SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
VIOLÊNCIA URBANA
VIOLÊNCIA URBANA
É inegável que vivemos em uma sociedade extremamente violenta.
Observando o quadro atual da violência urbana, muitas vezes não atentamos
para os fatores que conduziram a tal situação, um exemplo é o crescimento
urbano desordenado.
A criminalidade não é um “privilégio” dos grandes centros urbanos, mas o
crescimento é largamente maior do que nas cidades menores. Quanto maior o
número de habitantes em uma cidade, maior é o de violência urbana.
Nos grandes aglomerados desenvolvidos são cometidos mais crimes contra
propriedades, mas também delitos contra a pessoa são bastante comuns, já
nos em desenvolvimento, delitos contra a pessoa acontecem com mais
frequência. Hoje, em face do progresso da tecnologia e dos meios de
comunicação, essas ocorrências têm aumentado significativamente e se
espalhados por todas as regiões do Brasil. Não há mais regiões seguras.
Nos dias atuais, a taxa anual de ataques físicos têm aumentado cerca de 30%.
A população urbana de hoje é maior do que o total mundial de 2000. Acredita-
se que, em um futuro próximo, 70% das pessoas passem a viver nas grandes
cidades.
DE QUEM É A RESPONSÁBILIDADE?
No plano constitucional brasileiro, compete ao Estado e não ao Município ou
ao Governo Federal a repressão da criminalidade. Em face do aumento da
população, os Estados diante da pequenez de recursos não têm condições de
proteger os cidadãos. O municípios, por razões legais e financeiras, são quase
inertes em termos de segurança pública. E as comunidades, pelas mesmas
razões, mostram-se prostradas diante dos furtos, roubos, sequestros e tantos
outros crimes. O resultado é desastroso, transformando-nos em vítimas
pacatas e sem esperança ou força de reação.
FATORES PARA EXPLICAR A
VIOLÊNCIA URBANA
Além do crescimento desordenado da população, que já foi apontado e
discutido em aula, podemos citar outros fatores como causas para os
alarmantes números de violência urbana no nosso país.
 EDUCAÇÃO/ESTRUTURA FAMILIAR:
É notório o aumento da participação de adolescentes, e até de crianças, como
protagonistas nesse cenário cada vez mais emergente do crime. O
desajustamento familiar é tido como o principal motivo para a geração de
jovens delinquentes.
Os jovens recebem ensinamentos distorcidos e todos os tipos de orientações
danosas à sua formação social, com exemplos mostrados por indivíduos
desajustados, amorais, delinquentes e de maus costumes, gerando o
desajuste psicológico do menor, e levando-o, na maioria das vezes, ao
caminho da delinquência. Podemos afirmar que o foco desse problema social
pode estar na família, crianças têm em casa um mau exemplo de pais,
parentes que terminam por influenciar diretamente a formação do caráter
desses indivíduos em pleno desenvolvimento.
O ECA é o código de leis específico para os jovens, mas é alvo de muitas
críticas. O ECA não pune seriamente os jovens infratores, já que as medidas
socioeducativas são brandas ao extremo, permitindo que menores criminosos
estejam à solta por sua condição de menoridade.
Entre os pontos que devem ser considerados para solucionar o caso, podemos
citar a implementação de planos de ação governamentais que insiram jovens
em programas sociais de voluntariados; possibilitar acessos de crianças e
jovens à uma educação de boa qualidade, com profissionais preparados e
qualificados para receber esses sujeitos já marcados pela vida criminosa;
apresentação à sociedade de políticas públicas que envolvam não apenas os
próprios jovens, mas suas famílias, organizando uma conjuntura social ampla,
alcançando todos os enlaces pessoais dos jovens.
 PRECONCEITO/DISCRIMINAÇÃO:
Este fator pode dividir-se em dois aspectos.
1) HOMOFOBIA
Em abril de 2009, o Grupo Gay da Bahia (GGB) divulgou um levantamento
sobre casos apurados em 2008, apontando que foram assassinadas 190
pessoas no Brasil, sendo 64% gays, 32% travestis e 4% lésbicas, um aumento
de 55% sobre os números de 2007, mantendo o país como o que mais registra
crimes de homofobia. O levantamento também conclui que o risco de um
travesti ser assassinado é 259 vezes maior que um gay. Desde que iniciou a
pesquisa, em 1980, o grupo já registrou 2998 assassinatos. Também de
acordo com a pesquisa, o Nordeste é a região brasileira com maior números
de crimes nessa natureza.
Já existe no país uma lei que coíbe qualquer tipo de discriminação,
principalmente contra o racimo, mas a luta dos defensores do orgulho gay
e militantes da causa é para que a homofobia vire crime e tenha uma
legislação específica com sansões para este crime.
O projeto de lei foi criado em 2006 e propõe a criminalização dos
preconceitos de orientação sexual e identidade de gênero, equiparando-os
aos demais preconceitos já previstos na lei existente.
2) RACISMO
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) publicou em 2013 um
estudo que calculou, para cada estado do país, os impactos de mortes
violentas (acidentes de trânsito, homicídio, suicídio, entre outros) na
expectativa de vida de negro e não negros, com base no Sistema de
informações sobre Mortalidade (SIM/MS) e no Censo Demográfico do IBGE de
2010.
Considerando apenas o universo dos indivíduos que sofreram morte violenta
no país no período compreendido entre 1996 e 2010, constatou-se que, para
além das características socioeconômicas (escolaridade, gênero, idade e
estado civil), a cor da pele da vítima, quando preta ou parda, faz aumentar a
probabilidade do mesmo ter sofrido homicídio em cerca de oito pontos
percentuais.
 ESTRATIFICAÇÃO/DESIGUALDADE SOCIAL
A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade
social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não
desenvolvidos.
A desigualdade social é dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a
desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos
países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º
nação mais desigual do mundo. O índice Gini, que mede a desigualdade de
renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais
próximo de 1, maior a desigualdade), porém esta ainda é gritante.
O raciocínio é simples, alguém que está economicamente desfavorecido
tende, a buscar alternativas para sobreviver, e se não tem a acesso a isso de
uma forma honesta parte para a vida criminosa, que muitas vezes é a última
alternativa para aqueles que nasceram na periferia das grandes cidades e
veem diante de seus olhos um quadro de pobreza que parece ser irreversível.
A desigualdade social está entre as maiores causas da violência entre jovens
no Brasil. Ela é o grande contexto, o pano de fundo, onde vive a população
mais atingida por esse problema: as pessoas entre 15 e 24 anos.
 DROGAS/TRÁFICO:
O uso constante de drogas e o tráfico são com certeza um dos principais
fatores para explicar a violência urbana.
O que leva ao uso de drogas?
• Por curiosidade
• Por influência de amigos
• Por tentativa de fuga de problemas pessoais
• Para ganhar coragem para tomar um atitude
• Para enfrentar situações difíceis
• Para buscar sensações de prazer
Tipos de drogas:
• Depressoras: Retardam o funcionamento
dos organismos, tronando todas as
funções metabólicas mais lentas. (Ex:
álcool, calmantes, sedativos,
tranquilizantes, inalantes,
heroína, narcóticos)
• Estimulantes: Causam sensação de
grande força e iniciativa, excitação, euforia
e insônia. (Ex: tabaco, cocaína, crack e
anfetaminas)
• Perturbadoras: Ou alucinógenas. (Ex:
maconha, cogumelos, LSD)
Consequências:
• Complicações de saúde
• Alteração de humor
• Paranoia
• Morte
CONCLUSÃO
A prevenção à criminalidade urbana só pode ter sucesso por intermédio de
uma inclusão humana social, econômica e política. Não se reduz a
criminalidade a níveis razoáveis unicamente por meio de lei, definindo novos
fatos típicos, agravando a resposta penal e excluindo benefícios dos autores
de infrações penais graves. É uma verdade secular, já vivida pelo nosso país
há longos anos com enorme prejuízo à segurança pública.
A repressão à violência não se faz à força, como se prendendo criminosos
tivéssemos cidades limpas de péssimos indivíduos. Isso se faz, em primeiro
lugar, pela educação, esperando-se resultados positivos no futuro.
THE END 

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Violência
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre ViolênciaSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Violência
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre ViolênciaTurma Olímpica
 
A violência no brasil
A violência no brasilA violência no brasil
A violência no brasilIsrael Santos
 
Preconceito e intolerência
Preconceito e intolerênciaPreconceito e intolerência
Preconceito e intolerênciaVictor Claudio
 
Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciais
Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciaisPoliticas públicas de ações afirmativas e cotas raciais
Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciaisAdeildo Vila Nova
 
Movimentos sociais sociologia 2 ano
Movimentos sociais   sociologia 2 anoMovimentos sociais   sociologia 2 ano
Movimentos sociais sociologia 2 anoJudson Malta
 
A ilusão das relações raciais
A ilusão das relações raciaisA ilusão das relações raciais
A ilusão das relações raciaisDireito Nabuco
 
Raça e etnicidade para aula de sociologia
Raça e etnicidade para aula de sociologiaRaça e etnicidade para aula de sociologia
Raça e etnicidade para aula de sociologiaJoão Cardoso
 
ONU Mulheres - Quebre Esse Ciclo - Lei Maria da Penha
ONU Mulheres - Quebre Esse Ciclo - Lei Maria da PenhaONU Mulheres - Quebre Esse Ciclo - Lei Maria da Penha
ONU Mulheres - Quebre Esse Ciclo - Lei Maria da PenhaUNIFEM Brasil
 
Racismo no Brasil
Racismo no BrasilRacismo no Brasil
Racismo no Brasilprogerio81
 

Mais procurados (20)

Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Violência
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre ViolênciaSlides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Violência
Slides da aula de Sociologia (Luciano) sobre Violência
 
A violência no brasil
A violência no brasilA violência no brasil
A violência no brasil
 
Xenofobia e Racismo
Xenofobia e RacismoXenofobia e Racismo
Xenofobia e Racismo
 
Violência contra a mulher
Violência contra a mulherViolência contra a mulher
Violência contra a mulher
 
Desigualdades Sociais
Desigualdades SociaisDesigualdades Sociais
Desigualdades Sociais
 
Preconceito e intolerência
Preconceito e intolerênciaPreconceito e intolerência
Preconceito e intolerência
 
Culturas jovens
Culturas jovensCulturas jovens
Culturas jovens
 
Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciais
Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciaisPoliticas públicas de ações afirmativas e cotas raciais
Politicas públicas de ações afirmativas e cotas raciais
 
Movimentos sociais sociologia 2 ano
Movimentos sociais   sociologia 2 anoMovimentos sociais   sociologia 2 ano
Movimentos sociais sociologia 2 ano
 
A ilusão das relações raciais
A ilusão das relações raciaisA ilusão das relações raciais
A ilusão das relações raciais
 
Criminalidade e Violência
Criminalidade e ViolênciaCriminalidade e Violência
Criminalidade e Violência
 
Preconceito e ações afirmativas
Preconceito e ações afirmativasPreconceito e ações afirmativas
Preconceito e ações afirmativas
 
Homofobia
Homofobia Homofobia
Homofobia
 
O Racismo
O RacismoO Racismo
O Racismo
 
Raça e etnicidade para aula de sociologia
Raça e etnicidade para aula de sociologiaRaça e etnicidade para aula de sociologia
Raça e etnicidade para aula de sociologia
 
ONU Mulheres - Quebre Esse Ciclo - Lei Maria da Penha
ONU Mulheres - Quebre Esse Ciclo - Lei Maria da PenhaONU Mulheres - Quebre Esse Ciclo - Lei Maria da Penha
ONU Mulheres - Quebre Esse Ciclo - Lei Maria da Penha
 
Racismo no Brasil
Racismo no BrasilRacismo no Brasil
Racismo no Brasil
 
Socialismo e comunismo
Socialismo e comunismo  Socialismo e comunismo
Socialismo e comunismo
 
Cidadania
CidadaniaCidadania
Cidadania
 
Homofobia
HomofobiaHomofobia
Homofobia
 

Destaque

CF 2015 - FRATERNIDADE: IGREJA E SOCIEDADE
CF 2015 - FRATERNIDADE: IGREJA E SOCIEDADECF 2015 - FRATERNIDADE: IGREJA E SOCIEDADE
CF 2015 - FRATERNIDADE: IGREJA E SOCIEDADEcatequistasemformacao
 
Violência retrato de uma sociedade sem deus
Violência   retrato de uma sociedade sem deusViolência   retrato de uma sociedade sem deus
Violência retrato de uma sociedade sem deusadolescenteconnectado
 
LBJ LIÇÃO 8 - A resposta cristã para a violência urbana
LBJ LIÇÃO 8 - A resposta cristã para a violência urbanaLBJ LIÇÃO 8 - A resposta cristã para a violência urbana
LBJ LIÇÃO 8 - A resposta cristã para a violência urbanaNatalino das Neves Neves
 
LBJ LIÇÃO 13 - E agora, como viveremos na sociedade de consumo
LBJ LIÇÃO 13 - E agora, como viveremos na sociedade de consumoLBJ LIÇÃO 13 - E agora, como viveremos na sociedade de consumo
LBJ LIÇÃO 13 - E agora, como viveremos na sociedade de consumoNatalino das Neves Neves
 
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo JesusLição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo JesusÉder Tomé
 
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de Deus
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de DeusSlide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de Deus
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de DeusÉder Tomé
 
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoLição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoÉder Tomé
 
Lição 5 - É necessário nascer de novo
Lição 5 - É necessário nascer de novoLição 5 - É necessário nascer de novo
Lição 5 - É necessário nascer de novoÉder Tomé
 
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelou
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelouLição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelou
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelouÉder Tomé
 
Lição 8 - A ordenança da Ceia do Senhor
Lição 8 - A ordenança da Ceia do SenhorLição 8 - A ordenança da Ceia do Senhor
Lição 8 - A ordenança da Ceia do SenhorÉder Tomé
 
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaLição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaÉder Tomé
 
Lição 07 - A ordenança do batismo em águas
Lição 07 - A ordenança do batismo em águasLição 07 - A ordenança do batismo em águas
Lição 07 - A ordenança do batismo em águasÉder Tomé
 

Destaque (13)

CF 2015 - FRATERNIDADE: IGREJA E SOCIEDADE
CF 2015 - FRATERNIDADE: IGREJA E SOCIEDADECF 2015 - FRATERNIDADE: IGREJA E SOCIEDADE
CF 2015 - FRATERNIDADE: IGREJA E SOCIEDADE
 
Violência retrato de uma sociedade sem deus
Violência   retrato de uma sociedade sem deusViolência   retrato de uma sociedade sem deus
Violência retrato de uma sociedade sem deus
 
Violência Urbana
Violência UrbanaViolência Urbana
Violência Urbana
 
LBJ LIÇÃO 8 - A resposta cristã para a violência urbana
LBJ LIÇÃO 8 - A resposta cristã para a violência urbanaLBJ LIÇÃO 8 - A resposta cristã para a violência urbana
LBJ LIÇÃO 8 - A resposta cristã para a violência urbana
 
LBJ LIÇÃO 13 - E agora, como viveremos na sociedade de consumo
LBJ LIÇÃO 13 - E agora, como viveremos na sociedade de consumoLBJ LIÇÃO 13 - E agora, como viveremos na sociedade de consumo
LBJ LIÇÃO 13 - E agora, como viveremos na sociedade de consumo
 
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo JesusLição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
Lição 6 - A grande e perfeita salvação de Cristo Jesus
 
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de Deus
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de DeusSlide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de Deus
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de Deus
 
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutíferoLição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
Lição 04 - Conhecendo o arrependimento bíblico e frutífero
 
Lição 5 - É necessário nascer de novo
Lição 5 - É necessário nascer de novoLição 5 - É necessário nascer de novo
Lição 5 - É necessário nascer de novo
 
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelou
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelouLição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelou
Lição 01 - O Deus Todo-Poderoso se revelou
 
Lição 8 - A ordenança da Ceia do Senhor
Lição 8 - A ordenança da Ceia do SenhorLição 8 - A ordenança da Ceia do Senhor
Lição 8 - A ordenança da Ceia do Senhor
 
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humanaLição 02 - Pecado: uma realidade humana
Lição 02 - Pecado: uma realidade humana
 
Lição 07 - A ordenança do batismo em águas
Lição 07 - A ordenança do batismo em águasLição 07 - A ordenança do batismo em águas
Lição 07 - A ordenança do batismo em águas
 

Semelhante a Violência urbana causas fatores

Teu g-1 criminalidade no brasil. índio e salvador
Teu   g-1 criminalidade no brasil. índio e salvadorTeu   g-1 criminalidade no brasil. índio e salvador
Teu g-1 criminalidade no brasil. índio e salvadorOdinei Maciel
 
Violência na adolescência aula 4
Violência na adolescência aula 4Violência na adolescência aula 4
Violência na adolescência aula 4ariadnemonitoria
 
A D O L E S C E N T E, F A MÍ L I A, S O C I E D A D E
A D O L E S C E N T E,  F A MÍ L I A,  S O C I E D A D EA D O L E S C E N T E,  F A MÍ L I A,  S O C I E D A D E
A D O L E S C E N T E, F A MÍ L I A, S O C I E D A D Echristall
 
eixos temáticos [Salvo automaticamente].pptx
eixos temáticos [Salvo automaticamente].pptxeixos temáticos [Salvo automaticamente].pptx
eixos temáticos [Salvo automaticamente].pptxSagitta Ramos
 
Violência e Alcoolismo na Sociedade
Violência e Alcoolismo na SociedadeViolência e Alcoolismo na Sociedade
Violência e Alcoolismo na SociedadeDouglas Lima
 
Maioridade penal e direitos humanos
Maioridade penal e direitos humanosMaioridade penal e direitos humanos
Maioridade penal e direitos humanosaa. Rubens Lima
 
Maioridade penal e direitos humanos
Maioridade penal e direitos humanosMaioridade penal e direitos humanos
Maioridade penal e direitos humanosaa. Rubens Lima
 
Violência e exploração sexual de crianças e adolescentes
Violência e exploração sexual de crianças e adolescentesViolência e exploração sexual de crianças e adolescentes
Violência e exploração sexual de crianças e adolescentesGleisi Hoffmann
 
Maioridade penal e direitos humanos
Maioridade penal e direitos humanosMaioridade penal e direitos humanos
Maioridade penal e direitos humanosaa. Rubens Lima
 
Criminalidade na terceira idade
Criminalidade na terceira idadeCriminalidade na terceira idade
Criminalidade na terceira idadeAriane Xavier
 
Mapa da violencia da juventude 2011
Mapa da violencia da juventude 2011Mapa da violencia da juventude 2011
Mapa da violencia da juventude 2011Jonas Araújo
 
Violência Doméstica
Violência DomésticaViolência Doméstica
Violência DomésticaJM Rigoni
 
Gênero e Diversidade na Escola
Gênero e Diversidade na Escola Gênero e Diversidade na Escola
Gênero e Diversidade na Escola guest635ad82
 
Campanha Não Matarás
Campanha Não MatarásCampanha Não Matarás
Campanha Não MatarásJamildo Melo
 

Semelhante a Violência urbana causas fatores (20)

Teu g-1 criminalidade no brasil. índio e salvador
Teu   g-1 criminalidade no brasil. índio e salvadorTeu   g-1 criminalidade no brasil. índio e salvador
Teu g-1 criminalidade no brasil. índio e salvador
 
Violência na adolescência aula 4
Violência na adolescência aula 4Violência na adolescência aula 4
Violência na adolescência aula 4
 
ADOLESCENTE
ADOLESCENTEADOLESCENTE
ADOLESCENTE
 
A D O L E S C E N T E, F A MÍ L I A, S O C I E D A D E
A D O L E S C E N T E,  F A MÍ L I A,  S O C I E D A D EA D O L E S C E N T E,  F A MÍ L I A,  S O C I E D A D E
A D O L E S C E N T E, F A MÍ L I A, S O C I E D A D E
 
Medos urbanos e mídia
Medos urbanos e mídiaMedos urbanos e mídia
Medos urbanos e mídia
 
Slide tan tan tan
Slide tan tan tanSlide tan tan tan
Slide tan tan tan
 
eixos temáticos [Salvo automaticamente].pptx
eixos temáticos [Salvo automaticamente].pptxeixos temáticos [Salvo automaticamente].pptx
eixos temáticos [Salvo automaticamente].pptx
 
Violência e Alcoolismo na Sociedade
Violência e Alcoolismo na SociedadeViolência e Alcoolismo na Sociedade
Violência e Alcoolismo na Sociedade
 
Adolescente
AdolescenteAdolescente
Adolescente
 
Juventude Viva - Homicídios e Juventude no Brasil
Juventude Viva - Homicídios e Juventude no BrasilJuventude Viva - Homicídios e Juventude no Brasil
Juventude Viva - Homicídios e Juventude no Brasil
 
Maioridade penal e direitos humanos
Maioridade penal e direitos humanosMaioridade penal e direitos humanos
Maioridade penal e direitos humanos
 
Maioridade penal e direitos humanos
Maioridade penal e direitos humanosMaioridade penal e direitos humanos
Maioridade penal e direitos humanos
 
Violência e exploração sexual de crianças e adolescentes
Violência e exploração sexual de crianças e adolescentesViolência e exploração sexual de crianças e adolescentes
Violência e exploração sexual de crianças e adolescentes
 
Maioridade penal e direitos humanos
Maioridade penal e direitos humanosMaioridade penal e direitos humanos
Maioridade penal e direitos humanos
 
Criminalidade na terceira idade
Criminalidade na terceira idadeCriminalidade na terceira idade
Criminalidade na terceira idade
 
Mapa da violencia da juventude 2011
Mapa da violencia da juventude 2011Mapa da violencia da juventude 2011
Mapa da violencia da juventude 2011
 
Violência Doméstica
Violência DomésticaViolência Doméstica
Violência Doméstica
 
Gênero e Diversidade na Escola
Gênero e Diversidade na Escola Gênero e Diversidade na Escola
Gênero e Diversidade na Escola
 
Homotransfobia
HomotransfobiaHomotransfobia
Homotransfobia
 
Campanha Não Matarás
Campanha Não MatarásCampanha Não Matarás
Campanha Não Matarás
 

Mais de Thiago Rodrigues

Frase, Oração e Período
Frase, Oração e PeríodoFrase, Oração e Período
Frase, Oração e PeríodoThiago Rodrigues
 
Transição do Arcadismo para o Romantismo
Transição do Arcadismo para o RomantismoTransição do Arcadismo para o Romantismo
Transição do Arcadismo para o RomantismoThiago Rodrigues
 
Características do Romantismo e Romance Romântico
Características do Romantismo e Romance RomânticoCaracterísticas do Romantismo e Romance Romântico
Características do Romantismo e Romance RomânticoThiago Rodrigues
 
Semana de Arte Moderna de 1922
Semana de Arte Moderna de 1922Semana de Arte Moderna de 1922
Semana de Arte Moderna de 1922Thiago Rodrigues
 
Movimentos de Vanguarda no Modernismo
Movimentos de Vanguarda no ModernismoMovimentos de Vanguarda no Modernismo
Movimentos de Vanguarda no ModernismoThiago Rodrigues
 
Ideias Modernistas antes de 1922
Ideias Modernistas antes de 1922Ideias Modernistas antes de 1922
Ideias Modernistas antes de 1922Thiago Rodrigues
 
Primeira Geração Modernista
Primeira Geração ModernistaPrimeira Geração Modernista
Primeira Geração ModernistaThiago Rodrigues
 

Mais de Thiago Rodrigues (14)

Redação 1
Redação 1Redação 1
Redação 1
 
Pontuação
PontuaçãoPontuação
Pontuação
 
Orações Subordinadas
Orações SubordinadasOrações Subordinadas
Orações Subordinadas
 
Orações Coordenadas
Orações CoordenadasOrações Coordenadas
Orações Coordenadas
 
Frase, Oração e Período
Frase, Oração e PeríodoFrase, Oração e Período
Frase, Oração e Período
 
Aposto e Vocativo
Aposto e VocativoAposto e Vocativo
Aposto e Vocativo
 
Transição do Arcadismo para o Romantismo
Transição do Arcadismo para o RomantismoTransição do Arcadismo para o Romantismo
Transição do Arcadismo para o Romantismo
 
Romantismo na Europa
Romantismo na EuropaRomantismo na Europa
Romantismo na Europa
 
Romantismo em Portugal
Romantismo em PortugalRomantismo em Portugal
Romantismo em Portugal
 
Características do Romantismo e Romance Romântico
Características do Romantismo e Romance RomânticoCaracterísticas do Romantismo e Romance Romântico
Características do Romantismo e Romance Romântico
 
Semana de Arte Moderna de 1922
Semana de Arte Moderna de 1922Semana de Arte Moderna de 1922
Semana de Arte Moderna de 1922
 
Movimentos de Vanguarda no Modernismo
Movimentos de Vanguarda no ModernismoMovimentos de Vanguarda no Modernismo
Movimentos de Vanguarda no Modernismo
 
Ideias Modernistas antes de 1922
Ideias Modernistas antes de 1922Ideias Modernistas antes de 1922
Ideias Modernistas antes de 1922
 
Primeira Geração Modernista
Primeira Geração ModernistaPrimeira Geração Modernista
Primeira Geração Modernista
 

Último

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Último (20)

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Violência urbana causas fatores

  • 2. VIOLÊNCIA URBANA É inegável que vivemos em uma sociedade extremamente violenta. Observando o quadro atual da violência urbana, muitas vezes não atentamos para os fatores que conduziram a tal situação, um exemplo é o crescimento urbano desordenado. A criminalidade não é um “privilégio” dos grandes centros urbanos, mas o crescimento é largamente maior do que nas cidades menores. Quanto maior o número de habitantes em uma cidade, maior é o de violência urbana. Nos grandes aglomerados desenvolvidos são cometidos mais crimes contra propriedades, mas também delitos contra a pessoa são bastante comuns, já nos em desenvolvimento, delitos contra a pessoa acontecem com mais frequência. Hoje, em face do progresso da tecnologia e dos meios de comunicação, essas ocorrências têm aumentado significativamente e se espalhados por todas as regiões do Brasil. Não há mais regiões seguras.
  • 3. Nos dias atuais, a taxa anual de ataques físicos têm aumentado cerca de 30%. A população urbana de hoje é maior do que o total mundial de 2000. Acredita- se que, em um futuro próximo, 70% das pessoas passem a viver nas grandes cidades.
  • 4. DE QUEM É A RESPONSÁBILIDADE? No plano constitucional brasileiro, compete ao Estado e não ao Município ou ao Governo Federal a repressão da criminalidade. Em face do aumento da população, os Estados diante da pequenez de recursos não têm condições de proteger os cidadãos. O municípios, por razões legais e financeiras, são quase inertes em termos de segurança pública. E as comunidades, pelas mesmas razões, mostram-se prostradas diante dos furtos, roubos, sequestros e tantos outros crimes. O resultado é desastroso, transformando-nos em vítimas pacatas e sem esperança ou força de reação.
  • 5. FATORES PARA EXPLICAR A VIOLÊNCIA URBANA Além do crescimento desordenado da população, que já foi apontado e discutido em aula, podemos citar outros fatores como causas para os alarmantes números de violência urbana no nosso país.  EDUCAÇÃO/ESTRUTURA FAMILIAR: É notório o aumento da participação de adolescentes, e até de crianças, como protagonistas nesse cenário cada vez mais emergente do crime. O desajustamento familiar é tido como o principal motivo para a geração de jovens delinquentes.
  • 6. Os jovens recebem ensinamentos distorcidos e todos os tipos de orientações danosas à sua formação social, com exemplos mostrados por indivíduos desajustados, amorais, delinquentes e de maus costumes, gerando o desajuste psicológico do menor, e levando-o, na maioria das vezes, ao caminho da delinquência. Podemos afirmar que o foco desse problema social pode estar na família, crianças têm em casa um mau exemplo de pais, parentes que terminam por influenciar diretamente a formação do caráter desses indivíduos em pleno desenvolvimento. O ECA é o código de leis específico para os jovens, mas é alvo de muitas críticas. O ECA não pune seriamente os jovens infratores, já que as medidas socioeducativas são brandas ao extremo, permitindo que menores criminosos estejam à solta por sua condição de menoridade. Entre os pontos que devem ser considerados para solucionar o caso, podemos citar a implementação de planos de ação governamentais que insiram jovens em programas sociais de voluntariados; possibilitar acessos de crianças e jovens à uma educação de boa qualidade, com profissionais preparados e qualificados para receber esses sujeitos já marcados pela vida criminosa; apresentação à sociedade de políticas públicas que envolvam não apenas os próprios jovens, mas suas famílias, organizando uma conjuntura social ampla, alcançando todos os enlaces pessoais dos jovens.
  • 7.  PRECONCEITO/DISCRIMINAÇÃO: Este fator pode dividir-se em dois aspectos. 1) HOMOFOBIA Em abril de 2009, o Grupo Gay da Bahia (GGB) divulgou um levantamento sobre casos apurados em 2008, apontando que foram assassinadas 190 pessoas no Brasil, sendo 64% gays, 32% travestis e 4% lésbicas, um aumento de 55% sobre os números de 2007, mantendo o país como o que mais registra crimes de homofobia. O levantamento também conclui que o risco de um travesti ser assassinado é 259 vezes maior que um gay. Desde que iniciou a pesquisa, em 1980, o grupo já registrou 2998 assassinatos. Também de acordo com a pesquisa, o Nordeste é a região brasileira com maior números de crimes nessa natureza.
  • 8. Já existe no país uma lei que coíbe qualquer tipo de discriminação, principalmente contra o racimo, mas a luta dos defensores do orgulho gay e militantes da causa é para que a homofobia vire crime e tenha uma legislação específica com sansões para este crime. O projeto de lei foi criado em 2006 e propõe a criminalização dos preconceitos de orientação sexual e identidade de gênero, equiparando-os aos demais preconceitos já previstos na lei existente.
  • 9. 2) RACISMO O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) publicou em 2013 um estudo que calculou, para cada estado do país, os impactos de mortes violentas (acidentes de trânsito, homicídio, suicídio, entre outros) na expectativa de vida de negro e não negros, com base no Sistema de informações sobre Mortalidade (SIM/MS) e no Censo Demográfico do IBGE de 2010. Considerando apenas o universo dos indivíduos que sofreram morte violenta no país no período compreendido entre 1996 e 2010, constatou-se que, para além das características socioeconômicas (escolaridade, gênero, idade e estado civil), a cor da pele da vítima, quando preta ou parda, faz aumentar a probabilidade do mesmo ter sofrido homicídio em cerca de oito pontos percentuais.
  • 10.
  • 11.  ESTRATIFICAÇÃO/DESIGUALDADE SOCIAL A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos. A desigualdade social é dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. O índice Gini, que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade), porém esta ainda é gritante.
  • 12. O raciocínio é simples, alguém que está economicamente desfavorecido tende, a buscar alternativas para sobreviver, e se não tem a acesso a isso de uma forma honesta parte para a vida criminosa, que muitas vezes é a última alternativa para aqueles que nasceram na periferia das grandes cidades e veem diante de seus olhos um quadro de pobreza que parece ser irreversível. A desigualdade social está entre as maiores causas da violência entre jovens no Brasil. Ela é o grande contexto, o pano de fundo, onde vive a população mais atingida por esse problema: as pessoas entre 15 e 24 anos.
  • 13.  DROGAS/TRÁFICO: O uso constante de drogas e o tráfico são com certeza um dos principais fatores para explicar a violência urbana. O que leva ao uso de drogas? • Por curiosidade • Por influência de amigos • Por tentativa de fuga de problemas pessoais • Para ganhar coragem para tomar um atitude • Para enfrentar situações difíceis • Para buscar sensações de prazer
  • 14. Tipos de drogas: • Depressoras: Retardam o funcionamento dos organismos, tronando todas as funções metabólicas mais lentas. (Ex: álcool, calmantes, sedativos, tranquilizantes, inalantes, heroína, narcóticos) • Estimulantes: Causam sensação de grande força e iniciativa, excitação, euforia e insônia. (Ex: tabaco, cocaína, crack e anfetaminas) • Perturbadoras: Ou alucinógenas. (Ex: maconha, cogumelos, LSD)
  • 15. Consequências: • Complicações de saúde • Alteração de humor • Paranoia • Morte
  • 16. CONCLUSÃO A prevenção à criminalidade urbana só pode ter sucesso por intermédio de uma inclusão humana social, econômica e política. Não se reduz a criminalidade a níveis razoáveis unicamente por meio de lei, definindo novos fatos típicos, agravando a resposta penal e excluindo benefícios dos autores de infrações penais graves. É uma verdade secular, já vivida pelo nosso país há longos anos com enorme prejuízo à segurança pública. A repressão à violência não se faz à força, como se prendendo criminosos tivéssemos cidades limpas de péssimos indivíduos. Isso se faz, em primeiro lugar, pela educação, esperando-se resultados positivos no futuro.