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Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, Regional Santa Catarina
                                 Abrato-SC




T erapia Ocupacional é...                                           uma profissão da:
                                                                       área da saúde,
                                                                       do social e da
                                                                         educação
                                                                 que visa a estimulação
                                                                e o desenvolvimento das
                                                                habilidades do individuo
                                                                        objetivando
                                                                facilitar e melhorar o seu
                                                                       desempenho
                                                              nas atividades que realiza em
                                                                          sua vida.

                                                                 Núcleo de Estudos de Terapia
                                                             Ocupacional do Centro-Oeste Mineiro –
                                                                           Netocom




                          – POPULAÇÃO CONCIENTE –

             “TERAPIA OCUPACIONAL SÓ COM TERAPEUTA OCUPACIONAL”
Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, Regional Santa Catarina
                             Abrato-SC



                  E-mail: abrato-sc@hotmail.com

                   www.abratosc.blogspot.com

                            Diretoria

                        Dra. Lizete Antunes
                        Dra. Almerize Leite
                        Dra. Lenita de Villa
                       Dra. Luciane Frutuoso
                        Dra. Beatriz Macali
                  Dra. Suzana Elisa Sedrez Correa
                        Dra. Camille Weiser
                      Dra. Crystiane Castelen
                     Dra. Renata Florez Rocha
                      Dr. Regis Nepomuceno
                        Dra. Paula Agnolin
                       Dra. Ubiritan Oliveira


                        Gestão: 2011-2013



                ARTICULADORES DO INFORMATIVO

                       Dra. Camille Weiser
                     Dra Renata Florez Rocha
                       Dra. Lizete Antunes


                            AUTORES

                        Dra. Almerize Leite
                        Dra. Beatriz Macali
                   Dra. Cibeli de Andrade Engler
                      Dr. Regis Nepomuceno
                    Dra. Sandra Fabiana Vieira
                       Dra. Vera Lucia Lehn



                          ENTREVISTA
                        Dra. Paula Agnolin



               ANO I, NÚMERO 1/2011, JOINVILLE/SC
TERAPIA OCUPACIONAL e sua história:


      •      Desde os primórdios o ser humano utiliza a atividade
            (ocupação) como produtora de saúde física, mental e           ATUALMENTE ...
                                   social.
      •     Segundo o bom e velho ditado popular: “Quem canta
                         seus males espanta.”
                                                                          A Terapia Ocupacional é uma profissão da saúde, da
No século XVIII, os grandes hospitais psiquiátricos, começam a ser
                                                                          educação e do social, regulamentada, de nível superior
sistematizadas o uso das atividades humanas como uma
possibilidade de tratamento. Nesta época as atividades surgiram           que tem a atividade humana como elemento
para padronizar e normalizar comportamentos. Serviam também,              centralizador e orientador, possibilitando mudanças
como forma de gerar mão de obra, recursos a ser utilizados pela           criativas na busca da independência e autonomia dos
própria instituição.                                                      sujeitos. Para tanto, é necessário respeitar as
                                                                          singularidades e potencializar as multiplicidades de cada
                                                                          sujeito, ambiente, situação e contexto, levando em
                                                                          consideração as fragilidades e forças de cada um na
                                                                          superação das dificuldades. (ROCHA, 2009).




  Libertando lunáticos de suas correntes no Asilo Salpetrière em Paris”
                       (Boston Harbor Museum)
            Tony Robert-Fleury: “Philippe Pinel (1745-1826)

A Terapia Ocupacional surge oficialmente no final da Primeira
Guerra Mundial nos EUA como uma profissão da saúde que vinha
para tratar dos mutilados (físicos e emocionais).

Esta resultou em aumento de disfunções físicas de boa parte da
população atingida, sendo, necessário promover o retorno do
individuo ao convívio social junto à família e comunidade. Diante
de tudo isso, a Terapia Ocupacional amplia e qualifica o emprego
do treino das Atividades da Vida Diária (AVD´s), bem como busca
o aperfeiçoamento das próteses de extremidade superior, entre
outros possíveis procedimentos. Estamos diante de uma
abordagem curativa, clinica devido á demanda traumatológica
dos pacientes.
                                                                                       Campo social e núcleos de saberes
No período da segunda guerra mundial no Brasil as atuações
estavam voltadas aos pacientes crônicos, tais como os portadores
de tuberculose, as deficiências congênitas, pois era comprovada a
                                                                          Fonte: ROCHA, Renata Florez.
eficiência da Terapia Ocupacional, bem como os benefícios                 Cinedebate:(des)construindo territórios da loucura. 2009
gerados ao Estado diante da alta deste tipo de paciente (JARDIM,          [dissertação] / Renata Florez Rocha– Fpolis (SC):UFSC/PEN, 2009.
2009).                                                                    117p

Fonte: JARDIM A. L. Revendo as Origens da Terapia Ocupacional – uma       Gráfico: www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S1...
possibilidade a mais para compreender o nosso papel na atualidade,
Publicado no Blog Fisioterapia Hoje em 2009.




              Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC
                                           e-mail: abrato-sc@hotmail.com
Atividade simples e suas possibilidades sob o olhar da TERAPIA OCUPACIONAL




       Impossibilidade para abrir uma lata                 Com o adaptador melhora o posicionamento
   Causa: Acentuado estresse nas pequenas                   das articulações facilitando o desempenho.
   articulações da mão.
                                 Fonte: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext




   www.ufmg.br/diversas/12/ciencias-da-saude.teras         www.img.youtube.com/vi/g8v6swO0yUo/0.jpg




                  www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=s1415-91042004000300006&scrip=sci_arttext




   É possível melhorar o desempenho das atividades simples do cotidiano como o uso de adaptações,
   tais como nos talheres; no computador; ao subir ou descer uma escada, ou entre outras.




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ONDE ENCONTRAR UM
                                                               TERAPEUTA
                                                               OCUPACIONAL?


          CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Neonatologia e estimulação precoce; Atrasos do
   desenvolvimento psicomotor e cognitivo;
Deficiências sensoriais; Disfunções neurológicas;
             Problemas ortopédicos e
              músculo-esqueléticos;
         Problemas cardiopulmonares;
       Deficiências do sistema auto-imune;
            Dificuldades psicossociais;
  Negligência e abuso infantil, entre outras, ...

               ADULTOS E IDOSOS
            Disfunções neurológicas
 (aspectos cognitivos, visuais e psicomotores)
           Problemas ortopédicos e
             músculo-esqueléticos;
         Problemas cardiopulmonares;
            Doenças imunológicas;
   Dificuldades psicossociais (saúde mental,
   gerontologia, presidiários, entre outros);
Disfunções do sistema cutâneo (queimaduras e
                 dermatoses);
               Saúde da mulher.

    TERAPIA OCUPACIONAL NO MUNDO DO
                TRABALHO
           Educação para o Trabalho
   Promoção de Saúde, Prevenção de Riscos
          Processos de Trabalho.
                   Ergonomia;
     Adaptação e Reabilitação Profissional
     (inserção no Mercado de Trabalho;                              Creches, escolas e
aproveitando as potencialidades e respeitando                          universidades;
               as limitações);                                          Comunidade;
            - Saúde do Trabalhador;                                Empresas e fábricas;
                                                               Outras instituições públicas ou
                                                                          privadas
    -   TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAÇÃO


                OUTRAS AREAS...




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ÓRTESES DE MÃOS

                                                                                                         Drª Vera Lúcia Mendes Lehm*


ÓRTESES: Vem da palavra grega orthos que significa corrigir.
O que é Órtese: é um dispositivo utilizado para suportar, imobilizar um segmento durante a fase de recuperação, ou para corrigir e
prevenir deformidades, podendo ser estáticas, dinâmicas seriadas e progressivas.
O principal objetivo: é promover o equilíbrio biomecânico, por meio da aplicação de forças de contenção externa ao segmento
comprometido.
As indicações quanto seu uso: Imobilização de um segmento; auxílio nos movimentos da mão, correção e prevenção nas
deformidades, alívio da dor; melhorar o posicionamento da mão.
Quanto sua classificação: Antebraço, mão, dedo, palmar, dorsal, rígido ou macio
Quem pode indicar o uso da Órtese: O médico e o terapeuta responsável, poderá indicar qual o tipo de órtese adequada.
Quanto ao material: Existem vários materiais disponíveis no mercado que distinguem por sua composição sintética. O material a ser
adotado depende da finalidade e a experiência do terapeuta.
IMPORTANTE: As órteses são confeccionadas por um terapeuta ocupacional ou terapeuta de mão com especialidade em Terapia da
mão e com treinamento especializado e muita experiência.
A órtese deverá ser: Simples, confortável, de fácil colocação, livre de pontos de pressão, facilmente ajustável, leve, prática, moldável e de fácil
manutenção para a limpeza.


                                                            MODELOS:



                                                                         Órtese dinâmica para lesão de nervo mediano ou contratura
                                                                         articular
                                                                         Indicação: Quando a limitação do movimento da mão estiver
                                                                         comprometida e ainda, com encurtamento da musculatura
                                                                         intrínseca e extrínseca da mão.
                                                                         Objetivo: Para prevenção de contratura da musculatura intrínseca
            Órtese dinâmica para lesão do nervo radial                   da mão e no auxílio da flexão das metacarpofalangianas.
Indicação: Lesão do nervo radial no pré e pós operatório.
Objetivo: Promover a extensão de punho e dedos, facilitando a
manipulação dos objetos, auxilia no fortalecimento da musculatura
extensora pela resistência oferecida pelos elásticos e melhorando o
efeito tenodese.




                                                                         Órtese para Dupuytren
                                                                         Indicação: É uma intervenção terapêutica essencial no
                                                                          pós-operatório, sendo sua utilização iniciada precocemente.
                                                                         Objetivo: p/manter o ganho da extensão dos dedos pós-cirúrgico.

                      Órtese Para Lesão Mista De Nervo Ulnar
                      e Nervo Mediano

Indicação: É comum este tipo de lesão nervosa próxima ao punhona
zona de Verdan.
Objetivo: Prevenção da deformidade em contratura em adução do
1º espaço, mão em garra e dificuldade para oposição.




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                                              e-mail: abrato-sc@hotmail.com
Órtese do tipo Cock- up

                                                                                                       Órtese para dedo em martelo
  Indicação: Utilizada em várias patologias sendo elas neurológicas      Indicação: O tratamento do dedo martelo depende do tempo
                                                                         de lesão e grau de deformidade em flexão.
  e/ou ortopédicas.
                                                                         Obj: Recomenda-se a imobilização interrupta por 6 a 8
  Obj: Estabilizar, prevenir e corrigir o desempenho funcional da mão.   semanas.



                                                                         Órtese modelo funcional

                                                                         Indicação:Utilizadas para patologias neurológicas e
                                                                         ortopédicas.
                               Órtese dinâmica de punho                  Objetivo: Manutenção do arco funcional da mão e prevenção
                                                                         das deformidades.
  Indicação: Para ganho da extensão e flexão do punho.
  Obj: Restaurar a amplitude dos movimentos perdidos após
  uma lesão e/ou fratura.




                                                                         Órtese de nervo ulnar

                                                                         Indicação: Indicadas para lesões do nervo ulnar.
                         Órtese dinâmica para rigidez da falange
                                                                         Objetivo: Para correção da musculatura intrínseca da mão e
  proximal
                                                                         restaurar a flexão das metacarpofalangiana causada pela
                                                                         lesão do nervo ulnar.
  Indicação: Para o uso em lesões tendinosas e fraturas de falange.
  Objetivo: Prevenção e correção de contratura muscular, rigidez
  articular e ganho de amplitude do movimento.




                                                                                             * Terapeuta ocupacional, CREFITO Nº11023
                                                                                                                        Terapia da Mão
                                                                                                        Email: vera.lehm@hotmail.com



Obs.: A terapeuta ocupacional Vera Lehm foi à responsável pela confecção das órteses aqui ilustradas.




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                                          e-mail: abrato-sc@hotmail.com
TERAPIA OCUPACIONAL X COGNIÇÃO NA 3ª IDADE
                                                                                                       Dra Beatriz Macali Souza*
                                                                                                  Dra. Almerize Verônica Leite**
                                                                                                 Dra. Cibeli de Andrade Engle***
                                                                .
                A Secretaria de Assistência Social de Joinville no âmbito da Proteção Social Básica possui um Serviço específico a
  pessoa idosa, chamado Centro de Convivência do Idoso – CCI. O CCI possui na sua equipe técnica o profissional de TERAPIA
OCUPACIONAL que realiza um projeto denominado “Projeto Cognição”. Partindo da compreensão de que a qualidade de vida na
Terceira Idade está relacionada com o bem estar biopsicossocial do idoso, o Terapeuta Ocupacional atua no sentido de promover
            ações que visam à estimulação da memória para que possam contribuir na promoção da saúde cognitiva.
                  O projeto é desenvolvido semanalmente por meio de: vivências de grupo, exercícios cognitivos (relaxamento,
jogos diversos, história de vida dos idosos, contação de casos, documentários, vídeos e outros); oferecendo material informativo
                                        onde o idoso seja realmente um protagonista social.
                Sabe-se que as falhas da memória são episódios que podem acometer o ser humano em qualquer idade, embora
  seja uma queixa muito freqüente entre os idosos. Esta realidade justifica o fato de que durante o processo de envelhecimento
 ocorrem mudanças que interferem na qualidade do funcionamento da memória, destacando-se: perdas fisiológicas; diminuição
                   da capacidade de concentração, atenção, aprendizado e processamento das informações.
                 A perda da memória provocada pelo avanço da idade ocorre em parte, por uma adaptação do cérebro à nova
   condição de vida iniciada na terceira idade. As células relacionadas às atividades menos utilizadas seriam desativadas para
                             concentrar esforços em áreas mais necessárias ao novo modo de vida.




     O que geralmente acontece é que, ao se aposentar, o indivíduo não é mais requisitado a utilizar a sua memória recente,
                        conhecida como memória de trabalho e que se refere aos fatos do cotidiano.
Sem se submeter à correria do dia-a-dia, que exigem a realização de muitas tarefas, essa função é praticamente descartada pelo
   cérebro. Ele, então, dá prioridade a outro tipo de memória, a remota, que o remete a lembrança do passando distante.
É importante ressaltar que processo de aprendizagem não se interrompe na velhice! Aprender uma nova atividade e estimular o
   raciocínio por meio de jogos, por exemplo, é uma excelente atividade para o cérebro. Nesse sentido, o “Projeto Cognição”
  possibilita a manutenção dos papéis sociais, do exercício de cidadania e da autonomia, contribuindo para a promoção de um
                                                envelhecimento ativo e saudável.




Fotos:Dra. Beatriz Macali

                                                       * terapeuta ocupacional, Especialista em Gerontologia, CREFITO 10/4079
                                                   ** terapeuta ocupacional, Especialista em Psicopedagogia, CREFITO 10/4174
   *** terapeuta ocupacional, Especialista em Gerontologia, Coordenadora do Centro de Convivência do Idoso, CREFITO 10/4465




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                                               e-mail: abrato-sc@hotmail.com
TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAÇÃO


                                                                                     Dr. Régis Nepomuceno Peixoto*


A Terapia Ocupacional é a profissão da área da saúde que atua na reabilitação e habilitação Funcional de pessoas que
por qualquer problema, seja de origem física, emocional ou social não consigam realizar as atividades básicas que
promoverão independência e autonomia, aquisição dos requisitos para continuidade no desenvolvimento humano e
promoção do bem-estar biopsicossocial.

O ser humano se desenvolve e adquire recursos para um viver saudável através da Ocupação. Entende-se por
Ocupação Humana as Atividades de Vida Diária, Atividades de Vida Prática ou Instrumentais de Vida Diária, Trabalho
e Lazer. Assim como o Desenvolvimento Humano a Ocupação Humana, que é o instrumento do Desenvolvimento,
possui fases e evolui gradativamente de acordo com as necessidades de sobrevivência da pessoa.
Considerando as necessidades de Desenvolvimento do ser humano, a criança, por sua vez, possui como suas
Ocupações o Brincar, a Independência nas Atividades de vida diária, iniciação de atividades de vida prática, Trabalho
e Lazer. Onde podem ser considerados Trabalho da criança as atividades escolares, sendo que o lazer e o brincar não
são sinônimos, necessitando assim que a criança possua os dois itens para um melhor desenvolvimento global.
Assim, por ser, o terapeuta ocupacional o profissional que possui a Ocupação humana como instrumento de
trabalho, cabe a ele identificar e interferir em qualquer alteração nas Ocupações da criança e auxiliar no processo de
aquisição ou de recuperação de atividades que são necessárias para o seu bem estar.

A ampliação da carga horária da criança na escola é crescente a cada dia, com este aumento a maioria das suas
Ocupações é realizada no ambiente escolar, por isso, a Terapia Ocupacional está diretamente ligada à escola e está
prática é cada dia mais freqüente.
Historicamente a Terapia Ocupacional era conhecida na atuação da Educação apenas na Educação Especial, onde tem
como objetivo reabilitar e habilitar pessoas com Deficiência Mental e múltiplas a obterem o maior nível de
Independência possível.

As evoluções das teorias mundiais em educação fizeram com que o Brasil se adequasse as tendências mundiais e
aprovaram Leis que preconizam a Inclusão do diferente no Ensino Regular ou Convencional, fazendo com que a
Educação Inclusiva se tornasse uma área de atuação compatível ao conhecimento do terapeuta ocupacional, bem
como sua significativa atuação no meio.

De acordo com a lei 9.394, de 1996, a educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os
estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das
políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos. É uma abordagem
humanística, democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a
satisfação pessoal e a inserção social de todos.
Mesmo assim, nos deparamos com a falta de preparo dos profissionais da educação tanto com as deficiências quanto
aos métodos para ensinar, entretanto o terapeuta ocupacional pode estar auxiliando nos processos de adaptações e
tecnologia assistiva, sejam adaptações físicas ou curriculares.

A Tecnologia Assistiva é o processo que permite acessibilidade e funcionalidade para as pessoas com algum tipo de
restrição funcional. O terapeuta ocupacional atua no processo de inclusão no Ensino Regular adaptando material e o
ambiente para os Deficientes Visuais, Computadores em Comunicação.




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TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAÇÃO

(continuação)


Alternativa para Paralisados Cerebrais, Rampas, mesas para cadeirantes e simples adaptações de engrossadores
de lápis para alunos com dificuldades na preensão. As adaptações de materiais e ambientes beneficiam os
deficientes a nível físico, porém os Deficientes Intelectuais necessitam de adaptações que trazem o conteúdo
pedagógico.

As adaptações de materiais e ambientes beneficiam os deficientes a nível físico, porém os Deficientes
Intelectuais necessitam de adaptações que trazem o conteúdo pedagógico programático em atividades
concretas que permitam, dentro da capacidade do aluno, que ele assimile e possa utilizar do conhecimento de
maneira funcional. A esta adaptações é dado o nome de Currículo Funcional, que se baseia nos conteúdos
necessários para um viver independente, ou seja, recrutar recursos dentro do ensino regular para realização de
atividades de vida diária, atividades de vida práticas, trabalho e lazer.

Por Lei o profissional habilitado para programar, habilitar e reabilitar as Ocupações Humanas, são os terapeutas
ocupacionais, ou seja as adaptações em Currículo Funcional devem ser programadas e orientadas por um
terapeuta ocupacional que deve também viabilizar métodos e técnicas para utilização destas adaptações pelos
Educadores.

Hoje em dia, as preocupações com a eficácia na aprendizagem das crianças não estão somente em torno apenas
das crianças com deficiências. As dificuldades de aprendizagem vêm sendo a cada dia mais discutidas e
estudadas. Alguns estudiosos associam o número crescente de crianças com Dificuldades no processo de
aprender com falta de atividades psicomotoras nas primeiras fases da infância; outros com a diminuição do
tempo que as crianças têm para brincar, entre outros fatores.
A aprendizagem do ser humano é gradativa, evoluindo de acordo com a capacidade de cada individuo
psicomotoras nas primeiras fases da infância; outros com a diminuição do tempo que as crianças têm para
brincar, entre outros fatores.

A aprendizagem do ser humano é gradativa, evoluindo de acordo com a capacidade de cada individuo. Dessa
forma, podemos pré defini-las em: Atenção, Concentração, Raciocínio Lógico e Memórias e poderão ser
avaliadas e tratadas pelo terapeuta ocupacional através de técnicas e métodos baseadas no Brincar, Atividades
Psicomotoras, Terapia da Integração Sensorial, Estimulação Cognitiva e Grafomotricidade.

A dificuldade na escrita é um dos fatos que vem chamando atenção dos profissionais ligados à educação e são
cada vez mais presentes no meio escolar. Tais dificuldades permeiam em diversos fatores, como na alteração da
coordenação motora fina ligada a escrita, Grafomotricidade (na relação da coordenação dos movimentos dos
olhos com as mãos), coordenação viso-motora e também os aspectos cognitivos e de linguagem. Os aspectos
ligados a cima citados, exceto a Linguagem que é trabalhada pelo profissional responsável pela área da
comunicação o fonoaudiólogo, são de responsabilidade do terapeuta ocupacional que é especialista no
funcionamento da extremidade do Membro Superior, a Mão.
Apesar de pouco conhecida, a Terapia Ocupacional é eficaz e embasada em teorias e técnicas comprovadas, vem
ganhando seu espaço e importância nas áreas da educação.
Percebendo a necessidade de atuação em um dos fatores anteriormente citados, consulte um terapeuta
ocupacional, que é um profissional graduado em nível superior, por Instituição reconhecida pelo MEC e com
registro no CREFITO de seu estado; ele poderá ajudar seu aluno, paciente ou filho.


                                                                         * terapeuta ocupacional, CREFITO-1011178
                                                                                   Contatos: regis.to@hotmail.com




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TERAPIA OCUPACIONAL NO SISTEMA PRISIONAL

                                                                                                       Dra. Sandra Fabiana Vieira


 A Penitenciária Industrial de Joinville conta com uma profissional terapeuta ocupacional, que realiza atividade juntamente com
        a equipe técnica, sendo responsável pelos projetos de Dependência Química, Oficinas Terapêuticas de Artes e Música, e
acompanhamento aos canteiros de trabalho. Sendo esta Unidade Prisional a única no Estado que conta com esta modalidade de
                                                                                                                    atendimento.
              Conforme CAVALCANTI, 2007; pg 3, a Terapia Ocupacional é um campo de conhecimento e intervenção em saúde,
 educação e na esfera social. Está fundamentada nas atividades humanas para desenvolver e oferecer atendimento adequado a
     indivíduos ou grupos que necessitem. Seu objetivo é o de melhorar a qualidade de vida em geral do indivíduo ou de grupos
atendidos, reunindo tecnologias orientadas para a emancipação e autonomia destes, que apresentem dificuldade temporária ou
                                                                          definitiva na inserção ou participação na vida social.
                    Ela é a arte e a ciência, que tem a atividade humana como elemento centralizador e orientador do processo
  terapêutico, sendo esta a mediadora da relação terapêutica, como forma de comunicação e expressão dos conteúdos internos
                                                           dos pacientes, estabelecendo a tríade terapeuta – paciente - atividade.
 A Terapia Ocupacional no Sistema Prisional atende em grupos ou individualmente, pode lançar mão de Oficinas Terapêuticas ou
    acompanhar os grupos de trabalho já formados nas Unidades Prisionais, ou ainda criar Projetos específicos para reabilitação
                                                                                                                         social.
                  O profissional desta área baseia-se ainda na L.E.P. (Lei de Execuções Penais nº 7.210/84) que é a lei que regula o
        cumprimento das Sanções Criminais, e cita em seu Artigo 1º o objetivo de “efetivar as disposições de sentença ou decisão
  criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado”. Levando em conta o que
   cita o Artigo 5º da LEP que fala da Individualização da Pena, onde cada condenado deve ter um atendimento individualizado e
                                                                                                                        direcionado.
       Com o apenado especificamente, o terapeuta ocupacional realiza entre outras atividades: avaliações, aplica testes, produz
laudos para o Juizado da Vara Criminal, atua fortemente na questão da dependência química, trabalha no resgate da auto-estima
   e da cidadania, no acompanhamento de projetos de vida; busca conhecer a dinâmica familiar e orientá-los, encaminhando
                                                            apenados e familiares à programas das três esferas governamentais.
     Abalizado no Artigo 6º da L.E.P., o qual refere à Comissão Técnica de Classificação, esta comissão direcionada à avaliação do
     apenado para o trabalho, estudo e terapias de qualquer natureza; o terapeuta ocupacional atua em conjunto com a equipe
                                       técnica, e tem um papel ímpar na avaliação do reeducando dentro da Unidade Prisional.




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                                     e-mail: abrato-sc@hotmail.com
TERAPIA OCUPACIONAL NO SISTEMA PRISIONAL

(continuação)



   Abalizado no Artigo 6º da L.E.P., o qual refere à Comissão Técnica de Classificação, esta comissão direcionada à avaliação do apenado
   para o trabalho, estudo e terapias de qualquer natureza; o terapeuta ocupacional atua em conjunto com a equipe técnica, e tem um
  papel ímpar na avaliação do reeducando dentro da Unidade Prisional. Sua participação na referida Comissão consiste no levantamento
         do histórico laborativo prisional e anterior a sua prisão, para fins de aprovação dos internos na execução de atividades laborais,
         escolares e terapêuticas. Avaliando ainda o estado físico-funcional e mental para a execução de tais atividades; e no caso de ser
     diagnosticada alguma deficiência, identifica as necessidades no que diz respeito ao potencial funcional residual do interno avaliado,
                                        determinando claramente suas capacidades e definindo suas restrições nas situações de trabalho.

           Este constitui um documento específico da Terapia Ocupacional, que se traduz na apresentação descritiva e interpretativa das
           atividades exercidas pelo apenado, isto no seu cotidiano laborativo, delitivo e prisional; enquanto objeto de intervenção deste
   profissional. Este documento oferece subsídios técnico-específicos que possibilitam a tomada de decisões para a avaliação das A.V.Ls.
                                                                                                               (atividades de vida laboral).
             Para a construção do histórico laborativo o terapeuta ocupacional realiza um atendimento individual, no qual o profissional
           possui um contato maior com o interno, podendo assim ter um conhecimento da sua história. Neste mesmo atendimento são
               investigadas atividades sociais e de lazer ou grupos em que o interno esteve inserido antes de entrar no sistema prisional.
                A sistematização do referido documento é basicamente uma prática investigativa que deve ser orientada pelas dimensões
 ético-política, teórico-prática e técnica-operativa. Os itens analisados pelo terapeuta ocupacional consistem em verificar aspectos como
      habilidades profissionais e extras, seu desejo de estar participando de atividades dentro do sistema prisional; ainda a existência de
limitações físicas, cognitivas, ou seqüelas adquiridas, que requeiram tecnologia assistiva, adaptações ou direcionamentos para canteiros
                                                                                                                               específicos.
        O terapeuta ocupacional no Sistema Prisional tem seu trabalho voltado para as questões de integração e reinserção social; busca
         ações que visam introduzir os internos às práticas reais da vida cotidiana, e de possíveis projetos individuais, trabalhando para a
         desinstitucionalização do apenado e visando seu retorno à sociedade. Sua intervenção baseia-se no fazer e na significação desta
 atividade, buscando projetos orientados para novas formas de sociabilização, de narrativas de vida, de reconstrução do “eu” confinado,
                                                                                          propondo novos percursos para a inserção social.

Bibliografia
CAVALCANTI, Alessandra. GALVÃO, Cláudia. Terapia Ocupacional: Fundamentos & Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2007.
PLANALTO, Lei no 7.210, de 11 de julho de 1984. Brasília: Lei de Execuções Penais Presidência da República,163º da Independência e 96º da República.
1984. Acesso em 18/07/2010. Disponível em <<URL:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7210.htm. >>
PORTAL SAÚDE, Portaria Interministerial 1.777 disponível em <<http www.portal.saude.gov.br/... Acesso em 18.07.2010.
DE CARLO, M. e BARTALOTTI, C. Terapia Ocupacional no Brasil - Fundamentos e Perspectivas, Plexus, 2001.
FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. Campinas, SP: Papirus, 1988.
CHAMONE, RJ. O Objeto e a Especificidade da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: GESTO, 1990.


                                                                                                     * terapeuta ocupacional, CREFITO-10 7637
                                                                                                       atua no sistema prisional em Joinville/SC.




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                                              e-mail: abrato-sc@hotmail.com
ENTREVISTA

                                                                                                                            Dra. Paula Agnolin *

1) ABRATO-SC: Em linhas gerais quais as atribuições do terapeuta ocupacional na equipe do NASF?
Dra. Paula O NASF é constituído por profissionais de diferentes áreas de conhecimento. O terapeuta ocupacional bem como
toda a equipe atua de forma conjunta com a Estratégia Saúde da Família, compartilhando saberes e propondo alternativas e
soluções. É parte do processo de matriciamento, que propõe o suporte assistencial (produção clínica direta com os usuários
em todos os níveis de atenção) e suporte técnico-pedagógico (produção do apoio educativo com e para a equipe).

2) ABRATO-SC: Trabalhando em equipe interdisciplinar, destaque quais são as ações que diferenciam o terapeuta
ocupacional dos demais profissionais que atuam no NASF?
Dra. Paula destaco as seguintes entre muitas outras:
   Atividades de educação em saúde, individual/grupo, estimulando o auto-cuidado e AVDs: minimizando riscos à saúde.
        Ações de educação em saúde para a prevenção de lesões e cuidados a grupos populacionais específicos;
        Construção de espaços coletivos para as atividades lúdicas, intervenções ergonômicas, técnicas de relaxamento;
        Desenvolver práticas de atividades da vida diária relacionada à promoção de hábitos alimentares saudáveis.
        Orientações quanto ao uso de Tecnologia Assistiva nas adaptações necessárias à alimentação, vestuário e outras;
        Atividades de educação em saúde, prevenir e minimizar traumas e violência doméstica, ocupacionais e de lazer;
        Orientações a portadores de necessidades especiais, familiares e/ou cuidadores;
  Treinamentos de AVD, Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD) e Tecnologia Assistiva;
        Visitas para a identificação e orientação quanto à necessidade de adaptações domiciliares;
        Reinserção social, escolar e ocupacional;
  Desenvolver ações de estimulação essencial em crianças identificadas com problemas neuropsicomotores;
        Implementar ações intersetoriais de atenção integral a crianças com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e
  distúrbios de comportamento;
        Orientações quanto ao planejamento familiar, prevenção de ST/AIDS, cuidados pessoais;
        Realização de atividades terapêuticas integradas e intersetorializados que promovam a valorização da mulher;
        Monitorar a situação epidemiológica local, identificando agravos prioritários e formas de intervenção coletiva
  subsidiando o planejamento de ações das equipes de saúde da família, a atenção à saúde da mulher;
        Desenvolvimento de atividades laborais com mulheres, em situação de exclusão social, estimulando aprendizagem
  de novos ofícios e possibilitando a reinserção econômica e social;
        Orientações a pessoas com transtornos mentais, familiares e cuidadores;
        Atuar de forma integrada com as equipes multiprofissionais dos Centros de Atenção Psicossocial, promovendo a
  reinserção social, escolar e ocupacional;
        Ações integradas visando à redução de riscos. Ex. usuários de drogas e álcool, drogas, tabaco;
        Fomentar a constituição de espaços de reabilitação psicossocial. Ex. oficinas terapêuticas comunitárias;
        Desenvolver ações integradas e intersetoriais que minimizem a exclusão a indiferença, estimulação a participação e
  a cidadania.


3) ABRATO-SC: Como a população tem recebido as intervenções da Terapia Ocupacional dentro do NASF?
Dra. Paula: O terapeuta ocupacional ainda é desconhecido. Não é incomum ouvir solicitações para explicar do que de fato
trata a Terapia Ocupacional. Embora ainda não saibam associar as ações ao profissional em Terapia Ocupacional, as
intervenções são bem aceitas e compreendidas. Os encaminhamentos ainda são incomuns, o que tem gerado a necessidade
de apresentar, principalmente às Unidades de Saúde o que é Terapia Ocupacional e qual seu papel no âmbito da atenção
básica. Não se pode deixar de acrescentar sobre a dificuldade em atuar em equipes multiprofissionais, sem antes a devida
explicação acerca da ciência Terapia Ocupacional.




        *terapeuta ocupacional, Especialização (Latu Sensu) em Saúde Mental (Curitiba/PR) 06/07. Formação em Terapia Familiar Sistêmica – Terapia de
         Família e Casal – Março/08 a Janeiro/ 2011. Experiência anterior: Coordenadora e terapeuta ocupacional do Centro de Atenção Psicossocial I –
                Concórdia/SC. Período: 2006-2010. Região e local atual de atuação: Núcleo de Apoio a Saúde da Família – NASF – Criciúma/SC.




                Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC
                                             e-mail: abrato-sc@hotmail.com
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Terapeuta ocupacional-na-assitencia-social
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Cartaz 22 02_2013
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Folder 22 02_2013
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Informativo abrato sc

  • 1. Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, Regional Santa Catarina Abrato-SC T erapia Ocupacional é... uma profissão da: área da saúde, do social e da educação que visa a estimulação e o desenvolvimento das habilidades do individuo objetivando facilitar e melhorar o seu desempenho nas atividades que realiza em sua vida. Núcleo de Estudos de Terapia Ocupacional do Centro-Oeste Mineiro – Netocom – POPULAÇÃO CONCIENTE – “TERAPIA OCUPACIONAL SÓ COM TERAPEUTA OCUPACIONAL”
  • 2. Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, Regional Santa Catarina Abrato-SC E-mail: abrato-sc@hotmail.com www.abratosc.blogspot.com Diretoria Dra. Lizete Antunes Dra. Almerize Leite Dra. Lenita de Villa Dra. Luciane Frutuoso Dra. Beatriz Macali Dra. Suzana Elisa Sedrez Correa Dra. Camille Weiser Dra. Crystiane Castelen Dra. Renata Florez Rocha Dr. Regis Nepomuceno Dra. Paula Agnolin Dra. Ubiritan Oliveira Gestão: 2011-2013 ARTICULADORES DO INFORMATIVO Dra. Camille Weiser Dra Renata Florez Rocha Dra. Lizete Antunes AUTORES Dra. Almerize Leite Dra. Beatriz Macali Dra. Cibeli de Andrade Engler Dr. Regis Nepomuceno Dra. Sandra Fabiana Vieira Dra. Vera Lucia Lehn ENTREVISTA Dra. Paula Agnolin ANO I, NÚMERO 1/2011, JOINVILLE/SC
  • 3. TERAPIA OCUPACIONAL e sua história: • Desde os primórdios o ser humano utiliza a atividade (ocupação) como produtora de saúde física, mental e ATUALMENTE ... social. • Segundo o bom e velho ditado popular: “Quem canta seus males espanta.” A Terapia Ocupacional é uma profissão da saúde, da No século XVIII, os grandes hospitais psiquiátricos, começam a ser educação e do social, regulamentada, de nível superior sistematizadas o uso das atividades humanas como uma possibilidade de tratamento. Nesta época as atividades surgiram que tem a atividade humana como elemento para padronizar e normalizar comportamentos. Serviam também, centralizador e orientador, possibilitando mudanças como forma de gerar mão de obra, recursos a ser utilizados pela criativas na busca da independência e autonomia dos própria instituição. sujeitos. Para tanto, é necessário respeitar as singularidades e potencializar as multiplicidades de cada sujeito, ambiente, situação e contexto, levando em consideração as fragilidades e forças de cada um na superação das dificuldades. (ROCHA, 2009). Libertando lunáticos de suas correntes no Asilo Salpetrière em Paris” (Boston Harbor Museum) Tony Robert-Fleury: “Philippe Pinel (1745-1826) A Terapia Ocupacional surge oficialmente no final da Primeira Guerra Mundial nos EUA como uma profissão da saúde que vinha para tratar dos mutilados (físicos e emocionais). Esta resultou em aumento de disfunções físicas de boa parte da população atingida, sendo, necessário promover o retorno do individuo ao convívio social junto à família e comunidade. Diante de tudo isso, a Terapia Ocupacional amplia e qualifica o emprego do treino das Atividades da Vida Diária (AVD´s), bem como busca o aperfeiçoamento das próteses de extremidade superior, entre outros possíveis procedimentos. Estamos diante de uma abordagem curativa, clinica devido á demanda traumatológica dos pacientes. Campo social e núcleos de saberes No período da segunda guerra mundial no Brasil as atuações estavam voltadas aos pacientes crônicos, tais como os portadores de tuberculose, as deficiências congênitas, pois era comprovada a Fonte: ROCHA, Renata Florez. eficiência da Terapia Ocupacional, bem como os benefícios Cinedebate:(des)construindo territórios da loucura. 2009 gerados ao Estado diante da alta deste tipo de paciente (JARDIM, [dissertação] / Renata Florez Rocha– Fpolis (SC):UFSC/PEN, 2009. 2009). 117p Fonte: JARDIM A. L. Revendo as Origens da Terapia Ocupacional – uma Gráfico: www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S1... possibilidade a mais para compreender o nosso papel na atualidade, Publicado no Blog Fisioterapia Hoje em 2009. Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC e-mail: abrato-sc@hotmail.com
  • 4. Atividade simples e suas possibilidades sob o olhar da TERAPIA OCUPACIONAL Impossibilidade para abrir uma lata Com o adaptador melhora o posicionamento Causa: Acentuado estresse nas pequenas das articulações facilitando o desempenho. articulações da mão. Fonte: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext www.ufmg.br/diversas/12/ciencias-da-saude.teras www.img.youtube.com/vi/g8v6swO0yUo/0.jpg www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=s1415-91042004000300006&scrip=sci_arttext É possível melhorar o desempenho das atividades simples do cotidiano como o uso de adaptações, tais como nos talheres; no computador; ao subir ou descer uma escada, ou entre outras. Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC e-mail: abrato-sc@hotmail.com
  • 5. ONDE ENCONTRAR UM TERAPEUTA OCUPACIONAL? CRIANÇAS E ADOLESCENTES Neonatologia e estimulação precoce; Atrasos do desenvolvimento psicomotor e cognitivo; Deficiências sensoriais; Disfunções neurológicas; Problemas ortopédicos e músculo-esqueléticos; Problemas cardiopulmonares; Deficiências do sistema auto-imune; Dificuldades psicossociais; Negligência e abuso infantil, entre outras, ... ADULTOS E IDOSOS Disfunções neurológicas (aspectos cognitivos, visuais e psicomotores) Problemas ortopédicos e músculo-esqueléticos; Problemas cardiopulmonares; Doenças imunológicas; Dificuldades psicossociais (saúde mental, gerontologia, presidiários, entre outros); Disfunções do sistema cutâneo (queimaduras e dermatoses); Saúde da mulher. TERAPIA OCUPACIONAL NO MUNDO DO TRABALHO Educação para o Trabalho Promoção de Saúde, Prevenção de Riscos Processos de Trabalho. Ergonomia; Adaptação e Reabilitação Profissional (inserção no Mercado de Trabalho; Creches, escolas e aproveitando as potencialidades e respeitando universidades; as limitações); Comunidade; - Saúde do Trabalhador; Empresas e fábricas; Outras instituições públicas ou privadas - TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAÇÃO OUTRAS AREAS... Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC e-mail: abrato-sc@hotmail.com
  • 6. ÓRTESES DE MÃOS Drª Vera Lúcia Mendes Lehm* ÓRTESES: Vem da palavra grega orthos que significa corrigir. O que é Órtese: é um dispositivo utilizado para suportar, imobilizar um segmento durante a fase de recuperação, ou para corrigir e prevenir deformidades, podendo ser estáticas, dinâmicas seriadas e progressivas. O principal objetivo: é promover o equilíbrio biomecânico, por meio da aplicação de forças de contenção externa ao segmento comprometido. As indicações quanto seu uso: Imobilização de um segmento; auxílio nos movimentos da mão, correção e prevenção nas deformidades, alívio da dor; melhorar o posicionamento da mão. Quanto sua classificação: Antebraço, mão, dedo, palmar, dorsal, rígido ou macio Quem pode indicar o uso da Órtese: O médico e o terapeuta responsável, poderá indicar qual o tipo de órtese adequada. Quanto ao material: Existem vários materiais disponíveis no mercado que distinguem por sua composição sintética. O material a ser adotado depende da finalidade e a experiência do terapeuta. IMPORTANTE: As órteses são confeccionadas por um terapeuta ocupacional ou terapeuta de mão com especialidade em Terapia da mão e com treinamento especializado e muita experiência. A órtese deverá ser: Simples, confortável, de fácil colocação, livre de pontos de pressão, facilmente ajustável, leve, prática, moldável e de fácil manutenção para a limpeza. MODELOS: Órtese dinâmica para lesão de nervo mediano ou contratura articular Indicação: Quando a limitação do movimento da mão estiver comprometida e ainda, com encurtamento da musculatura intrínseca e extrínseca da mão. Objetivo: Para prevenção de contratura da musculatura intrínseca Órtese dinâmica para lesão do nervo radial da mão e no auxílio da flexão das metacarpofalangianas. Indicação: Lesão do nervo radial no pré e pós operatório. Objetivo: Promover a extensão de punho e dedos, facilitando a manipulação dos objetos, auxilia no fortalecimento da musculatura extensora pela resistência oferecida pelos elásticos e melhorando o efeito tenodese. Órtese para Dupuytren Indicação: É uma intervenção terapêutica essencial no pós-operatório, sendo sua utilização iniciada precocemente. Objetivo: p/manter o ganho da extensão dos dedos pós-cirúrgico. Órtese Para Lesão Mista De Nervo Ulnar e Nervo Mediano Indicação: É comum este tipo de lesão nervosa próxima ao punhona zona de Verdan. Objetivo: Prevenção da deformidade em contratura em adução do 1º espaço, mão em garra e dificuldade para oposição. Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC e-mail: abrato-sc@hotmail.com
  • 7. Órtese do tipo Cock- up Órtese para dedo em martelo Indicação: Utilizada em várias patologias sendo elas neurológicas Indicação: O tratamento do dedo martelo depende do tempo de lesão e grau de deformidade em flexão. e/ou ortopédicas. Obj: Recomenda-se a imobilização interrupta por 6 a 8 Obj: Estabilizar, prevenir e corrigir o desempenho funcional da mão. semanas. Órtese modelo funcional Indicação:Utilizadas para patologias neurológicas e ortopédicas. Órtese dinâmica de punho Objetivo: Manutenção do arco funcional da mão e prevenção das deformidades. Indicação: Para ganho da extensão e flexão do punho. Obj: Restaurar a amplitude dos movimentos perdidos após uma lesão e/ou fratura. Órtese de nervo ulnar Indicação: Indicadas para lesões do nervo ulnar. Órtese dinâmica para rigidez da falange Objetivo: Para correção da musculatura intrínseca da mão e proximal restaurar a flexão das metacarpofalangiana causada pela lesão do nervo ulnar. Indicação: Para o uso em lesões tendinosas e fraturas de falange. Objetivo: Prevenção e correção de contratura muscular, rigidez articular e ganho de amplitude do movimento. * Terapeuta ocupacional, CREFITO Nº11023 Terapia da Mão Email: vera.lehm@hotmail.com Obs.: A terapeuta ocupacional Vera Lehm foi à responsável pela confecção das órteses aqui ilustradas. Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC e-mail: abrato-sc@hotmail.com
  • 8. TERAPIA OCUPACIONAL X COGNIÇÃO NA 3ª IDADE Dra Beatriz Macali Souza* Dra. Almerize Verônica Leite** Dra. Cibeli de Andrade Engle*** . A Secretaria de Assistência Social de Joinville no âmbito da Proteção Social Básica possui um Serviço específico a pessoa idosa, chamado Centro de Convivência do Idoso – CCI. O CCI possui na sua equipe técnica o profissional de TERAPIA OCUPACIONAL que realiza um projeto denominado “Projeto Cognição”. Partindo da compreensão de que a qualidade de vida na Terceira Idade está relacionada com o bem estar biopsicossocial do idoso, o Terapeuta Ocupacional atua no sentido de promover ações que visam à estimulação da memória para que possam contribuir na promoção da saúde cognitiva. O projeto é desenvolvido semanalmente por meio de: vivências de grupo, exercícios cognitivos (relaxamento, jogos diversos, história de vida dos idosos, contação de casos, documentários, vídeos e outros); oferecendo material informativo onde o idoso seja realmente um protagonista social. Sabe-se que as falhas da memória são episódios que podem acometer o ser humano em qualquer idade, embora seja uma queixa muito freqüente entre os idosos. Esta realidade justifica o fato de que durante o processo de envelhecimento ocorrem mudanças que interferem na qualidade do funcionamento da memória, destacando-se: perdas fisiológicas; diminuição da capacidade de concentração, atenção, aprendizado e processamento das informações. A perda da memória provocada pelo avanço da idade ocorre em parte, por uma adaptação do cérebro à nova condição de vida iniciada na terceira idade. As células relacionadas às atividades menos utilizadas seriam desativadas para concentrar esforços em áreas mais necessárias ao novo modo de vida. O que geralmente acontece é que, ao se aposentar, o indivíduo não é mais requisitado a utilizar a sua memória recente, conhecida como memória de trabalho e que se refere aos fatos do cotidiano. Sem se submeter à correria do dia-a-dia, que exigem a realização de muitas tarefas, essa função é praticamente descartada pelo cérebro. Ele, então, dá prioridade a outro tipo de memória, a remota, que o remete a lembrança do passando distante. É importante ressaltar que processo de aprendizagem não se interrompe na velhice! Aprender uma nova atividade e estimular o raciocínio por meio de jogos, por exemplo, é uma excelente atividade para o cérebro. Nesse sentido, o “Projeto Cognição” possibilita a manutenção dos papéis sociais, do exercício de cidadania e da autonomia, contribuindo para a promoção de um envelhecimento ativo e saudável. Fotos:Dra. Beatriz Macali * terapeuta ocupacional, Especialista em Gerontologia, CREFITO 10/4079 ** terapeuta ocupacional, Especialista em Psicopedagogia, CREFITO 10/4174 *** terapeuta ocupacional, Especialista em Gerontologia, Coordenadora do Centro de Convivência do Idoso, CREFITO 10/4465 Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC e-mail: abrato-sc@hotmail.com
  • 9. TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAÇÃO Dr. Régis Nepomuceno Peixoto* A Terapia Ocupacional é a profissão da área da saúde que atua na reabilitação e habilitação Funcional de pessoas que por qualquer problema, seja de origem física, emocional ou social não consigam realizar as atividades básicas que promoverão independência e autonomia, aquisição dos requisitos para continuidade no desenvolvimento humano e promoção do bem-estar biopsicossocial. O ser humano se desenvolve e adquire recursos para um viver saudável através da Ocupação. Entende-se por Ocupação Humana as Atividades de Vida Diária, Atividades de Vida Prática ou Instrumentais de Vida Diária, Trabalho e Lazer. Assim como o Desenvolvimento Humano a Ocupação Humana, que é o instrumento do Desenvolvimento, possui fases e evolui gradativamente de acordo com as necessidades de sobrevivência da pessoa. Considerando as necessidades de Desenvolvimento do ser humano, a criança, por sua vez, possui como suas Ocupações o Brincar, a Independência nas Atividades de vida diária, iniciação de atividades de vida prática, Trabalho e Lazer. Onde podem ser considerados Trabalho da criança as atividades escolares, sendo que o lazer e o brincar não são sinônimos, necessitando assim que a criança possua os dois itens para um melhor desenvolvimento global. Assim, por ser, o terapeuta ocupacional o profissional que possui a Ocupação humana como instrumento de trabalho, cabe a ele identificar e interferir em qualquer alteração nas Ocupações da criança e auxiliar no processo de aquisição ou de recuperação de atividades que são necessárias para o seu bem estar. A ampliação da carga horária da criança na escola é crescente a cada dia, com este aumento a maioria das suas Ocupações é realizada no ambiente escolar, por isso, a Terapia Ocupacional está diretamente ligada à escola e está prática é cada dia mais freqüente. Historicamente a Terapia Ocupacional era conhecida na atuação da Educação apenas na Educação Especial, onde tem como objetivo reabilitar e habilitar pessoas com Deficiência Mental e múltiplas a obterem o maior nível de Independência possível. As evoluções das teorias mundiais em educação fizeram com que o Brasil se adequasse as tendências mundiais e aprovaram Leis que preconizam a Inclusão do diferente no Ensino Regular ou Convencional, fazendo com que a Educação Inclusiva se tornasse uma área de atuação compatível ao conhecimento do terapeuta ocupacional, bem como sua significativa atuação no meio. De acordo com a lei 9.394, de 1996, a educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos. É uma abordagem humanística, democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos. Mesmo assim, nos deparamos com a falta de preparo dos profissionais da educação tanto com as deficiências quanto aos métodos para ensinar, entretanto o terapeuta ocupacional pode estar auxiliando nos processos de adaptações e tecnologia assistiva, sejam adaptações físicas ou curriculares. A Tecnologia Assistiva é o processo que permite acessibilidade e funcionalidade para as pessoas com algum tipo de restrição funcional. O terapeuta ocupacional atua no processo de inclusão no Ensino Regular adaptando material e o ambiente para os Deficientes Visuais, Computadores em Comunicação. Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC e-mail: abrato-sc@hotmail.com
  • 10. TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAÇÃO (continuação) Alternativa para Paralisados Cerebrais, Rampas, mesas para cadeirantes e simples adaptações de engrossadores de lápis para alunos com dificuldades na preensão. As adaptações de materiais e ambientes beneficiam os deficientes a nível físico, porém os Deficientes Intelectuais necessitam de adaptações que trazem o conteúdo pedagógico. As adaptações de materiais e ambientes beneficiam os deficientes a nível físico, porém os Deficientes Intelectuais necessitam de adaptações que trazem o conteúdo pedagógico programático em atividades concretas que permitam, dentro da capacidade do aluno, que ele assimile e possa utilizar do conhecimento de maneira funcional. A esta adaptações é dado o nome de Currículo Funcional, que se baseia nos conteúdos necessários para um viver independente, ou seja, recrutar recursos dentro do ensino regular para realização de atividades de vida diária, atividades de vida práticas, trabalho e lazer. Por Lei o profissional habilitado para programar, habilitar e reabilitar as Ocupações Humanas, são os terapeutas ocupacionais, ou seja as adaptações em Currículo Funcional devem ser programadas e orientadas por um terapeuta ocupacional que deve também viabilizar métodos e técnicas para utilização destas adaptações pelos Educadores. Hoje em dia, as preocupações com a eficácia na aprendizagem das crianças não estão somente em torno apenas das crianças com deficiências. As dificuldades de aprendizagem vêm sendo a cada dia mais discutidas e estudadas. Alguns estudiosos associam o número crescente de crianças com Dificuldades no processo de aprender com falta de atividades psicomotoras nas primeiras fases da infância; outros com a diminuição do tempo que as crianças têm para brincar, entre outros fatores. A aprendizagem do ser humano é gradativa, evoluindo de acordo com a capacidade de cada individuo psicomotoras nas primeiras fases da infância; outros com a diminuição do tempo que as crianças têm para brincar, entre outros fatores. A aprendizagem do ser humano é gradativa, evoluindo de acordo com a capacidade de cada individuo. Dessa forma, podemos pré defini-las em: Atenção, Concentração, Raciocínio Lógico e Memórias e poderão ser avaliadas e tratadas pelo terapeuta ocupacional através de técnicas e métodos baseadas no Brincar, Atividades Psicomotoras, Terapia da Integração Sensorial, Estimulação Cognitiva e Grafomotricidade. A dificuldade na escrita é um dos fatos que vem chamando atenção dos profissionais ligados à educação e são cada vez mais presentes no meio escolar. Tais dificuldades permeiam em diversos fatores, como na alteração da coordenação motora fina ligada a escrita, Grafomotricidade (na relação da coordenação dos movimentos dos olhos com as mãos), coordenação viso-motora e também os aspectos cognitivos e de linguagem. Os aspectos ligados a cima citados, exceto a Linguagem que é trabalhada pelo profissional responsável pela área da comunicação o fonoaudiólogo, são de responsabilidade do terapeuta ocupacional que é especialista no funcionamento da extremidade do Membro Superior, a Mão. Apesar de pouco conhecida, a Terapia Ocupacional é eficaz e embasada em teorias e técnicas comprovadas, vem ganhando seu espaço e importância nas áreas da educação. Percebendo a necessidade de atuação em um dos fatores anteriormente citados, consulte um terapeuta ocupacional, que é um profissional graduado em nível superior, por Instituição reconhecida pelo MEC e com registro no CREFITO de seu estado; ele poderá ajudar seu aluno, paciente ou filho. * terapeuta ocupacional, CREFITO-1011178 Contatos: regis.to@hotmail.com Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC e-mail: abrato-sc@hotmail.com
  • 11. TERAPIA OCUPACIONAL NO SISTEMA PRISIONAL Dra. Sandra Fabiana Vieira A Penitenciária Industrial de Joinville conta com uma profissional terapeuta ocupacional, que realiza atividade juntamente com a equipe técnica, sendo responsável pelos projetos de Dependência Química, Oficinas Terapêuticas de Artes e Música, e acompanhamento aos canteiros de trabalho. Sendo esta Unidade Prisional a única no Estado que conta com esta modalidade de atendimento. Conforme CAVALCANTI, 2007; pg 3, a Terapia Ocupacional é um campo de conhecimento e intervenção em saúde, educação e na esfera social. Está fundamentada nas atividades humanas para desenvolver e oferecer atendimento adequado a indivíduos ou grupos que necessitem. Seu objetivo é o de melhorar a qualidade de vida em geral do indivíduo ou de grupos atendidos, reunindo tecnologias orientadas para a emancipação e autonomia destes, que apresentem dificuldade temporária ou definitiva na inserção ou participação na vida social. Ela é a arte e a ciência, que tem a atividade humana como elemento centralizador e orientador do processo terapêutico, sendo esta a mediadora da relação terapêutica, como forma de comunicação e expressão dos conteúdos internos dos pacientes, estabelecendo a tríade terapeuta – paciente - atividade. A Terapia Ocupacional no Sistema Prisional atende em grupos ou individualmente, pode lançar mão de Oficinas Terapêuticas ou acompanhar os grupos de trabalho já formados nas Unidades Prisionais, ou ainda criar Projetos específicos para reabilitação social. O profissional desta área baseia-se ainda na L.E.P. (Lei de Execuções Penais nº 7.210/84) que é a lei que regula o cumprimento das Sanções Criminais, e cita em seu Artigo 1º o objetivo de “efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado”. Levando em conta o que cita o Artigo 5º da LEP que fala da Individualização da Pena, onde cada condenado deve ter um atendimento individualizado e direcionado. Com o apenado especificamente, o terapeuta ocupacional realiza entre outras atividades: avaliações, aplica testes, produz laudos para o Juizado da Vara Criminal, atua fortemente na questão da dependência química, trabalha no resgate da auto-estima e da cidadania, no acompanhamento de projetos de vida; busca conhecer a dinâmica familiar e orientá-los, encaminhando apenados e familiares à programas das três esferas governamentais. Abalizado no Artigo 6º da L.E.P., o qual refere à Comissão Técnica de Classificação, esta comissão direcionada à avaliação do apenado para o trabalho, estudo e terapias de qualquer natureza; o terapeuta ocupacional atua em conjunto com a equipe técnica, e tem um papel ímpar na avaliação do reeducando dentro da Unidade Prisional. Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC e-mail: abrato-sc@hotmail.com
  • 12. TERAPIA OCUPACIONAL NO SISTEMA PRISIONAL (continuação) Abalizado no Artigo 6º da L.E.P., o qual refere à Comissão Técnica de Classificação, esta comissão direcionada à avaliação do apenado para o trabalho, estudo e terapias de qualquer natureza; o terapeuta ocupacional atua em conjunto com a equipe técnica, e tem um papel ímpar na avaliação do reeducando dentro da Unidade Prisional. Sua participação na referida Comissão consiste no levantamento do histórico laborativo prisional e anterior a sua prisão, para fins de aprovação dos internos na execução de atividades laborais, escolares e terapêuticas. Avaliando ainda o estado físico-funcional e mental para a execução de tais atividades; e no caso de ser diagnosticada alguma deficiência, identifica as necessidades no que diz respeito ao potencial funcional residual do interno avaliado, determinando claramente suas capacidades e definindo suas restrições nas situações de trabalho. Este constitui um documento específico da Terapia Ocupacional, que se traduz na apresentação descritiva e interpretativa das atividades exercidas pelo apenado, isto no seu cotidiano laborativo, delitivo e prisional; enquanto objeto de intervenção deste profissional. Este documento oferece subsídios técnico-específicos que possibilitam a tomada de decisões para a avaliação das A.V.Ls. (atividades de vida laboral). Para a construção do histórico laborativo o terapeuta ocupacional realiza um atendimento individual, no qual o profissional possui um contato maior com o interno, podendo assim ter um conhecimento da sua história. Neste mesmo atendimento são investigadas atividades sociais e de lazer ou grupos em que o interno esteve inserido antes de entrar no sistema prisional. A sistematização do referido documento é basicamente uma prática investigativa que deve ser orientada pelas dimensões ético-política, teórico-prática e técnica-operativa. Os itens analisados pelo terapeuta ocupacional consistem em verificar aspectos como habilidades profissionais e extras, seu desejo de estar participando de atividades dentro do sistema prisional; ainda a existência de limitações físicas, cognitivas, ou seqüelas adquiridas, que requeiram tecnologia assistiva, adaptações ou direcionamentos para canteiros específicos. O terapeuta ocupacional no Sistema Prisional tem seu trabalho voltado para as questões de integração e reinserção social; busca ações que visam introduzir os internos às práticas reais da vida cotidiana, e de possíveis projetos individuais, trabalhando para a desinstitucionalização do apenado e visando seu retorno à sociedade. Sua intervenção baseia-se no fazer e na significação desta atividade, buscando projetos orientados para novas formas de sociabilização, de narrativas de vida, de reconstrução do “eu” confinado, propondo novos percursos para a inserção social. Bibliografia CAVALCANTI, Alessandra. GALVÃO, Cláudia. Terapia Ocupacional: Fundamentos & Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2007. PLANALTO, Lei no 7.210, de 11 de julho de 1984. Brasília: Lei de Execuções Penais Presidência da República,163º da Independência e 96º da República. 1984. Acesso em 18/07/2010. Disponível em <<URL:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7210.htm. >> PORTAL SAÚDE, Portaria Interministerial 1.777 disponível em <<http www.portal.saude.gov.br/... Acesso em 18.07.2010. DE CARLO, M. e BARTALOTTI, C. Terapia Ocupacional no Brasil - Fundamentos e Perspectivas, Plexus, 2001. FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. Campinas, SP: Papirus, 1988. CHAMONE, RJ. O Objeto e a Especificidade da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: GESTO, 1990. * terapeuta ocupacional, CREFITO-10 7637 atua no sistema prisional em Joinville/SC. Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC e-mail: abrato-sc@hotmail.com
  • 13. ENTREVISTA Dra. Paula Agnolin * 1) ABRATO-SC: Em linhas gerais quais as atribuições do terapeuta ocupacional na equipe do NASF? Dra. Paula O NASF é constituído por profissionais de diferentes áreas de conhecimento. O terapeuta ocupacional bem como toda a equipe atua de forma conjunta com a Estratégia Saúde da Família, compartilhando saberes e propondo alternativas e soluções. É parte do processo de matriciamento, que propõe o suporte assistencial (produção clínica direta com os usuários em todos os níveis de atenção) e suporte técnico-pedagógico (produção do apoio educativo com e para a equipe). 2) ABRATO-SC: Trabalhando em equipe interdisciplinar, destaque quais são as ações que diferenciam o terapeuta ocupacional dos demais profissionais que atuam no NASF? Dra. Paula destaco as seguintes entre muitas outras:  Atividades de educação em saúde, individual/grupo, estimulando o auto-cuidado e AVDs: minimizando riscos à saúde.  Ações de educação em saúde para a prevenção de lesões e cuidados a grupos populacionais específicos;  Construção de espaços coletivos para as atividades lúdicas, intervenções ergonômicas, técnicas de relaxamento;  Desenvolver práticas de atividades da vida diária relacionada à promoção de hábitos alimentares saudáveis.  Orientações quanto ao uso de Tecnologia Assistiva nas adaptações necessárias à alimentação, vestuário e outras;  Atividades de educação em saúde, prevenir e minimizar traumas e violência doméstica, ocupacionais e de lazer;  Orientações a portadores de necessidades especiais, familiares e/ou cuidadores; Treinamentos de AVD, Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD) e Tecnologia Assistiva;  Visitas para a identificação e orientação quanto à necessidade de adaptações domiciliares;  Reinserção social, escolar e ocupacional; Desenvolver ações de estimulação essencial em crianças identificadas com problemas neuropsicomotores;  Implementar ações intersetoriais de atenção integral a crianças com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e distúrbios de comportamento;  Orientações quanto ao planejamento familiar, prevenção de ST/AIDS, cuidados pessoais;  Realização de atividades terapêuticas integradas e intersetorializados que promovam a valorização da mulher;  Monitorar a situação epidemiológica local, identificando agravos prioritários e formas de intervenção coletiva subsidiando o planejamento de ações das equipes de saúde da família, a atenção à saúde da mulher;  Desenvolvimento de atividades laborais com mulheres, em situação de exclusão social, estimulando aprendizagem de novos ofícios e possibilitando a reinserção econômica e social;  Orientações a pessoas com transtornos mentais, familiares e cuidadores;  Atuar de forma integrada com as equipes multiprofissionais dos Centros de Atenção Psicossocial, promovendo a reinserção social, escolar e ocupacional;  Ações integradas visando à redução de riscos. Ex. usuários de drogas e álcool, drogas, tabaco;  Fomentar a constituição de espaços de reabilitação psicossocial. Ex. oficinas terapêuticas comunitárias;  Desenvolver ações integradas e intersetoriais que minimizem a exclusão a indiferença, estimulação a participação e a cidadania. 3) ABRATO-SC: Como a população tem recebido as intervenções da Terapia Ocupacional dentro do NASF? Dra. Paula: O terapeuta ocupacional ainda é desconhecido. Não é incomum ouvir solicitações para explicar do que de fato trata a Terapia Ocupacional. Embora ainda não saibam associar as ações ao profissional em Terapia Ocupacional, as intervenções são bem aceitas e compreendidas. Os encaminhamentos ainda são incomuns, o que tem gerado a necessidade de apresentar, principalmente às Unidades de Saúde o que é Terapia Ocupacional e qual seu papel no âmbito da atenção básica. Não se pode deixar de acrescentar sobre a dificuldade em atuar em equipes multiprofissionais, sem antes a devida explicação acerca da ciência Terapia Ocupacional. *terapeuta ocupacional, Especialização (Latu Sensu) em Saúde Mental (Curitiba/PR) 06/07. Formação em Terapia Familiar Sistêmica – Terapia de Família e Casal – Março/08 a Janeiro/ 2011. Experiência anterior: Coordenadora e terapeuta ocupacional do Centro de Atenção Psicossocial I – Concórdia/SC. Período: 2006-2010. Região e local atual de atuação: Núcleo de Apoio a Saúde da Família – NASF – Criciúma/SC. Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC e-mail: abrato-sc@hotmail.com
  • 14. Associação brasileira de terapeutas ocupacionais, regional de Santa Catarina – Abrato-SC e-mail: abrato-sc@hotmail.com