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Agrupamento Vertical Dr. Francisco Gonçalves Carneiro




DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º C. E. B.




 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO




               Ano Letivo de 2011/2012
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                                             1.º CEB
 ___________________________________________________________________________________________
1. INTRODUÇÃO


            De acordo com a legislação em vigor 1, a avaliação é um elemento integrante e regulador
de todo o processo de ensino/aprendizagem e visa certificar as diversas aprendizagens e
competências adquiridas sendo seu objetivo, primeiro e último, promover o sucesso
escolar/educativo de cada aluno.
            Os presentes Critérios de Avaliação foram propostos e aprovados em Conselho
Pedagógico e serão, no decorrer do presente ano letivo, operacionalizados pelo Professor Titular
de Turma no âmbito do Projeto Curricular de Turma e do Plano Anual de Atividades.
            O presente documento é composto pelos critérios gerais e específicos de cada área
curricular.




1
    Despacho Normativo 6/2010, Decreto-Lei n.º 6/2001, Decreto-Lei n.º 209/2002 e Despacho Normativo n.º 18/2006.

                                                                      2
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                                 1.º CEB
    ___________________________________________________________________________________________


2. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO


            A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional.
Sendo um processo contínuo, privilegia a diversidade de estratégias e instrumentos de avaliação
(formativa e sumativa), para que os alunos realizem experiências de aprendizagem ativas,
significativas, diversificadas, integradas e socializadoras.
            Sendo a avaliação contínua, a classificação atribuída em cada período será o resultado do
cálculo dos vários instrumentos de avaliação, desde o início do ano letivo até ao final do período
que está a ser avaliado.
            O resultado obtido do cálculo anteriormente referido dá ao professor um valor de
referência, a partir do qual se pondera a classificação a atribuir, refletida toda a evolução do
aluno ao longo do ano letivo.
            Os alunos com Necessidades Educativas Especiais 2 serão avaliados segundo os critérios,
modalidades e condições especiais de avaliação, de acordo com as dificuldades diagnosticadas e
respetivo Plano de Apoio delineado pelo Professor Titular de Turma e pelo Professor de Apoios
Educativos.
            Deste modo, ao longo de todo o 1º Ciclo, a avaliação focalizar-se-á na evolução escolar
do aluno, nas diferentes áreas que o currículo integra.


            Na avaliação de cada aluno ter-se-ão em linha de conta:


                      Atitudes/Comportamento
                      Participação/Empenho
                      Competências/Conhecimentos


            As Atitudes/Comportamento e Participação/Empenho terão um peso de 30% (15%+15%)
e as Competências/Conhecimentos 70%, no momento de decisão da transição do aluno.




2
    Decreto-lei 3/2008.



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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                            1.º CEB
 ___________________________________________________________________________________________
2.1 AVALIAÇÃO DAS ATITUDES/COMPORTAMENTOS E PARTICIPAÇÃO/EMPENHO


       Relativamente ao domínio das Atitudes/Comportamento e Participação/Empenho estes
serão avaliados de acordo com a seguinte escala:


             Satisfaz Bem
             Satisfaz
             Não Satisfaz


       Os domínios das Atitudes/Comportamento e Participação/Empenho são transversais, por
isso avaliados em todas as atividades promovidas não só pelas áreas curriculares disciplinares,
como também pelas não disciplinares, tendo como referência o Projeto Educativo de
Agrupamento.


       No domínio das Atitudes/Comportamento observar-se-á se o aluno:


          É pontual e assíduo;
          Manifesta interesse pelas atividades propostas;
          Procura aprofundar os conhecimentos;
          Coopera/relaciona-se com os outros;
          Manifesta um comportamento adequado ao espaço da sala de aula e outros;
          Coopera com a Escola e está disponível para participar nas suas atividades;
          Manifesta capacidade de autoavaliação.




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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                           1.º CEB
___________________________________________________________________________________________


     No domínio da Participação/Empenho observar-se-á a forma como o aluno:


        Adere e intervém nas atividades de sala de aula;
        Manifesta conhecimento dos conteúdos;
        Aplica os conhecimentos em novas situações;
        Usa a linguagem específica da disciplina;
        Coopera com os outros;
        Resolve exercícios e/ou problemas na aula;
        Realiza os trabalhos de casa;
        Revela organização do trabalho de aula e/ou de casa;
        Participa nas saídas e visitas de estudo;
        Participa noutras atividades promovidas pela Escola/Agrupamento.




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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                            1.º CEB
 ___________________________________________________________________________________________


3. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE CONTEÚDOS E COMPETÊNCIAS


       Quanto ao domínio das Competências/Conhecimentos, nomeadamente nos testes e
trabalhos escritos, estes serão avaliados aplicando a seguinte escala, sendo que, ao Encarregado
de Educação, será dada apenas a informação qualitativa.


               Muito Bom (de 90 % a 100 %)
               Bom (de 70 % a 89 %)
               Suficiente (de 50 % a 69 %)
               Insuficiente (de 0 % a 49 %)
Insuficiente
(0% a 49%)
 Não adquiriu as aprendizagens definidas;
 Revela grandes falhas ao nível da compreensão, aplicação, análise e autonomia;
 Manifesta desinteresse e falta de empenho na aprendizagem;
 Não interiorizou atitudes e valores fundamentais a uma correcta socialização.
Suficiente
(50% a 69%)
 Revela ainda falhas na aquisição das aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos;
 Revela algumas falhas e/ou incorreções na compreensão, aplicação, análise e autonomia;
 Manifesta sentido de responsabilidade, interesse e empenhamento;
 Apresenta um comportamento regular
Bom
(70% a 89%)
 Adquiriu com facilidade as aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos;
 Não revela dificuldades a nível de compreensão, aplicação, síntese e autonomia;
 Manifesta grande interesse/empenhamento na vida escolar assim como uma socialização
  adequada;
Muito Bom
(90% a 100%)

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                            1.º CEB
 ___________________________________________________________________________________________
 Desenvolveu com facilidade os conhecimentos adquiridos;
 Compreende e aplica com facilidade e originalidade os conhecimentos a novas situações;
 Não revela dificuldades a nível de análise, síntese e autonomia;
 Revela muito interesse e empenho demonstrando, sempre, uma correcta socialização, espírito
  crítico e de iniciativa;



A) ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES


    Os alunos serão avaliados nas seguintes competências em cada área, de forma individual ou
     em trabalho de grupo.


   LÍNGUA PORTUGUESA


          Expressão oral;
          Compreensão do oral;
          Leitura progressiva de textos diversificados com entoação e expressividade;
          Capacidade de interpretar o que lê, retendo a informação explícita e implícita;
          Domínio progressivo da técnica de escrita de vários formatos de textos;
          Aplicação das regras do conhecimento explícito da Língua.




                                                7
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                             1.º CEB
 ___________________________________________________________________________________________


       As Competências acima apresentadas poderão ser avaliadas a partir dos seguintes
instrumentos:


          Fichas diagnósticas, formativas e sumativas
          Produção de textos e trabalhos escritos
          Exercícios vários (exercícios ortográficos, exercícios de aplicação do conhecimento
          explícito da língua)
          Observação directa da produção e compreensão do oral (leitura, exposições orais)
          Grelhas de observação
          Fichas de autoavaliação


       MATEMÁTICA


         Compreensão da representação de números naturais e racionais não negativos e suas
           propriedades.
          Leitura e escrita de números, pertencentes ao sistema decimal.
         Domínio das técnicas de cálculo (cálculo mental e domínio das operações) com
           números naturais e racionais não negativos.
          Capacidade de apreciar ordens de grandeza de números.
         Compreensão do efeito das operações com números naturais e racionais não
           negativos.
          Capacidade de resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos,
           justificando as estratégias utilizadas.
          Capacidade de estimar e avaliar resultados.
          Conhecimento de noções básicas de Geometria e Medida.
          Domínio progressivo da Organização e Tratamento de Dados.
          Raciocinar matematicamente, formulando e testando conjeturas, explicando processos
           e ideias e justificando resultados.
          Comunicar oralmente e por escrito, recorrendo à linguagem natural e à linguagem
           matemática, interpretando, expressando e discutindo resultados, processos e ideias
           matemáticos.

                                                     8
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                             1.º CEB
 ___________________________________________________________________________________________




       As Competências acima apresentadas poderão ser avaliadas a partir dos seguintes
instrumentos:
          Fichas diagnósticas, formativas e sumativas
          Exercícios vários (resolução de problemas, leitura e escrita de números,
          relacionamento de unidades de medida, construção de sólidos geométricos, …)
          Manipulação de material didáctico
          Grelhas de observação
          Avaliação da implementação das tarefas dos baús, em grelha disponibilizada para o
          efeito.
          Fichas de autoavaliação




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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                             1.º CEB
 ___________________________________________________________________________________________

       ESTUDO DO MEIO


          Compreensão dos princípios elementares do Meio Social
          Compreensão de elementos básicos do Meio Físico
          Conhecimento da sua identidade
          Conhecimento da realidade envolvente
          Conhecimento do seu património histórico
          Problematizar situações concretas do seu meio
          Domínio de técnicas simples de pesquisa e registo
          Capacidade de observação e de experimentação


As Competências acima apresentadas poderão ser avaliadas a partir dos seguintes instrumentos:


          Fichas diagnósticas, formativas e sumativas
          Fichas de aplicação de conteúdos
          Trabalhos de pesquisa e experimentação
          Apresentações orais e escritas sobre o trabalho pesquisado
          Elaboração de relatórios de experiências realizadas
          Grelhas de observação
          Fichas de autoavaliação




                                               10
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                             1.º CEB
 ___________________________________________________________________________________________

B) OUTRAS ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES




       EXPRESSÕES ARTÌSTICAS:


          Desenvolvimento da destreza manual
          Realização de tarefas específicas com preocupação de rigor.
          Exploração dos vários materiais com criatividade.
          Desenvolvimento das competências específicas (memória, atenção, concentração,
           reflexos e coordenação audiovisual-motora)
          Aplicação de situações adquiridas a situações novas.
          Participar nos jogos de comunicação verbal e não verbal
          Capacidade de produzir personagens e dramatizar situações




       As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir da observação da prestação
dos alunos, dos trabalhos realizados e a partir dos seguintes instrumentos:
          Observação direta
          Testes e registos diversificados
          Fichas de trabalho/trabalhos de grupo
          Execução de melodias




                                                11
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                           1.º CEB
 ___________________________________________________________________________________________




       EXPRESSÕES FÍSICO-MOTORAS:


          Prestação motora
          Progressão /Evolução na aprendizagem


       As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir da observação da prestação
dos alunos.

       EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA


          Recetividade aos valores humanos
          Cooperação com interesse nas atividades propostas


       As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir dos seguintes instrumentos:


                 Fichas de trabalho
                 Trabalho de grupo




                                              12
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                               1.º CEB
 ___________________________________________________________________________________________

C) ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES


         ÁREA DE PROJETO


         A avaliação no final de cada período/projeto é elaborada tendo em conta os seguintes
itens:


            Planificação das actividades
            Elaboração e concretização dos projetos


         ESTUDO ACOMPANHADO


         A avaliação no final de cada período é feita de acordo com os seguintes itens:


            Selecção e organização da informação
            Aquisição de técnicas de estudo

         FORMAÇÃO CÍVICA


         A avaliação no final de cada período é feita de acordo com os seguintes itens:


            Respeito pelas opiniões dos outros
            Sentido de justiça, espírito de solidariedade e de partilha




                                                   13
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                                     1.º CEB
    ___________________________________________________________________________________________


4. CRITÉRIOS DE TRANSIÇÃO ANO/CICLO




       Critérios de progressão:

                  De acordo com a legislação em vigor 3, no 1º ano de escolaridade não há lugar a
                   retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas injustificadas 4.
                  À exceção do 1º ano, o aluno deverá ficar retido se o professor titular de turma
                   considerar que não adquiriu as competências essenciais definidas para cada ano de
                   escolaridade.
                  A segunda retenção no mesmo ciclo, ocorre quando o professor titular de turma,
                   depois de ter definido estratégias específicas, verificar que o aluno continua a
                   manifestar dificuldades em adquirir as competências essenciais do ano em que está
                   inserido.
                  No caso de uma segunda retenção, a decisão de progressão cabe ao professor titular de
                   turma, ouvidos o Departamento Curricular, o Conselho Pedagógico, bem como o
                   Encarregado de Educação do aluno.

Para todos os alunos sujeitos a retenção é necessária a elaboração de Planos de
Acompanhamento.


         O Plano de Acompanhamento, para além das modalidades previstas para os Planos de
                 Recuperação, pode incluir ainda a utilização específica da área curricular de Estudo
                 Acompanhado, bem como adaptações programáticas das áreas curriculares em que o
                 aluno tenha revelado especiais dificuldades ou insuficiências.
         O Plano de Acompanhamento é elaborado pelo Professor Titular de Turma/Departamento
                 Curricular e aprovado pelo Conselho Pedagógico para ser aplicado no ano escolar
                 seguinte.


3
    Despacho Normativo 6/2010


4
    Lei 3/2008



                                                          14
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                             1.º CEB
 ___________________________________________________________________________________________
No que diz respeito às situações a ponderar, de acordo com a decisão do Conselho Pedagógico,
no sentido de se procurar garantir o princípio da equidade entre todos os alunos, considera -se que
estes casos deverão revestir sempre um caráter de exceção. Além disso, esta possibilidade só
deve abranger alunos que dêem indicações de poderem vir a recuperar no futuro próximo e a
sua progressão possa constituir um incentivo suplementar ao nível das suas perspetivas
escolares e pessoais.




Assim, consideram-se situações de exceção as seguintes:

       Alunos cujo rendimento foi afetado pela falta de assiduidade, devidamente justificada;
       Alunos cujo rendimento foi afetado por problemas do foro familiar, devidamente
        comprovados;
       Alunos assíduos, bem comportados, de grandes qualidades de trabalho;
       Alunos vindos do estrangeiro e que tenham revelado grandes dificuldades de adaptação;
       Alunos de idade elevada, com historial de retenções e perfeitamente desenquadrados do
        grupo de alunos/turma em que estão inseridos e que tenham revelado algum empenho no
        conjunto das atividades escolares, sendo estes casos submetidos a uma avaliação
        extraordinária.
       Risco de abandono
       Percurso Curricular Alternativo

Avaliação Extraordinária

 Quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que um aluno
 que já foi retido em qualquer ano de escolaridade não possui as condições
 necessárias à sua progressão, deve o mesmo ser submetido a uma avaliação
 extraordinária que ponderará as vantagens educativas de nova retenção.

       A proposta de retenção ou progressão do aluno está sujeita à anuência do Conselho
          Pedagógico, com base em relatório que inclua:

           a)   Processo individual do aluno;

           b)   Apoios, atividades de enriquecimento curricular e planos aplicados;

           c) Contatos estabelecidos com os Encarregados de Educação, incluindo parecer
              destes sobre o proposto;



                                                15
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
                                                 1.º CEB
  ___________________________________________________________________________________________
             d) Parecer dos serviços de Psicologia e Orientação;

             e) Proposta de encaminhamento do aluno para um Plano de Acompanhamento,
                Percurso Curricular Alternativo, nos termos da respetiva regulamentação.

      A programação individualizada e o itinerário de formação do aluno são elaborados com o
          conhecimento e acordo prévio do Encarregado de Educação.




A decisão referida anteriormente tem de ser tomada por unanimidade ou, em segunda reunião,
obrigatoriamente por dois terços dos professores que integram o Departamento Curricular e
sempre fundamentada.

A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do
aluno, expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não Transitou, no final de
cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo.




[1] Despacho Normativo 6/2010




                                A Coordenadora do Departamento Curricular do 1.º C.E.B.

                                     ______________________________________
                                                  (Adosinda Pereira Pires)




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Critérios Avaliação 1o CEB

  • 1. Agrupamento Vertical Dr. Francisco Gonçalves Carneiro DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º C. E. B. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano Letivo de 2011/2012
  • 2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ 1. INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor 1, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino/aprendizagem e visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas sendo seu objetivo, primeiro e último, promover o sucesso escolar/educativo de cada aluno. Os presentes Critérios de Avaliação foram propostos e aprovados em Conselho Pedagógico e serão, no decorrer do presente ano letivo, operacionalizados pelo Professor Titular de Turma no âmbito do Projeto Curricular de Turma e do Plano Anual de Atividades. O presente documento é composto pelos critérios gerais e específicos de cada área curricular. 1 Despacho Normativo 6/2010, Decreto-Lei n.º 6/2001, Decreto-Lei n.º 209/2002 e Despacho Normativo n.º 18/2006. 2
  • 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ 2. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional. Sendo um processo contínuo, privilegia a diversidade de estratégias e instrumentos de avaliação (formativa e sumativa), para que os alunos realizem experiências de aprendizagem ativas, significativas, diversificadas, integradas e socializadoras. Sendo a avaliação contínua, a classificação atribuída em cada período será o resultado do cálculo dos vários instrumentos de avaliação, desde o início do ano letivo até ao final do período que está a ser avaliado. O resultado obtido do cálculo anteriormente referido dá ao professor um valor de referência, a partir do qual se pondera a classificação a atribuir, refletida toda a evolução do aluno ao longo do ano letivo. Os alunos com Necessidades Educativas Especiais 2 serão avaliados segundo os critérios, modalidades e condições especiais de avaliação, de acordo com as dificuldades diagnosticadas e respetivo Plano de Apoio delineado pelo Professor Titular de Turma e pelo Professor de Apoios Educativos. Deste modo, ao longo de todo o 1º Ciclo, a avaliação focalizar-se-á na evolução escolar do aluno, nas diferentes áreas que o currículo integra. Na avaliação de cada aluno ter-se-ão em linha de conta:  Atitudes/Comportamento  Participação/Empenho  Competências/Conhecimentos As Atitudes/Comportamento e Participação/Empenho terão um peso de 30% (15%+15%) e as Competências/Conhecimentos 70%, no momento de decisão da transição do aluno. 2 Decreto-lei 3/2008. 3
  • 4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ 2.1 AVALIAÇÃO DAS ATITUDES/COMPORTAMENTOS E PARTICIPAÇÃO/EMPENHO Relativamente ao domínio das Atitudes/Comportamento e Participação/Empenho estes serão avaliados de acordo com a seguinte escala:  Satisfaz Bem  Satisfaz  Não Satisfaz Os domínios das Atitudes/Comportamento e Participação/Empenho são transversais, por isso avaliados em todas as atividades promovidas não só pelas áreas curriculares disciplinares, como também pelas não disciplinares, tendo como referência o Projeto Educativo de Agrupamento. No domínio das Atitudes/Comportamento observar-se-á se o aluno:  É pontual e assíduo;  Manifesta interesse pelas atividades propostas;  Procura aprofundar os conhecimentos;  Coopera/relaciona-se com os outros;  Manifesta um comportamento adequado ao espaço da sala de aula e outros;  Coopera com a Escola e está disponível para participar nas suas atividades;  Manifesta capacidade de autoavaliação. 4
  • 5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ No domínio da Participação/Empenho observar-se-á a forma como o aluno:  Adere e intervém nas atividades de sala de aula;  Manifesta conhecimento dos conteúdos;  Aplica os conhecimentos em novas situações;  Usa a linguagem específica da disciplina;  Coopera com os outros;  Resolve exercícios e/ou problemas na aula;  Realiza os trabalhos de casa;  Revela organização do trabalho de aula e/ou de casa;  Participa nas saídas e visitas de estudo;  Participa noutras atividades promovidas pela Escola/Agrupamento. 5
  • 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ 3. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE CONTEÚDOS E COMPETÊNCIAS Quanto ao domínio das Competências/Conhecimentos, nomeadamente nos testes e trabalhos escritos, estes serão avaliados aplicando a seguinte escala, sendo que, ao Encarregado de Educação, será dada apenas a informação qualitativa.  Muito Bom (de 90 % a 100 %)  Bom (de 70 % a 89 %)  Suficiente (de 50 % a 69 %)  Insuficiente (de 0 % a 49 %) Insuficiente (0% a 49%)  Não adquiriu as aprendizagens definidas;  Revela grandes falhas ao nível da compreensão, aplicação, análise e autonomia;  Manifesta desinteresse e falta de empenho na aprendizagem;  Não interiorizou atitudes e valores fundamentais a uma correcta socialização. Suficiente (50% a 69%)  Revela ainda falhas na aquisição das aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos;  Revela algumas falhas e/ou incorreções na compreensão, aplicação, análise e autonomia;  Manifesta sentido de responsabilidade, interesse e empenhamento;  Apresenta um comportamento regular Bom (70% a 89%)  Adquiriu com facilidade as aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos;  Não revela dificuldades a nível de compreensão, aplicação, síntese e autonomia;  Manifesta grande interesse/empenhamento na vida escolar assim como uma socialização adequada; Muito Bom (90% a 100%) 6
  • 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________  Desenvolveu com facilidade os conhecimentos adquiridos;  Compreende e aplica com facilidade e originalidade os conhecimentos a novas situações;  Não revela dificuldades a nível de análise, síntese e autonomia;  Revela muito interesse e empenho demonstrando, sempre, uma correcta socialização, espírito crítico e de iniciativa; A) ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES  Os alunos serão avaliados nas seguintes competências em cada área, de forma individual ou em trabalho de grupo. LÍNGUA PORTUGUESA  Expressão oral;  Compreensão do oral;  Leitura progressiva de textos diversificados com entoação e expressividade;  Capacidade de interpretar o que lê, retendo a informação explícita e implícita;  Domínio progressivo da técnica de escrita de vários formatos de textos;  Aplicação das regras do conhecimento explícito da Língua. 7
  • 8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ As Competências acima apresentadas poderão ser avaliadas a partir dos seguintes instrumentos:  Fichas diagnósticas, formativas e sumativas  Produção de textos e trabalhos escritos  Exercícios vários (exercícios ortográficos, exercícios de aplicação do conhecimento explícito da língua)  Observação directa da produção e compreensão do oral (leitura, exposições orais)  Grelhas de observação  Fichas de autoavaliação MATEMÁTICA  Compreensão da representação de números naturais e racionais não negativos e suas propriedades.  Leitura e escrita de números, pertencentes ao sistema decimal.  Domínio das técnicas de cálculo (cálculo mental e domínio das operações) com números naturais e racionais não negativos.  Capacidade de apreciar ordens de grandeza de números.  Compreensão do efeito das operações com números naturais e racionais não negativos.  Capacidade de resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos, justificando as estratégias utilizadas.  Capacidade de estimar e avaliar resultados.  Conhecimento de noções básicas de Geometria e Medida.  Domínio progressivo da Organização e Tratamento de Dados.  Raciocinar matematicamente, formulando e testando conjeturas, explicando processos e ideias e justificando resultados.  Comunicar oralmente e por escrito, recorrendo à linguagem natural e à linguagem matemática, interpretando, expressando e discutindo resultados, processos e ideias matemáticos. 8
  • 9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ As Competências acima apresentadas poderão ser avaliadas a partir dos seguintes instrumentos:  Fichas diagnósticas, formativas e sumativas  Exercícios vários (resolução de problemas, leitura e escrita de números, relacionamento de unidades de medida, construção de sólidos geométricos, …)  Manipulação de material didáctico  Grelhas de observação  Avaliação da implementação das tarefas dos baús, em grelha disponibilizada para o efeito.  Fichas de autoavaliação 9
  • 10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ ESTUDO DO MEIO  Compreensão dos princípios elementares do Meio Social  Compreensão de elementos básicos do Meio Físico  Conhecimento da sua identidade  Conhecimento da realidade envolvente  Conhecimento do seu património histórico  Problematizar situações concretas do seu meio  Domínio de técnicas simples de pesquisa e registo  Capacidade de observação e de experimentação As Competências acima apresentadas poderão ser avaliadas a partir dos seguintes instrumentos:  Fichas diagnósticas, formativas e sumativas  Fichas de aplicação de conteúdos  Trabalhos de pesquisa e experimentação  Apresentações orais e escritas sobre o trabalho pesquisado  Elaboração de relatórios de experiências realizadas  Grelhas de observação  Fichas de autoavaliação 10
  • 11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ B) OUTRAS ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES EXPRESSÕES ARTÌSTICAS:  Desenvolvimento da destreza manual  Realização de tarefas específicas com preocupação de rigor.  Exploração dos vários materiais com criatividade.  Desenvolvimento das competências específicas (memória, atenção, concentração, reflexos e coordenação audiovisual-motora)  Aplicação de situações adquiridas a situações novas.  Participar nos jogos de comunicação verbal e não verbal  Capacidade de produzir personagens e dramatizar situações As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir da observação da prestação dos alunos, dos trabalhos realizados e a partir dos seguintes instrumentos:  Observação direta  Testes e registos diversificados  Fichas de trabalho/trabalhos de grupo  Execução de melodias 11
  • 12. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ EXPRESSÕES FÍSICO-MOTORAS:  Prestação motora  Progressão /Evolução na aprendizagem As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir da observação da prestação dos alunos. EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA  Recetividade aos valores humanos  Cooperação com interesse nas atividades propostas As Competências acima apresentadas serão avaliadas a partir dos seguintes instrumentos:  Fichas de trabalho  Trabalho de grupo 12
  • 13. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ C) ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES ÁREA DE PROJETO A avaliação no final de cada período/projeto é elaborada tendo em conta os seguintes itens:  Planificação das actividades  Elaboração e concretização dos projetos ESTUDO ACOMPANHADO A avaliação no final de cada período é feita de acordo com os seguintes itens:  Selecção e organização da informação  Aquisição de técnicas de estudo FORMAÇÃO CÍVICA A avaliação no final de cada período é feita de acordo com os seguintes itens:  Respeito pelas opiniões dos outros  Sentido de justiça, espírito de solidariedade e de partilha 13
  • 14. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ 4. CRITÉRIOS DE TRANSIÇÃO ANO/CICLO Critérios de progressão:  De acordo com a legislação em vigor 3, no 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas injustificadas 4.  À exceção do 1º ano, o aluno deverá ficar retido se o professor titular de turma considerar que não adquiriu as competências essenciais definidas para cada ano de escolaridade.  A segunda retenção no mesmo ciclo, ocorre quando o professor titular de turma, depois de ter definido estratégias específicas, verificar que o aluno continua a manifestar dificuldades em adquirir as competências essenciais do ano em que está inserido.  No caso de uma segunda retenção, a decisão de progressão cabe ao professor titular de turma, ouvidos o Departamento Curricular, o Conselho Pedagógico, bem como o Encarregado de Educação do aluno. Para todos os alunos sujeitos a retenção é necessária a elaboração de Planos de Acompanhamento. O Plano de Acompanhamento, para além das modalidades previstas para os Planos de Recuperação, pode incluir ainda a utilização específica da área curricular de Estudo Acompanhado, bem como adaptações programáticas das áreas curriculares em que o aluno tenha revelado especiais dificuldades ou insuficiências. O Plano de Acompanhamento é elaborado pelo Professor Titular de Turma/Departamento Curricular e aprovado pelo Conselho Pedagógico para ser aplicado no ano escolar seguinte. 3 Despacho Normativo 6/2010 4 Lei 3/2008 14
  • 15. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ No que diz respeito às situações a ponderar, de acordo com a decisão do Conselho Pedagógico, no sentido de se procurar garantir o princípio da equidade entre todos os alunos, considera -se que estes casos deverão revestir sempre um caráter de exceção. Além disso, esta possibilidade só deve abranger alunos que dêem indicações de poderem vir a recuperar no futuro próximo e a sua progressão possa constituir um incentivo suplementar ao nível das suas perspetivas escolares e pessoais. Assim, consideram-se situações de exceção as seguintes:  Alunos cujo rendimento foi afetado pela falta de assiduidade, devidamente justificada;  Alunos cujo rendimento foi afetado por problemas do foro familiar, devidamente comprovados;  Alunos assíduos, bem comportados, de grandes qualidades de trabalho;  Alunos vindos do estrangeiro e que tenham revelado grandes dificuldades de adaptação;  Alunos de idade elevada, com historial de retenções e perfeitamente desenquadrados do grupo de alunos/turma em que estão inseridos e que tenham revelado algum empenho no conjunto das atividades escolares, sendo estes casos submetidos a uma avaliação extraordinária.  Risco de abandono  Percurso Curricular Alternativo Avaliação Extraordinária Quando, no decurso de uma avaliação sumativa final, se concluir que um aluno que já foi retido em qualquer ano de escolaridade não possui as condições necessárias à sua progressão, deve o mesmo ser submetido a uma avaliação extraordinária que ponderará as vantagens educativas de nova retenção. A proposta de retenção ou progressão do aluno está sujeita à anuência do Conselho Pedagógico, com base em relatório que inclua: a) Processo individual do aluno; b) Apoios, atividades de enriquecimento curricular e planos aplicados; c) Contatos estabelecidos com os Encarregados de Educação, incluindo parecer destes sobre o proposto; 15
  • 16. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CEB ___________________________________________________________________________________________ d) Parecer dos serviços de Psicologia e Orientação; e) Proposta de encaminhamento do aluno para um Plano de Acompanhamento, Percurso Curricular Alternativo, nos termos da respetiva regulamentação. A programação individualizada e o itinerário de formação do aluno são elaborados com o conhecimento e acordo prévio do Encarregado de Educação. A decisão referida anteriormente tem de ser tomada por unanimidade ou, em segunda reunião, obrigatoriamente por dois terços dos professores que integram o Departamento Curricular e sempre fundamentada. A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não Transitou, no final de cada ano, e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo. [1] Despacho Normativo 6/2010 A Coordenadora do Departamento Curricular do 1.º C.E.B. ______________________________________ (Adosinda Pereira Pires) 16