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Seminário
    Introdução às Relações Públicas
Trabalho de Avaliação 1º Semestre/2011


      JOSÉ ANDERSON SANTOS CRUZ
ANÁLISE
            DA
      OPINIÃO PÚBLICA:

Pesquisa, Análise, Coordenação de
      Dados,Planejamento ,
      Gestão de Crises e as
        Relações Públicas
DIFERENCIAÇÕES
 O profissional de Relações Públicas, bem como as
 organizações devem entender que a principal diferença entre
 CRISES E CONFLITOS          , pode ser notada pela gravidade
 e intensidade dos fatos, porém ambas são formas de protesto
 que visa mostrar as divergências de interesses que afetam a
 imagem organizacional.


      CRISE são acontecimentos aleatórios, eventos ou uma
      série de eventos extraordinários que afeta a integridade
      ou reputação de um produto, organização, pessoa,
      comunidade, saúde.
      CONFLITO é um elemento natural na existência humana
      e    nas organizações. Uma interação complexa de
      indivíduos e percepções, comportamentos e resultados.

                         Godoi e Ribeiro. I Congresso ABRAPCORP. 2007. Disponível em:
                         http://www.vertent.net/abrapcorp/www/trabalhos/gt4/gt4_godoi.pdf .
                         Acesso em 14 Jun.2011
OPINIÃO PÚBLICA E OS
 CONFLITOS e CRISES
CONCEITOS – PROFISSIONAL - HABILIDADES

            Relações Públicas
                Marketing
   Opinião Pública e sua História
       Mix da Comunicação


    Flexibilidade, Sensibilidade, Proativo, Agilidade,
 Relacionamento, Globalizado, Informado, Pesquisador,
    Comunicador, Liderança, Arte de Planejar e Agir.
OPINIÃO PÚBLICA
HISTÓRIA DA OPINIÃO PÚBLICA

 Sabendo que desde a República romana, o
 ponto de vista era avaliado já como forma de
 opinião pública, sua formação eleitoral,
 procurando definir mecanismos que tornassem
 firmes, empregando a linguagem, e surgindo o
 controle, e passando a existir a Opinião Pública.
 Ela se faz importante, e que não ficou na Idade
 Média ou no Mundo Antigo, passou acompanhar
 cada civilização, passando por vários séculos
 até a atualidade.
A Opinião Pública surge a partir dos valores
    internos e externos, crenças e culturas e
    subculturas dos diversos públicos. A sua
formalização e identificação acontece quando é
  iniciado o processo de propagação, dando a
     positividade e ou negatividade aos fatos
ocorridos, sendo falsas ou verdadeiras, verifica-
 se a relevância de olhar como é essa opinião,
como surgiu, como trabalhar para que não haja
      um descrédito da imagem pessoal ou
                  organizacional.

                                Anderson Cruz (2011)
A frase “The public be damned”
   (O público que se dane) dita
         por William Henry
Vanderbil, marcou o início de uma
 reação da opinião pública contra
     os industriais americanos,
 originando as primeiras ações de
         Relações Públicas.
Em 11 de dezembro de 1967, a lei no 5.377 é publicada e o Brasil
conquistou seu marco histórico. Os dirigentes da ABRP trabalharam
exaustivamente e aceleradamente. Surge então, mais um resultado, em
26 de setembro de 1968, com a publicação do Decreto no 63.283, que
regulamentou a Lei no 5.377/67, como também a proposta de criação dos
Conselhos Federais e Regionais de Relações Públicas.



     O primeiro país no mundo a
      reconhecer oficialmente as
       Relações Públicas como
         profissão foi o Brasil.

              http://www.abrpsp.org.br/abrpsp.php?p=52
PESQUISA
       DE
OPINIÃO PÚBLICA
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

 Ênfase na Gestão da Informação,
organização e análise de informações,
  hoje fundamentais no processo de
    desenvolvimento de ações de
   Relações Públicas, Marketing e
    Comunicação Governamental.
Segundo Habermas (1997)

  A força positiva ou negativa construídas
  pela mídia tem um papel importante na
  sociedade contemporânea.

  No entanto, nem só de imagens se forma
  a opinião pública, ela se constrói com
  base na racionalidade do melhor
  argumento.
Segundo J. B. Pinto (1990), para uma
   boa PESQUISA, após a identificação dos
   tipos de públicos, deve sondar opiniões,
   atitudes e reações de seus públicos frente
   às suas políticas e atos, cumprindo um
   importante papel na fase do diagnóstico da
   situação, a pesquisa em Relações
   Públicas possibilita conhecer, entre outros,
   o que determinado público pensa e faz.


http://comunicacaosocialmb.blogspot.com/2011/03/relacoes-publicas.html
ANÁLISE DAS PESQUISAS
          DA OPINIÃO PÚBLICA
 A opinião Pública é mensurável, tornando-se um
 ponto paradoxal, e que no aspecto político ela é
  contável e que estabiliza através de votações,
      decisões em coletividade pela opinião.

Analisar os resultados das pesquisas, confrontando
 com outros resultados, variando entre duas a três
   ou mais pesquisas de empresas idôneas do
              mercado de pesquisas.
INFORMAÇÃO, AVALIAÇÃO, APLICAÇÃO


                                   AÇÕES
                                   PREVENÇÃO
                                   CONTENÇÃO
                                   DURANTE
                    PLANEJAMENTO   PÓS
                     ESTRATÉGIAS

       PESQUISA E
       ANÁLISE DA
        OPINIÃO
        PÚBLICA
RELAÇÕES PÚBLICAS E PESQUISA

 RP oferece um processo sistemático que
 utiliza uma variedade de técnicas e
 disciplinas que visam assegurar

 1. Que o público-alvo fique consciente do
  assunto.
 2. Como o Público, no fim das contas,
  contempla o assunto.
CRISES ORGANIZACIONAIS
           EA
    OPINIÃO PÚBLICA
CRISES ORGANIZACIONAIS
 Segundo Neves (2009), as crises organizacionais são
 compostas por situações inesperadas que não houve
 um controle. As crises estão atreladas por produtos e
 serviços com problemas, falta o erro de comunicação
 interna e externa, conflitos entre empregados, greves,
 insatisfação e panes. A OP possui sua visão e
 conceitos a partir deste fato e a organização deve
 avaliar corrigir e minimizar. As crises organizacionais
 podem ser grandes oportunidades de crescimento e
 avaliar a organização, trabalhar a imagem e fortalecer
 positivamente a OP.



                                 NEVES, Roberto de Castro. Comunicação
                                 empresarial integrada. 3ª Ed. Rio de Janeiro.
                                 Ed. Mauad. 2009.
Neves (2009), continua relatando que as crises possui um grande impacto e
    esse é de forma instantânea. O fato de que 90% das crises podem ser previstas.
    Quando a crise se instala, a organização necessita de um posicionamento
    imediato e verdadeiro perante os públicos, e seguir oito dicas básicas:

1. A empresa deve continuar trabalhando normalmente;
2. A liderança deve ter visibilidade, demonstrar que a organização tem comando;
3. Respeitar as expectativas e os sentimentos dos públicos;
4. Dizer sempre a verdade;
5. Ser coerente no posicionamento;
6. Poupar energia;
7. Ter cuidado e paciência com possíveis especialistas que surgirão para dar sua
    opinião;
8. Vislumbrar sempre o pior cenário possível.
                                                           (NEVES, 2002, p. 195-198)



NEVES, Roberto de Castro. "Crises Empresarias com a Opinião Pública”. Rio de Janeiro. Editora: Mauad, 2002.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada. 3ª Ed. Rio de Janeiro. Ed. Mauad. 2009
GESTÃO DE CRISES
      EO
 PLANEJAMENTO
Fortes (2003) diz que a função básica de planejamento
com a finalidade de alterar um cenário, pertence a
Relações Públicas. Transformar situações adversas
em circunstâncias favoráveis permite a organização
melhorar sua imagem perante os diversos públicos. A
gestão de crise pressupondo os conhecimentos e
estratégias das RP promovem uma analise global
acerca a situações de crise, colaborando para que as
organizações conheçam os públicos na qual deve gerir
as crises e desenvolver ações de comunicação direta.
GESTÃO DE CRISES - PLANEJAMENTO
   O planejamento das Relações Públicas está baseado a
   partir dos resultados obtidos na pesquisa de opinião
   pública ou um acontecimento inesperado ou
   previamente antecipado e previsto. Ter uma imagem
   favorável, e pode gozar de uma boa reputação perante
   os públicos e reconhecer esta necessidade é
   necessário que se estabeleça um reconhecimento da
   relevância que a opinião pública representa.

   O planejamento é uma ferramenta que colabora na
   administração das possíveis crises, sabendo que é
   possível antecipar alguns eventos de conflitos e que
   necessita de um planejamento prévio par gerir tais
   crises. A comunicação de crises é dividido em duas
   fases, sendo a preparação e a reação.
RELAÇÕES PÚBLICAS
        E
 GESTÃO DE CRISES
GERENCIAMENTO DE CRISES


 Cautela e planejamento durante todos os
  estágios.
 É necessário considerar que uma crise pode
  acontecer a qualquer hora, por isso, uma
  organização precisa estar preparada para esta
  situação, em inúmeros aspectos.
O QUE FAZER ANTES DA CRISE?

 ELA PODE VIR A TONA A QUALQUER HORA.
 É preciso saber como está a empresa em
  relação ao seu público, como ela está sendo
  vista, qual é a imagem que estão tendo a seu
  respeito.
 Avaliar como estão as coisas no interior da
  empresa. Toda empresa necessita ter um
  “time” interno preparado para esta situação.
 Toda organização deve fazer uma simulação
 de crise periodicamente, para que caso isso
 venha realmente a acontecer, todos saibam
 como agir. Planos emergenciais são
 indispensáveis em toda empresa qualificada.
O QUE FAZER DURANTE A CRISE?

 Equipe com líderes.
 Analisar o histórico. Crises anteriores servirão
  eternamente de experiência.
 Analisar todos os públicos.
 Ter um porta-voz, alguém preparado, que saiba
  realmente o que está falando. Muitas empresas
  afundaram por não saberem se comunicar com seus
  públicos.
 Manter a calma e agir com consciência.

 É necessário dizer a verdade sem demonstrar
  abatimento.

 Definir a crise e sua proporção e se posicionar de
  forma coerente.

 É melhor se posicionar de forma adequada, do
  que se esconder e deixar surgir os boatos.
 Ficar atento as negociações. Pensar sempre
  no que será melhor e mais viável neste
  momento para que a empresa volte a
  emergir. Estar ciente de que esta não é uma
  boa hora para se negar a ajuda de terceiros.
O QUE FAZER APÓS A CRISE?
 Uma documentação de tudo que ocorreu.
 Fazer uma nova pesquisa, avaliar de quanto foi
  o prejuízo.
 Reconhecer quem tirou a empresa do “fundo do
  poço”.
 Cumprir tudo o que prometeu.
 Trabalhar   na recuperação da imagem da
  empresa.
 Ficar alerta e cada vez mais preparada para
  uma próxima crise que possa vir a acontecer.
CASES
Case - Palloci

         IMAGEM



        ELEITORES



       GOVERNO




         PALOCCI
A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE RELAÇÕES PÚBLICAS NO
                  GERENCIAMENTO DE CRISE
                         Case - Tam Vôo 402

     A pesquisa , colabora para o planejamento, e
     entender os tópicos a serem abordados e foram
     observado no caso da Tam.

    Prepare uma análise da situação
 Defina objetivos de programa
 Desenvolva uma estratégia para alcançar objetivos
 Enumere táticas a serem empregadas para implementar estratégias
 Estabeleça um prazo para alcançar objetivos
 Prepare um orçamento realista para financiar o programa
A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE RELAÇÕES
  PÚBLICAS NO GERENCIAMENTO DE CRISE
               Case - Tam Vôo 402

A importância da atividade de Relações Públicas no
gerenciamento de crises e análise da Opinião
Pública e da atuação do profissional de Marketing
nas ações da Tam após o acidente do vôo 402.

A participação ativa da Diretoria junto aos familiares,
as articulações para minimizar os conflitos e as
crise.

Após ações, as bolsas subiram 22%.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

O profissional de Relações Públicas deve possuir o
conhecimento sobre a Opinião Pública, seu
surgimento, avaliar, conceituar, analisar e manter
um plano sempre guardado para a prevenção ou
para rever os conflitos.

Entender o papel das Relações Públicas, mix de
comunicação, opinião pública, a partir do
conhecimento e seu significado, é possível gerir
uma equipe de comunicação para avaliar as
pesquisas e seus resultados de opinião pública,
enfatizando o planejamento estratégico para a
gestão das crises.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

 A importância da pesquisa, avaliação e
 mensuração dos resultados. Colabora na
 gestão e no planejamento das crises
 organizacionais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Simular periodicamente situações de crises,
 prever, monitorar as opiniões públicas, avaliar
 causas, manter o equilíbrio e aceitar
 colaborações de terceiros.

 Após a crise, mensurar possíveis pontos
 negativos, prejuízos, documentar, manter
 alerta, refazer a pesquisa para analisar a
 opinião pública.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Planejamento é uma tarefa que exige do
 profissional habilidade, sendo que deve
mapear todos os públicos da organização,
 buscar alternativas de rever o processo,
   principalmente quando a crise gera
 desconforto e uma negatividade para a
         imagem da organização.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Nem mesmo as maiores empresas ou organizações,
 como Mc Donald s, Microsoft, Starbucks, General
 Motors etc., aparecem nas primeiras páginas dos
 noticiários para cada público que publicam.
 Empresas menos conhecidas precisam ser realistas.

 Fogos de artifícios geralmente chamam muito a
 atenção, mas seus efeitos, passageiros, logo são
 esquecidos; já uma vela, ao queimar, emite luz por
 muito mais tempo. Por mais belos que sejam os
 fogos, escolha sempre a vela.
Referências
APRESENTAÇÃO. Disponível em: http://www.rp-bahia.com.br/apresentacao-opiniao-publica.pdf. Acesso em: 01 jun. 2011.
BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicolo; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política, 2ª ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1986.
CHAMUSCA,Marcello. CARVALHAL,Márcia. Pesquisa de opinião pública na construção de uma imagem pública favorável. 2004.
Disponível em: http://www.rp-bahia.com.br/biblioteca/academicos/paper/artigos/opiniao_publica.pdf. Acesso em 22 mai. 2011
DIMBLEBY, Richard. BURTON, Graeme. Teorias da comunicação. São Paulo. Ed. Summus. 1990.
 EMILY SECCO BIANQUINI, Emily Secco. PEREIRA, Fernanda Modesto. FIGUEIREDO, Heliane Vieira. Relações públicas no
gerenciamento de crise: estratégias que fazem a diferença. Disponível em: http://www.portal-
rp.com.br/projetosacademicos/conceituais02/0109.pdf. Acesso em: 23 abr. 2011.
FORTES, Waldyr Gutierrez. Relações públicas processos, funções, tecnologia e estratégias. 3ª Ed. São Paulo. Ed. Summus. 2003.
HAMAM, Roosevelt. O Evento Integrando no Mix da Comunicação.. In: KUNSH, Margarida Maria Krohling. Obtendo Resultados com
Relações Públicas. 2ª Ed. São Paulo. Cengage Learning. 2006.
JUNIOR, Waldomiro Carvas. Relações Públicas no Gerenciamento de Crises. In: KUNSH, Margarida Maria Krohling. Obtendo
Resultados com Relações Públicas. 2ª Ed. São Paulo. Cengage Learning. 2006.
KUNSH, Margarida Krohlin. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo. 4ª Ed. Summus Editorial. 2003.
MACEDO, Borges de. A opinião pública na História e a História na opinião pública. Disponível em:
http://www.ieei.pt/files/Borges_de_Macedo_A_opiniao_publica_na_Historia_e_a_Historia_na_opiniao_publica.pdf. Acesso em: 29 mar. 2011
MARCONI, Joe. Relações públicas o guia completo. São Paulo. Ed. Cengage Learning. 2009
NEVES, Roberto de Castro. "Crises Empresarias com a Opinião Pública”. Rio de Janeiro. Editora: Mauad, 2002.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada. 3ª Ed. Rio de Janeiro. Ed. Mauad. 2009.
Que é opinião pública. Disponível em: http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/opiniaopublica/0110.htm. Acesso em 22 abr. 2011.
Publicação original: CHILDS, Harwood L. Que é opinião pública. In: _____. Relações públicas, propaganda e opinião pública. 2. ed. Rio
de Janeiro: FGV, 1967. p. 44-61.
SUSSKIND,Lawrence. FIELD,Patrick. Em crise com a opinião pública. São Paulo. . Ed. Futura. 1997
 VERBIST, Renata. O planejamento da comunicação auxiliando no gerenciamento de crises organizacionais. Disponível em:
http://portal3.com.br/hotsites/pensandorp/wp-content/uploads/2010/O-planejamento-da-comunicacao-auxiliando-no-gerenciamento-de-
crises-organizacionais-2009-2.pdf. Acesso em 01 Jun. 2011.
VIEIRA, Roberto Fonseca. A relação entre a empresa privada e o interesse público: princípio da utilidade e da abertura empresarial.
Disponível
em:http://www.sel.eesc.usp.br/informatica/graduacao/material/etica/private/a_relacao_entre_a_empresa_privada_e_o_interesse_publico_pri
ncipio_da_utilidade_e_da_abertura_empresarial.pdf. Acesso em: 02 jun.2011
Agradecimentos

Aos meus colegas integrantes da equipe.

Aos meus colegas de Relações Públicas do 1º
  Semestre/2011

Ao Profº Marcelo Silva pela dedicação,
  incentivo e pela paciência.

A Internet, aos Autores, aos Profissionais DE
  RP.
Boas férias e até
próximo encontro.
O Papel das Relações Públicas

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As Relações Públicas e a Opinião Pública e Crises Organizacionais

  • 1. Seminário Introdução às Relações Públicas Trabalho de Avaliação 1º Semestre/2011 JOSÉ ANDERSON SANTOS CRUZ
  • 2. ANÁLISE DA OPINIÃO PÚBLICA: Pesquisa, Análise, Coordenação de Dados,Planejamento , Gestão de Crises e as Relações Públicas
  • 3. DIFERENCIAÇÕES O profissional de Relações Públicas, bem como as organizações devem entender que a principal diferença entre CRISES E CONFLITOS , pode ser notada pela gravidade e intensidade dos fatos, porém ambas são formas de protesto que visa mostrar as divergências de interesses que afetam a imagem organizacional. CRISE são acontecimentos aleatórios, eventos ou uma série de eventos extraordinários que afeta a integridade ou reputação de um produto, organização, pessoa, comunidade, saúde. CONFLITO é um elemento natural na existência humana e nas organizações. Uma interação complexa de indivíduos e percepções, comportamentos e resultados. Godoi e Ribeiro. I Congresso ABRAPCORP. 2007. Disponível em: http://www.vertent.net/abrapcorp/www/trabalhos/gt4/gt4_godoi.pdf . Acesso em 14 Jun.2011
  • 4. OPINIÃO PÚBLICA E OS CONFLITOS e CRISES
  • 5. CONCEITOS – PROFISSIONAL - HABILIDADES  Relações Públicas  Marketing  Opinião Pública e sua História  Mix da Comunicação Flexibilidade, Sensibilidade, Proativo, Agilidade, Relacionamento, Globalizado, Informado, Pesquisador, Comunicador, Liderança, Arte de Planejar e Agir.
  • 7. HISTÓRIA DA OPINIÃO PÚBLICA Sabendo que desde a República romana, o ponto de vista era avaliado já como forma de opinião pública, sua formação eleitoral, procurando definir mecanismos que tornassem firmes, empregando a linguagem, e surgindo o controle, e passando a existir a Opinião Pública. Ela se faz importante, e que não ficou na Idade Média ou no Mundo Antigo, passou acompanhar cada civilização, passando por vários séculos até a atualidade.
  • 8. A Opinião Pública surge a partir dos valores internos e externos, crenças e culturas e subculturas dos diversos públicos. A sua formalização e identificação acontece quando é iniciado o processo de propagação, dando a positividade e ou negatividade aos fatos ocorridos, sendo falsas ou verdadeiras, verifica- se a relevância de olhar como é essa opinião, como surgiu, como trabalhar para que não haja um descrédito da imagem pessoal ou organizacional. Anderson Cruz (2011)
  • 9. A frase “The public be damned” (O público que se dane) dita por William Henry Vanderbil, marcou o início de uma reação da opinião pública contra os industriais americanos, originando as primeiras ações de Relações Públicas.
  • 10. Em 11 de dezembro de 1967, a lei no 5.377 é publicada e o Brasil conquistou seu marco histórico. Os dirigentes da ABRP trabalharam exaustivamente e aceleradamente. Surge então, mais um resultado, em 26 de setembro de 1968, com a publicação do Decreto no 63.283, que regulamentou a Lei no 5.377/67, como também a proposta de criação dos Conselhos Federais e Regionais de Relações Públicas. O primeiro país no mundo a reconhecer oficialmente as Relações Públicas como profissão foi o Brasil. http://www.abrpsp.org.br/abrpsp.php?p=52
  • 11. PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA
  • 12. PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA Ênfase na Gestão da Informação, organização e análise de informações, hoje fundamentais no processo de desenvolvimento de ações de Relações Públicas, Marketing e Comunicação Governamental.
  • 13. Segundo Habermas (1997) A força positiva ou negativa construídas pela mídia tem um papel importante na sociedade contemporânea. No entanto, nem só de imagens se forma a opinião pública, ela se constrói com base na racionalidade do melhor argumento.
  • 14. Segundo J. B. Pinto (1990), para uma boa PESQUISA, após a identificação dos tipos de públicos, deve sondar opiniões, atitudes e reações de seus públicos frente às suas políticas e atos, cumprindo um importante papel na fase do diagnóstico da situação, a pesquisa em Relações Públicas possibilita conhecer, entre outros, o que determinado público pensa e faz. http://comunicacaosocialmb.blogspot.com/2011/03/relacoes-publicas.html
  • 15. ANÁLISE DAS PESQUISAS DA OPINIÃO PÚBLICA A opinião Pública é mensurável, tornando-se um ponto paradoxal, e que no aspecto político ela é contável e que estabiliza através de votações, decisões em coletividade pela opinião. Analisar os resultados das pesquisas, confrontando com outros resultados, variando entre duas a três ou mais pesquisas de empresas idôneas do mercado de pesquisas.
  • 16. INFORMAÇÃO, AVALIAÇÃO, APLICAÇÃO AÇÕES PREVENÇÃO CONTENÇÃO DURANTE PLANEJAMENTO PÓS ESTRATÉGIAS PESQUISA E ANÁLISE DA OPINIÃO PÚBLICA
  • 17. RELAÇÕES PÚBLICAS E PESQUISA RP oferece um processo sistemático que utiliza uma variedade de técnicas e disciplinas que visam assegurar  1. Que o público-alvo fique consciente do assunto.  2. Como o Público, no fim das contas, contempla o assunto.
  • 18. CRISES ORGANIZACIONAIS EA OPINIÃO PÚBLICA
  • 19. CRISES ORGANIZACIONAIS Segundo Neves (2009), as crises organizacionais são compostas por situações inesperadas que não houve um controle. As crises estão atreladas por produtos e serviços com problemas, falta o erro de comunicação interna e externa, conflitos entre empregados, greves, insatisfação e panes. A OP possui sua visão e conceitos a partir deste fato e a organização deve avaliar corrigir e minimizar. As crises organizacionais podem ser grandes oportunidades de crescimento e avaliar a organização, trabalhar a imagem e fortalecer positivamente a OP. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada. 3ª Ed. Rio de Janeiro. Ed. Mauad. 2009.
  • 20. Neves (2009), continua relatando que as crises possui um grande impacto e esse é de forma instantânea. O fato de que 90% das crises podem ser previstas. Quando a crise se instala, a organização necessita de um posicionamento imediato e verdadeiro perante os públicos, e seguir oito dicas básicas: 1. A empresa deve continuar trabalhando normalmente; 2. A liderança deve ter visibilidade, demonstrar que a organização tem comando; 3. Respeitar as expectativas e os sentimentos dos públicos; 4. Dizer sempre a verdade; 5. Ser coerente no posicionamento; 6. Poupar energia; 7. Ter cuidado e paciência com possíveis especialistas que surgirão para dar sua opinião; 8. Vislumbrar sempre o pior cenário possível. (NEVES, 2002, p. 195-198) NEVES, Roberto de Castro. "Crises Empresarias com a Opinião Pública”. Rio de Janeiro. Editora: Mauad, 2002. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada. 3ª Ed. Rio de Janeiro. Ed. Mauad. 2009
  • 21. GESTÃO DE CRISES EO PLANEJAMENTO
  • 22. Fortes (2003) diz que a função básica de planejamento com a finalidade de alterar um cenário, pertence a Relações Públicas. Transformar situações adversas em circunstâncias favoráveis permite a organização melhorar sua imagem perante os diversos públicos. A gestão de crise pressupondo os conhecimentos e estratégias das RP promovem uma analise global acerca a situações de crise, colaborando para que as organizações conheçam os públicos na qual deve gerir as crises e desenvolver ações de comunicação direta.
  • 23. GESTÃO DE CRISES - PLANEJAMENTO O planejamento das Relações Públicas está baseado a partir dos resultados obtidos na pesquisa de opinião pública ou um acontecimento inesperado ou previamente antecipado e previsto. Ter uma imagem favorável, e pode gozar de uma boa reputação perante os públicos e reconhecer esta necessidade é necessário que se estabeleça um reconhecimento da relevância que a opinião pública representa. O planejamento é uma ferramenta que colabora na administração das possíveis crises, sabendo que é possível antecipar alguns eventos de conflitos e que necessita de um planejamento prévio par gerir tais crises. A comunicação de crises é dividido em duas fases, sendo a preparação e a reação.
  • 24. RELAÇÕES PÚBLICAS E GESTÃO DE CRISES
  • 25. GERENCIAMENTO DE CRISES  Cautela e planejamento durante todos os estágios.  É necessário considerar que uma crise pode acontecer a qualquer hora, por isso, uma organização precisa estar preparada para esta situação, em inúmeros aspectos.
  • 26. O QUE FAZER ANTES DA CRISE?  ELA PODE VIR A TONA A QUALQUER HORA.  É preciso saber como está a empresa em relação ao seu público, como ela está sendo vista, qual é a imagem que estão tendo a seu respeito.  Avaliar como estão as coisas no interior da empresa. Toda empresa necessita ter um “time” interno preparado para esta situação.
  • 27.  Toda organização deve fazer uma simulação de crise periodicamente, para que caso isso venha realmente a acontecer, todos saibam como agir. Planos emergenciais são indispensáveis em toda empresa qualificada.
  • 28. O QUE FAZER DURANTE A CRISE?  Equipe com líderes.  Analisar o histórico. Crises anteriores servirão eternamente de experiência.  Analisar todos os públicos.  Ter um porta-voz, alguém preparado, que saiba realmente o que está falando. Muitas empresas afundaram por não saberem se comunicar com seus públicos.
  • 29.  Manter a calma e agir com consciência.  É necessário dizer a verdade sem demonstrar abatimento.  Definir a crise e sua proporção e se posicionar de forma coerente.  É melhor se posicionar de forma adequada, do que se esconder e deixar surgir os boatos.
  • 30.  Ficar atento as negociações. Pensar sempre no que será melhor e mais viável neste momento para que a empresa volte a emergir. Estar ciente de que esta não é uma boa hora para se negar a ajuda de terceiros.
  • 31. O QUE FAZER APÓS A CRISE?  Uma documentação de tudo que ocorreu.  Fazer uma nova pesquisa, avaliar de quanto foi o prejuízo.  Reconhecer quem tirou a empresa do “fundo do poço”.  Cumprir tudo o que prometeu.  Trabalhar na recuperação da imagem da empresa.  Ficar alerta e cada vez mais preparada para uma próxima crise que possa vir a acontecer.
  • 32. CASES
  • 33. Case - Palloci IMAGEM ELEITORES GOVERNO PALOCCI
  • 34. A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE RELAÇÕES PÚBLICAS NO GERENCIAMENTO DE CRISE Case - Tam Vôo 402 A pesquisa , colabora para o planejamento, e entender os tópicos a serem abordados e foram observado no caso da Tam.  Prepare uma análise da situação  Defina objetivos de programa  Desenvolva uma estratégia para alcançar objetivos  Enumere táticas a serem empregadas para implementar estratégias  Estabeleça um prazo para alcançar objetivos  Prepare um orçamento realista para financiar o programa
  • 35. A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE DE RELAÇÕES PÚBLICAS NO GERENCIAMENTO DE CRISE Case - Tam Vôo 402 A importância da atividade de Relações Públicas no gerenciamento de crises e análise da Opinião Pública e da atuação do profissional de Marketing nas ações da Tam após o acidente do vôo 402. A participação ativa da Diretoria junto aos familiares, as articulações para minimizar os conflitos e as crise. Após ações, as bolsas subiram 22%.
  • 36. CONSIDERAÇÕES FINAIS O profissional de Relações Públicas deve possuir o conhecimento sobre a Opinião Pública, seu surgimento, avaliar, conceituar, analisar e manter um plano sempre guardado para a prevenção ou para rever os conflitos. Entender o papel das Relações Públicas, mix de comunicação, opinião pública, a partir do conhecimento e seu significado, é possível gerir uma equipe de comunicação para avaliar as pesquisas e seus resultados de opinião pública, enfatizando o planejamento estratégico para a gestão das crises.
  • 37. CONSIDERAÇÕES FINAIS A importância da pesquisa, avaliação e mensuração dos resultados. Colabora na gestão e no planejamento das crises organizacionais.
  • 38. CONSIDERAÇÕES FINAIS Simular periodicamente situações de crises, prever, monitorar as opiniões públicas, avaliar causas, manter o equilíbrio e aceitar colaborações de terceiros. Após a crise, mensurar possíveis pontos negativos, prejuízos, documentar, manter alerta, refazer a pesquisa para analisar a opinião pública.
  • 39. CONSIDERAÇÕES FINAIS Planejamento é uma tarefa que exige do profissional habilidade, sendo que deve mapear todos os públicos da organização, buscar alternativas de rever o processo, principalmente quando a crise gera desconforto e uma negatividade para a imagem da organização.
  • 40. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nem mesmo as maiores empresas ou organizações, como Mc Donald s, Microsoft, Starbucks, General Motors etc., aparecem nas primeiras páginas dos noticiários para cada público que publicam. Empresas menos conhecidas precisam ser realistas. Fogos de artifícios geralmente chamam muito a atenção, mas seus efeitos, passageiros, logo são esquecidos; já uma vela, ao queimar, emite luz por muito mais tempo. Por mais belos que sejam os fogos, escolha sempre a vela.
  • 41. Referências APRESENTAÇÃO. Disponível em: http://www.rp-bahia.com.br/apresentacao-opiniao-publica.pdf. Acesso em: 01 jun. 2011. BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicolo; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política, 2ª ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1986. CHAMUSCA,Marcello. CARVALHAL,Márcia. Pesquisa de opinião pública na construção de uma imagem pública favorável. 2004. Disponível em: http://www.rp-bahia.com.br/biblioteca/academicos/paper/artigos/opiniao_publica.pdf. Acesso em 22 mai. 2011 DIMBLEBY, Richard. BURTON, Graeme. Teorias da comunicação. São Paulo. Ed. Summus. 1990. EMILY SECCO BIANQUINI, Emily Secco. PEREIRA, Fernanda Modesto. FIGUEIREDO, Heliane Vieira. Relações públicas no gerenciamento de crise: estratégias que fazem a diferença. Disponível em: http://www.portal- rp.com.br/projetosacademicos/conceituais02/0109.pdf. Acesso em: 23 abr. 2011. FORTES, Waldyr Gutierrez. Relações públicas processos, funções, tecnologia e estratégias. 3ª Ed. São Paulo. Ed. Summus. 2003. HAMAM, Roosevelt. O Evento Integrando no Mix da Comunicação.. In: KUNSH, Margarida Maria Krohling. Obtendo Resultados com Relações Públicas. 2ª Ed. São Paulo. Cengage Learning. 2006. JUNIOR, Waldomiro Carvas. Relações Públicas no Gerenciamento de Crises. In: KUNSH, Margarida Maria Krohling. Obtendo Resultados com Relações Públicas. 2ª Ed. São Paulo. Cengage Learning. 2006. KUNSH, Margarida Krohlin. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo. 4ª Ed. Summus Editorial. 2003. MACEDO, Borges de. A opinião pública na História e a História na opinião pública. Disponível em: http://www.ieei.pt/files/Borges_de_Macedo_A_opiniao_publica_na_Historia_e_a_Historia_na_opiniao_publica.pdf. Acesso em: 29 mar. 2011 MARCONI, Joe. Relações públicas o guia completo. São Paulo. Ed. Cengage Learning. 2009 NEVES, Roberto de Castro. "Crises Empresarias com a Opinião Pública”. Rio de Janeiro. Editora: Mauad, 2002. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada. 3ª Ed. Rio de Janeiro. Ed. Mauad. 2009. Que é opinião pública. Disponível em: http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/opiniaopublica/0110.htm. Acesso em 22 abr. 2011. Publicação original: CHILDS, Harwood L. Que é opinião pública. In: _____. Relações públicas, propaganda e opinião pública. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1967. p. 44-61. SUSSKIND,Lawrence. FIELD,Patrick. Em crise com a opinião pública. São Paulo. . Ed. Futura. 1997 VERBIST, Renata. O planejamento da comunicação auxiliando no gerenciamento de crises organizacionais. Disponível em: http://portal3.com.br/hotsites/pensandorp/wp-content/uploads/2010/O-planejamento-da-comunicacao-auxiliando-no-gerenciamento-de- crises-organizacionais-2009-2.pdf. Acesso em 01 Jun. 2011. VIEIRA, Roberto Fonseca. A relação entre a empresa privada e o interesse público: princípio da utilidade e da abertura empresarial. Disponível em:http://www.sel.eesc.usp.br/informatica/graduacao/material/etica/private/a_relacao_entre_a_empresa_privada_e_o_interesse_publico_pri ncipio_da_utilidade_e_da_abertura_empresarial.pdf. Acesso em: 02 jun.2011
  • 42. Agradecimentos Aos meus colegas integrantes da equipe. Aos meus colegas de Relações Públicas do 1º Semestre/2011 Ao Profº Marcelo Silva pela dedicação, incentivo e pela paciência. A Internet, aos Autores, aos Profissionais DE RP.
  • 43. Boas férias e até próximo encontro.
  • 44. O Papel das Relações Públicas