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A importância da politica em nosso cotidiano .
domingo, 4 de março de 2012
Qual a importância da politica em nossas vida
A política tem um papel fundamental no dia-a-dia em nossas vidas, pois queiramos ou
não , gostamos ou não , a política é um "elemento" que está intrincico em todo nosso
meio social.
Ex: vivemos num país onde nós cidadão de comum - estamos deploravelmente
decepcionados com os POLÍTICOS CORRUTPOS que não exitam em praticar o
peculato, prevaricação e corrupção.
Pois sabedores , que gozam de um fóro-privilegiado (coisas de brasil) , sabem que
dificilmente irão responder pelos seus delitos contra o ESTADO.
E pergunto , quem é o ESTADO??? oras o ESTADO somos nós cidadãos brasileiros ,
que vemos nossos verdadeiros direitos sendo sequestrados por grande parte dos
polítocos que fazem DA COISA PÚBLICA(dinheiro nosso arrecadado através da
segunda taxa tributária mais alta do MUNDO CIVILIZADO) , algo como se fosse seu
fundo de quintal, queimam e torram a revelia, pois o nós o povo NADA é quem
bancamos toda essa orgia.
A política então , está presente em nosso cotidiano - porém infelizmente grande parte da
massa brasileira , não se interessam em lugar pelos seus VERDADEIROS DIREITOS -
assegurados na carta mágna (CONSTITUIÇÃO) , e dizem amém a qualquer programa
paternalista e não menos assistencialista.
A política exercida aqui em nosso país, é A CAUSA maior QUE GERA A
VIOLENCIA, a falta DE MORADIA, DE HABITAÇÃO, FALTA DE ESTRADAS,
FALTA DE FERROVIAS , FALTA DE PORTOS, e principalmente a falta de ÉTICA E
MORAL, que a cada dia é corroida justamente por aqueles , que OCUPAM CARGOS
PÚBLICOS , na incumbencia de defender e bem representar aqueles (nós) que os
elegeram.
Pois são muito bem pagos para exercer o cargo eletivo, mas na ganancia e na mente
doentia e fescenina, USURPAM e denigrem nossas vidas.
A importãncia dos partido nas eleições
Embora o marketing político das campanhas eleitorais
modernas esteja centrado cada vez mais na figura do
candidato, o partido político continua a ser um ator relevante
no processo eleitoral. É inegável que as rápidas
transformações sociais ocorridas nos últimos anos tenham
diluído a identificação do eleitor com algum partido político.
Isso acontece tanto nas democracias avançadas como a
norte-americana e as européias, como nas democracias mais
recentes como a brasileira.
Não obstante, o papel do partido político não se reduz ao de
uma entidade formal. Evidentemente, não existem
candidaturas sem um vínculo partidário prévio, ou seja,
nenhum candidato pode concorrer a uma eleição sem que esteja filiado a um partido
político. Mas, além deste aspecto formal, existem outras funções essenciais cumpridas
pelos partidos em uma eleição.
Uma das funções cumpridas pelos partidos políticos é fornecer para os eleitores,
informações sintéticas a respeito das possíveis políticas públicas a serem adotadas em
caso de vitória eleitoral. Como se sabe, o grau de interesse dos eleitores pela política é
variável. A imensa maioria possui pouco interesse. O número de eleitores que possuem
bastante interesse por questões políticas é muito reduzido.
O grau de interesse pela política, também determina o nível de informação. Quanto mais
interessado, mais informado o eleitor é. Porém existe parcela significativa desse
eleitorado que se situa na metade do caminho entre os desinteressados e os muito
interessados. Para essa parcela do eleitorado, a legenda partidária, é uma importante
fonte de informação.
Através da legenda os eleitores adquirem informações sobre o comportamento que
podem esperar do partido e de seu candidato. A título de exemplo, tomemos as palavras
“socialista” e “liberal”. Partidos que tragam na sua legenda a palavra “socialista”, são
percebidos pelos eleitores como partidos (e candidatos) que, no governo, atuarão de
forma a enfatizar o papel do Estado na economia e na distribuição de renda.
Dessa forma, eleitores que esperam uma maior assistência por parte do Estado tenderão
a votar no partido cuja legenda fornecer esta informação. De modo oposto, pra eleitores
que esperam um Estado mais enxuto e menos intervencionista, partidos que tragam na
sua legenda a palavra “liberal”, serão bem vistos. O partido como mobilizador de
recu5rso e puxador de votos.
Além de sintetizar informações para uma parcela do eleitorado, os partidos cumprem
funções concretas numa campanha eleitoral. A primeira dessas funções é a mobilização
de recursos. Os recursos mobilizados pelos partidos políticos não são apenas
financeiros. Evidentemente, esse tipo de recurso é fundamental numa campanha, e, de
acordo com a legislação eleitoral brasileira, os fundos partidários, constituídos através
de dinheiro público, representam uma parte do financiamento das campanhas eleitorais.
Contudo, também existem outros recursos mobilizados pelos partidos. O principal deles
é o horário gratuito de propaganda no rádio e na televisão. Esse horário é distribuído
para os partidos de acordo como tamanho de suas bancadas nos legislativos.
Quanto maior o tamanho da bancada, maior será o tempo que o partido terá para sua
propaganda. Isso significa que o partido que tiver mais tempo terá mais oportunidade
para tentar conquistar o eleitor. Mas o espaço na propaganda gratuita também pode ser
aumentado por meio de coligações. Desta forma, partidos médios e pequenos podem
ganhar um espaço um pouco maior em relação ao espaço que teriam direito concorrendo
sozinhos.
Um outro exemplo de mobilização de recursos é oriundo das chamadas “máquinas
partidárias”. Partidos que possuam uma ampla rede de filiados ou um grande número de
parlamentares, são partidos que dispõem de recursos humanos que podem ser
mobilizados numa campanha eleitoral.
Já com relação ao “puxador devoto”, existem circunstâncias nas quais a legenda
partidária atua de forma mais intensa, e ocasiões nas quais o que conta é uma
personalidade vinculada ao partido. Porém em ambos os casos, o partido representa um
instrumento fundamental.
O efeito do “puxador de voto” se concretiza nas eleições para os legislativos de duas
maneiras: através do voto na legenda e através das votações pessoais dos candidatos. O
somatório desses dois fatores eleva o percentual pertencente ao partido no quociente
eleitoral, fórmula matemática utilizada para a distribuição de cadeiras no legislativo.
Desse modo, um candidato ao parlamento que não obteve uma quantidade de votos para
se eleger, pode ser beneficiando com a expansão do quociente eleitoral partidário.
O outro exemplo de “puxador de voto” ocorre quando um determinado candidato
obtém, por sua popularidade, uma votação excepcional. Nesse caso pode se argumentar
que a votação se deve aos atributos pessoais do candidato, o que é verdade. Mas o
beneficio desta votação se dissemina para outros candidatos através do partido. O que se
pode concluir desta argumentação é que, com maior ou menor visibilidade, existe uma
relação de interdependência entre partidos e candidatos. Não existem candidatos sem
partidos, e nem partidos sem candidatos.
Política para Políticos
A importância da politica- somos andando
Panfletear hoje é diferente de panfletear alguns anos atrás. Não só pelo folder que
tentava entregar ser de um candidato do PT (Ivar Pavan, deputado federal, só pra
constar), motivo pelo qual alguns sequer olhavam e já viravam o rosto, mas porque era
política, notava-se.
Política hoje, para grande parte das pessoas, é sinônimo de corrupção, de mamar nas
tetas do governo, de gente suja e baixa, que faz qualquer coisa para se dar bem. Isso não
é política, isso é a desvirtuação da política que alguns fazem.
Essa visão não surgiu do nada. Tampouco veio de fatos concretos na política brasileira –
porque, convenhamos, corrupção e sacanagem não são novidade nas nossas Casas mais
altas. Esse asco à política veio de uma campanha ininterrupta dos meios de
comunicação tentando enfiar na cabeça das pessoas que política é uma coisa ruim.
Assim, a maioria não quer nem ouvir falar. Vota por obrigação – e como tornar o voto
facultativo com essa campanha toda? -, sequer pensa na importância do número que
digita na urna. Não se dá conta que a única forma de reverter essas coisas feias que
acontecem e que fazem com que o eleitor tenha nojo dos políticos é justamente
pensando bastante a respeito. Discutindo. Votando certo, consciente. Participando nas
mais diversas instâncias.
O cidadão não percebe que virar a cara perpetua a safadeza. Que a ignorância prejudica
a democracia. Que é discutindo política que se faz bem política, que é falando a respeito
que torna a coisa melhor e cada dia mais limpa, mais correta e mais interessante.
E que a política é importante não porque elegemos quem manda nesse conceito abstrato
de Nação. Mas porque elegemos quem gerencia a nossa concreta vida cotidiana
o significado da palavra politica na integra
Em seis acepções, senão mais, é entendido e empregado o termo política.
• No uso trivial, vago e às vezes um tanto pejorativo, política, como substantivo ou
adjetivo, compreende as ações, comportamentos, intuitos, manobras, entendimentos e
desentendimentos dos homens (os políticos) para conquistar o poder, ou uma parcela
dele, ou um lugar nele: eleições, campanhas eleitorais, comícios, lutas de partidos etc.;
• Conceituação erudita, no fundo síntese da anterior, considera política a arte de
conquistar, manter e exercer o poder, o governo. É a noção dada por Nicolau
Maquiavel, em O Príncipe;
• Política denomina-se a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos
assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional,
política social, política do café etc.;
• Para muitos pensadores, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade
civil. (Alceu Amoroso Lima – Política, 4º edição, pág. 136);
• Outros a definem como conhecimento ou estudo “das relações de regularidade e
concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do
Estado e entre os Estados”. (Eckardt – Fundamentos de la Política, pág. 14);
• Atualmente, a maioria dos tratadistas e escritores se divide em duas correntes. Para
uns, política é a ciência do Estado. Para outros, é a ciência do poder;
A impotância da politica em nosso dia a dia
Este blog foi criado para mostrar as pessoas que pensam que sabem tudo sobre politica
mais na final não sabem nem metade do que esta acontecendo ao redor do nosso dia a
dia. Afinal a politica é um meio onde as pessoas se elegem para a candidatura em varias
classe como presidente, vice presidente ,vereador ,governador e etc assim são as
candidatura dentro do nosso estado , e nos municipios não são muitos diferentes não a
unica coisa que muda que no municipio não tem pesidente e nem vice-
presidente ... Espero que visitem mais e gostem que tenho certeza que este blog ira
ajuda-lo a saber um pouco mais sobre a politica e a importância que ela tem para a
população ... vejam as sequintes postagem obrigada pela atenção e visitem sempre que
puder ...

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A importância da politica em nosso cotidiano

  • 1. A importância da politica em nosso cotidiano . domingo, 4 de março de 2012 Qual a importância da politica em nossas vida A política tem um papel fundamental no dia-a-dia em nossas vidas, pois queiramos ou não , gostamos ou não , a política é um "elemento" que está intrincico em todo nosso meio social. Ex: vivemos num país onde nós cidadão de comum - estamos deploravelmente decepcionados com os POLÍTICOS CORRUTPOS que não exitam em praticar o peculato, prevaricação e corrupção. Pois sabedores , que gozam de um fóro-privilegiado (coisas de brasil) , sabem que dificilmente irão responder pelos seus delitos contra o ESTADO. E pergunto , quem é o ESTADO??? oras o ESTADO somos nós cidadãos brasileiros , que vemos nossos verdadeiros direitos sendo sequestrados por grande parte dos polítocos que fazem DA COISA PÚBLICA(dinheiro nosso arrecadado através da segunda taxa tributária mais alta do MUNDO CIVILIZADO) , algo como se fosse seu fundo de quintal, queimam e torram a revelia, pois o nós o povo NADA é quem bancamos toda essa orgia. A política então , está presente em nosso cotidiano - porém infelizmente grande parte da massa brasileira , não se interessam em lugar pelos seus VERDADEIROS DIREITOS - assegurados na carta mágna (CONSTITUIÇÃO) , e dizem amém a qualquer programa paternalista e não menos assistencialista. A política exercida aqui em nosso país, é A CAUSA maior QUE GERA A VIOLENCIA, a falta DE MORADIA, DE HABITAÇÃO, FALTA DE ESTRADAS, FALTA DE FERROVIAS , FALTA DE PORTOS, e principalmente a falta de ÉTICA E MORAL, que a cada dia é corroida justamente por aqueles , que OCUPAM CARGOS PÚBLICOS , na incumbencia de defender e bem representar aqueles (nós) que os elegeram. Pois são muito bem pagos para exercer o cargo eletivo, mas na ganancia e na mente doentia e fescenina, USURPAM e denigrem nossas vidas. A importãncia dos partido nas eleições Embora o marketing político das campanhas eleitorais modernas esteja centrado cada vez mais na figura do candidato, o partido político continua a ser um ator relevante no processo eleitoral. É inegável que as rápidas transformações sociais ocorridas nos últimos anos tenham diluído a identificação do eleitor com algum partido político. Isso acontece tanto nas democracias avançadas como a norte-americana e as européias, como nas democracias mais recentes como a brasileira. Não obstante, o papel do partido político não se reduz ao de uma entidade formal. Evidentemente, não existem candidaturas sem um vínculo partidário prévio, ou seja, nenhum candidato pode concorrer a uma eleição sem que esteja filiado a um partido
  • 2. político. Mas, além deste aspecto formal, existem outras funções essenciais cumpridas pelos partidos em uma eleição. Uma das funções cumpridas pelos partidos políticos é fornecer para os eleitores, informações sintéticas a respeito das possíveis políticas públicas a serem adotadas em caso de vitória eleitoral. Como se sabe, o grau de interesse dos eleitores pela política é variável. A imensa maioria possui pouco interesse. O número de eleitores que possuem bastante interesse por questões políticas é muito reduzido. O grau de interesse pela política, também determina o nível de informação. Quanto mais interessado, mais informado o eleitor é. Porém existe parcela significativa desse eleitorado que se situa na metade do caminho entre os desinteressados e os muito interessados. Para essa parcela do eleitorado, a legenda partidária, é uma importante fonte de informação. Através da legenda os eleitores adquirem informações sobre o comportamento que podem esperar do partido e de seu candidato. A título de exemplo, tomemos as palavras “socialista” e “liberal”. Partidos que tragam na sua legenda a palavra “socialista”, são percebidos pelos eleitores como partidos (e candidatos) que, no governo, atuarão de forma a enfatizar o papel do Estado na economia e na distribuição de renda. Dessa forma, eleitores que esperam uma maior assistência por parte do Estado tenderão a votar no partido cuja legenda fornecer esta informação. De modo oposto, pra eleitores que esperam um Estado mais enxuto e menos intervencionista, partidos que tragam na sua legenda a palavra “liberal”, serão bem vistos. O partido como mobilizador de recu5rso e puxador de votos. Além de sintetizar informações para uma parcela do eleitorado, os partidos cumprem funções concretas numa campanha eleitoral. A primeira dessas funções é a mobilização de recursos. Os recursos mobilizados pelos partidos políticos não são apenas financeiros. Evidentemente, esse tipo de recurso é fundamental numa campanha, e, de acordo com a legislação eleitoral brasileira, os fundos partidários, constituídos através de dinheiro público, representam uma parte do financiamento das campanhas eleitorais. Contudo, também existem outros recursos mobilizados pelos partidos. O principal deles é o horário gratuito de propaganda no rádio e na televisão. Esse horário é distribuído para os partidos de acordo como tamanho de suas bancadas nos legislativos. Quanto maior o tamanho da bancada, maior será o tempo que o partido terá para sua propaganda. Isso significa que o partido que tiver mais tempo terá mais oportunidade para tentar conquistar o eleitor. Mas o espaço na propaganda gratuita também pode ser aumentado por meio de coligações. Desta forma, partidos médios e pequenos podem ganhar um espaço um pouco maior em relação ao espaço que teriam direito concorrendo sozinhos. Um outro exemplo de mobilização de recursos é oriundo das chamadas “máquinas partidárias”. Partidos que possuam uma ampla rede de filiados ou um grande número de parlamentares, são partidos que dispõem de recursos humanos que podem ser mobilizados numa campanha eleitoral. Já com relação ao “puxador devoto”, existem circunstâncias nas quais a legenda partidária atua de forma mais intensa, e ocasiões nas quais o que conta é uma personalidade vinculada ao partido. Porém em ambos os casos, o partido representa um instrumento fundamental.
  • 3. O efeito do “puxador de voto” se concretiza nas eleições para os legislativos de duas maneiras: através do voto na legenda e através das votações pessoais dos candidatos. O somatório desses dois fatores eleva o percentual pertencente ao partido no quociente eleitoral, fórmula matemática utilizada para a distribuição de cadeiras no legislativo. Desse modo, um candidato ao parlamento que não obteve uma quantidade de votos para se eleger, pode ser beneficiando com a expansão do quociente eleitoral partidário. O outro exemplo de “puxador de voto” ocorre quando um determinado candidato obtém, por sua popularidade, uma votação excepcional. Nesse caso pode se argumentar que a votação se deve aos atributos pessoais do candidato, o que é verdade. Mas o beneficio desta votação se dissemina para outros candidatos através do partido. O que se pode concluir desta argumentação é que, com maior ou menor visibilidade, existe uma relação de interdependência entre partidos e candidatos. Não existem candidatos sem partidos, e nem partidos sem candidatos. Política para Políticos A importância da politica- somos andando Panfletear hoje é diferente de panfletear alguns anos atrás. Não só pelo folder que tentava entregar ser de um candidato do PT (Ivar Pavan, deputado federal, só pra constar), motivo pelo qual alguns sequer olhavam e já viravam o rosto, mas porque era política, notava-se. Política hoje, para grande parte das pessoas, é sinônimo de corrupção, de mamar nas tetas do governo, de gente suja e baixa, que faz qualquer coisa para se dar bem. Isso não é política, isso é a desvirtuação da política que alguns fazem. Essa visão não surgiu do nada. Tampouco veio de fatos concretos na política brasileira – porque, convenhamos, corrupção e sacanagem não são novidade nas nossas Casas mais altas. Esse asco à política veio de uma campanha ininterrupta dos meios de comunicação tentando enfiar na cabeça das pessoas que política é uma coisa ruim. Assim, a maioria não quer nem ouvir falar. Vota por obrigação – e como tornar o voto facultativo com essa campanha toda? -, sequer pensa na importância do número que digita na urna. Não se dá conta que a única forma de reverter essas coisas feias que acontecem e que fazem com que o eleitor tenha nojo dos políticos é justamente pensando bastante a respeito. Discutindo. Votando certo, consciente. Participando nas mais diversas instâncias. O cidadão não percebe que virar a cara perpetua a safadeza. Que a ignorância prejudica a democracia. Que é discutindo política que se faz bem política, que é falando a respeito que torna a coisa melhor e cada dia mais limpa, mais correta e mais interessante. E que a política é importante não porque elegemos quem manda nesse conceito abstrato de Nação. Mas porque elegemos quem gerencia a nossa concreta vida cotidiana o significado da palavra politica na integra Em seis acepções, senão mais, é entendido e empregado o termo política. • No uso trivial, vago e às vezes um tanto pejorativo, política, como substantivo ou
  • 4. adjetivo, compreende as ações, comportamentos, intuitos, manobras, entendimentos e desentendimentos dos homens (os políticos) para conquistar o poder, ou uma parcela dele, ou um lugar nele: eleições, campanhas eleitorais, comícios, lutas de partidos etc.; • Conceituação erudita, no fundo síntese da anterior, considera política a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o governo. É a noção dada por Nicolau Maquiavel, em O Príncipe; • Política denomina-se a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional, política social, política do café etc.; • Para muitos pensadores, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil. (Alceu Amoroso Lima – Política, 4º edição, pág. 136); • Outros a definem como conhecimento ou estudo “das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados”. (Eckardt – Fundamentos de la Política, pág. 14); • Atualmente, a maioria dos tratadistas e escritores se divide em duas correntes. Para uns, política é a ciência do Estado. Para outros, é a ciência do poder; A impotância da politica em nosso dia a dia Este blog foi criado para mostrar as pessoas que pensam que sabem tudo sobre politica mais na final não sabem nem metade do que esta acontecendo ao redor do nosso dia a dia. Afinal a politica é um meio onde as pessoas se elegem para a candidatura em varias classe como presidente, vice presidente ,vereador ,governador e etc assim são as candidatura dentro do nosso estado , e nos municipios não são muitos diferentes não a unica coisa que muda que no municipio não tem pesidente e nem vice- presidente ... Espero que visitem mais e gostem que tenho certeza que este blog ira ajuda-lo a saber um pouco mais sobre a politica e a importância que ela tem para a população ... vejam as sequintes postagem obrigada pela atenção e visitem sempre que puder ...