SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Memorial do Convento José Saramago Trabalho realizado por: Constança Branco; nº6; 12ºA
Capítulo VI Este capítulo começa com Baltasar Sete-Sóis a realçar a importância do pão para os portugueses e o facto dos estrangeiros que vivem em Portugal estarem fartos de comer pão enquanto os Portugueses passam fome. Depois João Elvas conta a Baltasar a história caricata de uma frota francesa: quando ela chegou a Portugal, os portugueses pensavam que vinha invadir o nosso país, afinal tratava-se apenas de um carregamento de bacalhau.
Capítulo VI Enquanto João Elvas conta a Baltasar a historia da frota francesa chega o padre Bartolomeu Lourenço vindo do Paço, ao qual se tinha dirigido para interceder por Baltasar afim de este receber uma pensão de guerra. João Elvas apresenta o padre Bartolomeu  como O Voador explicando a Baltasar que esta alcunha se deve às diversas tentativas levadas a cabo pelo padre para voar. De seguida Baltasar e Bartolomeu vão para S. Sebastião da Pedreira para verem a máquina que Bartolomeu inventou para um dia poder voar e à qual chamou passarola.
Capítulo VI    Entretanto o padre Bartolomeu alerta Baltasar para o facto de ser um pecado ele dormir com Blimunda sem serem casados e Baltasar questiona o Padre acerca do facto de Blimunda comer pão de manhã antes de abrir os olhos.    Quando chegaram, Bartolomeu mostrou o desenho da passarola a Baltasar explicando-lhe como é que tencionava fazê-la voar. Após a explicação, Bartolomeu pede-lhe para o ajudar na construção da passarola. Inicialmente Baltasar mostra-se receoso em aceitar a proposta, mas acaba por aceitar o desafio.
Citações “(…)O homem primeiro tropeça, depois anda, depois corre, um dia voará,(...)” Bartolomeu Lourenço  “(...)Com perdão da confiança, só os pássaros voam, e os anjos, e os homens quando sonham, mas em sonhos não há firmeza,(…)” Baltasar Sete-Sóis
 Resumindo… ,[object Object]
Narrativa de João Elvas, a Baltasar, sobre um suposto ataque dos franceses a Lisboa (que mais não era do que a chegada de uma frota com bacalhau).

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Capítulo XIII - MC
Capítulo XIII - MCCapítulo XIII - MC
Capítulo XIII - MC
12anogolega
 
Capítulo X - MC
Capítulo X - MCCapítulo X - MC
Capítulo X - MC
12anogolega
 
Memorial do convento - Personagens
Memorial do convento - PersonagensMemorial do convento - Personagens
Memorial do convento - Personagens
MiguelavRodrigues
 
Memorial do convento capitulo xviii
Memorial do convento capitulo xviiiMemorial do convento capitulo xviii
Memorial do convento capitulo xviii
12anogolega
 
Memorial do convento, cap. 13 14
Memorial do convento,  cap. 13 14Memorial do convento,  cap. 13 14
Memorial do convento, cap. 13 14
Ana Teresa
 
Capítulo XXIV - MC
Capítulo XXIV - MCCapítulo XXIV - MC
Capítulo XXIV - MC
12anogolega
 
Capítulo XXII - MC
Capítulo XXII - MCCapítulo XXII - MC
Capítulo XXII - MC
12anogolega
 
Capítulo XI - MC
Capítulo XI - MCCapítulo XI - MC
Capítulo XI - MC
12anogolega
 
Memorial do Convento - linguagem e estilo
Memorial do Convento - linguagem e estiloMemorial do Convento - linguagem e estilo
Memorial do Convento - linguagem e estilo
FilipaFonseca
 
Memorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoMemorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempo
Carla Luís
 

Mais procurados (20)

Capítulo XIII - MC
Capítulo XIII - MCCapítulo XIII - MC
Capítulo XIII - MC
 
Capítulo X - MC
Capítulo X - MCCapítulo X - MC
Capítulo X - MC
 
Memorial do convento - Personagens
Memorial do convento - PersonagensMemorial do convento - Personagens
Memorial do convento - Personagens
 
Memorial do Convento - Capitulo XXV
Memorial do Convento - Capitulo XXVMemorial do Convento - Capitulo XXV
Memorial do Convento - Capitulo XXV
 
Memorial do convento capitulo xviii
Memorial do convento capitulo xviiiMemorial do convento capitulo xviii
Memorial do convento capitulo xviii
 
Capítulo ii
Capítulo iiCapítulo ii
Capítulo ii
 
Memorial do convento, cap. 13 14
Memorial do convento,  cap. 13 14Memorial do convento,  cap. 13 14
Memorial do convento, cap. 13 14
 
Capítulo XXIV - MC
Capítulo XXIV - MCCapítulo XXIV - MC
Capítulo XXIV - MC
 
Capítulo XXII - MC
Capítulo XXII - MCCapítulo XXII - MC
Capítulo XXII - MC
 
Memorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por CapítulosMemorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por Capítulos
 
Memorial do Convento-Dimensão simbólica
Memorial do Convento-Dimensão simbólicaMemorial do Convento-Dimensão simbólica
Memorial do Convento-Dimensão simbólica
 
Capítulo XI - MC
Capítulo XI - MCCapítulo XI - MC
Capítulo XI - MC
 
Capítulo viii
Capítulo viiiCapítulo viii
Capítulo viii
 
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do ConventoA sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
 
Memorial do convento
Memorial do conventoMemorial do convento
Memorial do convento
 
O amor em Memorial do Convento
O amor em Memorial do ConventoO amor em Memorial do Convento
O amor em Memorial do Convento
 
Memorial do Convento - Cap. IV
Memorial do Convento - Cap. IVMemorial do Convento - Cap. IV
Memorial do Convento - Cap. IV
 
Memorial do Convento - linguagem e estilo
Memorial do Convento - linguagem e estiloMemorial do Convento - linguagem e estilo
Memorial do Convento - linguagem e estilo
 
Memorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempoMemorial do convento - o tempo
Memorial do convento - o tempo
 
Memorial do Convento - Cap. III
Memorial do Convento - Cap. IIIMemorial do Convento - Cap. III
Memorial do Convento - Cap. III
 

Mais de 12anogolega

Mais de 12anogolega (20)

Voluntariado - AP
Voluntariado - APVoluntariado - AP
Voluntariado - AP
 
Curiosidades - AP
Curiosidades - APCuriosidades - AP
Curiosidades - AP
 
Água - Biologia
Água - BiologiaÁgua - Biologia
Água - Biologia
 
Esquizofrenia - AP
Esquizofrenia - APEsquizofrenia - AP
Esquizofrenia - AP
 
Psi - Inês
Psi - InêsPsi - Inês
Psi - Inês
 
Psi3 - Inês
Psi3 - InêsPsi3 - Inês
Psi3 - Inês
 
Psi4 - Inês
Psi4 - InêsPsi4 - Inês
Psi4 - Inês
 
Psi2 - Inês
Psi2 - InêsPsi2 - Inês
Psi2 - Inês
 
Last PP - Telma
Last PP - TelmaLast PP - Telma
Last PP - Telma
 
Last PP - Leonor
Last PP - LeonorLast PP - Leonor
Last PP - Leonor
 
Last PP - Inês
Last PP - InêsLast PP - Inês
Last PP - Inês
 
Last PP - Guadalupe
Last PP - GuadalupeLast PP - Guadalupe
Last PP - Guadalupe
 
Last PP - Paulo
Last PP - PauloLast PP - Paulo
Last PP - Paulo
 
Last PP - Magy
Last PP - MagyLast PP - Magy
Last PP - Magy
 
Last PP - Constança
Last PP - ConstançaLast PP - Constança
Last PP - Constança
 
Last PP - Julha
Last PP - JulhaLast PP - Julha
Last PP - Julha
 
Last PP - Adri
Last PP - AdriLast PP - Adri
Last PP - Adri
 
Last PP - Cláudia
Last PP - CláudiaLast PP - Cláudia
Last PP - Cláudia
 
Capítulo XIX - MC
Capítulo XIX - MCCapítulo XIX - MC
Capítulo XIX - MC
 
Last FL - Telma
Last FL - TelmaLast FL - Telma
Last FL - Telma
 

Memorial do convento

  • 1. Memorial do Convento José Saramago Trabalho realizado por: Constança Branco; nº6; 12ºA
  • 2. Capítulo VI Este capítulo começa com Baltasar Sete-Sóis a realçar a importância do pão para os portugueses e o facto dos estrangeiros que vivem em Portugal estarem fartos de comer pão enquanto os Portugueses passam fome. Depois João Elvas conta a Baltasar a história caricata de uma frota francesa: quando ela chegou a Portugal, os portugueses pensavam que vinha invadir o nosso país, afinal tratava-se apenas de um carregamento de bacalhau.
  • 3. Capítulo VI Enquanto João Elvas conta a Baltasar a historia da frota francesa chega o padre Bartolomeu Lourenço vindo do Paço, ao qual se tinha dirigido para interceder por Baltasar afim de este receber uma pensão de guerra. João Elvas apresenta o padre Bartolomeu como O Voador explicando a Baltasar que esta alcunha se deve às diversas tentativas levadas a cabo pelo padre para voar. De seguida Baltasar e Bartolomeu vão para S. Sebastião da Pedreira para verem a máquina que Bartolomeu inventou para um dia poder voar e à qual chamou passarola.
  • 4. Capítulo VI Entretanto o padre Bartolomeu alerta Baltasar para o facto de ser um pecado ele dormir com Blimunda sem serem casados e Baltasar questiona o Padre acerca do facto de Blimunda comer pão de manhã antes de abrir os olhos. Quando chegaram, Bartolomeu mostrou o desenho da passarola a Baltasar explicando-lhe como é que tencionava fazê-la voar. Após a explicação, Bartolomeu pede-lhe para o ajudar na construção da passarola. Inicialmente Baltasar mostra-se receoso em aceitar a proposta, mas acaba por aceitar o desafio.
  • 5. Citações “(…)O homem primeiro tropeça, depois anda, depois corre, um dia voará,(...)” Bartolomeu Lourenço “(...)Com perdão da confiança, só os pássaros voam, e os anjos, e os homens quando sonham, mas em sonhos não há firmeza,(…)” Baltasar Sete-Sóis
  • 6.
  • 7. Narrativa de João Elvas, a Baltasar, sobre um suposto ataque dos franceses a Lisboa (que mais não era do que a chegada de uma frota com bacalhau).
  • 8. Deslocação do Padre Bartolomeu Lourenço ao Paço para interceder por Baltasar (a fim de este receber uma pensão de guerra).
  • 9. Apresentação, por João Elvas, de Bartolomeu Lourenço como o Voador
  • 10. Questão deBaltasar ao padre: o facto de Blimunda comer pão, de manhã, antes de abrir os olhos.
  • 11. Apresentação da passarola a Baltasar, pelo Padre Bartolomeu Lourenço.
  • 12. Descrição da passarola, a partir do desenho que o padre mostra a Baltasar.
  • 13.