SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
•Terras Americanas : 
•Invadidas por muitos da Igreja Católica. 
•Objetivo: novos fiéis . 
•Na Europa: 
•Várias mudanças profundas na mentalidade das pessoas. 
•Passaram a analisar, de forma crítica, a sua religiosidade
MOTIVOS DAS CRÍTICAS : 
• Postura do Clero desde o final da Idade 
Média. 
•Envolvidos em inúmeros escândalos (por 
exemplo: sexuais) 
•Comprometia seriamente a postura da Igreja. 
•Quem era o Clero? 
•Formado na maioria por indivíduos ricos (que 
compravam cargos como bispo e arcebispo) 
•Os padres possuíam pouca instrução e eram 
despreparados para o exercício do sarcedócio
PRÁTICAS QUE PROVOCAM CRÍTICAS: 
•Simonia: 
•Venda da relíquias supostamente sagradas 
•Indulgências: 
•Venda do perdão dos Pecados 
•Comprando as indulgências, religiosos, livrava a alma do 
purgatório e guardava um lugar no céu .
MARTÍN LUTERO 
•Monge Agostiniano, discípulo da Igreja Católica passa a 
questioná-la . 
- Nasceu em 1483, na Alemanha. Lecionou na Universidade 
de Winttenberg . 
•Em 1510 viajou para Roma e voltou indignado com a vida 
Luxuosa, desregrada e Corrupta do alto Clero e do Para . 
•Em 1517 um monge dominicano chamado Tetzel passa a vender 
indulgências para a construção da basílica de São Pedro.
BASÍLICA DE SÃO PEDRO, NO VATICANO
MANIFESTAÇÃO PÚBLICA DE LUTERO 
•Publicação das 95 teses fixadas na porta da Igreja de 
Wittenberg. 
•Condenava: indulgências, o Papa e outros escândalos da Igreja 
Católica. 
•Papa Leão X 
•Pediu para que Lutero se retratasse, fato que não ocorreu.
As 95 Teses de Lutero 
A Igreja do Castelo onde Lutero pregou 
suas 95 teses
Na Alemanha, Noventa e 
Cinco teses de Lutero 
(1517) questionou a 
autoridade da Igreja, o que 
causou sua excomunhão
LUTERO E SUAS 95 TESES
LUTERO QUEIMA SUA EXCOMUNHÃO
SÍNTESE DA DOUTRINA LUTERANA: 
•Negou a autoridade do papa e toda a estrutura de poder da 
Igreja; 
•Defendeu a supermacia do poder civil sobre o religioso (Igreja 
deveria se subordinar ao Estado) 
•Substituiu a língua latina pela alemã nos cultos religiosos; 
•Traduziu a Bíblia para o alemão; 
•Defendeu a liberdade de interpretação da Bíblia pelo fiéis.
A doutrina do sacerdócio de todos 
os crentes e a importância dada à 
pregação da Palavra de Dias trouxe 
um clero treinados, e o fato de que 
as comunidades eclesiais 
descentralizadas estar melhor 
preparado para prevenir o abuso de 
privilégios esclesiásticos .
PRIMEIRA IGREJA PRESBITERIANA
REFORMA RELIGIOSA 
•A partir desta ação, surgiu a Religião Luterana. 
•Em diversas partes da Europa surgiram novas religiões. 
•Calvinismo de João Calvino na França . 
•Anglicanismo do rei Henrique VIII na Inglaterra
REFORMA CALVINISTA 
•João Calvino (1509-1564) também criticou o predomínio do 
catolicismo . 
•Os calvinistas também são denominadas de huguenotes 
(França) presbiterianos (Escócia) e puritanos (Inglaterra). 
•Calvino defendeu o enriquecimento do homem por meio do 
trabalho e da poupança .
Em 1525 casou-se com 
Catherine Luther Bora, uma 
das nove freiras que 
deixaram a vida do 
convento. Esileben Luther 
morreu e foi sepultado em 
Wittenberg.
LUTERO E CATHERINE

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Reforma protestante e contrarreforma
Reforma protestante e contrarreforma Reforma protestante e contrarreforma
Reforma protestante e contrarreforma
Professor Marcelo
 
Capítulo 16 reforma religiosa
Capítulo 16 reforma religiosaCapítulo 16 reforma religiosa
Capítulo 16 reforma religiosa
Auxiliadora
 
7º anos - Reação Católica
7º anos - Reação Católica7º anos - Reação Católica
7º anos - Reação Católica
Handel Ching
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
historiando
 

Mais procurados (20)

Reforma Católica e Contra Reforma
Reforma Católica e Contra ReformaReforma Católica e Contra Reforma
Reforma Católica e Contra Reforma
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Ipb
IpbIpb
Ipb
 
A Reforma Protestante
A Reforma Protestante A Reforma Protestante
A Reforma Protestante
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
Reforma protestante e contrarreforma
Reforma protestante e contrarreforma Reforma protestante e contrarreforma
Reforma protestante e contrarreforma
 
Reforma protestante e a Contrarreforma
Reforma protestante e a ContrarreformaReforma protestante e a Contrarreforma
Reforma protestante e a Contrarreforma
 
Capítulo 16 reforma religiosa
Capítulo 16 reforma religiosaCapítulo 16 reforma religiosa
Capítulo 16 reforma religiosa
 
Contra-Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar
Contra-Reforma Religiosa - Prof.Altair AguilarContra-Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar
Contra-Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
7º anos - Reação Católica
7º anos - Reação Católica7º anos - Reação Católica
7º anos - Reação Católica
 
A Crise Religiosa
A Crise ReligiosaA Crise Religiosa
A Crise Religiosa
 
A reforma protestante h.c.a.
A reforma protestante   h.c.a.A reforma protestante   h.c.a.
A reforma protestante h.c.a.
 
reformas religiosas na europa
   reformas religiosas na europa   reformas religiosas na europa
reformas religiosas na europa
 
A Igreja e a Reforma
A Igreja e a ReformaA Igreja e a Reforma
A Igreja e a Reforma
 
A reforma protestante
A reforma protestante A reforma protestante
A reforma protestante
 
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestanteIdentificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
 
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
Aula  reforma e contra-reforma religiosa2Aula  reforma e contra-reforma religiosa2
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
 

Destaque

Destaque (16)

Renascimento Cultural - Prof. Altair Aguilar
Renascimento Cultural - Prof. Altair AguilarRenascimento Cultural - Prof. Altair Aguilar
Renascimento Cultural - Prof. Altair Aguilar
 
Stonehenge - Prof. Altair Aguilar
Stonehenge - Prof. Altair AguilarStonehenge - Prof. Altair Aguilar
Stonehenge - Prof. Altair Aguilar
 
Renascimento Científico - Prof. Altair Aguilar
Renascimento Científico - Prof. Altair AguilarRenascimento Científico - Prof. Altair Aguilar
Renascimento Científico - Prof. Altair Aguilar
 
ILUMINISMO SÉCULO XVIII
ILUMINISMO SÉCULO XVIIIILUMINISMO SÉCULO XVIII
ILUMINISMO SÉCULO XVIII
 
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
 
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASIL
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASILABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASIL
ABOLIÇÃO E REPÚBLICA NO BRASIL
 
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALA SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
 
INDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUAINDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUA
 
O REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO IO REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO I
 
Rebelioes regenciais blog
Rebelioes regenciais blogRebelioes regenciais blog
Rebelioes regenciais blog
 
A EUROPA NO SÉCULO XIX
A EUROPA NO SÉCULO XIXA EUROPA NO SÉCULO XIX
A EUROPA NO SÉCULO XIX
 
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIOQUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
 
Slide imigração e fim trafico negreiro
Slide imigração e fim trafico negreiro Slide imigração e fim trafico negreiro
Slide imigração e fim trafico negreiro
 
AFRICANOS NO BRASIL
AFRICANOS NO BRASILAFRICANOS NO BRASIL
AFRICANOS NO BRASIL
 
SEGUNDO REINADO 1840-1889
SEGUNDO REINADO 1840-1889SEGUNDO REINADO 1840-1889
SEGUNDO REINADO 1840-1889
 
GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870
GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870
GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870
 

Semelhante a A Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar

A reforma religiosa
A reforma religiosaA reforma religiosa
A reforma religiosa
historiando
 
A crise na Igreja
A crise na IgrejaA crise na Igreja
A crise na Igreja
cattonia
 
A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidade
cattonia
 
A reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno
A reforma protestante e sua relação com o pensamento modernoA reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno
A reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno
Debora Barros
 
Apresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmpApresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmp
Péricles Penuel
 
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
Tiago Silva
 

Semelhante a A Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar (20)

Reforma religiosa
Reforma religiosaReforma religiosa
Reforma religiosa
 
Reforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° AnoReforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° Ano
 
Reforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EMReforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EM
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
A reforma religiosa
A reforma religiosaA reforma religiosa
A reforma religiosa
 
1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa
 
A crise na Igreja
A crise na IgrejaA crise na Igreja
A crise na Igreja
 
A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidade
 
A reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno
A reforma protestante e sua relação com o pensamento modernoA reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno
A reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno
 
Resumo reforma protestante
Resumo   reforma protestanteResumo   reforma protestante
Resumo reforma protestante
 
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIAINTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
 
Apresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmpApresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmp
 
Igreja pentecostalismo, missiologia e discipulado b
Igreja pentecostalismo, missiologia e  discipulado bIgreja pentecostalismo, missiologia e  discipulado b
Igreja pentecostalismo, missiologia e discipulado b
 
Reforma protestante 2013
Reforma protestante 2013Reforma protestante 2013
Reforma protestante 2013
 
31 de outubro dia da reforma protestante
31 de outubro   dia da reforma protestante31 de outubro   dia da reforma protestante
31 de outubro dia da reforma protestante
 
Reforma protestante em
Reforma protestante emReforma protestante em
Reforma protestante em
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 

Mais de Altair Moisés Aguilar

Mais de Altair Moisés Aguilar (20)

Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair AguilarOliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
 
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair AguilarOs Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
 
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair AguilarDinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
 
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair AguilarCalvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
 
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair AguilarA independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
 
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair AguilarGuerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
 
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair AguilarRevolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
 
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair AguilarCausas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
 
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair AguilarEstados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
 
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair AguilarOs Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
 
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução  Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução  Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
 
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair AguilarDiscurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
 
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair AguilarCampos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
 
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf  Hitler _ Prof.Altair AguilarAdolf  Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
 
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia  - Prof. Altair AguilarGuerra de Tróia  - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
 
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair AguilarAlemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
 
Futebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair AguilarFutebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair Aguilar
 
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair AguilarBabilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
 
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair AguilarIslamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
 
Ditadura Militar no Brasil - Prof. Altair Aguilar
Ditadura Militar no Brasil - Prof. Altair AguilarDitadura Militar no Brasil - Prof. Altair Aguilar
Ditadura Militar no Brasil - Prof. Altair Aguilar
 

Último

19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 

A Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar

  • 1.
  • 2.
  • 3. •Terras Americanas : •Invadidas por muitos da Igreja Católica. •Objetivo: novos fiéis . •Na Europa: •Várias mudanças profundas na mentalidade das pessoas. •Passaram a analisar, de forma crítica, a sua religiosidade
  • 4. MOTIVOS DAS CRÍTICAS : • Postura do Clero desde o final da Idade Média. •Envolvidos em inúmeros escândalos (por exemplo: sexuais) •Comprometia seriamente a postura da Igreja. •Quem era o Clero? •Formado na maioria por indivíduos ricos (que compravam cargos como bispo e arcebispo) •Os padres possuíam pouca instrução e eram despreparados para o exercício do sarcedócio
  • 5. PRÁTICAS QUE PROVOCAM CRÍTICAS: •Simonia: •Venda da relíquias supostamente sagradas •Indulgências: •Venda do perdão dos Pecados •Comprando as indulgências, religiosos, livrava a alma do purgatório e guardava um lugar no céu .
  • 6. MARTÍN LUTERO •Monge Agostiniano, discípulo da Igreja Católica passa a questioná-la . - Nasceu em 1483, na Alemanha. Lecionou na Universidade de Winttenberg . •Em 1510 viajou para Roma e voltou indignado com a vida Luxuosa, desregrada e Corrupta do alto Clero e do Para . •Em 1517 um monge dominicano chamado Tetzel passa a vender indulgências para a construção da basílica de São Pedro.
  • 7. BASÍLICA DE SÃO PEDRO, NO VATICANO
  • 8. MANIFESTAÇÃO PÚBLICA DE LUTERO •Publicação das 95 teses fixadas na porta da Igreja de Wittenberg. •Condenava: indulgências, o Papa e outros escândalos da Igreja Católica. •Papa Leão X •Pediu para que Lutero se retratasse, fato que não ocorreu.
  • 9. As 95 Teses de Lutero A Igreja do Castelo onde Lutero pregou suas 95 teses
  • 10. Na Alemanha, Noventa e Cinco teses de Lutero (1517) questionou a autoridade da Igreja, o que causou sua excomunhão
  • 11. LUTERO E SUAS 95 TESES
  • 12. LUTERO QUEIMA SUA EXCOMUNHÃO
  • 13. SÍNTESE DA DOUTRINA LUTERANA: •Negou a autoridade do papa e toda a estrutura de poder da Igreja; •Defendeu a supermacia do poder civil sobre o religioso (Igreja deveria se subordinar ao Estado) •Substituiu a língua latina pela alemã nos cultos religiosos; •Traduziu a Bíblia para o alemão; •Defendeu a liberdade de interpretação da Bíblia pelo fiéis.
  • 14. A doutrina do sacerdócio de todos os crentes e a importância dada à pregação da Palavra de Dias trouxe um clero treinados, e o fato de que as comunidades eclesiais descentralizadas estar melhor preparado para prevenir o abuso de privilégios esclesiásticos .
  • 16. REFORMA RELIGIOSA •A partir desta ação, surgiu a Religião Luterana. •Em diversas partes da Europa surgiram novas religiões. •Calvinismo de João Calvino na França . •Anglicanismo do rei Henrique VIII na Inglaterra
  • 17. REFORMA CALVINISTA •João Calvino (1509-1564) também criticou o predomínio do catolicismo . •Os calvinistas também são denominadas de huguenotes (França) presbiterianos (Escócia) e puritanos (Inglaterra). •Calvino defendeu o enriquecimento do homem por meio do trabalho e da poupança .
  • 18. Em 1525 casou-se com Catherine Luther Bora, uma das nove freiras que deixaram a vida do convento. Esileben Luther morreu e foi sepultado em Wittenberg.