1) Ricardo Legorreta é um arquiteto mexicano nascido em 1931 que se notabilizou por projetos que combinam elementos da cultura mexicana com formas geométricas modernas. 2) Sua arquitetura é influenciada por mestres como Villagrán García, Barragán e Louis Kahn, enfatizando a luz, cores e integração com a natureza. 3) A Biblioteca Central de Monterrey é um projeto de Legorreta de 1994 que incorpora o lago ao design do edifício e utiliza formas geomé

1. RICARDO
LEGORRETA
LUZ, MUROS, COR, MISTÉRIO E BELEZA

2. 01 02 03 04 05
QUEM É OS LA CARACTERÍSTICAS BIBLIOTECA
LEGORRETA? MESTRES CULTURA ATRAVÉS DAS CENTRAL DE
INSPIRADORES MEXICANA OBRAS MONTERREY

3. QUEM É
LEGORRETA?

4. RICARDO
LEGORRETA
http://legorretalegorreta.com/
07 DE MAIO DE 1931
MÉXICO
ARQUITETURA REGIONALISTA.
CARÁTER VERNACULAR
INFLUÊNCIA DA ARQUITETURA
COLONIAL E POPULAR
DEFINE A PRÓPRIA PROFISSÃO COMO
SENDO A DE UM “FAZEDOR DE
SONHOS”
SENSO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL.

5. 1948 1948 1955 1961 1964
1952 1955 1960 1964 2011
FORMADO EM DESENHISTA E SÓCIO DE JOSÉ ATIVIDADE SÓCIO
ARQUITETURA CHEFE DE VILLAGRÁN PROFISSIONAL FUNDADOR DE
PELA PROJETOS DO GARCÍA LIVRE LEGORRETA
UNIVERSIDAD ESCRITÓRIO ARQUITETOS,
NACIONAL JOSÉ ATUALMENTE
AUTÓNOMA VILLAGRÁN LEGORRETA +
DE MÉXICO GARCÍA LEGORRETA
1959
2011
PROFESSOR NA UNIVERSIDAD NACIONAL AUTÓNOMA DE
MÉXICO, NA UNIVERSIDADE DA CALIFORNIA E NO
INSTITUTO TECNOLÓGICO E DE ESTUDOS SUPERIORES DE
MONTERREY

6. 1991 1999 2000 2002 2011
PRÊMIO MEDALHA DE MEDALHA DE ORDEM ISABEL PRAEMIUM
NACIONAL DE OURO, UIA OURO, AIA LA CATÓLICA IMPERIALE DO
ARTES PELO (UNIÃO (INSTITUTO DO GOVERNO JAPÃO
GOVERNO INTERNACIONAL AMERICANO DE ESPANHOL
MEXICANO DE ARQUITETOS) ARQUITETOS)

7. OS MESTRES
INSPIRADORES

8. `
JOSE
VILLAGRAN
VANGUARDA DO MOVIMENTO
RACIONALISTA MODERNO DO
MÉXICO DOS ANOS 60
LEGORRETA TRABALHOU POR 12
ANOS (CHEGOU A SER SÓCIO)
O RIGOR NA CONSTRUÇÃO DE
UMA OBRA, A DISCIPLINA, A
PONTUALIDADE E A ÉTICA
ARQUITETURA MODERNA
(RACIONALISTA E FUNCIONALISTA)
LEGORRETA DISSE:
ONDE ESTÁ A EMOÇÃO?

9. LUIS
`
BARRAGAN
MESTRE DA COMBINAÇÃO DE LUZ
E ESPAÇO, "A INSPIRAÇÃO PARA A
PRIVACIDADE, O HUMANISMO, O
MISTÉRIO E A COR"
A ARQUITETURA É LINDA, MAS O
PAISAGISMO É LAMENTÁVEL
CORES VIVAS E FORTES
LEGORRETA UTILIZOU:
NATUREZA COMO ELEMENTOS DE
COMPOSIÇÃO

10. LOUIS
KAHN
“O MURO NÃO SABIA DA SUA
EXISTÊNCIA ATÉ O MOMENTO
QUE A LUZ INCIDIU SOBRE ELE.”
IMPORTÂNCIA DAS RAÍZES DO
LOCAL E PROJETAR EDIFÍCIOS QUE
PERTENCEM AO LUGAR, AO INVÉS
DE TENTAR IMPOR SUA PRÓPRIA
ARQUITETURA.
APRENDEU TAMBÉM A RESPEITO
DA MANIPULAÇÃO DA LUZ.
LEGORRETA APRENDEU:
MANIPULAÇÃO DA LUZ E A
IMPORTÂNCIA DA CULTURA LOCAL

11. LA CULTURA
MEXICANA

12. INFLUÊNCIA DOS TEMPLOS
PRÉ-HISPÂNICOS
HOTEL CAMINO REAL CANCÚN

13. GRANDE INSPIRAÇÃO RETIRADA DE SUAS VIAGENS COM O PAI PELO INTERIOR DO
MEXICO VENDO OS PEQUENOS PUEBLOS, AS HACIENDAS DE TRADIÇÃO
ESPANHOLA, AS CIDADES HISTÓRICAS E AS RUÍNAS DOS TEMPLOS PRÉ-
COLOMBIANOS.

14. INFLUÊNCIA DAS CORES
UTILIZADAS NAS CASAS
MEXICANAS

15. CORES UTILIZADAS
POR LEGORRETA

16. CARACTERÍSTICAS
ATRAVÉS DAS OBRAS

17. VOLUMES SÓLIDOS
UTILIZAÇÃO DE MUROS E PAREDES
O MUSEU PIPA DA CRIANÇA E PLANETÁRIO
CIDADE DO MÉXICO, MÉXICO
(1993)

18. VOLUMES SÓLIDOS
UTILIZAÇÃO DE MUROS E PAREDES
MUSEU DE ARTE DO SUL DO TEXAS
CORPUS CHRISTI, EUA
(2006)

19. VOLUMES SÓLIDOS
UTILIZAÇÃO DE MUROS E PAREDES
CENTRO CULTURAL LATINO
DALLAS, EUA
(2003)

20. LUZ E SOMBRA
CAMPUS CENTRAL
UNIVERSIDADE AMERICANA DO CAIRO
CAIRO, EGITO
(2009)

21. LUZ E SOMBRA
CATEDRAL METROPOLITANA DE MANÁGUA
NICARÁGUA
(1993)

22. LUZ E SOMBRA
CASA NO DESERTO MEXICANO
BAIXA CALIFÓRNIA, MÉXICO
(2010)

23. CORES FORTES E VIVAS
CORPORATIVO TELEVISA
CIDADE DO MÉXICO, MÉXICO
(1998)

24. CORES FORTES E VIVAS
MUSEU DESCOBERTA DAS CRIANÇAS
SÃO JOSÉ, CALIFÓRNIA
(1989)

25. CORES FORTES E VIVAS
CASA JAPÃO
ZUSHI, JAPÃO
(1998)

26. NATUREZA INTEGRADA
CASA A CRUZ
TAMARINDO DESENVOLVIMENTO ECOLÓGICO
MÉXICO
(2001)

27. NATUREZA INTEGRADA
CASA EM SONOMA
EUA
(1993)

28. PROPORÇÕES
CATEDRAL METROPOLITANA DE MANÁGUA
NICARÁGUA
(1993)

29. EMOÇÕES E MISTÉRIO
HOTEL FAZENDA
CABO SÃO LUCAS
MÉXICO
(1972)

30. HORIZONTALIDADE
ESCOLA DE COMPUTAÇÃO E NEGÓCIOS
PARA CARNEGIE MELLON
DOHA, QATAR
(2009)

31. PLANOS INCLINADOS
CASA NO VALE DE BRAVO
MÉXICO
(1973)

32. PLANOS INCLINADOS
HOTEL CAMINHO REAL CANCUN
MÉXICO
(1975)

33. PLANOS INCLINADOS
HOTEL WESTIN BRISAS
IXTAPA, MÉXICO
(1981)

34. CILINDROS, CIRCUNFERÊNCIAS
E ESFERAS
MUSEU TECNOLÓGICO DA INOVAÇÃO
SÃO JOSÉ, EUA
(1998)

35. CILINDROS, CIRCUNFERÊNCIAS
E ESFERAS
PERSHING SQUARE
LOS ANGELES, EUA
(1993)

36. CILINDROS, CIRCUNFERÊNCIAS
E ESFERAS
ESCOLA DE COMPUTAÇÃO E NEGÓCIOS
CARNEGIE MELLON
DOHA, QATAR

37. JANELAS EM QUINA
CASA MORUMBI
SÃO PAULO, BRASIL
(2007)

38. JANELAS EM QUINA
CONJUNTO JUÁREZ
CIDADE DO MÉXICO, MÉXICO
(2003)

39. JANELAS EM QUINA
MUSEU FORTWORTH DE CIÊNCIA E HISTÓRIA
FORTH WORTH, EUA
(2009)

40. GRANDES VÃOS
CENTRO COMUNITÁRIO
CAMPUS MISSION BAY
SAN FRANCISCO, EUA
(2005)

41. GRANDES VÃOS
ESCOLA DE DIPLOMACIA DA
UNIVERSIDADE GEORGETOWN
DOHA, QATAR
(2011)

42. GRANDES VÃOS
MULTIPLAZA PANAMERICANA
SAN SALVADOR, EL SALVADOR
(2004)

43. COMPOSIÇÃO DE BLOCOS
CASA MONTALBAN
LOS ANGELES, EUA
(1985)

44. PLANOS
CASA SOTOGRANDE
SOTOGRANDE, ESPANHA
(2004)

45. PLANOS
CASA ITACARÉ
BAHIA, BRASIL
(2010)

46. SUBTRAÇÕES
CENTRO COMUNITÁRIO
CAMPUS MISSION BAY, UNIVERSIDADE DA
CALIFÓRNIA, SAN FRANCISCO
(2005)

47. ÁGUA
APARTAMENTO EM NOVA YORK
EUA
(2010)

48. ÁGUA
PRAÇA ROBLE
ESCAZÚ, COSTA RICA
(2007)

49. VERTICALIDADES
MULTIPLAZA PANAMERICANA
SAN SALVADOR, EL SALVADOR
(2004)

50. VERTICALIDADES
BIBLIOTECA DE CHULA VISTA
CHULA VISTA, EUA
(1995)

51. VERTICALIDADES
PERSHING SQUARE
LOS ANGELES, EUA
(1993)

52. BIBLIOTECA CENTRAL
DE MONTERREY

53. BIBLIOTECA
MAGNA RAÚL
RANGEL FRIAS
LOCALIZAÇÃO:
MONTERREY, MÉXICO
ÁREA:
24,000 M²
CLIENTE:
UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE NUEVO LEÓN
ARQUITETO ASSOCIADO:
CHÁVEZ & VIGIL ARQUITECTOS
ANO:
1994

54. NATUREZA COMO
CONJUNTO DA OBRA
O ARQUITETO INCORPOROU O LAGO AO DESENHO E À
LOCALIZAÇÃO DO EDIFÍCIO.
DOIS ELEMENTOS GEOMÉTRICOS BÁSICOS, UM CUBO RODEADO
POR UM CILINDRO, DOMINAM O DESENHO. OS DOIS EXTREMOS
ESTÃO DEFINIDOS POR DOIS TRIÂNGULOS, UM DOS QUAIS DESCE E
SE INTRODUZ NO LAGO, CRIANDO UM EFEITO ESCULTÓRICO.
O LADRILHO, QUE FOI DESENHADO ESPECIALMENTE PARA A OBRA,
PROPORCIONA COR E TEXTURA AO CILINDRO, CONTRASTANDO
COM O CONCRETO APARENTE DO CUBO E DA BASE.

55. FORMAS
`
GEOMETRICAS
O CILINDRO E O CUBO ABRIGAM AS FUNÇÕES BÁSICAS DA
BIBLIOTECA. AS ÁREAS DE LEITURA, LOCALIZADAS DENTRO DO
CILINDRO, TÊM VISTAS PARA O PARQUE. O CUBO ESTÁ DIVIDIDO EM
QUATRO QUARTOS DE NÍVEL EM FORMA DE ESPIRAL.
ESTA FORMA DIVIDE A PLANTA EM QUATRO PLATAFORMAS COM 1M
DE DESNÍVEL ENTRE CADA UMA. ESSE EFEITO VISUAL E FÍSICO CRIA
UM ESPAÇO FLUÍDO QUE DÁ FLEXIBILIDADE ÀS ESTANTES DE LIVROS,

56. FUNCIONALIDADE
E FORMA
UMA BASE DE DOIS NÍVEIS, DESENHADA PARA DAR À BIBLIOTECA
UMA ESCALA HUMANA, ALOJA AS ÁREAS ADMINISTRATIVAS, O
AUDITÓRIO E A BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS POLÍTICAS.
UM PÓRTICO SE ESTENDE ATRAVÉS DAS GALERIAS DE EXPOSIÇÃO
DA BASE E CONECTA A BIBLIOTECA COM A AVENIDA DA
UNIVERSIDADE.

57. IMPLANTAÇÃO

58. IMPLANTAÇÃO

59. IMPLANTAÇÃO

60. VISTA DO LAGO
OESTE

61. VISTA PÓRTICO
SUDOESTE

62. VISTA DA BASE
SUL

63. VISTA DA TORRE
SUDESTE

64. VISTA DA
BIBLIOTECA DE
CIÊNCIAS
POLÍTICAS
LESTE

65. VISTA DO
SEGUNDO
PÓRTICO
NORTE

66. RELAÇÃO COM O ENTORNO

67. RELAÇÃO COM O ENTORNO

68. RELAÇÃO COM O ENTORNO

69. MATERIAIS UTILIZADOS
CONCRETO
APARENTE
METAL
VIDRO
TIJOLO

70. CORTE D
CORTE B
CORTE A
CORTE C
RELAÇÃO ENTRE PLANTAS
BAIXAS E CORTES
PLANTA BAIXA
1º PAVIMENTO

71. RELAÇÃO ENTRE PLANTAS
BAIXAS E CORTES
PLANTA BAIXA
2º PAVIMENTO

72. RELAÇÃO ENTRE PLANTAS
BAIXAS E CORTES
PLANTA BAIXA
3º PAVIMENTO

73. RELAÇÃO ENTRE PLANTAS
BAIXAS E CORTES
PLANTA BAIXA
4º PAVIMENTO

74. RELAÇÃO ENTRE PLANTAS
BAIXAS E CORTES
PLANTA BAIXA
1º PAVIMENTO

75. RELAÇÃO ENTRE PLANTAS
BAIXAS E CORTES
PLANTA BAIXA
1º PAVIMENTO

76. RELAÇÃO ENTRE PLANTAS
BAIXAS E CORTES
CORTE A

77. RELAÇÃO ENTRE PLANTAS
BAIXAS E CORTES
CORTE B

78. RELAÇÃO ENTRE PLANTAS
BAIXAS E CORTES
CORTE C

79. RELAÇÃO ENTRE PLANTAS
BAIXAS E CORTES
CORTE D

80. SISTEMA ESTRUTURAL
LAJE
VIGA
PILAR
FUNDAÇÃO

81. ORGANIZAÇÃO ESPACIAL
ORGANIZAÇÃO CENTRALIZADA.
ESPAÇO CENTRAL DOMINANTE.
82

82. ORGANIZAÇÃO ESPACIAL
SE ESTICARMOS A PLANTA DO CILINDRO
EXTERNO, A ORGANIZAÇÃO É LINEAR

83. CIRCULAÇÃO VERTICAL
84

84. CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
85

85. CIRCULAÇÃO INCLINADA

86. 01
1. ÁREA DE LEITURA
05
01 02
2. ARMAZENAMENTO
03
3. BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
01 4.
04 HALL MULTI-USO
02
01
05
5. ADMINISTRAÇÃO
6.
06 TERRAÇO
03
01
01
06
04
USO

87. 1.
01 AUDITÓRIO
2.
02 HALL MULTI-USO
3.
03 ÁREA DE LEITURA
4. FOYER DO AUDITÓRIO
04
5.
05 TERRAÇO
3
03 05
02
4
04
01
USO

88. CONJUNTO

89. UNIDADE
DETALHE

90. UNIDADE
FORMAS - CIRCUNFERÊNCIAS

91. UNIDADE
FORMAS - TRIÂNGULOS

92. UNIDADE
FORMAS - QUADRADOS E RETÂNGULOS

93. ADIÇÃO

94. ADIÇÃO

95. ADIÇÃO

96. ADIÇÃO

97. SUBTRAÇÃO

98. SUBTRAÇÃO

99. SUBTRAÇÃO

100. REPETITIVO
ELEVAÇÃO OESTE

101. SINGULAR
ELEVAÇÃO SUL

102. ILUMINAÇÃO
A
B
D
C
A
E
E
D
E F
E

103. ILUMINAÇÃO - A

104. ILUMINAÇÃO - B

105. ILUMINAÇÃO - C

106. ILUMINAÇÃO - D

107. ILUMINAÇÃO - E

108. ILUMINAÇÃO - F

109. VOLUMETRIA

110. CHEIOS E VAZIOS
ÁREAS VAZIAS

111. CHEIOS E VAZIOS
ÁREAS VAZIAS

112. 1.
01 CILINDRO MAIOR
2.
02 CUBO CENTRAL
3.
03 RETÂNGULO
4. CILIND
04
HIERARQUIA
NA PLANTA

113. HIERARQUIA
NOS CORTES

114. 01
03
02
04
05
HIERARQUIA
NOS VOLUMES

115. RITMO

116. “
A ARQUITETURA NÃO É
UM MONUMENTO AO CRIADOR,
MAS UM ATO DE SERVIÇO AOS USUÁRIOS
”

117. BIBLIOGRAFIA
CHING, FRANCIS D. K.
ARQUITETURA – FORMA, ESPAÇO E ORDEM.
SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2008.
CERVER, FRANCISCO ASENSIO.
ARATA ISOZAKI, LEGORRETA ARQUITECTOS, JEAN NOUVEL, STEVEN HOLL.
BARCELONA: F. A. CERVER, 1997.
CONSTANTE JÁUREGUI, M. G.
DEFINICIÓN ESTÉTICA DE LA OBRA DE RICARDO LEGORRETA Y SU APLICACIÓN
AL DISEÑO GRÁFICO.
UNIVERSIDAD DE LAS AMÉRICAS PUEBLA, 2005
LEGORRETA+LEGORRETA | DISEÑAMOS PARA LA GENTE QUE UTILIZA LAS
CONSTRUCCIONES. SITIO OFICIAL DEL ARQUITECTO MEXICANO RICARDO
LEGORRETA Y ASOCIADOS.
DISPONÍVEL EM: HTTP://LEGORRETALEGORRETA.COM/
ACESSO EM AGO. 2011

118. RICARDO
LEGORRETA
LUZ, MUROS, COR, MISTÉRIO E BELEZA
ALUNOS
ALEX LIN WORM
ALINE BUENO
LUCAS DEL VALLE
RAFAEL BENNETT
VERENA GUÊ WILGES