O documento discute as linguagens na educação infantil, enfatizando a importância da comunicação não-verbal com bebês, da linguagem oral por meio de cantigas, poesias e brincadeiras, do movimento por meio de música, mímica e teatro, e do ensino de conceitos de natureza, sociedade e matemática por meio de jogos e brincadeiras que estimulem a curiosidade e resolução de problemas das crianças.
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
O trabalho com as linguagens na educação infantil
1. O TRABALHO COM AS LINGUAGENS
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ADENILSON SOUZA CUHA JÚNIOR
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB
adenilson.cunha@hotmail.com
2. Linguagem oral
• A comunicação dos bebês
"Nessa comunicação, que ainda não é estabelecida por meio de
palavras, precisamos decodificar outros sinais: balbucios, gestos,
expressões faciais, entonação e modulação da voz. Todo esse
conjunto constitui uma comunicação não-verbal." (SÃO PAULO,
2002b, p. 13).
3. • Comunicar-se com os bebês, interpretando
seus gestos e expressões;
• Trazer textos que os bebês possam
memorizar, balbuciando trechos, refrãos, até
que se constituam em palavras;
• Cantigas;
• Poesias;
• Brincadeiras cantadas;
• Trava-línguas;
• Parlendas, quadrinhas populares, etc.
5. Natureza e Sociedade
Segundo o Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil, "na pré-escola, os pequenos
devem saber como observar fenômenos constantes
e esporádicos, distinguir luz e sombra, quente e frio,
liso e áspero, escolher critérios de classificação dos
objetos, contemplar modelos e reconhecer
materiais diferentes". Organizar brincadeiras,
experiências, problemas que possam ser
investigados e jogos que envolvam conhecimentos
relacionados à natureza, à cultura e às tradições
são atividades fundamentais para as crianças de 4
e 5 anos.
7. Na Educação Infantil, a concepção da
importância do jogo e da brincadeira para a
aprendizagem das crianças tem se sedimentado,
o que favorece o desenvolvimento de práticas
que trabalham os conteúdos matemáticos por
meio de jogos e brincadeiras.
9. O texto enfatiza que uma criança ativa e curiosa
não aprende Matemática memorizando,
repetindo e exercitando, mas resolvendo
situações-problema, enfrentando obstáculos
cognitivos e utilizando os conhecimentos que
sejam frutos de sua inserção familiar e social. Ao
mesmo tempo, os avanços conquistados pela
didática da Matemática nos permitem afirmar
que é com o uso do número, da análise e da
reflexão sobre o sistema de numeração que os
pequenos constroem conhecimentos a esse
respeito.
10. O texto enfatiza que uma criança ativa e curiosa
não aprende Matemática memorizando,
repetindo e exercitando, mas resolvendo
situações-problema, enfrentando obstáculos
cognitivos e utilizando os conhecimentos que
sejam frutos de sua inserção familiar e social. Ao
mesmo tempo, os avanços conquistados pela
didática da Matemática nos permitem afirmar
que é com o uso do número, da análise e da
reflexão sobre o sistema de numeração que os
pequenos constroem conhecimentos a esse
respeito.