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HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO
O INÍCIO 
• 1895 – surge o Cinematógrafo dos Lumiére; 
– 28 de dezembro – Primeira exibição (Paris); 
• 1896 – Exibição na Rua do Ouvidor (Rio); 
• Brasil: importador de produtos e de cultura;
• Importante presença estrangeira: 
– Chegada do Omniógrafo; 
– Sala de Novidades (Paris no Rio); 
– Tomada da Baía da Guanabara. 
• Destaque: onde eram exibidos os filmes?
• Ponto positivo: 
– O público passou a conhecer melhor que 
acontecia no mundo e no Brasil; 
• Pontos negativos: 
– Poucas salas (praticamente limitadas a RJ e SP); 
– Atraso na popularização do cinema; 
– Falta de eletricidade.
• Março/1907 –Usina Ribeirão das Lages; 
– Entre 09/10 e 31/12: 22 salas no Rio de Janeiro; 
• Vinculação de interesses; 
• Consonância com mercado e competição 
igualitária; 
• 1909/10 - 963 produções. 
– 768 documentários;
FASE AUREA
CRISE 
• Em 1912 – queda na produção; 
– Falta de recursos; 
– Formação do esquema industrial estrangeiro; 
• 1914 – 1º Guerra Mundial; 
– Dificuldade de importação de fitas virgens; 
– Alta cambial; 
– Penetração mercadológica dos EUA;
• 1915 – Concurso de popularidade; 
– 3 primeiras posições são ocupadas por europeus; 
• Bancos aos poucos compram os estúdios; 
• Surge o “star system”; 
• Após Primeira Guerra: 
– Desorganização da indústria européia; 
– Dominação das distribuidoras brasileiras; 
– Quebra de interesses coincidentes;
Nos anos 20 essas publicações 
se multiplicam: 
As revistas brasileiras da 
época, ao mesmo tempo 
em que defendem a 
realização de filmes 
nacionais, propoem um 
verdadeiro “transplante” 
dos ideais do cinema 
dominante, ou seja, o 
cinema norte-americano
• Enfraquecimento da produção brasileira; 
– Profissionais migram para o jornalismo e teatro; 
– Busca de novas alternativas: 
• Exploração de mercados distantes; 
• Produção de documentários por encomenda (cavação);
MUDO OU FALADO? 
• Surgimento de controvérsias: 
– Predição de um fim inglório; 
– Vantagens do uso da língua pátria; 
• Essas possibilidades foram percebidas? 
– Não! 
• Surgem os grandes clássicos do cinema mudo 
brasileiro; 
• Modelos coexistem entre 1929 e 1933.
Limite 
Mario Peixoto
• Ciclos Regionais 
– Cada movimento isolado representa um ciclo: 
Minas Gerais: Barbacena, Ouro Fino, Pouso Alegre, 
Guaranésia, Belo Horizonte e Cataguases; 
– Entre 1923 e 1933 são completados 120 filmes; 
– Produção cinematográfica chega ao seu ápice 
tardiamente; 
– Em 1930 surge a Cinédia.
Brasa dormida 
Humberto Mauro 
Ganga Bruta 
Humberto Mauro
CINÉDIA 
• Idealizada por Adhemar Gonzaga; 
– Baseada nos moldes americanos; 
– Faz uso de equipamentos de qualidade e 
mantendo funcionários sob regime de contrato; 
– “Lábios sem beijos”(1930) - Humberto Mauro.
Ganga Bruta (1933) 
Humberto Mauro 
Filme de clima sensuais, só 
apreciado muito tempo após sua 
produção.
• Crise financeira: 
– Aluguel de instalações; 
– Trabalho concentrado em documentários, 
propagandas, reportagens em som direto e jornal 
falado; 
• Chegada do cinema sonoro: 
– Fortalecimento do cinema estrangeiro; 
– Meio de resistência a dominação.
• Estratégia: recorrer aos 
grandes nomes do rádio, 
do teatro e a força do 
carnaval; 
• 1933: A voz do carnaval; 
• Formação de esquema 
de co-produção; 
– Wallace Downey.
• O Governo Vargas: 
“(...) o livro de imagens luminosas, no qual as nossas 
populações praieiras e rurais aprenderão a amar o 
Brasil, acrescendo a confiança nos destinos da Pátria” 
– Mudança na legislação. 
– Vantagens para o cinema nacional; 
– Instituto Nacional de Cinema Educativo (1937); 
– Departamento Nacional de Imprensa e 
Propaganda (1939).
DECADAS DE 40 E 50 
• Características marcantes: 
– Chanchada; 
– Atlântida Empresa Cinematográfica do Brasil S/A; 
– Companhia Cinematográfica Vera Cruz; 
– Mazzaropi.
• Chanchada 
– Gênero fílmico, autenticamente brasileiro 
– Predominava : caráter popular 
humor ingênuo 
paródia 
ritmos carnavalescos 
– Predominou por cerca de 15 anos
“Acabaram-se os Otários”, 
exemplo de filme do 
gênero chanchada.
Atlântida Empresa 
Cinematográfica do 
Brasil S/A 
– Objetivo:promover o 
desenvolvimento industrial 
do cinema brasileiro. 
– Valorizou temas nacionais. 
– Solidificou a chanchada
“Moleque Tião” foi a 
estréia da Atlântida, 
produção que deu o 
tom das primeiras 
produções
Companhia 
Cinematográfica 
Vera Cruz 
– Apresentava uma 
proposta ousada de 
industrialização da 
cinematografia nacional. 
– Valorizava a produção de 
qualidade, querendo sair 
do gênero chanchada.
Mazzaropi 
– Fenômeno popular do 
cinema brasileiro. 
– Exemplo de chanchada
CINEMA NOVO 
Precursores: 
• Rio de Janeiro, anos 50; 
• Influência do Neo-realismo italiano; 
• Críticas às tentativas de implantação de 
produções hollywoodianas no Brasil; 
• Temática popular e busca por um realismo 
brasileiro.
Exemplos : 
• Alex Viany, “Agulha 
no palheiro” (1953)
• Nelson Pereira dos 
Santos, “Rio, 40 
graus” (1955)
• Glauber Rocha, 
“Barravento” (1963)
A partir de 1963 o movimento amadurece e 
define seus objetivos: 
• Mostrar um Brasil desconhecido, com seus 
conflitos políticos e sociais; 
• Mistura do estilo Neo-realista e da Nouvelle 
Vague; 
• Possibilidade de promover verdadeira 
transformação política e social.
Principal cineasta: 
• Gláuber Rocha 
• “Deus e o Diabo na Terra do 
Sol” (1964) 
• “O Dragão da Maldade 
Contra o Santo Guerreiro” 
(1968)
DITADURA MILITAR 
• Cinema Novo: 
• Obras críticas do contexto ditatorial 
• Uso de metáforas para burlar a censura dos 
governos militares
• “Udigrudi”: 
• Rejeição às formas 
tradicionais de narrativa 
e estética; 
• Cinema experimental 
• Conhecido também 
como Cinema Marginal
• Pornochanchada: 
• São Paulo, anos 70; 
• Produção numerosa e comercial; 
• Mistura do gênero chanchada com erotismo; 
• Filmes feitos para as massas; 
• Produções independentes.
Exemplos: 
• “Dona Flor e seus Dois 
Maridos” (1976), Bruno 
Barreto
• “A Dama do 
Lotação” (1978), 
Neville d’Alemida
• Embrafilme 
• Empresa Brasileira de Filmes Sociedade 
Anônima; 
• Criada em 1974, governo Geisel; 
• Produtora e distribuidora de filmes 
cinematográficos.
ANOS 80 
• Forte crise econômica; 
• Donos de cinema iniciam uma batalha judicial 
contra a lei de obrigatoriedade; 
• “Lei do curta”, de 1975 (aprimorada em 
1984); 
• Documentários de longa-metragem com 
reflexão sobre a história recente do país.
Exemplos: 
• “Jango” (1984), Sílvio 
Tendler
• “Cabra Marcado para 
Morrer” (1984), Eduardo 
Coutinho
• Nasceu em Volta 
Grande, na época, 
distrito de Além 
Paraíba, Minas Gerais; 
• Perto do município 
Cataguases, onde 
morou quando jovem. 
No dia 30 de Abril de 
1897; 
• Na fazenda “São 
Sebastião”.
• Aos 26 anos se 
interessou pelo cinema. 
Na época, no Brasil, 
estava acontecendo a 
semana da Arte 
Moderna e a expansão 
cinematográfica.
• Em 1926, foi criado o 
primeiro filme da 
empresa, “Na 
Primavera da Vida”, e 
com ele surgiu a 
primeira musa do 
cinema, Eva Nil, filha de 
Pedro Comello.
• Entre 1936 e 1967 foi o 
cineasta responsável pela 
realização de 357 filmes do 
Instituto Nacional de 
Cinema Educativo. Entre 
eles está o filme: “O 
Descobrimento do Brasil”. 
Passou por dificuldades 
financeiras, porque se tinha 
poucas oportunidades no 
mercado.
• No dia 5 de Novembro 
de 1983, aos 86 anos de 
idade, Humberto Mauro 
veio a falecer, em sua 
cidade natal.
E-mail de Fernando: 
“Laura, 
Humberto Mauro foi um 
dos grandes idealistas do 
cinema e é considerado o 
pai do cinema 
brasileiro.Veja os seus 
troféus”
“Certa vez estava junto com ele em Cataguases 
assistindo um desfile de escola de samba da 
cidade e o tema era ele e o enredo enaltecia a 
cidade, pois foi lá que ele começou a carreira de 
cineasta. Disse que estranhava, pois 
normalmente as pessoas são homenageadas 
depois de mortas. Tinha dificuldade de recrutar 
artistas, pois na época quem trabalhava no 
ramo era muito mal visto.”
“No filme “ A velha a fiar” 
como não encontrasse 
uma velha, caracterizou o 
motorista de Roquete 
Pinto (grande amigo dele) 
chamado Mateus e se um 
dia vir este filme fique 
sabendo que a velha era o 
Mateus que tive também 
a alegria de conhecer. “
“Seus artistas e auxiliares 
eram sua esposa Bebe, os 
filhos Zequinha,Luiz, 
Vicente,Maria de Lourdes, 
Humberto Mauro Filho, 
Marthinha, o irmão 
Francisco (o galã), seu 
primo Sergio, em “Casinha 
Pequenina” e outros 
tantos amigos.”
“Foi um idealista pois na época no 
Brasil não havia equipamentos e 
filmes e tinha que importar tudo da 
França e mesmo com 6 filhos vendia 
seus bens para importar seus 
materiais para filmar. Tinha uma 
mente brilhante e muito criativa foi 
um autodidata e tinha uma 
curiosidade pelo desconhecido. Foi 
radioamador (PY4-BDO) e antes do 
cinema montava rádios galena e 
vendia para os fazendeiros do 
interior de Minas.”
“Tinha uma grande habilidade 
para fazer amigos e sua casa 
em Volta Grande vivia cheia de 
jovens estudantes de 
comunicação e cinema para 
ouvirem suas histórias e 
sempre com um toque de 
humor. Adorava sentar na 
varanda da sua casa e rodeado 
de jovens ,uma platéia sem 
atenta e fascinada pelas sua 
histórias.”
“Assisti ao filme, com roteiro e 
produção do critico de cinema 
Alex Viani chamado “A noiva 
da cidade”. Enredo do Chico 
Buarque, baseado numa idéia 
do Humberto. Foi filmado em 
Volta Grande e estrelado pela 
Elke Maravilha e outros 
grandes artistas como Grande 
Otelo.”
“Ajudou o renomado Roquete 
Pinto a consolidar o “Cinema 
Educativo”, do MEC, do qual 
foi diretor por muito tempo. 
Faleceu aos 86 anos e seu 
corpo está em Volta Grande 
que era a cidade do seu 
coração. Laura este é um 
pequeno resumo visto que a 
história do Tio Humberto é rica 
e extensa. Abs” 
Fernando Guimarães
“Não sou literato. Sou poeta do cinema. E o 
cinema nada mais é do que cachoeira. Deve ter 
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Humberto Mauro

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A história do pioneiro do cinema brasileiro Humberto Mauro

  • 1. HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO
  • 2. O INÍCIO • 1895 – surge o Cinematógrafo dos Lumiére; – 28 de dezembro – Primeira exibição (Paris); • 1896 – Exibição na Rua do Ouvidor (Rio); • Brasil: importador de produtos e de cultura;
  • 3.
  • 4. • Importante presença estrangeira: – Chegada do Omniógrafo; – Sala de Novidades (Paris no Rio); – Tomada da Baía da Guanabara. • Destaque: onde eram exibidos os filmes?
  • 5.
  • 6. • Ponto positivo: – O público passou a conhecer melhor que acontecia no mundo e no Brasil; • Pontos negativos: – Poucas salas (praticamente limitadas a RJ e SP); – Atraso na popularização do cinema; – Falta de eletricidade.
  • 7. • Março/1907 –Usina Ribeirão das Lages; – Entre 09/10 e 31/12: 22 salas no Rio de Janeiro; • Vinculação de interesses; • Consonância com mercado e competição igualitária; • 1909/10 - 963 produções. – 768 documentários;
  • 9.
  • 10. CRISE • Em 1912 – queda na produção; – Falta de recursos; – Formação do esquema industrial estrangeiro; • 1914 – 1º Guerra Mundial; – Dificuldade de importação de fitas virgens; – Alta cambial; – Penetração mercadológica dos EUA;
  • 11. • 1915 – Concurso de popularidade; – 3 primeiras posições são ocupadas por europeus; • Bancos aos poucos compram os estúdios; • Surge o “star system”; • Após Primeira Guerra: – Desorganização da indústria européia; – Dominação das distribuidoras brasileiras; – Quebra de interesses coincidentes;
  • 12. Nos anos 20 essas publicações se multiplicam: As revistas brasileiras da época, ao mesmo tempo em que defendem a realização de filmes nacionais, propoem um verdadeiro “transplante” dos ideais do cinema dominante, ou seja, o cinema norte-americano
  • 13. • Enfraquecimento da produção brasileira; – Profissionais migram para o jornalismo e teatro; – Busca de novas alternativas: • Exploração de mercados distantes; • Produção de documentários por encomenda (cavação);
  • 14. MUDO OU FALADO? • Surgimento de controvérsias: – Predição de um fim inglório; – Vantagens do uso da língua pátria; • Essas possibilidades foram percebidas? – Não! • Surgem os grandes clássicos do cinema mudo brasileiro; • Modelos coexistem entre 1929 e 1933.
  • 16. • Ciclos Regionais – Cada movimento isolado representa um ciclo: Minas Gerais: Barbacena, Ouro Fino, Pouso Alegre, Guaranésia, Belo Horizonte e Cataguases; – Entre 1923 e 1933 são completados 120 filmes; – Produção cinematográfica chega ao seu ápice tardiamente; – Em 1930 surge a Cinédia.
  • 17. Brasa dormida Humberto Mauro Ganga Bruta Humberto Mauro
  • 18.
  • 19. CINÉDIA • Idealizada por Adhemar Gonzaga; – Baseada nos moldes americanos; – Faz uso de equipamentos de qualidade e mantendo funcionários sob regime de contrato; – “Lábios sem beijos”(1930) - Humberto Mauro.
  • 20. Ganga Bruta (1933) Humberto Mauro Filme de clima sensuais, só apreciado muito tempo após sua produção.
  • 21. • Crise financeira: – Aluguel de instalações; – Trabalho concentrado em documentários, propagandas, reportagens em som direto e jornal falado; • Chegada do cinema sonoro: – Fortalecimento do cinema estrangeiro; – Meio de resistência a dominação.
  • 22. • Estratégia: recorrer aos grandes nomes do rádio, do teatro e a força do carnaval; • 1933: A voz do carnaval; • Formação de esquema de co-produção; – Wallace Downey.
  • 23.
  • 24. • O Governo Vargas: “(...) o livro de imagens luminosas, no qual as nossas populações praieiras e rurais aprenderão a amar o Brasil, acrescendo a confiança nos destinos da Pátria” – Mudança na legislação. – Vantagens para o cinema nacional; – Instituto Nacional de Cinema Educativo (1937); – Departamento Nacional de Imprensa e Propaganda (1939).
  • 25. DECADAS DE 40 E 50 • Características marcantes: – Chanchada; – Atlântida Empresa Cinematográfica do Brasil S/A; – Companhia Cinematográfica Vera Cruz; – Mazzaropi.
  • 26. • Chanchada – Gênero fílmico, autenticamente brasileiro – Predominava : caráter popular humor ingênuo paródia ritmos carnavalescos – Predominou por cerca de 15 anos
  • 27. “Acabaram-se os Otários”, exemplo de filme do gênero chanchada.
  • 28.
  • 29. Atlântida Empresa Cinematográfica do Brasil S/A – Objetivo:promover o desenvolvimento industrial do cinema brasileiro. – Valorizou temas nacionais. – Solidificou a chanchada
  • 30. “Moleque Tião” foi a estréia da Atlântida, produção que deu o tom das primeiras produções
  • 31. Companhia Cinematográfica Vera Cruz – Apresentava uma proposta ousada de industrialização da cinematografia nacional. – Valorizava a produção de qualidade, querendo sair do gênero chanchada.
  • 32. Mazzaropi – Fenômeno popular do cinema brasileiro. – Exemplo de chanchada
  • 33. CINEMA NOVO Precursores: • Rio de Janeiro, anos 50; • Influência do Neo-realismo italiano; • Críticas às tentativas de implantação de produções hollywoodianas no Brasil; • Temática popular e busca por um realismo brasileiro.
  • 34. Exemplos : • Alex Viany, “Agulha no palheiro” (1953)
  • 35. • Nelson Pereira dos Santos, “Rio, 40 graus” (1955)
  • 36. • Glauber Rocha, “Barravento” (1963)
  • 37. A partir de 1963 o movimento amadurece e define seus objetivos: • Mostrar um Brasil desconhecido, com seus conflitos políticos e sociais; • Mistura do estilo Neo-realista e da Nouvelle Vague; • Possibilidade de promover verdadeira transformação política e social.
  • 38. Principal cineasta: • Gláuber Rocha • “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964) • “O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro” (1968)
  • 39. DITADURA MILITAR • Cinema Novo: • Obras críticas do contexto ditatorial • Uso de metáforas para burlar a censura dos governos militares
  • 40. • “Udigrudi”: • Rejeição às formas tradicionais de narrativa e estética; • Cinema experimental • Conhecido também como Cinema Marginal
  • 41. • Pornochanchada: • São Paulo, anos 70; • Produção numerosa e comercial; • Mistura do gênero chanchada com erotismo; • Filmes feitos para as massas; • Produções independentes.
  • 42. Exemplos: • “Dona Flor e seus Dois Maridos” (1976), Bruno Barreto
  • 43. • “A Dama do Lotação” (1978), Neville d’Alemida
  • 44. • Embrafilme • Empresa Brasileira de Filmes Sociedade Anônima; • Criada em 1974, governo Geisel; • Produtora e distribuidora de filmes cinematográficos.
  • 45. ANOS 80 • Forte crise econômica; • Donos de cinema iniciam uma batalha judicial contra a lei de obrigatoriedade; • “Lei do curta”, de 1975 (aprimorada em 1984); • Documentários de longa-metragem com reflexão sobre a história recente do país.
  • 46. Exemplos: • “Jango” (1984), Sílvio Tendler
  • 47. • “Cabra Marcado para Morrer” (1984), Eduardo Coutinho
  • 48.
  • 49. • Nasceu em Volta Grande, na época, distrito de Além Paraíba, Minas Gerais; • Perto do município Cataguases, onde morou quando jovem. No dia 30 de Abril de 1897; • Na fazenda “São Sebastião”.
  • 50. • Aos 26 anos se interessou pelo cinema. Na época, no Brasil, estava acontecendo a semana da Arte Moderna e a expansão cinematográfica.
  • 51. • Em 1926, foi criado o primeiro filme da empresa, “Na Primavera da Vida”, e com ele surgiu a primeira musa do cinema, Eva Nil, filha de Pedro Comello.
  • 52. • Entre 1936 e 1967 foi o cineasta responsável pela realização de 357 filmes do Instituto Nacional de Cinema Educativo. Entre eles está o filme: “O Descobrimento do Brasil”. Passou por dificuldades financeiras, porque se tinha poucas oportunidades no mercado.
  • 53. • No dia 5 de Novembro de 1983, aos 86 anos de idade, Humberto Mauro veio a falecer, em sua cidade natal.
  • 54. E-mail de Fernando: “Laura, Humberto Mauro foi um dos grandes idealistas do cinema e é considerado o pai do cinema brasileiro.Veja os seus troféus”
  • 55. “Certa vez estava junto com ele em Cataguases assistindo um desfile de escola de samba da cidade e o tema era ele e o enredo enaltecia a cidade, pois foi lá que ele começou a carreira de cineasta. Disse que estranhava, pois normalmente as pessoas são homenageadas depois de mortas. Tinha dificuldade de recrutar artistas, pois na época quem trabalhava no ramo era muito mal visto.”
  • 56. “No filme “ A velha a fiar” como não encontrasse uma velha, caracterizou o motorista de Roquete Pinto (grande amigo dele) chamado Mateus e se um dia vir este filme fique sabendo que a velha era o Mateus que tive também a alegria de conhecer. “
  • 57. “Seus artistas e auxiliares eram sua esposa Bebe, os filhos Zequinha,Luiz, Vicente,Maria de Lourdes, Humberto Mauro Filho, Marthinha, o irmão Francisco (o galã), seu primo Sergio, em “Casinha Pequenina” e outros tantos amigos.”
  • 58. “Foi um idealista pois na época no Brasil não havia equipamentos e filmes e tinha que importar tudo da França e mesmo com 6 filhos vendia seus bens para importar seus materiais para filmar. Tinha uma mente brilhante e muito criativa foi um autodidata e tinha uma curiosidade pelo desconhecido. Foi radioamador (PY4-BDO) e antes do cinema montava rádios galena e vendia para os fazendeiros do interior de Minas.”
  • 59. “Tinha uma grande habilidade para fazer amigos e sua casa em Volta Grande vivia cheia de jovens estudantes de comunicação e cinema para ouvirem suas histórias e sempre com um toque de humor. Adorava sentar na varanda da sua casa e rodeado de jovens ,uma platéia sem atenta e fascinada pelas sua histórias.”
  • 60. “Assisti ao filme, com roteiro e produção do critico de cinema Alex Viani chamado “A noiva da cidade”. Enredo do Chico Buarque, baseado numa idéia do Humberto. Foi filmado em Volta Grande e estrelado pela Elke Maravilha e outros grandes artistas como Grande Otelo.”
  • 61. “Ajudou o renomado Roquete Pinto a consolidar o “Cinema Educativo”, do MEC, do qual foi diretor por muito tempo. Faleceu aos 86 anos e seu corpo está em Volta Grande que era a cidade do seu coração. Laura este é um pequeno resumo visto que a história do Tio Humberto é rica e extensa. Abs” Fernando Guimarães
  • 62. “Não sou literato. Sou poeta do cinema. E o cinema nada mais é do que cachoeira. Deve ter dinamismo, beleza, continuidade eterna.” Humberto Mauro