Artigo elaborado para a palestra de abertura do evento I Encontro de Extensão Universitária da Universidade
Estadual de Goiás, envolvendo as Unidades Universitárias de São Luís de Montes Belos e Formosa, em 2014.
2
Pedagoga pela UEG – UnU de São Luís de Montes Belos. Mestranda no MIELT – Mestrado Interdisciplinar em
Educação, Linguagem e Tecnologias. Componente do GEFOPI – Grupo de Estudos em Formação de Professores
e Interdisciplinaridade. andreacarla_1991@hotmail.com
3
Pedagoga. Mestre em Educação. Professora efetiva em regime de dedicação exclusiva da Universidade
Estadual de Goiás – Câmpus São Luis de Montes Belos. Pesquisadora e Extensionista. Coordenadora do
GEFOPI – Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade.
andreakochhann@yahoo.com.br
2. Assim como a pesquisa, o ensino e a extensão, devem ter como premissa a elaboração
científica. Nessa concepção o objetivo da reflexão que ora se apresenta é de socializar as
possibilidades de elaboração científica com base na indissociabilidade ensino, pesquisa e
extensão das atividades realizadas pelos componentes do GEFOPI. O grupo de estudos é
coordenado pela Prof. Ms. Andréa Kochhann, docente efetiva em regime de dedicação
exclusiva da Universidade Estadual de Goiás, da Unidade Universitária de São Luís de
Montes Belos.
UMA REFLEXÃO PRÁTICA
A produção científica pode ser uma tarefa da Pós-Graduação, seja Lato Senso ou
Stricto Senso. É tarefa dos cursos de graduação possibilitar a formação dos acadêmicos para a
elaboração com as próprias mãos, como salienta Demo (2005). Independente do curso ser
bacharel ou licenciatura, a pesquisa é ponto inerente da formação dos referidos profissionais.
Apresenta-se muitas dificuldades para um trabalho acadêmico voltado para a
indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão e principalmente que possibilite a elaboração
própria. Contudo, existem possibilidades e realizações. Quatro possibilidades foram
vivenciadas pelos componentes do GEFOPI: “Revista Pedagógica”, “O cinema e educação”,
“A identidade do pedagogo” e “A aprendizagem significativa”.
No tocante ao processo de elaboração científica da “Revista Pedagógica” infere-se que
seus primeiros ensaios surgiram como uma atividade vinculada a uma disciplina do curso de
Pedagogia. Na primeira experiência com esta produção apenas a disciplina Teoria Social,
Educação e Estado, do curso de Pedagogia, orientou o trabalho e ficou apenas como uma
atividade vinculada a disciplina, no ano de 2010. Devido a natureza grandiosa da atividade,
foi sentindo necessidade da colaboração teórica de outras disciplinas do semestre. No ano
seguinte, em 2011, as demais disciplinas do semestre possibilitaram os momentos de
discussões temáticas e elaboração da revista. Mas, continuou sendo apenas uma atividade das
duas disciplinas. Com as discussões na UnU sobre a obrigatoriedade de ações extensionistas
para os acadêmicos, pensou-se na ampliação prática das ações da Revista Pedagógica. Assim,
no ano de 2012, a Revista Pedagógica passa a ser um projeto de extensão. No primeiro
semestre é elaborada a revista com o aparato das disciplinas do curso. No segundo semestre
ela se efetiva como ação extensionista no momento em que são realizados encontros com
palestras, mini cursos, rodas de conversa e outras modalidades em escolas da região. A
elaboração da revista é a produção acadêmica científica. Para a composição da revista,
3. geralmente elaborada com 20 páginas, são escritos artigos científicos, artigos de opinião,
entrevistas, dicas e curiosidades, indicação de filmes e livros. Além de cruzadinha, jogos dos
sete erros, caça-palavras e outras ludicidades. A elaboração de uma revista dessa natureza
possibilita aos acadêmicos o conhecimento das diferentes formas de produção, bem como o
planejamento estético de uma revista. A elaboração parte dos conhecimentos do ensino,
embrenham-se na pesquisa e finalizam-se com a extensão. Os assuntos analisados demandam
de um conhecimento interdisciplinar. Em 2013 a Revista Pedagógica conseguiu o registro na
biblioteca da UEG – CDU 37, apresentado quatro números: “Planeta Bola” que discutiu
temáticas inerentes à Copa do Mundo em 2014, “Saúde e Beleza” que apresentou as questões
relativas ao padrão de beleza e as consequências para a saúde, “O som da liberdade” que
apresentou a decadência da música brasileira ao longo de cem anos e, “As faces da violência”
que discutiu sobre os tipos de violência e suas conseqüências. O trabalho foi tão relevante que
no momento aguardamos o registro na biblioteca nacional para termos o ISSN e lançarmos
em grande quantidade as revistas, com o intuito de entregar para cada Unidade Universitária
da UEG e nos locais em que apresentarmos o projeto de extensão. Em 2014 será lançado mais
quatro números: Face Oculta, Diferenças, Saber Mais e Sustentabilidade. Além da elaboração
da revista o grupo participa de eventos científicos com comunicação oral, banner, mesa
redonda e para cada participação escreve novos textos. Participamos do 6º CBEU- Congresso
Brasileiro de Extensão Universitária, que ocorreu em Belém no Pará, para o qual submetemos
um artigo científico. Enviamos um outro artigo científico para a Revista ELO – Diálogos
sobre Extensão Universitária, que estamos aguardando o resultado. Para o lançamento em
2015 já estão em fase de elaboração oito revistas. Também produzimos e divulgamos as
produções na internet. Atualmente temos o banner do projeto publicado no link:
http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/banner-revista-pedaggica, temos os slides da Revista
As faces da violência no link: http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/revista-as-faces-da-
violncia, temos os slides da Revista Planeta Bola no link:
http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/revista-planeta-bola, temos os slides da Revista Saúde
e Beleza publicado no link: http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/revista-sade-e-beleza e
temos os slides da Revista O Som da Liberdade no link:
http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/revista-o-som-da-liberdade.
Quanto ao movimento de elaboração com as próprias mãos do “Cinema e Educação”
surgiu como parceria entre as Unidades Universitárias de São Luís de Montes Belos e Pires do
Rio, entre os cursos de Pedagogia e História. O projeto de extensão discute como utilizar da
metodologia de filmes na sala de aula enquanto uma análise crítica e teórica. Para possibilitar
4. as discussões foi elaborado pelo grupo das duas UnUs um manual informativo contendo
resenhas indicativas de filmes na área de história e da educação. Para a abertura do manual
foram escritos dois ensaios teóricos, um de cada UnU. O manual informativo “Cinema e
Educação: uma experiência crítica em sala de aula”, tem 72 páginas e foi corrigido por um
corpo editorial de quatro doutores. No momento o manual está em fase de correções
solicitadas pelos pareceristas do corpo editorial. Assim que estiver finalizado será
encaminhado para o departamento da PrP – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da
UEG para fins de validação com o seu registro – CDU e solicitação de ISBN. Com os
registros adquiridos, encaminhar-se-á para a editora da UEG realizar as impressões para a
distribuição. O grupo do projeto também participa de eventos científicos e para tal precisa
escrever resumos simples, resumos expandidos, artigos completos. Para o 6º CBEU enviamos
um artigo completo e um resumo simples. Para a Revista ELO enviamos um artigo completo.
Também temos as publicações na site. Temos o folder do I Encontro de Cinema e Educação
no link: http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/folder-l-encontro-de-cinema-e-educao, temos
o banner do projeto no link: http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/logo-cinema-e-educao,
temos os slides do I Encontro de Cinema e Educação no link:
http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/i-encontro-de-cinema-e-educao, temos um ensaio
sobre Teoria Crítica e a Arte do Real no link: http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/o-real-
e-a-teoria-crtica-algumas-consideraes, temos um ensaio sobre as Tendências Paradigmáticas
no link: http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/tendncias-paradigmticas e um ensaio sobre
Aprendizagem Significativa no link: http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/aprendizagem-
significativa-de-ausubel. As vivências com o projeto possibilitou a elaboração de um projeto
de pesquisa que está em análise sobre o uso de filmes na sala de aula como uma metodologia
para aprendizagem significativa. Os resultados dessa pesquisa será o trabalho final de curso
dos integrantes.
O processo de construção do conhecimento científico sobre “A identidade do
pedagogo” partiu de projetos de pesquisas realizados desde 2011. A coordenadora do
GEFOPI desde 2004 desenvolvia projetos de pesquisa com seu grupo sobre a temática da
formação de professores e a prática interdisciplinar. A cada evento científico que
participavam foi percebendo que as discussões sobre a formação do pedagogo e suas práticas,
se tornavam objeto de estudo mais preponderante principalmente após a homologação da
Resolução CNE/CP n. 01/2006. Dessa forma foi efetivado um projeto de pesquisa pela UEG,
em 2011 e 2012 que investigava a formação do pedagogo. Os resultados dessa pesquisa foram
socializados em vários eventos do Estado de Goiás e se possibilitaram a elaboração do
5. trabalho final de curso. Em 2012 e 2013 nova pesquisa foi lançada, agora financiada pela
FAPEG - Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado de Goiás, sobre a identidade do
pedagogo, que finalizou-se em dissertação de mestrado em educação pela PUC. Com os
resultados das pesquisas foi concluída a necessidade de discutir sobre a identidade do
pedagogo perante a Resolução CNE/CP n. 01/2006. Assim, elaborou-se o projeto de extensão
“Conhecendo a identidade do pedagogo: professor, gestor e pesquisador”. Para nortear as
discussões desse projeto foi elaborado um manual didático-informativo, que em suas 50
páginas apresenta pontos importantes sobre a identidade do pedagogo e seus espaços de
atuação. O manual está com quatro pareceristas para análise. Caso seja aprovado, será
encaminhado para a validação e reconhecimento com CDU e ISBN, para então ser publicado.
Além do manual, os projetos de pesquisa e de extensão, possibilitaram a elaboração de um
novo projeto de pesquisa que foi aprovado para ser efetivado entre 2014 e 2015, no MIELT –
Mestrado Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias. Também foi organizado
um livro com 120 páginas que está concorrendo a publicação pela UEG. O grupo que estuda
essa temática tem participado de vários eventos. Também escreveu um artigo para ser
publicado pelo 6º CBEU, um relato de experiência para a Revista ELO e um resumo simples
para o Congresso de Extensão na Argentina. O grupo também publica suas elaborações no
site. Temos o banner do projeto no link: http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/banner-
projeto-pedagogo, temos o Bloco do projeto no link:
http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/bloco-do-pedagogo, temos o folder de divulgação do
projeto que pode ser visualizado no link: http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/folder-do-
pedagogo, temos o folder que discute quem é o pedagogo no link:
http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/quem-o-pedagogo, temos o folder que apresenta a
identidade do pedagogo no link: http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/a-identidade-do-
pedagogo, temos os slides da identidade do pedagogo usado nos cafés com prosa no link:
http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/slides-da-identidade-do-pedagogo, temos os slides do
primeiro café com prosa no link: http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/slides-caf-com-
prosa. Infere-se que este projeto não é apenas de extensão, mas também de pesquisa e ensino,
num processo contínuo de produção científica.
A construção científica sobre “A aprendizagem significativa” também percorre os
caminhos do ensino, da pesquisa e da extensão. Em 2011 durante orientações de estágio
surgiu uma problemática que era embasar o relatório do estágio na aprendizagem
significativa. A partir de um estado da arte foi constatado que pouco se discutia teoricamente
sobre essa temática. Eis o começo de um projeto de pesquisa realizado entre os anos de 2011
6. e 2012. Os resultados desse projeto de pesquisa possibilitaram a elaboração de uma
monografia como trabalho final de curso e também suscitou a necessidade de discussão sobre
a temática, pois as considerações dos trabalhos efetivados, constataram o escasso
conhecimento da teoria. Assim em 2013 lançou-se o projeto de extensão sobre o tema. Para
possibilitar as discussões elaborou-se, com base nos resultados das pesquisas, um manual
didático-pedagógico com perguntas e respostas sobre a aprendizagem significativa na
perspectiva de David Ausubel, com o CDU 37.015-3 e teve sua primeira tiragem com 700
cópias, pela Gráfica da UEG. No momento o manual está em processo de avaliação para
ganhar o ISBN e ser editado pela segunda vez. Como as produções científicas no estado de
Goiás são escassas sobre o assunto, organizou-se um livro que está em prelo, com 150
páginas. Desde 2011 essa temática é apresentada pelo grupo em eventos científicos e para
cada eventos é necessário uma produção. No 6º CBEU foi apresentado um artigo. Para a
Revista ELO foi encaminhado um relato de experiência. Para o Congresso na Argentina foi
enviado um resumo simples. Também produzimos e divulgamos na internet. Temos o banner
do projeto no link: http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/banner-da-aprendizagem-
significativa, temos o bloco do projeto no link: http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/bloco-
da-aprendizagem-significativa, temos o folder de divulgação do projeto no link:
http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/folder-do-projeto, temos os slides sobre a teoria da
aprendizagem significativa no link: www.pt.slideshare.net/AndraKochhann/slide-do-manual-
didticopedaggico/ueg, temos um resumo expandido que escrevemos para uma palestra no
mestrado profissional em Ensino de Ciências da UEG, disponível no link :
www.pt.slideshare.net/AndraKochhann/resumo-expandido-sobre-aprendizagem-significativa-
ueg, temos o manual didático-pedagógico disponível no link:
www.pt.slideshare.net/AndraKochhann/manual-didtico-pedaggico, com quase mil acessos em
apenas cinco meses de lançamento, temos ainda os slides das atividades de 2013:
http://pt.slideshare.net/AndraKochhann/slide-final-projeto-de-extenso-aprendizagem-
significativa-de-david-ausubel e também um moviemaker das atividades de 2013 no
link:http://www.youtube.com/watch?v=QhSB6Tzuowo. Essa temática suscita muitos estudos
e curiosidades epistemológica. Por este motivo, o grupo tem projetos de pesquisa sobre as
metodologias para a aprendizagem significativa no ensino superior, sobre a filosofia como
possibilidade de aprendizagem significativa para a autonomia do pensamento, sobre a
aplicabilidade das metodologias da aprendizagem significativa com crianças autistas, sobre o
uso de filmes como metodologia da aprendizagem significativa, sobre a releitura de Emílio de
Rousseau e O Príncipe de Maquiavel relacionando com a aprendizagem significativa. Este é
7. mais um projeto que não se caracteriza meramente por ser extensão ou pesquisa ou ensino.
São os três ao mesmo tempo e com a mesma intensidade teórica.
CONSIDERAÇÕES
As considerações que audaciosamente apresentamos é que a produção científica pode
e deve ser possibilitada pela indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão. O processo de
indissociabilidade pode ser efetivado pela prática interdisciplinar de discussões, estudos e
produção do conhecimento.
Esse diálogo entre o tripé universitário: pesquisa, ensino e extensão pela
interdisciplinaridade dos conhecimentos, demonstra a unidade universitária – a produção
científica. Dessa forma concordamos com Demo (2006) ao afirmar que a pesquisa precede o
ensino e a extensão. Concordamos também com os escritos do Manifesto dos Pioneiros da
Educação, de 1932, quando apresentaram que a pesquisa é o sistema nervoso da universidade.
Concordamos ainda com Demo (2006) ao asseverar que só tem o que ensinar quem
pesquisa e de nada serve o resultado de uma pesquisa se não for pela e para a transformação
de uma realidade social. Para encerrar nossa reflexão salientamos que não há como dissociar a
pesquisa do ensino e da extensão e que por si só, já uma produção científica. Na teoria é fácil
e na prática é possível. Mãos á obra.
REFERÊNCIAS
DEMO, Pedro. PESQUISA: princípio científico e educativo. 12.ed. São Paulo: Cortez,
2006.
LUNA, Sergio Vasconcelos de. PLANEJAMENTO DE PESQUISA: uma introdução. São
Paulo: Educ, 2009.