SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 101
Downloaden Sie, um offline zu lesen
20 do Tempo Comum
Quarta parte do evangelho de Mateus:Quarta parte do evangelho de Mateus:
citação de reflexão:citação de reflexão:
”Este povo honra-Me com os lábios, mas o”Este povo honra-Me com os lábios, mas o
seu CORAÇÃO está longe de Mim”seu CORAÇÃO está longe de Mim”
Sidónia, Líbano, antiga
Fenícia
Se nos aproximarmos doSe nos aproximarmos do
CORAÇÃO de Jesus, como aCORAÇÃO de Jesus, como a
mulher cananeia, entraremos nomulher cananeia, entraremos no
ReinoReino
Restos da cidade de
Tiro
A FÉ tem os limites
que nós lhe pomos
MtMt 15, 21-2815, 21-28
Naquele tempo, JesusNaquele tempo, Jesus
retirou-Se para osretirou-Se para os
lados de Tiro elados de Tiro e
Sidónia.Sidónia.Restos da cidade de
Jesus vai aJesus vai a
uma regiãouma região
marginaliza-marginaliza-
da por Israelda por Israel
Para Ele
todo o
lugar é
sagrado
Fotos de GazaFotos de Gaza
Então, uma mulher cananeia,Então, uma mulher cananeia,
vinda daqueles arredores, co-vinda daqueles arredores, co-
meçou a gritar: «Senhor, Filhomeçou a gritar: «Senhor, Filho
de David, tem compaixão dede David, tem compaixão de
mim. Minha filha está cruel-mim. Minha filha está cruel-
mente atormentada por ummente atormentada por um
demónio».demónio».
Uma mulher oprimidaUma mulher oprimida
aproximou-se d’Eleaproximou-se d’Ele
Nas opressões,
TODOS devemos
lutar para abrir
espaços de
liberdade
Mulher de GazaMulher de Gaza
Mas Jesus nãoMas Jesus não
lhe respondeulhe respondeu
uma palavra.uma palavra.
Jesus não lheJesus não lhe
respondeu. Queriarespondeu. Queria
que ela desse o saltoque ela desse o salto
da FÉda FÉ
Crer em Jesus, não é só
pedir-Lhe auxílio quando
estamos angustiados, mas
ver TUDO
com os seus olhos
Os discípulosOs discípulos
aproximaram-se eaproximaram-se e
pediram-Lhe:pediram-Lhe:
«Atende-a, porque«Atende-a, porque
ela vem a gritarela vem a gritar
Há situações que nos estorvamHá situações que nos estorvam
Em lugar de
levar juntos
a cruz,
preferimos
viver
tranquilos
Jesus respondeu: «Não fuiJesus respondeu: «Não fui
enviado senão às ovelhasenviado senão às ovelhas
perdidas da casa de Israel». Masperdidas da casa de Israel». Mas
a mulher veio prostrar-se diantea mulher veio prostrar-se diante
d’Ele, dizendo: «Socorre-me,d’Ele, dizendo: «Socorre-me,
Senhor». Ele respondeu: «Não éSenhor». Ele respondeu: «Não é
justo que se tome o pão dos filhosjusto que se tome o pão dos filhos
para o lançar aos cachorrinhos».para o lançar aos cachorrinhos».
Com o povo judeu, muitos seCom o povo judeu, muitos se
põem de costas para os quepõem de costas para os que
não consideram dos seusnão consideram dos seus
Sabemos mudar,
como Jesus, os
nossos pontos de
vista, quando
sentimos que Deus
o pede?
JudeuJudeu
orandoorando
diantediante
do murodo muro
Mas ela replicou: «É verdade,Mas ela replicou: «É verdade,
Senhor; mas também osSenhor; mas também os
cachorrinhos comem das migalhascachorrinhos comem das migalhas
que caem da mesa de seusque caem da mesa de seus
donos». Então Jesus respondeu-donos». Então Jesus respondeu-
lhe: «Mulher, é grande a tua fé.lhe: «Mulher, é grande a tua fé.
Ela intuiu que não se pode negarEla intuiu que não se pode negar
a ninguém o Pão dos Filhosa ninguém o Pão dos Filhos
A Fé preparou-lhe a MESA de Jesus
Faça-se comoFaça-se como
desejas». E, a partirdesejas». E, a partir
daquele momento, adaquele momento, a
sua filha ficousua filha ficou
curada.curada.
Oremos aoOremos ao
Deus daDeus da
VIDA, paraVIDA, para
que ajude aque ajude a
tantos quetantos que
sofremsofrem
Tudo é possível para o
que CRÊFarah (16 anos) de GazaFarah (16 anos) de Gaza
Ajuda a nossa FÉ,Ajuda a nossa FÉ,
Senhor, para que nosSenhor, para que nos
abramos à VIDA queabramos à VIDA que
constantemente nosconstantemente nos
queres dar.queres dar.
Monjas de St. Benet de Montserrat
www.benedictinescat.com/montserrat
A COMPAIXÃO NÃO TEM,A COMPAIXÃO NÃO TEM,
NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR
.
.
Minha mão direita, já escreveu unsMinha mão direita, já escreveu uns
poemas ruins, que eu componho. Minhapoemas ruins, que eu componho. Minha
mão esquerda nunca escreveu um poema.mão esquerda nunca escreveu um poema.
Mas minha mão direita nunca disse praMas minha mão direita nunca disse pra
minha mão esquerda:minha mão esquerda: "Mão esquerda,"Mão esquerda,
você é inútil.você é inútil.
.
.
.
.
Minha mão direita não tem um complexoMinha mão direita não tem um complexo
de superioridade, e por isso é muitode superioridade, e por isso é muito
feliz. E minha mão esquerda não temfeliz. E minha mão esquerda não tem
nenhum sentimento de inferioridade.nenhum sentimento de inferioridade.
Então, entre elas há uma espécie deEntão, entre elas há uma espécie de
sabedoria muito grande. A sabedoriasabedoria muito grande. A sabedoria
de não-descriminação.de não-descriminação.
.
.
Lembro-me de um dia em que euLembro-me de um dia em que eu
estava martelando um prego,estava martelando um prego,
minha mão direita não estavaminha mão direita não estava
muito firme e acertou o polegarmuito firme e acertou o polegar
da esquerda ao invés do prego.da esquerda ao invés do prego.
.
.
Então, imediatamenteEntão, imediatamente
a mão direita largou oa mão direita largou o
martelo e foi cuidarmartelo e foi cuidar
da mão esquerda muitoda mão esquerda muito
carinhosamente, comocarinhosamente, como
se estivesse cuidandose estivesse cuidando
de si própria.de si própria.
.
.
E a mão direita não disse para a mãoE a mão direita não disse para a mão
esquerda:esquerda: "Você, mão esquerda, sabe"Você, mão esquerda, sabe
que eu estou cuidando de você mas umque eu estou cuidando de você mas um
dia terá que me retribuir isso!"dia terá que me retribuir isso!" NãoNão
há esse pensamento.há esse pensamento.
E a mão esquerda nãoE a mão esquerda não
disse:disse: "Você, mão direita,"Você, mão direita,
me machucou! Me dê aqueleme machucou! Me dê aquele
martelo! Eu quero justiça!"martelo! Eu quero justiça!"
.
.
.
.
Porque as mãosPorque as mãos
sabem que elassabem que elas
são parte desão parte de
um só corpo..."um só corpo..."
Thich Nhat HanhThich Nhat Hanh
A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM
NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR
.
.
Adora e Confia!Adora e Confia!
.
.
Não te inquietes com asNão te inquietes com as
dificuldades da vida. Pelos seusdificuldades da vida. Pelos seus
altos e baixos, pelas suasaltos e baixos, pelas suas
decepções, pelo seu futuro mais oudecepções, pelo seu futuro mais ou
menos sombrio.menos sombrio.
Quer o que Deus quer.Quer o que Deus quer.
.
.
Oferece-lhe no meio das inquietaçõesOferece-lhe no meio das inquietações
e dificuldades o sacrifício da tua almae dificuldades o sacrifício da tua alma
simples que, aceita os desígnios da suasimples que, aceita os desígnios da sua
providência.providência.
.
.
Pouco importa que te consideresPouco importa que te consideres
um frustrado se Deus te consideraum frustrado se Deus te considera
plenamente realizado, a seu gosto.plenamente realizado, a seu gosto.
.
.
Perde-te confiando cegamente nesse
Deus que te quer e que chegará até ti,
mesmo que nunca o vejas. Pensa que
estás nas suas mãos, tanto mais seguro,
quanto mais decaído e triste te
encontres.
.
.
Vive feliz. Vive em paz. Que nadaVive feliz. Vive em paz. Que nada
seja capaz de tirar-te a paz.seja capaz de tirar-te a paz.
Nem o teu cansaço. Nem as tuasNem o teu cansaço. Nem as tuas
falhas. E no fundo do teu coraçãofalhas. E no fundo do teu coração
coloca tudo aquilo que te enchecoloca tudo aquilo que te enche
de paz.de paz.
.
.
Por isso, quanto te sentiresPor isso, quanto te sentires
desanimado e triste,desanimado e triste,
Adora e confia.Adora e confia.
.
Teilhard de ChardinTeilhard de Chardin
A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM
NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR
.
.
Quando entardecerQuando entardecer
.
Senhor,Senhor,
ao fim de mais um diaao fim de mais um dia
entrego-te a minha história:entrego-te a minha história:
as minhas aflições e as minhas alegrias,as minhas aflições e as minhas alegrias,
as minhas dúvidas e as minhas certezas,as minhas dúvidas e as minhas certezas,
o desconforto e as desilusões.o desconforto e as desilusões.
.
.
Agradeço-te,Agradeço-te,
pela ajuda e pelo bem recebidos:pela ajuda e pelo bem recebidos:
a paciência nas coisas por resolver,a paciência nas coisas por resolver,
a serenidade nas emergências,a serenidade nas emergências,
a calma nos imprevistos.a calma nos imprevistos.
.
.
Não abandones quem está só,Não abandones quem está só,
alivia o sofrimentoalivia o sofrimento
de quem chegou ao fim da dor,de quem chegou ao fim da dor,
levanta quem estálevanta quem está
deprimido e desanimado,deprimido e desanimado,
apoia quem vacila na fé.apoia quem vacila na fé.
.
.
Senhor,Senhor,
no fim de mais um dia,no fim de mais um dia,
escuta e abençoa.escuta e abençoa.
.
A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM
NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR
.
.
.
Lição de bondadeLição de bondade
.
Aquele moço seguia todos osAquele moço seguia todos os
dias pelo mesmo caminho.dias pelo mesmo caminho.
.
.
Em suas viagens diárias do subúrbio, ondeEm suas viagens diárias do subúrbio, onde
morava, ao centro da cidade, ondemorava, ao centro da cidade, onde
trabalhava, o trem sempre passava por umtrabalhava, o trem sempre passava por um
viaduto de onde se podia ver o interior deviaduto de onde se podia ver o interior de
alguns apartamentos no prédio localizadoalguns apartamentos no prédio localizado
em nível inferior.em nível inferior.
.
.
Naquele lugar o trem diminuía aNaquele lugar o trem diminuía a
velocidade e por isso o rapaz podiavelocidade e por isso o rapaz podia
observar através da janela de umobservar através da janela de um
dos apartamentos, uma senhorados apartamentos, uma senhora
idosa deitada sobre a cama.idosa deitada sobre a cama.
.
.
.
Ele via aquela cena háEle via aquela cena há
mais de um mês. Amais de um mês. A
senhora certamentesenhora certamente
convalescia de algumaconvalescia de alguma
enfermidade, era o queenfermidade, era o que
ele pensava.ele pensava.
.
O jovem teve pena dela eO jovem teve pena dela e
desejou vê-la restabelecida.desejou vê-la restabelecida.
.
.
.
Num domingo, achando-seNum domingo, achando-se
casualmente naquelascasualmente naquelas
imediações, cedeu a umimediações, cedeu a um
impulso sentimental e foiimpulso sentimental e foi
até o prédio onde aaté o prédio onde a
senhora morava.senhora morava.
.
.
.
.
Perguntou ao porteiro oPerguntou ao porteiro o
nome da anciã e depois lhenome da anciã e depois lhe
enviou um cartão com votosenviou um cartão com votos
de restabelecimento,de restabelecimento,
assinando apenas:assinando apenas: "Um"Um
rapaz que passarapaz que passa
diariamente de trem."diariamente de trem."
.
.
.
Dali a uma semana mais ou menos, aDali a uma semana mais ou menos, a
caminho de casa no trem, o jovemcaminho de casa no trem, o jovem
olhou como sempre, para a janela.olhou como sempre, para a janela.
No quarto não havia ninguém e a camaNo quarto não havia ninguém e a cama
estava cuidadosamente arrumada.estava cuidadosamente arrumada.
.
.
No parapeito da janela, porém,No parapeito da janela, porém,
estava afixado um pequeno cartazestava afixado um pequeno cartaz
escrito à mão e iluminado por umaescrito à mão e iluminado por uma
lâmpada de cabeceira. Mostravalâmpada de cabeceira. Mostrava
apenas uma frase singela deapenas uma frase singela de
gratidão, dizendo:gratidão, dizendo: "Deus o abençoe""Deus o abençoe"
.
.
.
Aquele jovem do trem não tinha outraAquele jovem do trem não tinha outra
intenção a não ser ajudar anonimamenteintenção a não ser ajudar anonimamente
a uma pessoa desconhecida, atendendoa uma pessoa desconhecida, atendendo
a um apelo do seu coração generoso.a um apelo do seu coração generoso.
.
.
.
E é por essas e outras razões queE é por essas e outras razões que
vale a pena acreditar que aindavale a pena acreditar que ainda
encontramos pessoas boas no mundo.encontramos pessoas boas no mundo. .
.
.
Um gesto de solidariedade não custaUm gesto de solidariedade não custa
nada, não tem contraindicação e está aonada, não tem contraindicação e está ao
alcance de todos.alcance de todos.
Autor desconhecidoAutor desconhecido
.
A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM
NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR
.
.
.
O cavaleiro com compaixão nos olhosO cavaleiro com compaixão nos olhos
.
.
.
Era uma tarde de tempo feio e frio noEra uma tarde de tempo feio e frio no
norte da Virgínia, há muitos anos. Anorte da Virgínia, há muitos anos. A
barba do velho estava coberta de gelobarba do velho estava coberta de gelo
e ele esperava alguém para ajudá-lo ae ele esperava alguém para ajudá-lo a
atravessar o rio. A espera parecia nãoatravessar o rio. A espera parecia não
ter fim. O vento cortante tornava seuter fim. O vento cortante tornava seu
corpo dormente e enrijecido.corpo dormente e enrijecido. .
.
Ele ouviu o ritmo fraco e ritmado dos cascosEle ouviu o ritmo fraco e ritmado dos cascos
de cavalos a galope sobre o chão congelado.de cavalos a galope sobre o chão congelado.
Ansioso, observou quando vários cavaleirosAnsioso, observou quando vários cavaleiros
apareceram na curva. Ele deixou o primeiroapareceram na curva. Ele deixou o primeiro
passar, sem procurar chamar sua atenção.passar, sem procurar chamar sua atenção.
Então veio outro e mais outro.Então veio outro e mais outro.
.
.
.
.
Finalmente, o último cavaleiro se aproximou doFinalmente, o último cavaleiro se aproximou do
lugar onde o velho estava parado como umalugar onde o velho estava parado como uma
estátua de gelo. Depois de observá-loestátua de gelo. Depois de observá-lo
rapidamente, o velho lhe acenou, perguntando:rapidamente, o velho lhe acenou, perguntando:
"O senhor poderia levar este velho para o"O senhor poderia levar este velho para o
outro lado? Parece não haver uma trilha paraoutro lado? Parece não haver uma trilha para
eu seguir a pé."eu seguir a pé."
.
.
O cavaleiro parou o cavalo e respondeu:O cavaleiro parou o cavalo e respondeu: "É"É
claro. Pode montar."claro. Pode montar." Vendo que o velho nãoVendo que o velho não
conseguia levantar o corpo semicongelado doconseguia levantar o corpo semicongelado do
chão, ajudou-o a montar e não só atravessouchão, ajudou-o a montar e não só atravessou
o rio com o velho, mas o levou ao seuo rio com o velho, mas o levou ao seu
destino, algumas milhas adiante.destino, algumas milhas adiante.
.
.
.
Quando se aproximavam da casa pequena,Quando se aproximavam da casa pequena,
mas aconchegante, curioso, o cavaleiromas aconchegante, curioso, o cavaleiro
perguntou:perguntou: "Eu percebi que o senhor deixou"Eu percebi que o senhor deixou
vários outros cavaleiros passarem sem fazervários outros cavaleiros passarem sem fazer
qualquer gesto para pedir ajuda naqualquer gesto para pedir ajuda na
travessia. Então eu apareci e o senhortravessia. Então eu apareci e o senhor
imediatamente me pediu para levá-lo.imediatamente me pediu para levá-lo.
.
.
.
Eu gostaria de saber por que, numa noiteEu gostaria de saber por que, numa noite
fria de inverno, o senhor pediu o favor aofria de inverno, o senhor pediu o favor ao
último a passar. E se eu tivesse meúltimo a passar. E se eu tivesse me
recusado e o deixado na beira do rio?"recusado e o deixado na beira do rio?"
.
.
.
O velho apeou do cavalo devagar. Olhou oO velho apeou do cavalo devagar. Olhou o
cavaleiro bem nos olhos e respondeu:cavaleiro bem nos olhos e respondeu: "Eu"Eu
já vivi muito e acho que conheço as pessoasjá vivi muito e acho que conheço as pessoas
muito bem."muito bem." Parou um instante e continuou:Parou um instante e continuou:
"Olhei nos olhos dos outros que passaram e"Olhei nos olhos dos outros que passaram e
vi que eles não se condoeram da minhavi que eles não se condoeram da minha
situação.situação.
.
.
.
Seria inútil pedir-lhes ajuda. Mas, quandoSeria inútil pedir-lhes ajuda. Mas, quando
olhei nos seus olhos, ficaram claras suaolhei nos seus olhos, ficaram claras sua
bondade e compaixão. A vida me ensinou abondade e compaixão. A vida me ensinou a
reconhecer os espíritos bondosos e dispostosreconhecer os espíritos bondosos e dispostos
a ajudar os outros na hora da necessidade."a ajudar os outros na hora da necessidade."
.
.
.
Essas palavras tocaram profundamente oEssas palavras tocaram profundamente o
coração do cavaleiro:coração do cavaleiro: "Fico agradecido"Fico agradecido
pelo que o senhor falou",pelo que o senhor falou", disse ao velho.disse ao velho.
.
.
.
"Espero nunca ficar tão ocupado com"Espero nunca ficar tão ocupado com
meus próprios problemas que deixe demeus próprios problemas que deixe de
corresponder às necessidades doscorresponder às necessidades dos
outros com bondade e compaixão."outros com bondade e compaixão."
.
Falando isso, Thomas JeffersonFalando isso, Thomas Jefferson
virou seu cavalo e voltou para avirou seu cavalo e voltou para a
Casa Branca.Casa Branca.
A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM
NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR
.
.
O que devo fazer hoje?O que devo fazer hoje?
Anna Maria Cànopi
.
.
Respirar CristoRespirar Cristo
Deus sabe quem sou e alinhaDeus sabe quem sou e alinha
minhas acçõesminhas acções
de uma forma que não éde uma forma que não é
minhaminha
mas que tem íntimas razões.mas que tem íntimas razões.
Fernando Pessoa
.
.
DeusDeus
golpeia a auroragolpeia a aurora
p’ra dar sanguep’ra dar sangue
às rosas...às rosas...
G. Junqueiro
.
.
O coração humilde deixaO coração humilde deixa
que as coisas sejamque as coisas sejam
aquilo que são.aquilo que são.
Ignacio Larrañaga
.
.
Ao arrancar as suasAo arrancar as suas
pétalas, você não colhe apétalas, você não colhe a
belezabeleza
da flor.da flor.
Tagore
.
.
O mundo precisaO mundo precisa
de cavar uma fontede cavar uma fonte
onde todos possam saciaronde todos possam saciar
a sua sede de amor.a sua sede de amor.
M. Quoist
.
.
A dorA dor
é para a almaé para a alma
um alimento fecundo.um alimento fecundo.
T. Benville.
.
Tudo se resume nisto:Tudo se resume nisto:
ShakespeareShakespeare
.
.
em estar disponívelem estar disponível
como a flor.como a flor.
A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM
NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR
.
.
"Ouvi""Ouvi" o amoro amor
Não me lembro de jamais ter ouvido asNão me lembro de jamais ter ouvido as
palavraspalavras "eu te amo""eu te amo" do meu pai. Se odo meu pai. Se o
pai nunca diz essas palavras à criança,pai nunca diz essas palavras à criança,
à medida que o tempo passa fica cadaà medida que o tempo passa fica cada
vez mais difícil dizê-las.vez mais difícil dizê-las.
.
.
.
.
.
Para falar a verdade, também não mePara falar a verdade, também não me
lembrava da última vez que disse essaslembrava da última vez que disse essas
palavras a ele. Resolvi deixar meu egopalavras a ele. Resolvi deixar meu ego
de lado e dar o primeiro passo.de lado e dar o primeiro passo.
.
.
.
No primeiro telefonema após essaNo primeiro telefonema após essa
decisão, hesitei um pouco e depoisdecisão, hesitei um pouco e depois
disse de uma vez sódisse de uma vez só "Pai... eu te amo!""Pai... eu te amo!"
.
.
.
Houve um silêncio do outro lado da
linha e, em seguida, a estranha
resposta: "Bom, o mesmo para você".
.
.
.
Dei um risinho e disse:
"Pai, você sabe que me
ama e, quando puder,
sabe que vai dizer o
que eu quero que você
diga."
.
.
.
Passados quinze
minutos, minha
mãe me
telefonou,
nervosa,
perguntando:
"Paul, está tudo
bem?"
.
.
.
Cerca de um mêsCerca de um mês
depois, meu paidepois, meu pai
encerrou nossaencerrou nossa
conversa telefônicaconversa telefônica
com as palavras:com as palavras:
"Paul, eu te amo.""Paul, eu te amo."
.
.
.
Eu estava no trabalho e as lágrimasEu estava no trabalho e as lágrimas
desceram nesse momento em quedesceram nesse momento em que
finalmentefinalmente "ouvi""ouvi" o amor. Ele tambémo amor. Ele também
chorava e senti que esse momento tinhachorava e senti que esse momento tinha
levado nosso relacionamento a um nívellevado nosso relacionamento a um nível
diferente.diferente.
.
Pouco depois desse momento especial,Pouco depois desse momento especial,
meu pai escapou por pouco da morte, emmeu pai escapou por pouco da morte, em
consequência de uma cirurgia deconsequência de uma cirurgia de
coração.coração.
.
.
.
Desde então tenho pensado muitasDesde então tenho pensado muitas
vezes: se eu não tivesse dado ovezes: se eu não tivesse dado o
primeiro passo e meu pai não tivesseprimeiro passo e meu pai não tivesse
sobrevivido à cirurgia, eu jamais teriasobrevivido à cirurgia, eu jamais teria
"ouvido""ouvido" o amor.o amor.
.
.
Paul BartonPaul Barton
.
A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM
NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR
.
.
Fonte DivinaFonte Divina
.
De teus olhos, arranquei a luzDe teus olhos, arranquei a luz
de meu olhar,de meu olhar,
Fez-se luminosidade em minhaFez-se luminosidade em minha
estradaestrada
Alegrou meu caminhar, para asAlegrou meu caminhar, para as
pedras dispersarpedras dispersar
.
.
De tua bondade, captei a forçaDe tua bondade, captei a força
de meu quererde meu querer
Fez-se melodia em minhaFez-se melodia em minha
históriahistória
Animou meu viver, para asAnimou meu viver, para as
tristezas vencertristezas vencer
.
.
De tuas mãos, colhi a vontadeDe tuas mãos, colhi a vontade
de meu sorrirde meu sorrir
Fez-se alegria em minhaFez-se alegria em minha
existênciaexistência
Enalteceu meu sentir, para dasEnalteceu meu sentir, para das
dores fugirdores fugir
.
.
De teu coração, roubei aDe teu coração, roubei a
certeza de meu valorcerteza de meu valor
Fez-se beleza em minha almaFez-se beleza em minha alma
Engrandeceu meu amor,Engrandeceu meu amor,
para as mágoas transporpara as mágoas transpor
.
.
Fonte divina, eterna sede deFonte divina, eterna sede de
amar, vem minha vida saciaramar, vem minha vida saciar
Das gotas do teu ser alimentoDas gotas do teu ser alimento
meu vivermeu viver
.
.
Oferta-me, ao partir, a doçuraOferta-me, ao partir, a doçura
do teu sorrirdo teu sorrir
Aquecer-me-ei de teu calor,Aquecer-me-ei de teu calor,
fascinado por teu amor.fascinado por teu amor..
.
A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM
NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR
.
.
20ºdomingo tc14a
Uma árvore não
fica de costas para
ninguém. Anda à
volta dela, e a
árvore estará
sempre de frente
para ti ...
OS VERDADEIROS AMIGOS
TAMBÉM ...
Dizem os chineses: a uma árvore plantada com
amor, nenhum vento a derruba!
UMA VERDADEIRA AMIZADE, TAMBÉM!
Quem planta árvores,
cria raízes.
Quem cultiva bons
amigos, também!
As árvores, como os amigos,
produzem beleza para os olhos e os
ouvidos, na mudança subtil de suas
cores.
A árvore é sombra
protectora, como os
amigos; sombra que
varia com o dia, que
avança e faz variados
rendados de luz
semelhantes à
estrelas ...
As árvores são sinónimo
de eternidade ...
... e uma
verdadeira
amizade também é
para sempre !!
A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM
NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR
.
.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (19)

Jamaispermita[1][1][1]. .Jamais. .
Jamaispermita[1][1][1]. .Jamais. .Jamaispermita[1][1][1]. .Jamais. .
Jamaispermita[1][1][1]. .Jamais. .
 
PINTURAS DO INFERNO, FANTASIA OU HÁ REALIDADE APAVORANTE DO DESTINO DAQUELES ...
PINTURAS DO INFERNO, FANTASIA OU HÁ REALIDADE APAVORANTE DO DESTINO DAQUELES ...PINTURAS DO INFERNO, FANTASIA OU HÁ REALIDADE APAVORANTE DO DESTINO DAQUELES ...
PINTURAS DO INFERNO, FANTASIA OU HÁ REALIDADE APAVORANTE DO DESTINO DAQUELES ...
 
Coisas fora de moda
Coisas fora de modaCoisas fora de moda
Coisas fora de moda
 
O carnaval da_alma
O carnaval da_almaO carnaval da_alma
O carnaval da_alma
 
Seeumorrerantesdevoce 1
Seeumorrerantesdevoce 1Seeumorrerantesdevoce 1
Seeumorrerantesdevoce 1
 
Jeferson
JefersonJeferson
Jeferson
 
Jeferson
JefersonJeferson
Jeferson
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Blog jamaispermita
Blog   jamaispermitaBlog   jamaispermita
Blog jamaispermita
 
Jamais permita
Jamais permitaJamais permita
Jamais permita
 
Jamaispermita
JamaispermitaJamaispermita
Jamaispermita
 
Jamais Permita
Jamais PermitaJamais Permita
Jamais Permita
 
Jamaispermita
JamaispermitaJamaispermita
Jamaispermita
 
Jamais...
Jamais...Jamais...
Jamais...
 
Jamais Permita
Jamais PermitaJamais Permita
Jamais Permita
 
Jamais permita
Jamais permitaJamais permita
Jamais permita
 
A necessidade de se fazer o bem
A necessidade de se fazer o bemA necessidade de se fazer o bem
A necessidade de se fazer o bem
 
Jamais permita 1
Jamais permita 1Jamais permita 1
Jamais permita 1
 
485 an 23_julho_2014.ok (1)
485 an 23_julho_2014.ok (1)485 an 23_julho_2014.ok (1)
485 an 23_julho_2014.ok (1)
 

Andere mochten auch

Livro dos Espiritos Q.180 Evangelho 13 - 4
Livro dos Espiritos Q.180 Evangelho 13 - 4Livro dos Espiritos Q.180 Evangelho 13 - 4
Livro dos Espiritos Q.180 Evangelho 13 - 4Patricia Farias
 
Questao 177 - Livro dos Espiritos
Questao 177 - Livro dos EspiritosQuestao 177 - Livro dos Espiritos
Questao 177 - Livro dos EspiritosPatricia Farias
 
Livro dos Espíritos questao 179 Evangelho Cap 13 Item 3
Livro dos Espíritos questao 179 Evangelho Cap 13 Item 3Livro dos Espíritos questao 179 Evangelho Cap 13 Item 3
Livro dos Espíritos questao 179 Evangelho Cap 13 Item 3Patricia Farias
 
MistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos Prudentes
MistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos PrudentesMistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos Prudentes
MistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos PrudentesGrupo Espírita Cristão
 
Os infortúnios ocultos
Os infortúnios ocultosOs infortúnios ocultos
Os infortúnios ocultosHome
 
Infortúnios ocultos
Infortúnios ocultosInfortúnios ocultos
Infortúnios ocultosNertan Jucá
 
Que a vossa mão esquerda não saiba.... - Wilma Badan
Que a vossa mão esquerda não saiba.... - Wilma BadanQue a vossa mão esquerda não saiba.... - Wilma Badan
Que a vossa mão esquerda não saiba.... - Wilma BadanWilma Badan C.G.
 
Palestra ESE13 que a mão esquerda...
Palestra ESE13 que a mão esquerda... Palestra ESE13 que a mão esquerda...
Palestra ESE13 que a mão esquerda... Tiburcio Santos
 
A genese cap. xi
A genese cap. xiA genese cap. xi
A genese cap. xiDalila Melo
 
Fazer o Bem Sem Olhar a Quem
Fazer o Bem Sem Olhar a QuemFazer o Bem Sem Olhar a Quem
Fazer o Bem Sem Olhar a Quem-
 
Livro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.ppt
Livro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.pptLivro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.ppt
Livro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.pptPatricia Farias
 
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direitaCap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direita
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direitagmo1973
 
Missão de Jesus - Evangelização espírita
Missão de Jesus - Evangelização espíritaMissão de Jesus - Evangelização espírita
Missão de Jesus - Evangelização espíritaLarissa Martins
 
Infortunios ocultos palestra
Infortunios ocultos palestraInfortunios ocultos palestra
Infortunios ocultos palestraDébora Homobono
 

Andere mochten auch (17)

Livro dos Espiritos Q.180 Evangelho 13 - 4
Livro dos Espiritos Q.180 Evangelho 13 - 4Livro dos Espiritos Q.180 Evangelho 13 - 4
Livro dos Espiritos Q.180 Evangelho 13 - 4
 
Questao 177 - Livro dos Espiritos
Questao 177 - Livro dos EspiritosQuestao 177 - Livro dos Espiritos
Questao 177 - Livro dos Espiritos
 
Livro dos Espíritos questao 179 Evangelho Cap 13 Item 3
Livro dos Espíritos questao 179 Evangelho Cap 13 Item 3Livro dos Espíritos questao 179 Evangelho Cap 13 Item 3
Livro dos Espíritos questao 179 Evangelho Cap 13 Item 3
 
( Espiritismo) # - aparecida cruz - fazer o bem sem ostentacao
( Espiritismo)   # - aparecida cruz - fazer o bem sem ostentacao( Espiritismo)   # - aparecida cruz - fazer o bem sem ostentacao
( Espiritismo) # - aparecida cruz - fazer o bem sem ostentacao
 
Caridade
CaridadeCaridade
Caridade
 
MistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos Prudentes
MistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos PrudentesMistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos Prudentes
MistéRios Ocultos Aos Doutos E Aos Prudentes
 
O óbulo da viúva
O óbulo da viúvaO óbulo da viúva
O óbulo da viúva
 
Os infortúnios ocultos
Os infortúnios ocultosOs infortúnios ocultos
Os infortúnios ocultos
 
Infortúnios ocultos
Infortúnios ocultosInfortúnios ocultos
Infortúnios ocultos
 
Que a vossa mão esquerda não saiba.... - Wilma Badan
Que a vossa mão esquerda não saiba.... - Wilma BadanQue a vossa mão esquerda não saiba.... - Wilma Badan
Que a vossa mão esquerda não saiba.... - Wilma Badan
 
Palestra ESE13 que a mão esquerda...
Palestra ESE13 que a mão esquerda... Palestra ESE13 que a mão esquerda...
Palestra ESE13 que a mão esquerda...
 
A genese cap. xi
A genese cap. xiA genese cap. xi
A genese cap. xi
 
Fazer o Bem Sem Olhar a Quem
Fazer o Bem Sem Olhar a QuemFazer o Bem Sem Olhar a Quem
Fazer o Bem Sem Olhar a Quem
 
Livro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.ppt
Livro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.pptLivro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.ppt
Livro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.ppt
 
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direitaCap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direita
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita
 
Missão de Jesus - Evangelização espírita
Missão de Jesus - Evangelização espíritaMissão de Jesus - Evangelização espírita
Missão de Jesus - Evangelização espírita
 
Infortunios ocultos palestra
Infortunios ocultos palestraInfortunios ocultos palestra
Infortunios ocultos palestra
 

Ähnlich wie 20ºdomingo tc14a

18ºdomingo tc14a1
18ºdomingo tc14a118ºdomingo tc14a1
18ºdomingo tc14a1CHUC
 
18ºdomingo tc14a
18ºdomingo tc14a18ºdomingo tc14a
18ºdomingo tc14aCHUC
 
21ºdomingo tc14a
21ºdomingo tc14a21ºdomingo tc14a
21ºdomingo tc14aCHUC
 
Não está deprimido... estás distraído
Não está deprimido...  estás distraídoNão está deprimido...  estás distraído
Não está deprimido... estás distraídojmeirelles
 
Alegria de viver
Alegria de viverAlegria de viver
Alegria de viverjmeirelles
 
Alegria de viver
Alegria de viverAlegria de viver
Alegria de viverjmeirelles
 
NÃO ESTÁS DEPRIMIDO
NÃO ESTÁS DEPRIMIDONÃO ESTÁS DEPRIMIDO
NÃO ESTÁS DEPRIMIDOclelia491
 
Não Estás Deprimido... Estás Distraído
 Não Estás Deprimido... Estás Distraído Não Estás Deprimido... Estás Distraído
Não Estás Deprimido... Estás Distraídojmeirelles
 
Culto sitio cercado 071110
Culto sitio cercado 071110Culto sitio cercado 071110
Culto sitio cercado 071110icscercado
 
Pai nosso
Pai nossoPai nosso
Pai nossocab3032
 
AI DE MIM É O GRITO PROFÉTICO DE ISAIAS PARA ESSA GERAÇÃO !
AI DE MIM É O GRITO PROFÉTICO DE ISAIAS PARA ESSA GERAÇÃO ! AI DE MIM É O GRITO PROFÉTICO DE ISAIAS PARA ESSA GERAÇÃO !
AI DE MIM É O GRITO PROFÉTICO DE ISAIAS PARA ESSA GERAÇÃO ! Marcos Nascimento
 
-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIR...
-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIR...-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIR...
-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIR...ANTONIO INACIO FERRAZ
 
Autolibertação
AutolibertaçãoAutolibertação
Autolibertaçãojmeirelles
 
Trovadorismo revisado
Trovadorismo revisadoTrovadorismo revisado
Trovadorismo revisadoFrancisco
 
Ate aqui nos ajudou o senhor
Ate aqui nos ajudou o senhorAte aqui nos ajudou o senhor
Ate aqui nos ajudou o senhorFer Nanda
 
Fernando Pessoa - O Poeta Enigma
Fernando Pessoa - O Poeta EnigmaFernando Pessoa - O Poeta Enigma
Fernando Pessoa - O Poeta EnigmaFabio Lemes
 
Autolibertação
AutolibertaçãoAutolibertação
Autolibertaçãojmeirelles
 

Ähnlich wie 20ºdomingo tc14a (20)

18ºdomingo tc14a1
18ºdomingo tc14a118ºdomingo tc14a1
18ºdomingo tc14a1
 
18ºdomingo tc14a
18ºdomingo tc14a18ºdomingo tc14a
18ºdomingo tc14a
 
21ºdomingo tc14a
21ºdomingo tc14a21ºdomingo tc14a
21ºdomingo tc14a
 
Não está deprimido... estás distraído
Não está deprimido...  estás distraídoNão está deprimido...  estás distraído
Não está deprimido... estás distraído
 
Alegria de viver
Alegria de viverAlegria de viver
Alegria de viver
 
Alegria de viver
Alegria de viverAlegria de viver
Alegria de viver
 
NÃO ESTÁS DEPRIMIDO
NÃO ESTÁS DEPRIMIDONÃO ESTÁS DEPRIMIDO
NÃO ESTÁS DEPRIMIDO
 
Não Estás Deprimido... Estás Distraído
 Não Estás Deprimido... Estás Distraído Não Estás Deprimido... Estás Distraído
Não Estás Deprimido... Estás Distraído
 
08-01-11.pptx
08-01-11.pptx08-01-11.pptx
08-01-11.pptx
 
Culto sitio cercado 071110
Culto sitio cercado 071110Culto sitio cercado 071110
Culto sitio cercado 071110
 
Especial dom
Especial domEspecial dom
Especial dom
 
Pai nosso
Pai nossoPai nosso
Pai nosso
 
AI DE MIM É O GRITO PROFÉTICO DE ISAIAS PARA ESSA GERAÇÃO !
AI DE MIM É O GRITO PROFÉTICO DE ISAIAS PARA ESSA GERAÇÃO ! AI DE MIM É O GRITO PROFÉTICO DE ISAIAS PARA ESSA GERAÇÃO !
AI DE MIM É O GRITO PROFÉTICO DE ISAIAS PARA ESSA GERAÇÃO !
 
-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIR...
-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIR...-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIR...
-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIR...
 
Autolibertação
AutolibertaçãoAutolibertação
Autolibertação
 
Trovadorismo revisado
Trovadorismo revisadoTrovadorismo revisado
Trovadorismo revisado
 
Ate aqui nos ajudou o senhor
Ate aqui nos ajudou o senhorAte aqui nos ajudou o senhor
Ate aqui nos ajudou o senhor
 
Slides cynthia, 01 05
Slides cynthia, 01 05Slides cynthia, 01 05
Slides cynthia, 01 05
 
Fernando Pessoa - O Poeta Enigma
Fernando Pessoa - O Poeta EnigmaFernando Pessoa - O Poeta Enigma
Fernando Pessoa - O Poeta Enigma
 
Autolibertação
AutolibertaçãoAutolibertação
Autolibertação
 

Mehr von CHUC

2ºdomingo tc15b ENCONTROS...
2ºdomingo tc15b ENCONTROS...2ºdomingo tc15b ENCONTROS...
2ºdomingo tc15b ENCONTROS...CHUC
 
Baptismo do Senhor 15 B O BARRO ANIMADA PELO ESPIRITO
Baptismo do Senhor 15 B O BARRO ANIMADA PELO ESPIRITOBaptismo do Senhor 15 B O BARRO ANIMADA PELO ESPIRITO
Baptismo do Senhor 15 B O BARRO ANIMADA PELO ESPIRITOCHUC
 
3ºdomingo advento14b
3ºdomingo advento14b3ºdomingo advento14b
3ºdomingo advento14bCHUC
 
2ºdomingo advento14b PREPARAR O CAMINHO DO SENHOR RECICLAR OS CACOS DA VIDA
2ºdomingo advento14b PREPARAR O CAMINHO DO SENHOR  RECICLAR OS CACOS DA VIDA2ºdomingo advento14b PREPARAR O CAMINHO DO SENHOR  RECICLAR OS CACOS DA VIDA
2ºdomingo advento14b PREPARAR O CAMINHO DO SENHOR RECICLAR OS CACOS DA VIDACHUC
 
1ºdomingo advento14b DEIXAR-SE MOLDAR. SOMOS BARRO, DEUS É O OLEIRO
1ºdomingo advento14b DEIXAR-SE MOLDAR.  SOMOS BARRO, DEUS É O OLEIRO1ºdomingo advento14b DEIXAR-SE MOLDAR.  SOMOS BARRO, DEUS É O OLEIRO
1ºdomingo advento14b DEIXAR-SE MOLDAR. SOMOS BARRO, DEUS É O OLEIROCHUC
 
Dom cristorei14a VIVER COMO PRÓPRIAS AS NECESSIDADES DOS OUTROS
Dom cristorei14a VIVER COMO PRÓPRIAS AS NECESSIDADES DOS OUTROSDom cristorei14a VIVER COMO PRÓPRIAS AS NECESSIDADES DOS OUTROS
Dom cristorei14a VIVER COMO PRÓPRIAS AS NECESSIDADES DOS OUTROSCHUC
 
33ºdomingo tc14a
33ºdomingo tc14a33ºdomingo tc14a
33ºdomingo tc14aCHUC
 
S.joao latrao14a
S.joao latrao14aS.joao latrao14a
S.joao latrao14aCHUC
 
Santos fiéisdefuntos14a
Santos fiéisdefuntos14aSantos fiéisdefuntos14a
Santos fiéisdefuntos14aCHUC
 
30ºdomingo tc14a
30ºdomingo tc14a30ºdomingo tc14a
30ºdomingo tc14aCHUC
 
29ºdomingo tc14a A DEUS O QUE É DE DEUS
29ºdomingo tc14a A DEUS O QUE É DE DEUS29ºdomingo tc14a A DEUS O QUE É DE DEUS
29ºdomingo tc14a A DEUS O QUE É DE DEUSCHUC
 
28ºdomingo tc14a SOMOS CONVIDADOS. TODOS TÊM LUGAR
28ºdomingo tc14a SOMOS CONVIDADOS. TODOS TÊM LUGAR28ºdomingo tc14a SOMOS CONVIDADOS. TODOS TÊM LUGAR
28ºdomingo tc14a SOMOS CONVIDADOS. TODOS TÊM LUGARCHUC
 
28ºdomingo tc14a Somos Convidados. Todos têm lugar
28ºdomingo tc14a Somos Convidados. Todos têm lugar28ºdomingo tc14a Somos Convidados. Todos têm lugar
28ºdomingo tc14a Somos Convidados. Todos têm lugarCHUC
 
27ºdomingo tc14a COLHER OS RENDIMENTOS?
27ºdomingo tc14a  COLHER OS RENDIMENTOS?27ºdomingo tc14a  COLHER OS RENDIMENTOS?
27ºdomingo tc14a COLHER OS RENDIMENTOS?CHUC
 
25ºdomingo tc14a VENCIMENTO SEM MERECIMENTO
25ºdomingo tc14a VENCIMENTO SEM MERECIMENTO25ºdomingo tc14a VENCIMENTO SEM MERECIMENTO
25ºdomingo tc14a VENCIMENTO SEM MERECIMENTOCHUC
 
Exaltação stacruz14a
Exaltação stacruz14aExaltação stacruz14a
Exaltação stacruz14aCHUC
 
23ºdomingo tc14a
23ºdomingo tc14a23ºdomingo tc14a
23ºdomingo tc14aCHUC
 
22ºdomingo tc14a NÃO DEIXES QUE O SUCESSO TE SUBA À CABEÇA, NEM QUE O FRACASS...
22ºdomingo tc14a NÃO DEIXES QUE O SUCESSO TE SUBA À CABEÇA, NEM QUE O FRACASS...22ºdomingo tc14a NÃO DEIXES QUE O SUCESSO TE SUBA À CABEÇA, NEM QUE O FRACASS...
22ºdomingo tc14a NÃO DEIXES QUE O SUCESSO TE SUBA À CABEÇA, NEM QUE O FRACASS...CHUC
 

Mehr von CHUC (18)

2ºdomingo tc15b ENCONTROS...
2ºdomingo tc15b ENCONTROS...2ºdomingo tc15b ENCONTROS...
2ºdomingo tc15b ENCONTROS...
 
Baptismo do Senhor 15 B O BARRO ANIMADA PELO ESPIRITO
Baptismo do Senhor 15 B O BARRO ANIMADA PELO ESPIRITOBaptismo do Senhor 15 B O BARRO ANIMADA PELO ESPIRITO
Baptismo do Senhor 15 B O BARRO ANIMADA PELO ESPIRITO
 
3ºdomingo advento14b
3ºdomingo advento14b3ºdomingo advento14b
3ºdomingo advento14b
 
2ºdomingo advento14b PREPARAR O CAMINHO DO SENHOR RECICLAR OS CACOS DA VIDA
2ºdomingo advento14b PREPARAR O CAMINHO DO SENHOR  RECICLAR OS CACOS DA VIDA2ºdomingo advento14b PREPARAR O CAMINHO DO SENHOR  RECICLAR OS CACOS DA VIDA
2ºdomingo advento14b PREPARAR O CAMINHO DO SENHOR RECICLAR OS CACOS DA VIDA
 
1ºdomingo advento14b DEIXAR-SE MOLDAR. SOMOS BARRO, DEUS É O OLEIRO
1ºdomingo advento14b DEIXAR-SE MOLDAR.  SOMOS BARRO, DEUS É O OLEIRO1ºdomingo advento14b DEIXAR-SE MOLDAR.  SOMOS BARRO, DEUS É O OLEIRO
1ºdomingo advento14b DEIXAR-SE MOLDAR. SOMOS BARRO, DEUS É O OLEIRO
 
Dom cristorei14a VIVER COMO PRÓPRIAS AS NECESSIDADES DOS OUTROS
Dom cristorei14a VIVER COMO PRÓPRIAS AS NECESSIDADES DOS OUTROSDom cristorei14a VIVER COMO PRÓPRIAS AS NECESSIDADES DOS OUTROS
Dom cristorei14a VIVER COMO PRÓPRIAS AS NECESSIDADES DOS OUTROS
 
33ºdomingo tc14a
33ºdomingo tc14a33ºdomingo tc14a
33ºdomingo tc14a
 
S.joao latrao14a
S.joao latrao14aS.joao latrao14a
S.joao latrao14a
 
Santos fiéisdefuntos14a
Santos fiéisdefuntos14aSantos fiéisdefuntos14a
Santos fiéisdefuntos14a
 
30ºdomingo tc14a
30ºdomingo tc14a30ºdomingo tc14a
30ºdomingo tc14a
 
29ºdomingo tc14a A DEUS O QUE É DE DEUS
29ºdomingo tc14a A DEUS O QUE É DE DEUS29ºdomingo tc14a A DEUS O QUE É DE DEUS
29ºdomingo tc14a A DEUS O QUE É DE DEUS
 
28ºdomingo tc14a SOMOS CONVIDADOS. TODOS TÊM LUGAR
28ºdomingo tc14a SOMOS CONVIDADOS. TODOS TÊM LUGAR28ºdomingo tc14a SOMOS CONVIDADOS. TODOS TÊM LUGAR
28ºdomingo tc14a SOMOS CONVIDADOS. TODOS TÊM LUGAR
 
28ºdomingo tc14a Somos Convidados. Todos têm lugar
28ºdomingo tc14a Somos Convidados. Todos têm lugar28ºdomingo tc14a Somos Convidados. Todos têm lugar
28ºdomingo tc14a Somos Convidados. Todos têm lugar
 
27ºdomingo tc14a COLHER OS RENDIMENTOS?
27ºdomingo tc14a  COLHER OS RENDIMENTOS?27ºdomingo tc14a  COLHER OS RENDIMENTOS?
27ºdomingo tc14a COLHER OS RENDIMENTOS?
 
25ºdomingo tc14a VENCIMENTO SEM MERECIMENTO
25ºdomingo tc14a VENCIMENTO SEM MERECIMENTO25ºdomingo tc14a VENCIMENTO SEM MERECIMENTO
25ºdomingo tc14a VENCIMENTO SEM MERECIMENTO
 
Exaltação stacruz14a
Exaltação stacruz14aExaltação stacruz14a
Exaltação stacruz14a
 
23ºdomingo tc14a
23ºdomingo tc14a23ºdomingo tc14a
23ºdomingo tc14a
 
22ºdomingo tc14a NÃO DEIXES QUE O SUCESSO TE SUBA À CABEÇA, NEM QUE O FRACASS...
22ºdomingo tc14a NÃO DEIXES QUE O SUCESSO TE SUBA À CABEÇA, NEM QUE O FRACASS...22ºdomingo tc14a NÃO DEIXES QUE O SUCESSO TE SUBA À CABEÇA, NEM QUE O FRACASS...
22ºdomingo tc14a NÃO DEIXES QUE O SUCESSO TE SUBA À CABEÇA, NEM QUE O FRACASS...
 

20ºdomingo tc14a

  • 1. 20 do Tempo Comum
  • 2. Quarta parte do evangelho de Mateus:Quarta parte do evangelho de Mateus: citação de reflexão:citação de reflexão: ”Este povo honra-Me com os lábios, mas o”Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu CORAÇÃO está longe de Mim”seu CORAÇÃO está longe de Mim” Sidónia, Líbano, antiga Fenícia Se nos aproximarmos doSe nos aproximarmos do CORAÇÃO de Jesus, como aCORAÇÃO de Jesus, como a mulher cananeia, entraremos nomulher cananeia, entraremos no ReinoReino
  • 3. Restos da cidade de Tiro A FÉ tem os limites que nós lhe pomos
  • 4. MtMt 15, 21-2815, 21-28 Naquele tempo, JesusNaquele tempo, Jesus retirou-Se para osretirou-Se para os lados de Tiro elados de Tiro e Sidónia.Sidónia.Restos da cidade de
  • 5. Jesus vai aJesus vai a uma regiãouma região marginaliza-marginaliza- da por Israelda por Israel Para Ele todo o lugar é sagrado Fotos de GazaFotos de Gaza
  • 6. Então, uma mulher cananeia,Então, uma mulher cananeia, vinda daqueles arredores, co-vinda daqueles arredores, co- meçou a gritar: «Senhor, Filhomeçou a gritar: «Senhor, Filho de David, tem compaixão dede David, tem compaixão de mim. Minha filha está cruel-mim. Minha filha está cruel- mente atormentada por ummente atormentada por um demónio».demónio».
  • 7. Uma mulher oprimidaUma mulher oprimida aproximou-se d’Eleaproximou-se d’Ele Nas opressões, TODOS devemos lutar para abrir espaços de liberdade Mulher de GazaMulher de Gaza
  • 8. Mas Jesus nãoMas Jesus não lhe respondeulhe respondeu uma palavra.uma palavra.
  • 9. Jesus não lheJesus não lhe respondeu. Queriarespondeu. Queria que ela desse o saltoque ela desse o salto da FÉda FÉ Crer em Jesus, não é só pedir-Lhe auxílio quando estamos angustiados, mas ver TUDO com os seus olhos
  • 10. Os discípulosOs discípulos aproximaram-se eaproximaram-se e pediram-Lhe:pediram-Lhe: «Atende-a, porque«Atende-a, porque ela vem a gritarela vem a gritar
  • 11. Há situações que nos estorvamHá situações que nos estorvam Em lugar de levar juntos a cruz, preferimos viver tranquilos
  • 12. Jesus respondeu: «Não fuiJesus respondeu: «Não fui enviado senão às ovelhasenviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel». Masperdidas da casa de Israel». Mas a mulher veio prostrar-se diantea mulher veio prostrar-se diante d’Ele, dizendo: «Socorre-me,d’Ele, dizendo: «Socorre-me, Senhor». Ele respondeu: «Não éSenhor». Ele respondeu: «Não é justo que se tome o pão dos filhosjusto que se tome o pão dos filhos para o lançar aos cachorrinhos».para o lançar aos cachorrinhos».
  • 13. Com o povo judeu, muitos seCom o povo judeu, muitos se põem de costas para os quepõem de costas para os que não consideram dos seusnão consideram dos seus Sabemos mudar, como Jesus, os nossos pontos de vista, quando sentimos que Deus o pede? JudeuJudeu orandoorando diantediante do murodo muro
  • 14. Mas ela replicou: «É verdade,Mas ela replicou: «É verdade, Senhor; mas também osSenhor; mas também os cachorrinhos comem das migalhascachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa de seusque caem da mesa de seus donos». Então Jesus respondeu-donos». Então Jesus respondeu- lhe: «Mulher, é grande a tua fé.lhe: «Mulher, é grande a tua fé.
  • 15. Ela intuiu que não se pode negarEla intuiu que não se pode negar a ninguém o Pão dos Filhosa ninguém o Pão dos Filhos A Fé preparou-lhe a MESA de Jesus
  • 16. Faça-se comoFaça-se como desejas». E, a partirdesejas». E, a partir daquele momento, adaquele momento, a sua filha ficousua filha ficou curada.curada.
  • 17. Oremos aoOremos ao Deus daDeus da VIDA, paraVIDA, para que ajude aque ajude a tantos quetantos que sofremsofrem Tudo é possível para o que CRÊFarah (16 anos) de GazaFarah (16 anos) de Gaza
  • 18. Ajuda a nossa FÉ,Ajuda a nossa FÉ, Senhor, para que nosSenhor, para que nos abramos à VIDA queabramos à VIDA que constantemente nosconstantemente nos queres dar.queres dar.
  • 19. Monjas de St. Benet de Montserrat www.benedictinescat.com/montserrat
  • 20. A COMPAIXÃO NÃO TEM,A COMPAIXÃO NÃO TEM, NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR . .
  • 21. Minha mão direita, já escreveu unsMinha mão direita, já escreveu uns poemas ruins, que eu componho. Minhapoemas ruins, que eu componho. Minha mão esquerda nunca escreveu um poema.mão esquerda nunca escreveu um poema. Mas minha mão direita nunca disse praMas minha mão direita nunca disse pra minha mão esquerda:minha mão esquerda: "Mão esquerda,"Mão esquerda, você é inútil.você é inútil. . .
  • 22. . . Minha mão direita não tem um complexoMinha mão direita não tem um complexo de superioridade, e por isso é muitode superioridade, e por isso é muito feliz. E minha mão esquerda não temfeliz. E minha mão esquerda não tem nenhum sentimento de inferioridade.nenhum sentimento de inferioridade. Então, entre elas há uma espécie deEntão, entre elas há uma espécie de sabedoria muito grande. A sabedoriasabedoria muito grande. A sabedoria de não-descriminação.de não-descriminação.
  • 23. . . Lembro-me de um dia em que euLembro-me de um dia em que eu estava martelando um prego,estava martelando um prego, minha mão direita não estavaminha mão direita não estava muito firme e acertou o polegarmuito firme e acertou o polegar da esquerda ao invés do prego.da esquerda ao invés do prego.
  • 24. . . Então, imediatamenteEntão, imediatamente a mão direita largou oa mão direita largou o martelo e foi cuidarmartelo e foi cuidar da mão esquerda muitoda mão esquerda muito carinhosamente, comocarinhosamente, como se estivesse cuidandose estivesse cuidando de si própria.de si própria.
  • 25. . . E a mão direita não disse para a mãoE a mão direita não disse para a mão esquerda:esquerda: "Você, mão esquerda, sabe"Você, mão esquerda, sabe que eu estou cuidando de você mas umque eu estou cuidando de você mas um dia terá que me retribuir isso!"dia terá que me retribuir isso!" NãoNão há esse pensamento.há esse pensamento.
  • 26. E a mão esquerda nãoE a mão esquerda não disse:disse: "Você, mão direita,"Você, mão direita, me machucou! Me dê aqueleme machucou! Me dê aquele martelo! Eu quero justiça!"martelo! Eu quero justiça!" . .
  • 27. . . Porque as mãosPorque as mãos sabem que elassabem que elas são parte desão parte de um só corpo..."um só corpo..." Thich Nhat HanhThich Nhat Hanh
  • 28. A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR . .
  • 29. Adora e Confia!Adora e Confia! .
  • 30. . Não te inquietes com asNão te inquietes com as dificuldades da vida. Pelos seusdificuldades da vida. Pelos seus altos e baixos, pelas suasaltos e baixos, pelas suas decepções, pelo seu futuro mais oudecepções, pelo seu futuro mais ou menos sombrio.menos sombrio. Quer o que Deus quer.Quer o que Deus quer. .
  • 31. . Oferece-lhe no meio das inquietaçõesOferece-lhe no meio das inquietações e dificuldades o sacrifício da tua almae dificuldades o sacrifício da tua alma simples que, aceita os desígnios da suasimples que, aceita os desígnios da sua providência.providência. .
  • 32. . Pouco importa que te consideresPouco importa que te consideres um frustrado se Deus te consideraum frustrado se Deus te considera plenamente realizado, a seu gosto.plenamente realizado, a seu gosto. .
  • 33. . Perde-te confiando cegamente nesse Deus que te quer e que chegará até ti, mesmo que nunca o vejas. Pensa que estás nas suas mãos, tanto mais seguro, quanto mais decaído e triste te encontres. .
  • 34. . Vive feliz. Vive em paz. Que nadaVive feliz. Vive em paz. Que nada seja capaz de tirar-te a paz.seja capaz de tirar-te a paz. Nem o teu cansaço. Nem as tuasNem o teu cansaço. Nem as tuas falhas. E no fundo do teu coraçãofalhas. E no fundo do teu coração coloca tudo aquilo que te enchecoloca tudo aquilo que te enche de paz.de paz. .
  • 35. . Por isso, quanto te sentiresPor isso, quanto te sentires desanimado e triste,desanimado e triste, Adora e confia.Adora e confia. . Teilhard de ChardinTeilhard de Chardin
  • 36. A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR . .
  • 38. Senhor,Senhor, ao fim de mais um diaao fim de mais um dia entrego-te a minha história:entrego-te a minha história: as minhas aflições e as minhas alegrias,as minhas aflições e as minhas alegrias, as minhas dúvidas e as minhas certezas,as minhas dúvidas e as minhas certezas, o desconforto e as desilusões.o desconforto e as desilusões. . .
  • 39. Agradeço-te,Agradeço-te, pela ajuda e pelo bem recebidos:pela ajuda e pelo bem recebidos: a paciência nas coisas por resolver,a paciência nas coisas por resolver, a serenidade nas emergências,a serenidade nas emergências, a calma nos imprevistos.a calma nos imprevistos. . .
  • 40. Não abandones quem está só,Não abandones quem está só, alivia o sofrimentoalivia o sofrimento de quem chegou ao fim da dor,de quem chegou ao fim da dor, levanta quem estálevanta quem está deprimido e desanimado,deprimido e desanimado, apoia quem vacila na fé.apoia quem vacila na fé. . .
  • 41. Senhor,Senhor, no fim de mais um dia,no fim de mais um dia, escuta e abençoa.escuta e abençoa. .
  • 42. A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR . .
  • 43. . Lição de bondadeLição de bondade . Aquele moço seguia todos osAquele moço seguia todos os dias pelo mesmo caminho.dias pelo mesmo caminho.
  • 44. . . Em suas viagens diárias do subúrbio, ondeEm suas viagens diárias do subúrbio, onde morava, ao centro da cidade, ondemorava, ao centro da cidade, onde trabalhava, o trem sempre passava por umtrabalhava, o trem sempre passava por um viaduto de onde se podia ver o interior deviaduto de onde se podia ver o interior de alguns apartamentos no prédio localizadoalguns apartamentos no prédio localizado em nível inferior.em nível inferior. .
  • 45. . Naquele lugar o trem diminuía aNaquele lugar o trem diminuía a velocidade e por isso o rapaz podiavelocidade e por isso o rapaz podia observar através da janela de umobservar através da janela de um dos apartamentos, uma senhorados apartamentos, uma senhora idosa deitada sobre a cama.idosa deitada sobre a cama. . .
  • 46. . Ele via aquela cena háEle via aquela cena há mais de um mês. Amais de um mês. A senhora certamentesenhora certamente convalescia de algumaconvalescia de alguma enfermidade, era o queenfermidade, era o que ele pensava.ele pensava. . O jovem teve pena dela eO jovem teve pena dela e desejou vê-la restabelecida.desejou vê-la restabelecida. .
  • 47. . . Num domingo, achando-seNum domingo, achando-se casualmente naquelascasualmente naquelas imediações, cedeu a umimediações, cedeu a um impulso sentimental e foiimpulso sentimental e foi até o prédio onde aaté o prédio onde a senhora morava.senhora morava. .
  • 48. . . . Perguntou ao porteiro oPerguntou ao porteiro o nome da anciã e depois lhenome da anciã e depois lhe enviou um cartão com votosenviou um cartão com votos de restabelecimento,de restabelecimento, assinando apenas:assinando apenas: "Um"Um rapaz que passarapaz que passa diariamente de trem."diariamente de trem."
  • 49. . . . Dali a uma semana mais ou menos, aDali a uma semana mais ou menos, a caminho de casa no trem, o jovemcaminho de casa no trem, o jovem olhou como sempre, para a janela.olhou como sempre, para a janela. No quarto não havia ninguém e a camaNo quarto não havia ninguém e a cama estava cuidadosamente arrumada.estava cuidadosamente arrumada.
  • 50. . . No parapeito da janela, porém,No parapeito da janela, porém, estava afixado um pequeno cartazestava afixado um pequeno cartaz escrito à mão e iluminado por umaescrito à mão e iluminado por uma lâmpada de cabeceira. Mostravalâmpada de cabeceira. Mostrava apenas uma frase singela deapenas uma frase singela de gratidão, dizendo:gratidão, dizendo: "Deus o abençoe""Deus o abençoe" .
  • 51. . . Aquele jovem do trem não tinha outraAquele jovem do trem não tinha outra intenção a não ser ajudar anonimamenteintenção a não ser ajudar anonimamente a uma pessoa desconhecida, atendendoa uma pessoa desconhecida, atendendo a um apelo do seu coração generoso.a um apelo do seu coração generoso. .
  • 52. . . E é por essas e outras razões queE é por essas e outras razões que vale a pena acreditar que aindavale a pena acreditar que ainda encontramos pessoas boas no mundo.encontramos pessoas boas no mundo. .
  • 53. . . Um gesto de solidariedade não custaUm gesto de solidariedade não custa nada, não tem contraindicação e está aonada, não tem contraindicação e está ao alcance de todos.alcance de todos. Autor desconhecidoAutor desconhecido .
  • 54. A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR . .
  • 55. . O cavaleiro com compaixão nos olhosO cavaleiro com compaixão nos olhos .
  • 56. . . Era uma tarde de tempo feio e frio noEra uma tarde de tempo feio e frio no norte da Virgínia, há muitos anos. Anorte da Virgínia, há muitos anos. A barba do velho estava coberta de gelobarba do velho estava coberta de gelo e ele esperava alguém para ajudá-lo ae ele esperava alguém para ajudá-lo a atravessar o rio. A espera parecia nãoatravessar o rio. A espera parecia não ter fim. O vento cortante tornava seuter fim. O vento cortante tornava seu corpo dormente e enrijecido.corpo dormente e enrijecido. .
  • 57. . Ele ouviu o ritmo fraco e ritmado dos cascosEle ouviu o ritmo fraco e ritmado dos cascos de cavalos a galope sobre o chão congelado.de cavalos a galope sobre o chão congelado. Ansioso, observou quando vários cavaleirosAnsioso, observou quando vários cavaleiros apareceram na curva. Ele deixou o primeiroapareceram na curva. Ele deixou o primeiro passar, sem procurar chamar sua atenção.passar, sem procurar chamar sua atenção. Então veio outro e mais outro.Então veio outro e mais outro. .
  • 58. . . . Finalmente, o último cavaleiro se aproximou doFinalmente, o último cavaleiro se aproximou do lugar onde o velho estava parado como umalugar onde o velho estava parado como uma estátua de gelo. Depois de observá-loestátua de gelo. Depois de observá-lo rapidamente, o velho lhe acenou, perguntando:rapidamente, o velho lhe acenou, perguntando: "O senhor poderia levar este velho para o"O senhor poderia levar este velho para o outro lado? Parece não haver uma trilha paraoutro lado? Parece não haver uma trilha para eu seguir a pé."eu seguir a pé."
  • 59. . . O cavaleiro parou o cavalo e respondeu:O cavaleiro parou o cavalo e respondeu: "É"É claro. Pode montar."claro. Pode montar." Vendo que o velho nãoVendo que o velho não conseguia levantar o corpo semicongelado doconseguia levantar o corpo semicongelado do chão, ajudou-o a montar e não só atravessouchão, ajudou-o a montar e não só atravessou o rio com o velho, mas o levou ao seuo rio com o velho, mas o levou ao seu destino, algumas milhas adiante.destino, algumas milhas adiante. .
  • 60. . . Quando se aproximavam da casa pequena,Quando se aproximavam da casa pequena, mas aconchegante, curioso, o cavaleiromas aconchegante, curioso, o cavaleiro perguntou:perguntou: "Eu percebi que o senhor deixou"Eu percebi que o senhor deixou vários outros cavaleiros passarem sem fazervários outros cavaleiros passarem sem fazer qualquer gesto para pedir ajuda naqualquer gesto para pedir ajuda na travessia. Então eu apareci e o senhortravessia. Então eu apareci e o senhor imediatamente me pediu para levá-lo.imediatamente me pediu para levá-lo. .
  • 61. . . Eu gostaria de saber por que, numa noiteEu gostaria de saber por que, numa noite fria de inverno, o senhor pediu o favor aofria de inverno, o senhor pediu o favor ao último a passar. E se eu tivesse meúltimo a passar. E se eu tivesse me recusado e o deixado na beira do rio?"recusado e o deixado na beira do rio?" .
  • 62. . . O velho apeou do cavalo devagar. Olhou oO velho apeou do cavalo devagar. Olhou o cavaleiro bem nos olhos e respondeu:cavaleiro bem nos olhos e respondeu: "Eu"Eu já vivi muito e acho que conheço as pessoasjá vivi muito e acho que conheço as pessoas muito bem."muito bem." Parou um instante e continuou:Parou um instante e continuou: "Olhei nos olhos dos outros que passaram e"Olhei nos olhos dos outros que passaram e vi que eles não se condoeram da minhavi que eles não se condoeram da minha situação.situação. .
  • 63. . . Seria inútil pedir-lhes ajuda. Mas, quandoSeria inútil pedir-lhes ajuda. Mas, quando olhei nos seus olhos, ficaram claras suaolhei nos seus olhos, ficaram claras sua bondade e compaixão. A vida me ensinou abondade e compaixão. A vida me ensinou a reconhecer os espíritos bondosos e dispostosreconhecer os espíritos bondosos e dispostos a ajudar os outros na hora da necessidade."a ajudar os outros na hora da necessidade." .
  • 64. . . Essas palavras tocaram profundamente oEssas palavras tocaram profundamente o coração do cavaleiro:coração do cavaleiro: "Fico agradecido"Fico agradecido pelo que o senhor falou",pelo que o senhor falou", disse ao velho.disse ao velho. .
  • 65. . . "Espero nunca ficar tão ocupado com"Espero nunca ficar tão ocupado com meus próprios problemas que deixe demeus próprios problemas que deixe de corresponder às necessidades doscorresponder às necessidades dos outros com bondade e compaixão."outros com bondade e compaixão." . Falando isso, Thomas JeffersonFalando isso, Thomas Jefferson virou seu cavalo e voltou para avirou seu cavalo e voltou para a Casa Branca.Casa Branca.
  • 66. A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR . .
  • 67. O que devo fazer hoje?O que devo fazer hoje? Anna Maria Cànopi . . Respirar CristoRespirar Cristo
  • 68. Deus sabe quem sou e alinhaDeus sabe quem sou e alinha minhas acçõesminhas acções de uma forma que não éde uma forma que não é minhaminha mas que tem íntimas razões.mas que tem íntimas razões. Fernando Pessoa . .
  • 69. DeusDeus golpeia a auroragolpeia a aurora p’ra dar sanguep’ra dar sangue às rosas...às rosas... G. Junqueiro . .
  • 70. O coração humilde deixaO coração humilde deixa que as coisas sejamque as coisas sejam aquilo que são.aquilo que são. Ignacio Larrañaga . .
  • 71. Ao arrancar as suasAo arrancar as suas pétalas, você não colhe apétalas, você não colhe a belezabeleza da flor.da flor. Tagore . .
  • 72. O mundo precisaO mundo precisa de cavar uma fontede cavar uma fonte onde todos possam saciaronde todos possam saciar a sua sede de amor.a sua sede de amor. M. Quoist . .
  • 73. A dorA dor é para a almaé para a alma um alimento fecundo.um alimento fecundo. T. Benville. .
  • 74. Tudo se resume nisto:Tudo se resume nisto: ShakespeareShakespeare . . em estar disponívelem estar disponível como a flor.como a flor.
  • 75. A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR . .
  • 76. "Ouvi""Ouvi" o amoro amor Não me lembro de jamais ter ouvido asNão me lembro de jamais ter ouvido as palavraspalavras "eu te amo""eu te amo" do meu pai. Se odo meu pai. Se o pai nunca diz essas palavras à criança,pai nunca diz essas palavras à criança, à medida que o tempo passa fica cadaà medida que o tempo passa fica cada vez mais difícil dizê-las.vez mais difícil dizê-las. . . .
  • 77. . . Para falar a verdade, também não mePara falar a verdade, também não me lembrava da última vez que disse essaslembrava da última vez que disse essas palavras a ele. Resolvi deixar meu egopalavras a ele. Resolvi deixar meu ego de lado e dar o primeiro passo.de lado e dar o primeiro passo. .
  • 78. . . No primeiro telefonema após essaNo primeiro telefonema após essa decisão, hesitei um pouco e depoisdecisão, hesitei um pouco e depois disse de uma vez sódisse de uma vez só "Pai... eu te amo!""Pai... eu te amo!" .
  • 79. . . Houve um silêncio do outro lado da linha e, em seguida, a estranha resposta: "Bom, o mesmo para você". .
  • 80. . . Dei um risinho e disse: "Pai, você sabe que me ama e, quando puder, sabe que vai dizer o que eu quero que você diga." .
  • 81. . . Passados quinze minutos, minha mãe me telefonou, nervosa, perguntando: "Paul, está tudo bem?" .
  • 82. . . Cerca de um mêsCerca de um mês depois, meu paidepois, meu pai encerrou nossaencerrou nossa conversa telefônicaconversa telefônica com as palavras:com as palavras: "Paul, eu te amo.""Paul, eu te amo." .
  • 83. . . Eu estava no trabalho e as lágrimasEu estava no trabalho e as lágrimas desceram nesse momento em quedesceram nesse momento em que finalmentefinalmente "ouvi""ouvi" o amor. Ele tambémo amor. Ele também chorava e senti que esse momento tinhachorava e senti que esse momento tinha levado nosso relacionamento a um nívellevado nosso relacionamento a um nível diferente.diferente. .
  • 84. Pouco depois desse momento especial,Pouco depois desse momento especial, meu pai escapou por pouco da morte, emmeu pai escapou por pouco da morte, em consequência de uma cirurgia deconsequência de uma cirurgia de coração.coração. . . .
  • 85. Desde então tenho pensado muitasDesde então tenho pensado muitas vezes: se eu não tivesse dado ovezes: se eu não tivesse dado o primeiro passo e meu pai não tivesseprimeiro passo e meu pai não tivesse sobrevivido à cirurgia, eu jamais teriasobrevivido à cirurgia, eu jamais teria "ouvido""ouvido" o amor.o amor. . . Paul BartonPaul Barton .
  • 86. A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR . .
  • 88. De teus olhos, arranquei a luzDe teus olhos, arranquei a luz de meu olhar,de meu olhar, Fez-se luminosidade em minhaFez-se luminosidade em minha estradaestrada Alegrou meu caminhar, para asAlegrou meu caminhar, para as pedras dispersarpedras dispersar . .
  • 89. De tua bondade, captei a forçaDe tua bondade, captei a força de meu quererde meu querer Fez-se melodia em minhaFez-se melodia em minha históriahistória Animou meu viver, para asAnimou meu viver, para as tristezas vencertristezas vencer . .
  • 90. De tuas mãos, colhi a vontadeDe tuas mãos, colhi a vontade de meu sorrirde meu sorrir Fez-se alegria em minhaFez-se alegria em minha existênciaexistência Enalteceu meu sentir, para dasEnalteceu meu sentir, para das dores fugirdores fugir . .
  • 91. De teu coração, roubei aDe teu coração, roubei a certeza de meu valorcerteza de meu valor Fez-se beleza em minha almaFez-se beleza em minha alma Engrandeceu meu amor,Engrandeceu meu amor, para as mágoas transporpara as mágoas transpor . .
  • 92. Fonte divina, eterna sede deFonte divina, eterna sede de amar, vem minha vida saciaramar, vem minha vida saciar Das gotas do teu ser alimentoDas gotas do teu ser alimento meu vivermeu viver . .
  • 93. Oferta-me, ao partir, a doçuraOferta-me, ao partir, a doçura do teu sorrirdo teu sorrir Aquecer-me-ei de teu calor,Aquecer-me-ei de teu calor, fascinado por teu amor.fascinado por teu amor.. .
  • 94. A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR . .
  • 96. Uma árvore não fica de costas para ninguém. Anda à volta dela, e a árvore estará sempre de frente para ti ... OS VERDADEIROS AMIGOS TAMBÉM ...
  • 97. Dizem os chineses: a uma árvore plantada com amor, nenhum vento a derruba! UMA VERDADEIRA AMIZADE, TAMBÉM!
  • 98. Quem planta árvores, cria raízes. Quem cultiva bons amigos, também! As árvores, como os amigos, produzem beleza para os olhos e os ouvidos, na mudança subtil de suas cores.
  • 99. A árvore é sombra protectora, como os amigos; sombra que varia com o dia, que avança e faz variados rendados de luz semelhantes à estrelas ...
  • 100. As árvores são sinónimo de eternidade ... ... e uma verdadeira amizade também é para sempre !!
  • 101. A COMPAIXÃO NÃO TEMA COMPAIXÃO NÃO TEM NEM ESCOLHE CORNEM ESCOLHE COR . .