SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 6
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório

PORTAS LÓGICAS BÁSICAS

Objetivo:
Familiarização com equipamento de experiências - recursos principais; Normas básicas de
segurança e Procedimentos para o Inicio de Experiências; Conhecer e testar as Portas Lógicas
Básicas; CIs 7404, 7408 e 7432, 7400 e 7402.
1. - Familiarização com equipamento de experiências
1.1 - Objetivo
Propiciar um primeiro contato do aluno com os equipamentos, kits de montagens práticas, através
de verificação geral do funcionamento do kit - Modulo 8810 (Módulo de Treinamento e Teste Lógico) e
da inserção de componentes, além de introduzir normas básicas de prevenção de acidentes.
1.2 - Introdução
Os sistemas digitais utilizam variáveis que podem assumir valores definidos em forma de
patamares (valores discretos). A importância de se estudá-los cresce com as frequentes aplicações,
seja nas áreas tecnológicas, ou mesmo no cotidiano doméstico. Na prática, os circuitos que executam
funções digitais são construídos com componentes eletrônicos que manipulam a informação
representada por níveis de tensão, usualmente dois, um dito alto, outro baixo. Circuitos digitais de dois
estados (sistema binário), pela semelhança da escolha entre duas situações mutuamente exclusivas,
são comumente chamados de circuitos lógicos. De maneira geral, os circuitos digitais são mais
simples que os lineares, o que possibilita reunir-se num único equipamento quase todo o aparato
necessário à realização de experiências, pesquisa e desenvolvimento de pequenos projetos, desde
que os recursos estejam adequadamente combinados para permitir montagens de forma rápida e
confiável. Os kits de montagem têm normalmente três fontes (+5, +15 e –15V), permitindo a
montagem de circuitos integrados digitais de diversas tecnologias: DTL, TTL, MOS e CMOS.
1.3 - Placa de montagem de circuitos (PROTOBOARD):
É uma placa onde podem ser montadas todas as experiências do curso. Ela é constituída por
conjuntos de 5 pinos conectados entre si (fig a). Por isto, quando qualquer componente (fig b) é
inserido, os pontos remanescentes ficam disponíveis, tanto para se ligar fios de interconexão como
outros componentes, ou mesmo para obtenção de pontos de teste do circuito.

A placa de montagem aceita fios sólidos números 22 ou 24 (AWG) para a implementação dos
circuitos. O espaçamento entre os grupos de 5 pinos é compatível com os circuitos integrados (digitais
ou lineares), com o encapsulamento TOS, DIP (fig c) e muitos componentes discretos. Existem ainda
Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório
PORTAS LÓGICAS BÁSICAS
Página 1 de 2
12 grupos de 30 pinos interconectados (fig d), que são convenientes para se injetar sinais comuns
como VCC, VDD, VSS, terra ou outro sinal qualquer que requeira mais de 5 ligações.

1.4 - Chaves de Codificação e LEDs de monitoração:
Podem ser utilizadas chaves para introdução e retirada de informações. Basicamente consiste
de chaves interruptoras liga-desliga que fornecerão os níveis lógicos necessários para o circuito
implementado na placa de montagem. O acesso elétrico às chaves (modulo 8810) se dá pela barra de
bornes localizada logo abaixo da Placa de montagem de circuitos. As lâmpadas indicadoras semicondutor (LED) são usadas para mostrar em determinado ponto do circuito da placa de
montagem se o sinal estará ALTO ou BAIXO, estando acesas ou apagadas, respectivamente. O
acesso elétrico às chaves (modulo 8810) é feito por intermédio da barra de bornes logo abaixo dos
LEDs.
1.5 - Fontes de Alimentação - As fontes necessárias para o laboratório são:
1.5.1 - Alimentação AC - fornecida na bancada para todos os equipamentos. A alimentação é de 127
VAC.
1.5.2 - Alimentação DC - A tensão utilizada será de +5V, compatível com a lógica TTL, fornecida
pelos equipamentos (ex. modulo 8810) nos experimentos deste curso.
1.6 - Precauções sobre o equipamento (módulo 8810):
1.6.2 - É um bom procedimento Não fazer ligações no PROTOBOARD com a chave geral ligada.
1.6.3 - Nunca monte circuitos que solicitem mais que 1 A de cada fonte (+5), pois, neste caso, a fonte
que estiver sobrecarregada irá se desligar do circuito.
2 - Normas de segurança e Procedimentos para o Inicio de Experiências
• Certifique-se de que a chave geral do equipamento está desligada
• Examine criteriosamente o painel do modulo e procure reconhecer todos os componentes
descritos na parte teórica
• Conecte o plug ~ tomada de força (110V/6OHz) – entrada de energia.
• Ligue a chave geral e, observando os indicadores acesos, confira se a situação é normal.
Qualquer suspeita de mau funcionamento, desligue o módulo e comunique ao professor.
Outras Recomendações:
• Executar a montagem ou alteração com equipamentos desligados.
• Não interconectar saídas dos dispositivos, dos circuitos ou de fonte (evitar curto-circuito).
• Nunca ligar as saídas das fontes diretamente ao comum.

Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório
PORTAS LÓGICAS BÁSICAS
Página 2 de 2
3 - Teste das portas dos Circuitos integrados:
3.1 - Fundamentos teóricos
Utilizaremos lógica circuitos integrados (CI) TTL da série 74XX.

3.1.1 - Configuração de pinos e encapsulamento –
0 curso utilizará a configuração DIP (Dual-In-line-Package), com 14, 16 e 24 pinos.
O pino 1 é identificado por uma marca indicativa no circuito integrado, como mostra as figuras a
seguir, e a contagem se faz no sentido anti-horário, olhando-se o circuito por cima.

Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório
PORTAS LÓGICAS BÁSICAS
Página 3 de 2
3.1.2 - Definição do nível lógico
Nos circuitos digitais somente dois níveis lógicos são permitidos e cada família lógica tem estes
níveis rigidamente definidos. Na família TTL, o nível lógico "ALTO" é definido como qualquer tensão
entre 2 e 5V e "BAIXO" para qualquer tensão entre 0 a 0,8V.
3.1.3 - Representação dos níveis
Há muitas representações para um dado nível lógico. Um nível "ALTO* freqüentemente representado
como "1" (um) ou "VERDADE" e o nível "BAIXO" como "0"(zero) ou "FALSO". Em toda experiência deste
curso, se fará uso da lógica positiva, que é definida como se tendo o nível lógico "1" ou "ALTO" como a
tensão mais alta do circuito e "0"(zero) ou “BAIXO" com a tensão mais baixa do circuito.
Nota: Em um circuito integrado (CI) da lógica TTL, quando um terminal de entrada de sinal é deixado
aberto, sem ser conectado a nenhum ponto, isto será interpretado como um nível “1” ou “ALTO”. Isto
não deve ser utilizado normalmente, pois pode acarretar problemas de ruído.
3.1.4 - Outras Definições:
• Em todas as experiências, iremos usar símbolos de notação americana, mais largamente
empregada na representação de circuitos lógicos.
• Operação estática e operação dinâmica – Operação estática é a operação dos componentes, com
níveis determinados de tensão, sem haver transição de um nível para outro continuamente.
• Operação dinâmica é a operação com pulsos repetitivos, com transição nos terminais.
• Tabela da verdade – é uma tabela que relaciona os níveis das entradas com os níveis obtidos nas
saídas. Nas colunas das entradas fazemos uma combinação de todos os possíveis níveis para
obtermos, em cada caso, os respectivos níveis das saídas.

4 - Teste o funcionamento dos módulos 8810; Descrição:
4.1 - Utilizando os cabinhos de conexão, teste os indicadores de saída com as chaves de dados (conecte
uma saída de uma chave a cada um dos LEDs L0 a L9).
4.2 - Teste a saída do gerador de onda quadrada em 0,1Hz, 1Hz, 10Hz, 100Hz, e 1KHz, 10 KHz, 100KHz
utilizando um dos indicadores Leds.
4.4 - Verifique as operações 0 e 1 da chave A de entrada, do seguinte modo:
• Com a chave geral desligada, ligue um fio da saída A até L0 e outro fio da saída A até L1.
• A seguir, ligue a chave geral e complete a tabela abaixo, com “0” para o LED apagado e “1” para o
LED aceso;

•

Repita o procedimento anterior para todas as demais chaves de entrada, usando outros indicadores
LEDs de saída:

Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório
PORTAS LÓGICAS BÁSICAS
Página 4 de 2
5 - Procedimentos Experimentais:
5.1 - Colocar os circuitos integrados abaixo no modulo ou kit de montagem.
5.2 - Interligar a alimentação.
5.3 - Conectar com fios os níveis lógicos na(s) entrada(s) de cada porta lógica e a saída em um LED
de monitoração.
5.4 - Testar as portas de cada um dos CIs conforme Layout e Tabela Verdade correspondente:

Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório
PORTAS LÓGICAS BÁSICAS
Página 5 de 2
Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório
PORTAS LÓGICAS BÁSICAS
Página 6 de 2

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Microcontroladores PIC - Introdução
Microcontroladores PIC - IntroduçãoMicrocontroladores PIC - Introdução
Microcontroladores PIC - IntroduçãoFabio Souza
 
Protocolos de encaminhamento-link_state
Protocolos de encaminhamento-link_stateProtocolos de encaminhamento-link_state
Protocolos de encaminhamento-link_stateescolaporto
 
Capitulo 004 logica ladder - logica combinacional
Capitulo 004   logica ladder - logica combinacionalCapitulo 004   logica ladder - logica combinacional
Capitulo 004 logica ladder - logica combinacionalYasmim Morais
 
Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200
Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200
Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200Jeziel Rodrigues
 
Arquitetura de Computadores: Álgebra Booleana
Arquitetura de Computadores: Álgebra BooleanaArquitetura de Computadores: Álgebra Booleana
Arquitetura de Computadores: Álgebra BooleanaAlex Camargo
 
Montaje de un termostato electrónico
Montaje de un termostato electrónicoMontaje de un termostato electrónico
Montaje de un termostato electrónicoJomicast
 
Pratica eletronica 2019b_apostila
Pratica eletronica 2019b_apostilaPratica eletronica 2019b_apostila
Pratica eletronica 2019b_apostilaEdinaldo Guimaraes
 
Curso de eletrônica basíca
Curso de eletrônica basícaCurso de eletrônica basíca
Curso de eletrônica basícaantonio rodrigues
 
UFCD 6024.pptx
UFCD 6024.pptxUFCD 6024.pptx
UFCD 6024.pptxteresa rua
 
Apostila de instrumentação_industrial_-_senai
Apostila de instrumentação_industrial_-_senaiApostila de instrumentação_industrial_-_senai
Apostila de instrumentação_industrial_-_senaijeff1989
 

Was ist angesagt? (20)

Microcontroladores PIC - Introdução
Microcontroladores PIC - IntroduçãoMicrocontroladores PIC - Introdução
Microcontroladores PIC - Introdução
 
Comandos elétricos industriais
Comandos elétricos industriaisComandos elétricos industriais
Comandos elétricos industriais
 
Projeto integração.
Projeto integração.Projeto integração.
Projeto integração.
 
Protocolos de encaminhamento-link_state
Protocolos de encaminhamento-link_stateProtocolos de encaminhamento-link_state
Protocolos de encaminhamento-link_state
 
08a comutacao escada
08a comutacao escada08a comutacao escada
08a comutacao escada
 
Capitulo 004 logica ladder - logica combinacional
Capitulo 004   logica ladder - logica combinacionalCapitulo 004   logica ladder - logica combinacional
Capitulo 004 logica ladder - logica combinacional
 
Linguagens clp
Linguagens clpLinguagens clp
Linguagens clp
 
Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200
Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200
Apostila+de+programação+ladder+ +clp+micrologix+1200
 
Sdac
SdacSdac
Sdac
 
Arquitetura de Computadores: Álgebra Booleana
Arquitetura de Computadores: Álgebra BooleanaArquitetura de Computadores: Álgebra Booleana
Arquitetura de Computadores: Álgebra Booleana
 
Montaje de un termostato electrónico
Montaje de un termostato electrónicoMontaje de un termostato electrónico
Montaje de un termostato electrónico
 
simbologia-intrumentação
simbologia-intrumentaçãosimbologia-intrumentação
simbologia-intrumentação
 
Linguagem assembly
Linguagem assemblyLinguagem assembly
Linguagem assembly
 
Pratica eletronica 2019b_apostila
Pratica eletronica 2019b_apostilaPratica eletronica 2019b_apostila
Pratica eletronica 2019b_apostila
 
Curso de eletrônica basíca
Curso de eletrônica basícaCurso de eletrônica basíca
Curso de eletrônica basíca
 
ampop
ampopampop
ampop
 
UFCD 6024.pptx
UFCD 6024.pptxUFCD 6024.pptx
UFCD 6024.pptx
 
Automatos programaveis
Automatos programaveisAutomatos programaveis
Automatos programaveis
 
Apostila de instrumentação_industrial_-_senai
Apostila de instrumentação_industrial_-_senaiApostila de instrumentação_industrial_-_senai
Apostila de instrumentação_industrial_-_senai
 
07a comutacao lustre
07a comutacao lustre07a comutacao lustre
07a comutacao lustre
 

Andere mochten auch

Andere mochten auch (20)

Aula 09 (1)
Aula 09 (1)Aula 09 (1)
Aula 09 (1)
 
InstCircuitos electricos
InstCircuitos electricosInstCircuitos electricos
InstCircuitos electricos
 
Experimento transistor
Experimento   transistorExperimento   transistor
Experimento transistor
 
Curso+de+eletronica
Curso+de+eletronica Curso+de+eletronica
Curso+de+eletronica
 
Power 600 w bom
Power 600 w bomPower 600 w bom
Power 600 w bom
 
Fonte de 1,2 a 30vcc 30 a
Fonte de 1,2 a 30vcc 30 aFonte de 1,2 a 30vcc 30 a
Fonte de 1,2 a 30vcc 30 a
 
Curso de Eletrônica Mix Cursos São João del Rei
Curso de Eletrônica Mix Cursos São João del ReiCurso de Eletrônica Mix Cursos São João del Rei
Curso de Eletrônica Mix Cursos São João del Rei
 
Apostila eletronica-digital
Apostila eletronica-digitalApostila eletronica-digital
Apostila eletronica-digital
 
Trabalho do arruda
Trabalho do arrudaTrabalho do arruda
Trabalho do arruda
 
09 inversor(1)
09 inversor(1)09 inversor(1)
09 inversor(1)
 
CEF T2 electricista de instalações
CEF T2 electricista de instalaçõesCEF T2 electricista de instalações
CEF T2 electricista de instalações
 
Geradores de Energia
Geradores de EnergiaGeradores de Energia
Geradores de Energia
 
Prof. daniel-severino---tutorial-inventor-comando-hole
Prof. daniel-severino---tutorial-inventor-comando-holeProf. daniel-severino---tutorial-inventor-comando-hole
Prof. daniel-severino---tutorial-inventor-comando-hole
 
Tiristores
TiristoresTiristores
Tiristores
 
SMD Soldering tutorial
SMD Soldering tutorialSMD Soldering tutorial
SMD Soldering tutorial
 
Esquemas Eletrônicos e LEDs
Esquemas Eletrônicos e LEDsEsquemas Eletrônicos e LEDs
Esquemas Eletrônicos e LEDs
 
Eletronica
EletronicaEletronica
Eletronica
 
Circ ilum sinal
Circ ilum sinalCirc ilum sinal
Circ ilum sinal
 
neutro aterrado baixa tensao eletrica
neutro aterrado baixa tensao eletrica neutro aterrado baixa tensao eletrica
neutro aterrado baixa tensao eletrica
 
Curso de-comandos-eletricos-e-simbologia
Curso de-comandos-eletricos-e-simbologiaCurso de-comandos-eletricos-e-simbologia
Curso de-comandos-eletricos-e-simbologia
 

Ähnlich wie Portas Lógicas Básicas

Curso básico de eletrônica digital parte 3
Curso básico de eletrônica digital parte 3Curso básico de eletrônica digital parte 3
Curso básico de eletrônica digital parte 3Renan Boccia
 
Arduino Hack Day por Vinicius Senger
Arduino Hack Day por Vinicius SengerArduino Hack Day por Vinicius Senger
Arduino Hack Day por Vinicius SengerGlobalcode
 
Prática ii portas lógicas - UFC
Prática ii portas lógicas - UFCPrática ii portas lógicas - UFC
Prática ii portas lógicas - UFCLívia Sousa
 
Catalogo Anzo Controles Elétricos
Catalogo Anzo Controles ElétricosCatalogo Anzo Controles Elétricos
Catalogo Anzo Controles ElétricosEdson Lopes
 
P01 introducao elvis-ii
P01 introducao elvis-iiP01 introducao elvis-ii
P01 introducao elvis-iiBruno Castro
 
Manual cfp 92
Manual cfp 92Manual cfp 92
Manual cfp 92Luis Renz
 
Curso básico de eletrônica digital parte 12
Curso básico de eletrônica digital parte 12Curso básico de eletrônica digital parte 12
Curso básico de eletrônica digital parte 12Renan Boccia
 
Aula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptx
Aula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptxAula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptx
Aula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptxjorsieledc
 
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...Gustavo Fernandes
 
Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16
Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16
Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16Sineia Rodrigues
 
Relatório multiplexadores e decodificadores
Relatório multiplexadores e decodificadoresRelatório multiplexadores e decodificadores
Relatório multiplexadores e decodificadoresFlavio Oliveira Rodrigues
 
Clp04a curso
Clp04a cursoClp04a curso
Clp04a cursoreymso
 
63300 a2-portas logicas
63300 a2-portas logicas63300 a2-portas logicas
63300 a2-portas logicasJordan Miguel
 

Ähnlich wie Portas Lógicas Básicas (20)

Curso básico de eletrônica digital parte 3
Curso básico de eletrônica digital parte 3Curso básico de eletrônica digital parte 3
Curso básico de eletrônica digital parte 3
 
Qk1139
Qk1139Qk1139
Qk1139
 
Arduino Hack Day por Vinicius Senger
Arduino Hack Day por Vinicius SengerArduino Hack Day por Vinicius Senger
Arduino Hack Day por Vinicius Senger
 
Discretos
DiscretosDiscretos
Discretos
 
Mini curso arduino
Mini curso arduinoMini curso arduino
Mini curso arduino
 
Prática ii portas lógicas - UFC
Prática ii portas lógicas - UFCPrática ii portas lógicas - UFC
Prática ii portas lógicas - UFC
 
Catalogo Anzo Controles Elétricos
Catalogo Anzo Controles ElétricosCatalogo Anzo Controles Elétricos
Catalogo Anzo Controles Elétricos
 
P01 introducao elvis-ii
P01 introducao elvis-iiP01 introducao elvis-ii
P01 introducao elvis-ii
 
Manual cfp 92
Manual cfp 92Manual cfp 92
Manual cfp 92
 
Curso básico de eletrônica digital parte 12
Curso básico de eletrônica digital parte 12Curso básico de eletrônica digital parte 12
Curso básico de eletrônica digital parte 12
 
3 aula do curso de automação - Arduino
3 aula do curso de automação - Arduino3 aula do curso de automação - Arduino
3 aula do curso de automação - Arduino
 
Aula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptx
Aula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptxAula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptx
Aula 05 - Instrução Bit-Mémoria-Set e Reset.pptx
 
21 pt6456 (1)
21 pt6456 (1)21 pt6456 (1)
21 pt6456 (1)
 
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de um kit didático para disciplinas de...
 
Pv0013
Pv0013Pv0013
Pv0013
 
Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16
Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16
Treinamento prog clp básico cx one_rev_fy16
 
Relatório multiplexadores e decodificadores
Relatório multiplexadores e decodificadoresRelatório multiplexadores e decodificadores
Relatório multiplexadores e decodificadores
 
Clp04a curso
Clp04a cursoClp04a curso
Clp04a curso
 
Rel lab 4
Rel lab 4Rel lab 4
Rel lab 4
 
63300 a2-portas logicas
63300 a2-portas logicas63300 a2-portas logicas
63300 a2-portas logicas
 

Kürzlich hochgeladen

Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 

Portas Lógicas Básicas

  • 1. Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório PORTAS LÓGICAS BÁSICAS Objetivo: Familiarização com equipamento de experiências - recursos principais; Normas básicas de segurança e Procedimentos para o Inicio de Experiências; Conhecer e testar as Portas Lógicas Básicas; CIs 7404, 7408 e 7432, 7400 e 7402. 1. - Familiarização com equipamento de experiências 1.1 - Objetivo Propiciar um primeiro contato do aluno com os equipamentos, kits de montagens práticas, através de verificação geral do funcionamento do kit - Modulo 8810 (Módulo de Treinamento e Teste Lógico) e da inserção de componentes, além de introduzir normas básicas de prevenção de acidentes. 1.2 - Introdução Os sistemas digitais utilizam variáveis que podem assumir valores definidos em forma de patamares (valores discretos). A importância de se estudá-los cresce com as frequentes aplicações, seja nas áreas tecnológicas, ou mesmo no cotidiano doméstico. Na prática, os circuitos que executam funções digitais são construídos com componentes eletrônicos que manipulam a informação representada por níveis de tensão, usualmente dois, um dito alto, outro baixo. Circuitos digitais de dois estados (sistema binário), pela semelhança da escolha entre duas situações mutuamente exclusivas, são comumente chamados de circuitos lógicos. De maneira geral, os circuitos digitais são mais simples que os lineares, o que possibilita reunir-se num único equipamento quase todo o aparato necessário à realização de experiências, pesquisa e desenvolvimento de pequenos projetos, desde que os recursos estejam adequadamente combinados para permitir montagens de forma rápida e confiável. Os kits de montagem têm normalmente três fontes (+5, +15 e –15V), permitindo a montagem de circuitos integrados digitais de diversas tecnologias: DTL, TTL, MOS e CMOS. 1.3 - Placa de montagem de circuitos (PROTOBOARD): É uma placa onde podem ser montadas todas as experiências do curso. Ela é constituída por conjuntos de 5 pinos conectados entre si (fig a). Por isto, quando qualquer componente (fig b) é inserido, os pontos remanescentes ficam disponíveis, tanto para se ligar fios de interconexão como outros componentes, ou mesmo para obtenção de pontos de teste do circuito. A placa de montagem aceita fios sólidos números 22 ou 24 (AWG) para a implementação dos circuitos. O espaçamento entre os grupos de 5 pinos é compatível com os circuitos integrados (digitais ou lineares), com o encapsulamento TOS, DIP (fig c) e muitos componentes discretos. Existem ainda Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório PORTAS LÓGICAS BÁSICAS Página 1 de 2
  • 2. 12 grupos de 30 pinos interconectados (fig d), que são convenientes para se injetar sinais comuns como VCC, VDD, VSS, terra ou outro sinal qualquer que requeira mais de 5 ligações. 1.4 - Chaves de Codificação e LEDs de monitoração: Podem ser utilizadas chaves para introdução e retirada de informações. Basicamente consiste de chaves interruptoras liga-desliga que fornecerão os níveis lógicos necessários para o circuito implementado na placa de montagem. O acesso elétrico às chaves (modulo 8810) se dá pela barra de bornes localizada logo abaixo da Placa de montagem de circuitos. As lâmpadas indicadoras semicondutor (LED) são usadas para mostrar em determinado ponto do circuito da placa de montagem se o sinal estará ALTO ou BAIXO, estando acesas ou apagadas, respectivamente. O acesso elétrico às chaves (modulo 8810) é feito por intermédio da barra de bornes logo abaixo dos LEDs. 1.5 - Fontes de Alimentação - As fontes necessárias para o laboratório são: 1.5.1 - Alimentação AC - fornecida na bancada para todos os equipamentos. A alimentação é de 127 VAC. 1.5.2 - Alimentação DC - A tensão utilizada será de +5V, compatível com a lógica TTL, fornecida pelos equipamentos (ex. modulo 8810) nos experimentos deste curso. 1.6 - Precauções sobre o equipamento (módulo 8810): 1.6.2 - É um bom procedimento Não fazer ligações no PROTOBOARD com a chave geral ligada. 1.6.3 - Nunca monte circuitos que solicitem mais que 1 A de cada fonte (+5), pois, neste caso, a fonte que estiver sobrecarregada irá se desligar do circuito. 2 - Normas de segurança e Procedimentos para o Inicio de Experiências • Certifique-se de que a chave geral do equipamento está desligada • Examine criteriosamente o painel do modulo e procure reconhecer todos os componentes descritos na parte teórica • Conecte o plug ~ tomada de força (110V/6OHz) – entrada de energia. • Ligue a chave geral e, observando os indicadores acesos, confira se a situação é normal. Qualquer suspeita de mau funcionamento, desligue o módulo e comunique ao professor. Outras Recomendações: • Executar a montagem ou alteração com equipamentos desligados. • Não interconectar saídas dos dispositivos, dos circuitos ou de fonte (evitar curto-circuito). • Nunca ligar as saídas das fontes diretamente ao comum. Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório PORTAS LÓGICAS BÁSICAS Página 2 de 2
  • 3. 3 - Teste das portas dos Circuitos integrados: 3.1 - Fundamentos teóricos Utilizaremos lógica circuitos integrados (CI) TTL da série 74XX. 3.1.1 - Configuração de pinos e encapsulamento – 0 curso utilizará a configuração DIP (Dual-In-line-Package), com 14, 16 e 24 pinos. O pino 1 é identificado por uma marca indicativa no circuito integrado, como mostra as figuras a seguir, e a contagem se faz no sentido anti-horário, olhando-se o circuito por cima. Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório PORTAS LÓGICAS BÁSICAS Página 3 de 2
  • 4. 3.1.2 - Definição do nível lógico Nos circuitos digitais somente dois níveis lógicos são permitidos e cada família lógica tem estes níveis rigidamente definidos. Na família TTL, o nível lógico "ALTO" é definido como qualquer tensão entre 2 e 5V e "BAIXO" para qualquer tensão entre 0 a 0,8V. 3.1.3 - Representação dos níveis Há muitas representações para um dado nível lógico. Um nível "ALTO* freqüentemente representado como "1" (um) ou "VERDADE" e o nível "BAIXO" como "0"(zero) ou "FALSO". Em toda experiência deste curso, se fará uso da lógica positiva, que é definida como se tendo o nível lógico "1" ou "ALTO" como a tensão mais alta do circuito e "0"(zero) ou “BAIXO" com a tensão mais baixa do circuito. Nota: Em um circuito integrado (CI) da lógica TTL, quando um terminal de entrada de sinal é deixado aberto, sem ser conectado a nenhum ponto, isto será interpretado como um nível “1” ou “ALTO”. Isto não deve ser utilizado normalmente, pois pode acarretar problemas de ruído. 3.1.4 - Outras Definições: • Em todas as experiências, iremos usar símbolos de notação americana, mais largamente empregada na representação de circuitos lógicos. • Operação estática e operação dinâmica – Operação estática é a operação dos componentes, com níveis determinados de tensão, sem haver transição de um nível para outro continuamente. • Operação dinâmica é a operação com pulsos repetitivos, com transição nos terminais. • Tabela da verdade – é uma tabela que relaciona os níveis das entradas com os níveis obtidos nas saídas. Nas colunas das entradas fazemos uma combinação de todos os possíveis níveis para obtermos, em cada caso, os respectivos níveis das saídas. 4 - Teste o funcionamento dos módulos 8810; Descrição: 4.1 - Utilizando os cabinhos de conexão, teste os indicadores de saída com as chaves de dados (conecte uma saída de uma chave a cada um dos LEDs L0 a L9). 4.2 - Teste a saída do gerador de onda quadrada em 0,1Hz, 1Hz, 10Hz, 100Hz, e 1KHz, 10 KHz, 100KHz utilizando um dos indicadores Leds. 4.4 - Verifique as operações 0 e 1 da chave A de entrada, do seguinte modo: • Com a chave geral desligada, ligue um fio da saída A até L0 e outro fio da saída A até L1. • A seguir, ligue a chave geral e complete a tabela abaixo, com “0” para o LED apagado e “1” para o LED aceso; • Repita o procedimento anterior para todas as demais chaves de entrada, usando outros indicadores LEDs de saída: Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório PORTAS LÓGICAS BÁSICAS Página 4 de 2
  • 5. 5 - Procedimentos Experimentais: 5.1 - Colocar os circuitos integrados abaixo no modulo ou kit de montagem. 5.2 - Interligar a alimentação. 5.3 - Conectar com fios os níveis lógicos na(s) entrada(s) de cada porta lógica e a saída em um LED de monitoração. 5.4 - Testar as portas de cada um dos CIs conforme Layout e Tabela Verdade correspondente: Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório PORTAS LÓGICAS BÁSICAS Página 5 de 2
  • 6. Eletrônica Digital – Roteiro de Laboratório PORTAS LÓGICAS BÁSICAS Página 6 de 2