SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 14
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Visitante número
. .
Sejam Bem-Vindos!
Este blog é direcionado
aos criadores de Corn
Snakes no Brasil.
Propondo Discu ssões sobre
Genética, DNA,
V ariações, Saú de,
Alim entação,
Cru zam entos,
Experiências de Criadores
etc. Este blog não
com ercializa nenhu m
tipo de produ to ou
anim al. Insentiv am os os
criadores e fu tu ros
criadores a adqu irir
apenas anim ais
Este Blog está dividido em temas dos mais variados assuntos
relacionados a criação de Corn Snakes. Porém não é nenhum
substituto para a pesquisa. Não confie unicamente neste blog, assim
como em nenhuma informação dada a você por funcionários de lojas
de animalis de estimação. Estas informações são bastante úteis,
entretanto não devem ser unicamente confiadas. Encontre outras
fontes de cuidado, compre alguns livros, tire suas dúvidas e faça
muitas perguntas. Os assuntos esplanados neste Blog estão expostos
na parte inferior nos "Arquivos do Blog". Esperamos que você
encontre aqui material suficiente para ajudar a esclarecer suas
dúvidas e curiosidades.
Caso tenha alguma matéria interessante ou complementar por favor
envie para cornsnake-brazil@hotmail.com. Qualquer dúvida, crítica
ou sugestão entre em contato conosco e não deixe de participar de
nossa enquete.
______________________Corn Snake Brazil_______________________
Postado por CORN SNAKE BRAZIL
Compartilhar 3 mais Próximo blog» Criar um blog Login
legalizados.
Arquivo do blog
Dez (7 )
Set (7 )
Ago (2 4 )
Okeetee
Okeetee é a Corn Snake
"Classica", rica em cores
alaranjadas. Predom ina o
v erm elho e o preto,
considerada por m u itos a
m ais bonita v ariação.
Preço m édio R$ 2 00,00 à
2 5 0,00).
Amber
As Corn Snakes
Am berianas são a
m istu ra de
Hy pom elanistica com o
gene do Caram el. Para
m u itos a Am ber são
igu ais as Bu tter. Mas
existem algu m as
diferenças, por exem plo,
os olhos. Um a Am ber
possu i, os olhos escu ros,
sendo qu e u m a bu tter
possu i os olhos v erm elhos.
A Am ber pode tam bém
ter u m a cor secu ndária
m ais pu xada pro prata.
Ou tra característica é qu e
a Am ber possu i pequ enas
m arcações ao redor de seu
padrão. (Dev ido a
du ficu ldade de se
encontrar no Brasil, não
possu i u m Preço m édio).
Blizzard
Corn Snakes Blizzard são
com o as Snow , porém não
Obs 1: O gene hypomelanistico reduz a quantidade de melanina ou de
pigmento preto. Ao contrário do gene de Amelanistico que elimina
todo o pigmento preto o gene hypomelanistico o conserva porém em
menos quantidade. Nota-se também que algumas das variações acima
são muito raras e incomum de se obter, até mesmo por meio de
cruzamentos. Obs 2: Mais adiante será feito um tópico sobre
morfologia e cruzamentos detalhados, mas para a curiosidade de
alguns pesquisadores aqui vai alguns das dezenas de cruzamentos
conhecidos, estes listados são os mais comuns:
Snow (Amelanistica + Aneristica) Esta variação é composta da cor
branca e manchas rosas. Estes serpentes predominantemente
brancas tendem a ter amareladas algumas regiões do pescoço e da
garganta quando maduras. Machas claras são sua característica
podendo puxar levemente para os tons bege, marfim, rosa, ou
amarelo. Blizzard (Amelanistica + Aneristica B) Segundo
informações, se diz que estas Corns vem de um tipo "B anerythristic "
capturada em 1984. Blizzards são totalmente brancas sem marcações
ou padrão aparente. Ghost (Hypomelanistica + Aneristica A) Corn
Snakes são um hypomelanistic anerythristic (tipo A) cobras. Eles
apresentam vários tons de cinzas, castanhos, sobre um fundo
levemente acinzentado. Phantom (Charcoal + Hypomelanistica) É
necessário primeiramente se obter uma Charcoal e cruzar com uma
possu em a pigm entação
am arela, não m ostrando
assim padrão algu m em
seu dorso na fase adu lta.
(Dev ido a dificu ldade de
se encontrar no Brasil,
não possu i u m Preço
m édio).
Lavender
Possu i o gene Anery stico
A, porém su as cores são
m ais opacas. Pode ter su a
cor de fu ndo prata ou
m ais esbranqu issada e
su a cor prim ária u m
prata m ais escu ro ou
cinza. (Dev ido a
dificu ldade de se
encontrar no Brasil, não
possu i u m Preço m édio).
Caramel
A Corn Snake Caram el é
u m ou tro gene recessiv o
sim ples, resu ltando qu e
nas serpentes na m aior
parte são desprov idas da
cor v erm elha. Têm u m a
aparência total do
am arelo ou do ou ro e
retêm a cor preta. O
Caram el é a v ariação
necessária para fazer
cru zam entos e resu ltar
em Bu tter e Am ber.
(Dev ido a du ficu ldade de
se encontrar no Brasil,
não possu i u m Preço
m édio).
Okeetee Reverse
A Okeetee Rev erse é a
v ersão Am elanistica da
Okeetee. Su as
características
im pressionantes são as
Hypo para de obter a Phantom. Pewter Uma variação da Phantom,
porém um pouco mais prateada e manchas mais leves. Butter
(Amelanistica + Caramel) Um dois tons de amarelo com partes
brancas entre as marcações. Amber (Hypomelanistic + Caramel)
Amber são hypomelanisticas do caramel, com marcações sobre um
fundo levemente marrom. Opal (Amelanistica + Lavander) Tem o
tom rosa e púrpura como destaques.
______________________Corn Snake Brazil_______________________
Postado por CORN SNAKE BRAZIL
Reprodução
Alguémpode pensar que não ter membros atrapalha a vida amorosa, mas não é
o caso das cobras. Quando uma cobra fêmea está pronta para copular, ela
começa a liberar umperfume especial (feromônio) das glândulas da pele que têm
nas costas. Quando sai para sua rotina diária, ela deixa um rastro de odor à
medida em que se impulsiona sobre os pontos de resistência do solo (veja em
Locomoção). Se um macho sexualmente maduro capta seu perfume, ele segue
seu rastro até encontrá-la. A cobra macho começa a cortejar a fêmea, batendo
com seu queixo na parte de trás da cabeça da fêmea, e rastejando sobre ela.
Quando ela está desejosa, levanta a cauda. Nesse ponto, ele enrola sua cauda
em torno da cauda dela para que a base de suas caudas se encontremna cloaca
(o ponto de saída para excreções e fluido reprodutivo). O macho insere seus dois
órgãos sexuais, os hemipênis, que então se estendeme liberam esperma. O sexo
das cobras geralmente dura uma hora, mas pode durar até umdia inteiro.
cores intensas, o contraste
e as m argens brancas
largas em torno das
m arcações. As Okeetees
Rev erse são de linhagem
pu ra. (Dev ido a
dificu ldade de se
encontrar no Brasil, não
possu i u m Preço m édio).
Striped
As Corn Snakes Striped
têm listras dorsais largas
ao longo do corpo.
Algu m as têm m arcações
fracas da rachu ra em
algu ns lu gares. Um a
Strped pode ser
Am elanistica, Aneristica,
Hy pom elanistica etc.
(Dev ido a dificu ldade de
se encontrar no Brasil,
não possu i u m Preço
m édio).
Candy Cane
As Corn Snakes Candy
Cane, nom e este dev ido a
sem elhaça do Doce
(Caram elo de Natal).
Possu em Marcações
v erm elhas ou
alaranjadas em u m fu ndo
branco. O fu ndo branco
gira ligeiram ente a
laranja em algu ns
indiv ídu os na
m atu ridade. (Preço m édio
R$ 3 5 0,00 à 4 00,00).
Okeetee Abbott`s
Corn Snakes Abbott`s é
considerada por m u itos a
m ais bonita v ariação
natu ral. Com a criação de
anim ais seletiv a para as
beiras pretas as m ais
largas e m ais rico, lim pe
As Corn Snakes fêmeas se reproduzem uma vez por ano, geralmente no mês de
Agosto ou aproximado; Corn Snakes colocam ovos (cerca de 15 a 20); elas
costumam botar seus ovos na parte mais quente e úmida do terrário. É
necessário acompanhar a gestação da fêmea principalmente nos dias finais, para
que sejam recolhidos os ovos assim que os mesmos forem botados. Muitas
vezes por falta de lugar adequado, a fêmea pode botar seus ovos no bebedouro,
o que fará com que se perca os ovos se não repirados imediatamente. Uma
caverna apropriada ou uma caixa com musgos e bastante umidade é ideal para a
reprodução e o aproveitamento de todos os ovos.
______________________Corn Snake Brazil_______________________
Postado por CORN SNAKE BRAZIL
Locomoção
A explicação sobre a agilidade das cobras são as centenas de
vértebras e costelas que estão intimamente ligadas a sua locomoção.
Chamamos esta união de escamas ventrais. Essas escamas
retangulares especializadas cobrem a parte de baixo da cobra,
correspondendo diretamente ao número de costelas. As margens de
baixo das escamas ventrais funcionam como a superfície de um pneu,
aderindo ao solo e fazendo a propulsão da cobra para frente. As
serpentes têm quatro métodos de movimento os quais estão
especificados na figura acima.
Serpentino - esse movimento em forma de S, também conhecido
como locomoção ondulatória, é usado pela maioria das cobras
terrestres e aquáticas. Começando no pescoço, a cobra contrai seus
músculos, impulsionando seu corpo de um lado para o outro, criando
uma série de curvas. Na água esse movimento facilmente faz a
propulsão da cobra para frente porque em cada contração ela
empurra para trás parte do corpo d'água. Na terra, a cobra
geralmente encontra pontos de resistência na superfície, como
pedras, ramos ou saliências, usando suas escamas para empurrar
as cores, o Abbott' s é a
v ariação a m ais
im pressionante da linha
de Okeetee. (Dev ido a
dificu ldade de se
encontrar no Brasil, não
possu i u m Preço m édio).
Butter
As Corns Snakes Bu tter
não possu em o pigm ento
da cor v erm elha. A
Bu tter é recessiv a
du plam ente do Caram el e
da Hy pom elanistica.
Algu ns não têm nenhu m
branco em torno das
m arcações em
consequ ência do
Am elanism o com a
influ ência
Hy pom elanistica do
Caram el. (Dev ido a
dificu ldade de se
encontrar no Brasil, não
possu i u m Preço m édio).
Blood Red
A Blood Red adu lta possu i
u m v erm elho intenso
com a parte de baixo
geralm ente Branca e com
tons am arelos. As
m arcações geralm ente
desaparecem e são em
algu ns casos qu ase
im possív eis de considera-
las em indiv ídu os
m adu ros. Elas podem ser
Am elanistica ou
Aneristica. (Dev ido a
dificu ldade de se
encontrar no Brasil, não
possu i u m Preço m édio).
Motley
todos os pontos de uma só vez, impulsionando-se para a frente.
Ondulação lateral - em ambientes com poucos pontos de
resistência, as cobras podem usar uma variação do movimento de
serpentina para se locomover. Contraindo seus músculos e
arremessando o corpo, elas criam uma forma de S que tem apenas
dois pontos de contato com o solo; quando se impulsionam, movem-
se lateralmente. Uma boa parte do corpo fica fora do solo enquanto
ela se move.
Retilíneo - um método muito mais lento para movimentar-se é o
estilo lagarta ou locomoção retilínea. Essa técnica também contrai o
corpo em curvas mas essas ondas são bem menores e se curvam para
cima e para baixo, ao invés de para os lados. Quando uma cobra usa o
movimento de lagarta, os topos de cada curva levantam acima do
solo enquanto as escamas ventrais da base empurram o chão, criando
um efeito encrespado similar a uma lagarta se movendo;
Sanfonado - os métodos anteriores funcionam bem para superfícies
horizontais, mas as cobras escalam usando a técnica sanfonada. A
cobra estende a cabeça e a frente do corpo ao longo da superfície
vertical e então encontra um lugar para agarrar com suas escamas
ventrais. Para conseguir se firmar bem, ela amontoa o meio do seu
corpo em curvas apertadas que agarram a superfície ao mesmo
tempo que traciona a parte de trás para cima; ela então salta para
frente para encontrar um novo local para agarrar com suas escamas.
Obs: As serpentes não adotam apenas um maneira de locomoção,
mas variam entre estas maneiras de acordo coma necessidade.
______________________Corn Snake Brazil_______________________
Postado por CORN SNAKE BRAZIL Nenhum comentário:
Estrutura e crescimento
As Corn Snakes Motley
têm u m traço recessiv o
qu e cau sa u m lado de
baixo na m aior parte
Branco sem os
tradicionais
"qu adricu lados escu ros".
As m arcações dorsais são
conectadas u m tanto com
as linhas qu e dão form a
nas peças fora da parte
traseira, form ando
circu los. Um a Motley
pode ser Am elanistica,
Aneristica,
Hy pom elanistica etc.
(Preço m édio R$ 2 00,00 à
2 5 0,00).
Hypomelanistic
As Corn Snakes
Hy pom elanisticas não
têm qu ase nenhu m
pigm ento preto. O ú nico
preto na m aioria dos
indiv ídu os é restringido a
su as barrigas e às v ezes
du ro considerar, sendo
m ais pu xado ao m arrom
do qu e ao preto. (Preço
m édio R$ 2 5 0,00 à
3 00,00).
Snow
(Preço m édio R$ 3 00,00 à
3 5 0,00).
Miami Phase
O comprimento das cobras varia de 1,20m a 1,50m, raramente
ultrapassando isto. Centenas de minúsculas vértebras e costelas
cobrem essa distância e se conectam umas às outras através de um
sistema complexo de músculos, criando uma flexibilidade
incomparável. Uma pele extremamente elástica se prende aos
músculos e é coberta por escamas feitas de queratina, a mesma
substância das nossas unhas. As escamas são produzidas pela
epiderme, a camada externa da pele. À medida que a cobra cresce, o
número e padrão das suas escamas permanece o mesmo, embora a
cobra troque suas escamas muitas vezes no curso da vida.
Ao contrário das pessoas, que descamam constantemente a pele
gasta soltando minúsculos pedaços, as cobras trocam todas as suas
escamas e a pele externa de uma vez só durante um processo
chamado de troca de pele. Quando a pele e as escamas começam a
ficar gastas pelo tempo e atrito, a epiderme começa a criar novas
células para separar a pele velha da camada interna que está se
desenvolvendo. As novas células se liqüefazem, fazendo a camada
externa amolecer. Quando a camada externa está pronta para cair, a
cobra raspa as margens da sua boca contra uma superfície dura,
como uma pedra, até que a camada externa comece a se enrolar ao
redor da cabeça. Ela continua se raspando e rastejando até ficar
completamente livre da pele morta. O processo de troca de pele, que
leva cerca de 7 dias, podendo variar de acordo com a humidade e é
repetido de tempos em tempos.
Como as pessoas, as cobras crescem rapidamente até atingirem a
maturidade, o que pode levar de 2 a 4 anos, porém a partir de um ano
e meio já podem se reproduzir se tiverem um bom desenvolvimento;
contudo, seu crescimento, embora seja muito mais lento depois da
maturidade, nunca pára. Esse é um fenômeno conhecido como
crescimento interminável. Uma Corn Snake pode viver cerca de 12 a
15 anos, alguns criadores tem registros que chegam a cerca 20 anos.
______________________Corn Snake Brazil_______________________
Postado por CORN SNAKE BRAZIL
O que é Constrição?
As Miam is possu em
m arcações V erm elhas ou
laranjas em u m fu ndo
prata ou acinzentado.
(Preço m édio R$ 2 00,00 à
2 5 0,00).
Aneristica
As Corn Snakes
Aneristicas faltam o
pigm ento v erm elho da
v ariedade Norm al, saindo
de u m a serpente na
m aior parte preta,
cinzenta, e branca. (Preço
m édio R$ 1 5 0,00 à
2 00,00).
Amelanistica
As Corn Snakes
Am elanisticas, tam bém
conhecidas com o "Albina",
são serpentes bonitas qu e
faltam os pigm entos
pretos de u m a Corn Snake
Norm al. (Preço m édio R$
2 00,00 à 2 5 0,00).
Normal ou Comum
A m aioria de nossas Corn
Snakes Norm ais ou
Com u m são heterozigoto
para u ns ou v ários traços
recessiv os, sendo
altam ente v ariáv el na
cor e no teste padrão.
Geralm ente tem a
coloração Av erm elhada
ou pu xada ao Dou rado.
(Preço m édio R$ 2 00,00 à
2 5 0,00).
Ghost
Todas as serpentes são carnívoras, mas espécies diferentes possuem
dietas bem distintas, que podem variar entre muitas espécies de
animais. Nossa Corn Snake se alimenta basicamente de Ratos. Como
criadores, as alimentamos com camundongos. Embora não possuam
membros, as serpentes são caçadoras incríveis, agindo por meio da
discrição, olfato ou velocidade. Todas devem engolir sua presa
integralmente, sendo que esta costuma ser morta por ação do veneno
da serpente ou por constrição, que é a maneira que a Corn Snake
mata sua presa. Embora pequenas presas, como neonatos de
camundongos, possam ser capturados e engolidos vivos, ratos
adultos costumam oferecer uma resistência maior e lutar mais antes
de se entregarem. Por isso, é necessário que a serpente mate estas
presas antes de comê-las. A constrição consiste em que no momento
do ataque, a serpente prende sua mandíbola no animal e enrolam seu
corpo em volta da presa e apertam seus músculos, aplicando uma
grande pressão, até que esta pare de respirar. A presa morre por
asfixia e não por esmagamento. Corn Snakes são ótimas constritoras.
______________________Corn Snake Brazil_______________________
Postado por CORN SNAKE BRAZIL Nenhum comentário:
Como pode uma cobra deslocar seu maxilar?
A Corn Snake Ghost
possu em m anchas cinzas
em u m fu ndo cinza porém
m ais claro ou u m tom
m ais próxim o ao prata.
Na faze adu lta a lateral de
seu v entre torna-se
Am alero. A Ghost é u m a
com binação de Anerism o
e Hy pom elanism o. (Preço
m édio R$ 2 00,00 à
2 5 0,00).
Gostou? Fav orite!
Slides Corn Snake
Brazil
Blog Corn Snake
Brazil
COR N SN A KE
BR A ZIL
SÃ O P A ULO, SP ,
BR A ZIL
Blog destinado a criadores
de Corn Snakes no Brasil.
V isu alizar m eu perfil
com pleto
JOGO
GA ME CORN SNA KE
FALE CONOSCO
Embora as várias espécies de cobras tenham métodos diferentes de
encontrar e pegar a presa, todas comem basicamente do mesmo
modo, incluindo nossa Corn Snake. Suas mandíbulas incrivelmente
expansíveis possibilitam-lhes capturar animais de tamanho muito maior
e engoli-los inteiros. Enquanto a mandíbula superior do homem é
fundida ao crânio e portanto imóvel, a mandíbula superior da cobra
está ligada à caixa craniana através de músculos, ligamentos e tendões,
o que permite mobilidade de frente para trás e de um lado para o
outro. A mandíbula superior se liga à mandíbula inferior pelo osso
quadrado, que funciona como uma dobradiça dupla de modo que a
mandíbula inferior pode se deslocar, permitindo que a boca abra em
até 150 graus. Além disso, os ossos que formam os lados das
mandíbulas não estão fundidos na frente, como no queixo humano; em
vez disso estão ligados pelo tecido muscular, permitindo que os lados
se separem e movam independentemente uns dos outros. Toda essa
flexibilidade é útil quando a cobra encontra uma presa maior do que a
própria cabeça: a cabeça pode esticar para acomodar a presa.
Quando a cobra está pronta para comer, ela abre a boca e começa a
"andar" com sua mandíbula inferior em direção à presa, ao mesmo
tempo que os dentes curvados para trás seguram o animal (um lado da
mandíbula puxa para dentro enquanto o outro se move para a frente
para dar a próxima mordida). A cobra molha completamente a presa
com saliva e por fim a traciona para dentro do esôfago. A partir daí,
usa seus músculos para simultaneamente esmagar a comida e empurrá-
la mais para dentro do trato digestório, onde é digerida e os nutrientes
resultantes absorvidos.
snakes-
brazil@hotm ail.com
Postagens mais antigas
Mesmo comtodas essas vantagens, comer um animal vivo pode ser um desafio.
Por causa disso, algumas cobras têm desenvolvido a habilidade de injetar
veneno na presa para matar ou subjugar o animal antes de comê-lo. Algum
veneno inclusive ajuda a iniciar o processo de digestão. Cobras com esse
eficiente instrumento precisam de um modo igualmente eficiente de colocar o
veneno dentro do sistema do animal: presas. Porém nossa Corn Snake não possui
veneno e muito menos presas afiadas, o que a faz obrigatóriamente uma ótima constritora.
______________________Corn Snake Brazil_______________________
Postado por CORN SNAKE BRAZIL Nenhum comentário:
Início
Assinar: Postagens (Atom)
Veja também:
Qual padrão você acha o mais bonito?
Normal
Motley
Motley Striped
Striped
Pin Striped
Aztec
Zig-Zag
Banded
Votos até o momento: 9
Enquete encerrada
1 (11%)
1 (11%)
1 (11%)
0 (0%)
0 (0%)
3 (33%)
1 (11%)
2 (22%)
Como você conheceu o blog Corn Snake Brazil?
Orkut
Amigos
Google
Outro
Votos até o momento: 3
Enquete encerrada
1 (33%)
0 (0%)
2 (66%)
0 (0%)
Qual Corn Snake você têm?
Okeetee
Amelanistica
Aneristica
Snow
Ghost
Hypomelanistica
Comum
Miami Phase
Votos até o momento: 6
Enquete encerrada
3 (50%)
4 (66%)
2 (33%)
2 (33%)
1 (16%)
1 (16%)
1 (16%)
1 (16%)
Dentre as Corn Snakes mais difíceis de se encontrar aqui
no Brazil, qual delas você gostaria de ter?
Okeetee Reverse
Caramel
Bloodred
Okeetee Abbott`s
Butter
Lavender
Blizzard
Votos até o momento: 4
Enquete encerrada
0 (0%)
0 (0%)
2 (50%)
1 (25%)
1 (25%)
0 (0%)
0 (0%)
Qual variação você acha mais bonita?
Okeetee
Hypomelanistica
Amelanistica
Snow
Aneristica
Okeetee Reverse
Ghost
Votos até o momento: 5
Enquete encerrada
2 (40%)
0 (0%)
2 (40%)
0 (0%)
0 (0%)
0 (0%)
1 (20%)
CORN SNAKE BRAZIL
cornsnake-brazil@hotmail.com
Notícias
Vídeos Corn Snake Brazil
corn snake Jornal A Cidade - Marta Suplicy tem almoço fechado em
Ribeirão
tecnologia
tecnologia
Inscrever-se no Blog Corn Snakes Brazil
Postagens
Comentários

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Qu’est ce que l’enseignement
Qu’est ce que l’enseignementQu’est ce que l’enseignement
Qu’est ce que l’enseignementSlah Eddin RADDAWI
 
Finalização ortodôntica em Relação Cêntrica :sim ou não?
Finalização ortodôntica em Relação Cêntrica :sim ou não? Finalização ortodôntica em Relação Cêntrica :sim ou não?
Finalização ortodôntica em Relação Cêntrica :sim ou não? Tábitha Olicshevis
 
Trabalho articuladores
Trabalho articuladoresTrabalho articuladores
Trabalho articuladoresmayana silva
 
Autel Maxivideo Mv400 New User Manual
Autel Maxivideo Mv400 New User ManualAutel Maxivideo Mv400 New User Manual
Autel Maxivideo Mv400 New User Manualobddeal
 
Apostila de endodontia - unesa - karoline sias
Apostila de endodontia  - unesa - karoline siasApostila de endodontia  - unesa - karoline sias
Apostila de endodontia - unesa - karoline siasKarol Sias
 

Was ist angesagt? (8)

Seminario prótese x mal oclusão
Seminario prótese x mal oclusãoSeminario prótese x mal oclusão
Seminario prótese x mal oclusão
 
Painel ciosp
Painel ciospPainel ciosp
Painel ciosp
 
Gessos odontológicos- Tipo I
Gessos odontológicos- Tipo IGessos odontológicos- Tipo I
Gessos odontológicos- Tipo I
 
Qu’est ce que l’enseignement
Qu’est ce que l’enseignementQu’est ce que l’enseignement
Qu’est ce que l’enseignement
 
Finalização ortodôntica em Relação Cêntrica :sim ou não?
Finalização ortodôntica em Relação Cêntrica :sim ou não? Finalização ortodôntica em Relação Cêntrica :sim ou não?
Finalização ortodôntica em Relação Cêntrica :sim ou não?
 
Trabalho articuladores
Trabalho articuladoresTrabalho articuladores
Trabalho articuladores
 
Autel Maxivideo Mv400 New User Manual
Autel Maxivideo Mv400 New User ManualAutel Maxivideo Mv400 New User Manual
Autel Maxivideo Mv400 New User Manual
 
Apostila de endodontia - unesa - karoline sias
Apostila de endodontia  - unesa - karoline siasApostila de endodontia  - unesa - karoline sias
Apostila de endodontia - unesa - karoline sias
 

Andere mochten auch (13)

Cactus Mexican Food
Cactus Mexican FoodCactus Mexican Food
Cactus Mexican Food
 
typical food of brazil
typical food of braziltypical food of brazil
typical food of brazil
 
Mexican food
Mexican foodMexican food
Mexican food
 
Mexican food
Mexican foodMexican food
Mexican food
 
Mexican Cuisine
Mexican CuisineMexican Cuisine
Mexican Cuisine
 
mexicos food powerpoint
mexicos food  powerpointmexicos food  powerpoint
mexicos food powerpoint
 
Mexican food
Mexican foodMexican food
Mexican food
 
Italian food
Italian foodItalian food
Italian food
 
Maize
MaizeMaize
Maize
 
Mexican cuisine
Mexican cuisineMexican cuisine
Mexican cuisine
 
Brazil
BrazilBrazil
Brazil
 
Italian cuisine
Italian cuisineItalian cuisine
Italian cuisine
 
Brazil - Culture Powerpoint
Brazil - Culture PowerpointBrazil - Culture Powerpoint
Brazil - Culture Powerpoint
 

Ähnlich wie Criação de Corn Snakes no Brasil

Ähnlich wie Criação de Corn Snakes no Brasil (20)

Manual completo calopsita
Manual completo calopsitaManual completo calopsita
Manual completo calopsita
 
Pelagem dos Equídeos
Pelagem dos Equídeos Pelagem dos Equídeos
Pelagem dos Equídeos
 
Mamiferos
MamiferosMamiferos
Mamiferos
 
Contos da Mata dos Medos
Contos da Mata dos MedosContos da Mata dos Medos
Contos da Mata dos Medos
 
Muitos animais
Muitos animaisMuitos animais
Muitos animais
 
Calopsitas Mansas - www.calopsitabr.blogspot.com
Calopsitas Mansas - www.calopsitabr.blogspot.comCalopsitas Mansas - www.calopsitabr.blogspot.com
Calopsitas Mansas - www.calopsitabr.blogspot.com
 
Curiosidades dos mamiferos
Curiosidades dos mamiferosCuriosidades dos mamiferos
Curiosidades dos mamiferos
 
Aula 04 apresentação biologia e identificação de serpentes
Aula 04   apresentação biologia e identificação de serpentesAula 04   apresentação biologia e identificação de serpentes
Aula 04 apresentação biologia e identificação de serpentes
 
O caso do bolinho .pdf
O caso do bolinho .pdfO caso do bolinho .pdf
O caso do bolinho .pdf
 
Irredutiveis com asterix_8
Irredutiveis com asterix_8Irredutiveis com asterix_8
Irredutiveis com asterix_8
 
Fotolivro Moradores do quilômetro 20 - Ailtom Castro
Fotolivro Moradores do quilômetro 20 - Ailtom CastroFotolivro Moradores do quilômetro 20 - Ailtom Castro
Fotolivro Moradores do quilômetro 20 - Ailtom Castro
 
Escorpiões
EscorpiõesEscorpiões
Escorpiões
 
O camaleão
O camaleãoO camaleão
O camaleão
 
Pop manuais
Pop manuaisPop manuais
Pop manuais
 
Calopsit
CalopsitCalopsit
Calopsit
 
Calopsit
CalopsitCalopsit
Calopsit
 
Jogo O xerife da ria formosa
Jogo O xerife da ria formosaJogo O xerife da ria formosa
Jogo O xerife da ria formosa
 
516425306-Aula-Especialidade-de-Felinos.pdf
516425306-Aula-Especialidade-de-Felinos.pdf516425306-Aula-Especialidade-de-Felinos.pdf
516425306-Aula-Especialidade-de-Felinos.pdf
 
Répteis - Biologia
Répteis - Biologia Répteis - Biologia
Répteis - Biologia
 
Reproduçao animais
Reproduçao animaisReproduçao animais
Reproduçao animais
 

Mehr von Gabriel Rodrigues Werneck

Avaliação da ingestão voluntária de 3 dietas sobre o aporte energético e nutr...
Avaliação da ingestão voluntária de 3 dietas sobre o aporte energético e nutr...Avaliação da ingestão voluntária de 3 dietas sobre o aporte energético e nutr...
Avaliação da ingestão voluntária de 3 dietas sobre o aporte energético e nutr...Gabriel Rodrigues Werneck
 
Metabolic bone disease in reptiles and anphibians
Metabolic bone disease in reptiles and anphibians   Metabolic bone disease in reptiles and anphibians
Metabolic bone disease in reptiles and anphibians Gabriel Rodrigues Werneck
 
Bem estar animal - ética e bem-estar em animais silvestres
Bem estar animal - ética e bem-estar em animais silvestresBem estar animal - ética e bem-estar em animais silvestres
Bem estar animal - ética e bem-estar em animais silvestresGabriel Rodrigues Werneck
 
Livro guia de maneio da eaza para calitriquídeos-2nd edição-2010 - pg 99
Livro   guia de maneio da eaza para calitriquídeos-2nd edição-2010 - pg 99Livro   guia de maneio da eaza para calitriquídeos-2nd edição-2010 - pg 99
Livro guia de maneio da eaza para calitriquídeos-2nd edição-2010 - pg 99Gabriel Rodrigues Werneck
 
Libro crocodiles - biology, husbandry and diseases
Libro   crocodiles - biology, husbandry and diseasesLibro   crocodiles - biology, husbandry and diseases
Libro crocodiles - biology, husbandry and diseasesGabriel Rodrigues Werneck
 
Manual del comportamiento de pequeños animales
Manual del comportamiento de pequeños animalesManual del comportamiento de pequeños animales
Manual del comportamiento de pequeños animalesGabriel Rodrigues Werneck
 
Comportamento animal uma introdução à ecologia comportamental - kleber del-...
Comportamento animal   uma introdução à ecologia comportamental - kleber del-...Comportamento animal   uma introdução à ecologia comportamental - kleber del-...
Comportamento animal uma introdução à ecologia comportamental - kleber del-...Gabriel Rodrigues Werneck
 

Mehr von Gabriel Rodrigues Werneck (11)

Avaliação da ingestão voluntária de 3 dietas sobre o aporte energético e nutr...
Avaliação da ingestão voluntária de 3 dietas sobre o aporte energético e nutr...Avaliação da ingestão voluntária de 3 dietas sobre o aporte energético e nutr...
Avaliação da ingestão voluntária de 3 dietas sobre o aporte energético e nutr...
 
Metabolic bone disease in reptiles and anphibians
Metabolic bone disease in reptiles and anphibians   Metabolic bone disease in reptiles and anphibians
Metabolic bone disease in reptiles and anphibians
 
Intoxicaciones en fauna silvestre
Intoxicaciones en fauna silvestreIntoxicaciones en fauna silvestre
Intoxicaciones en fauna silvestre
 
Energy requirements
Energy requirementsEnergy requirements
Energy requirements
 
Bem estar animal - ética e bem-estar em animais silvestres
Bem estar animal - ética e bem-estar em animais silvestresBem estar animal - ética e bem-estar em animais silvestres
Bem estar animal - ética e bem-estar em animais silvestres
 
Conservacao-de-mamiferos-do-brasil
Conservacao-de-mamiferos-do-brasilConservacao-de-mamiferos-do-brasil
Conservacao-de-mamiferos-do-brasil
 
Livro mamíferos do brasil
Livro   mamíferos do brasilLivro   mamíferos do brasil
Livro mamíferos do brasil
 
Livro guia de maneio da eaza para calitriquídeos-2nd edição-2010 - pg 99
Livro   guia de maneio da eaza para calitriquídeos-2nd edição-2010 - pg 99Livro   guia de maneio da eaza para calitriquídeos-2nd edição-2010 - pg 99
Livro guia de maneio da eaza para calitriquídeos-2nd edição-2010 - pg 99
 
Libro crocodiles - biology, husbandry and diseases
Libro   crocodiles - biology, husbandry and diseasesLibro   crocodiles - biology, husbandry and diseases
Libro crocodiles - biology, husbandry and diseases
 
Manual del comportamiento de pequeños animales
Manual del comportamiento de pequeños animalesManual del comportamiento de pequeños animales
Manual del comportamiento de pequeños animales
 
Comportamento animal uma introdução à ecologia comportamental - kleber del-...
Comportamento animal   uma introdução à ecologia comportamental - kleber del-...Comportamento animal   uma introdução à ecologia comportamental - kleber del-...
Comportamento animal uma introdução à ecologia comportamental - kleber del-...
 

Kürzlich hochgeladen

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Kürzlich hochgeladen (18)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 

Criação de Corn Snakes no Brasil

  • 1. Visitante número . . Sejam Bem-Vindos! Este blog é direcionado aos criadores de Corn Snakes no Brasil. Propondo Discu ssões sobre Genética, DNA, V ariações, Saú de, Alim entação, Cru zam entos, Experiências de Criadores etc. Este blog não com ercializa nenhu m tipo de produ to ou anim al. Insentiv am os os criadores e fu tu ros criadores a adqu irir apenas anim ais Este Blog está dividido em temas dos mais variados assuntos relacionados a criação de Corn Snakes. Porém não é nenhum substituto para a pesquisa. Não confie unicamente neste blog, assim como em nenhuma informação dada a você por funcionários de lojas de animalis de estimação. Estas informações são bastante úteis, entretanto não devem ser unicamente confiadas. Encontre outras fontes de cuidado, compre alguns livros, tire suas dúvidas e faça muitas perguntas. Os assuntos esplanados neste Blog estão expostos na parte inferior nos "Arquivos do Blog". Esperamos que você encontre aqui material suficiente para ajudar a esclarecer suas dúvidas e curiosidades. Caso tenha alguma matéria interessante ou complementar por favor envie para cornsnake-brazil@hotmail.com. Qualquer dúvida, crítica ou sugestão entre em contato conosco e não deixe de participar de nossa enquete. ______________________Corn Snake Brazil_______________________ Postado por CORN SNAKE BRAZIL Compartilhar 3 mais Próximo blog» Criar um blog Login
  • 2. legalizados. Arquivo do blog Dez (7 ) Set (7 ) Ago (2 4 ) Okeetee Okeetee é a Corn Snake "Classica", rica em cores alaranjadas. Predom ina o v erm elho e o preto, considerada por m u itos a m ais bonita v ariação. Preço m édio R$ 2 00,00 à 2 5 0,00). Amber As Corn Snakes Am berianas são a m istu ra de Hy pom elanistica com o gene do Caram el. Para m u itos a Am ber são igu ais as Bu tter. Mas existem algu m as diferenças, por exem plo, os olhos. Um a Am ber possu i, os olhos escu ros, sendo qu e u m a bu tter possu i os olhos v erm elhos. A Am ber pode tam bém ter u m a cor secu ndária m ais pu xada pro prata. Ou tra característica é qu e a Am ber possu i pequ enas m arcações ao redor de seu padrão. (Dev ido a du ficu ldade de se encontrar no Brasil, não possu i u m Preço m édio). Blizzard Corn Snakes Blizzard são com o as Snow , porém não Obs 1: O gene hypomelanistico reduz a quantidade de melanina ou de pigmento preto. Ao contrário do gene de Amelanistico que elimina todo o pigmento preto o gene hypomelanistico o conserva porém em menos quantidade. Nota-se também que algumas das variações acima são muito raras e incomum de se obter, até mesmo por meio de cruzamentos. Obs 2: Mais adiante será feito um tópico sobre morfologia e cruzamentos detalhados, mas para a curiosidade de alguns pesquisadores aqui vai alguns das dezenas de cruzamentos conhecidos, estes listados são os mais comuns: Snow (Amelanistica + Aneristica) Esta variação é composta da cor branca e manchas rosas. Estes serpentes predominantemente brancas tendem a ter amareladas algumas regiões do pescoço e da garganta quando maduras. Machas claras são sua característica podendo puxar levemente para os tons bege, marfim, rosa, ou amarelo. Blizzard (Amelanistica + Aneristica B) Segundo informações, se diz que estas Corns vem de um tipo "B anerythristic " capturada em 1984. Blizzards são totalmente brancas sem marcações ou padrão aparente. Ghost (Hypomelanistica + Aneristica A) Corn Snakes são um hypomelanistic anerythristic (tipo A) cobras. Eles apresentam vários tons de cinzas, castanhos, sobre um fundo levemente acinzentado. Phantom (Charcoal + Hypomelanistica) É necessário primeiramente se obter uma Charcoal e cruzar com uma
  • 3. possu em a pigm entação am arela, não m ostrando assim padrão algu m em seu dorso na fase adu lta. (Dev ido a dificu ldade de se encontrar no Brasil, não possu i u m Preço m édio). Lavender Possu i o gene Anery stico A, porém su as cores são m ais opacas. Pode ter su a cor de fu ndo prata ou m ais esbranqu issada e su a cor prim ária u m prata m ais escu ro ou cinza. (Dev ido a dificu ldade de se encontrar no Brasil, não possu i u m Preço m édio). Caramel A Corn Snake Caram el é u m ou tro gene recessiv o sim ples, resu ltando qu e nas serpentes na m aior parte são desprov idas da cor v erm elha. Têm u m a aparência total do am arelo ou do ou ro e retêm a cor preta. O Caram el é a v ariação necessária para fazer cru zam entos e resu ltar em Bu tter e Am ber. (Dev ido a du ficu ldade de se encontrar no Brasil, não possu i u m Preço m édio). Okeetee Reverse A Okeetee Rev erse é a v ersão Am elanistica da Okeetee. Su as características im pressionantes são as Hypo para de obter a Phantom. Pewter Uma variação da Phantom, porém um pouco mais prateada e manchas mais leves. Butter (Amelanistica + Caramel) Um dois tons de amarelo com partes brancas entre as marcações. Amber (Hypomelanistic + Caramel) Amber são hypomelanisticas do caramel, com marcações sobre um fundo levemente marrom. Opal (Amelanistica + Lavander) Tem o tom rosa e púrpura como destaques. ______________________Corn Snake Brazil_______________________ Postado por CORN SNAKE BRAZIL Reprodução Alguémpode pensar que não ter membros atrapalha a vida amorosa, mas não é o caso das cobras. Quando uma cobra fêmea está pronta para copular, ela começa a liberar umperfume especial (feromônio) das glândulas da pele que têm nas costas. Quando sai para sua rotina diária, ela deixa um rastro de odor à medida em que se impulsiona sobre os pontos de resistência do solo (veja em Locomoção). Se um macho sexualmente maduro capta seu perfume, ele segue seu rastro até encontrá-la. A cobra macho começa a cortejar a fêmea, batendo com seu queixo na parte de trás da cabeça da fêmea, e rastejando sobre ela. Quando ela está desejosa, levanta a cauda. Nesse ponto, ele enrola sua cauda em torno da cauda dela para que a base de suas caudas se encontremna cloaca (o ponto de saída para excreções e fluido reprodutivo). O macho insere seus dois órgãos sexuais, os hemipênis, que então se estendeme liberam esperma. O sexo das cobras geralmente dura uma hora, mas pode durar até umdia inteiro.
  • 4. cores intensas, o contraste e as m argens brancas largas em torno das m arcações. As Okeetees Rev erse são de linhagem pu ra. (Dev ido a dificu ldade de se encontrar no Brasil, não possu i u m Preço m édio). Striped As Corn Snakes Striped têm listras dorsais largas ao longo do corpo. Algu m as têm m arcações fracas da rachu ra em algu ns lu gares. Um a Strped pode ser Am elanistica, Aneristica, Hy pom elanistica etc. (Dev ido a dificu ldade de se encontrar no Brasil, não possu i u m Preço m édio). Candy Cane As Corn Snakes Candy Cane, nom e este dev ido a sem elhaça do Doce (Caram elo de Natal). Possu em Marcações v erm elhas ou alaranjadas em u m fu ndo branco. O fu ndo branco gira ligeiram ente a laranja em algu ns indiv ídu os na m atu ridade. (Preço m édio R$ 3 5 0,00 à 4 00,00). Okeetee Abbott`s Corn Snakes Abbott`s é considerada por m u itos a m ais bonita v ariação natu ral. Com a criação de anim ais seletiv a para as beiras pretas as m ais largas e m ais rico, lim pe As Corn Snakes fêmeas se reproduzem uma vez por ano, geralmente no mês de Agosto ou aproximado; Corn Snakes colocam ovos (cerca de 15 a 20); elas costumam botar seus ovos na parte mais quente e úmida do terrário. É necessário acompanhar a gestação da fêmea principalmente nos dias finais, para que sejam recolhidos os ovos assim que os mesmos forem botados. Muitas vezes por falta de lugar adequado, a fêmea pode botar seus ovos no bebedouro, o que fará com que se perca os ovos se não repirados imediatamente. Uma caverna apropriada ou uma caixa com musgos e bastante umidade é ideal para a reprodução e o aproveitamento de todos os ovos. ______________________Corn Snake Brazil_______________________ Postado por CORN SNAKE BRAZIL Locomoção A explicação sobre a agilidade das cobras são as centenas de vértebras e costelas que estão intimamente ligadas a sua locomoção. Chamamos esta união de escamas ventrais. Essas escamas retangulares especializadas cobrem a parte de baixo da cobra, correspondendo diretamente ao número de costelas. As margens de baixo das escamas ventrais funcionam como a superfície de um pneu, aderindo ao solo e fazendo a propulsão da cobra para frente. As serpentes têm quatro métodos de movimento os quais estão especificados na figura acima. Serpentino - esse movimento em forma de S, também conhecido como locomoção ondulatória, é usado pela maioria das cobras terrestres e aquáticas. Começando no pescoço, a cobra contrai seus músculos, impulsionando seu corpo de um lado para o outro, criando uma série de curvas. Na água esse movimento facilmente faz a propulsão da cobra para frente porque em cada contração ela empurra para trás parte do corpo d'água. Na terra, a cobra geralmente encontra pontos de resistência na superfície, como pedras, ramos ou saliências, usando suas escamas para empurrar
  • 5. as cores, o Abbott' s é a v ariação a m ais im pressionante da linha de Okeetee. (Dev ido a dificu ldade de se encontrar no Brasil, não possu i u m Preço m édio). Butter As Corns Snakes Bu tter não possu em o pigm ento da cor v erm elha. A Bu tter é recessiv a du plam ente do Caram el e da Hy pom elanistica. Algu ns não têm nenhu m branco em torno das m arcações em consequ ência do Am elanism o com a influ ência Hy pom elanistica do Caram el. (Dev ido a dificu ldade de se encontrar no Brasil, não possu i u m Preço m édio). Blood Red A Blood Red adu lta possu i u m v erm elho intenso com a parte de baixo geralm ente Branca e com tons am arelos. As m arcações geralm ente desaparecem e são em algu ns casos qu ase im possív eis de considera- las em indiv ídu os m adu ros. Elas podem ser Am elanistica ou Aneristica. (Dev ido a dificu ldade de se encontrar no Brasil, não possu i u m Preço m édio). Motley todos os pontos de uma só vez, impulsionando-se para a frente. Ondulação lateral - em ambientes com poucos pontos de resistência, as cobras podem usar uma variação do movimento de serpentina para se locomover. Contraindo seus músculos e arremessando o corpo, elas criam uma forma de S que tem apenas dois pontos de contato com o solo; quando se impulsionam, movem- se lateralmente. Uma boa parte do corpo fica fora do solo enquanto ela se move. Retilíneo - um método muito mais lento para movimentar-se é o estilo lagarta ou locomoção retilínea. Essa técnica também contrai o corpo em curvas mas essas ondas são bem menores e se curvam para cima e para baixo, ao invés de para os lados. Quando uma cobra usa o movimento de lagarta, os topos de cada curva levantam acima do solo enquanto as escamas ventrais da base empurram o chão, criando um efeito encrespado similar a uma lagarta se movendo; Sanfonado - os métodos anteriores funcionam bem para superfícies horizontais, mas as cobras escalam usando a técnica sanfonada. A cobra estende a cabeça e a frente do corpo ao longo da superfície vertical e então encontra um lugar para agarrar com suas escamas ventrais. Para conseguir se firmar bem, ela amontoa o meio do seu corpo em curvas apertadas que agarram a superfície ao mesmo tempo que traciona a parte de trás para cima; ela então salta para frente para encontrar um novo local para agarrar com suas escamas. Obs: As serpentes não adotam apenas um maneira de locomoção, mas variam entre estas maneiras de acordo coma necessidade. ______________________Corn Snake Brazil_______________________ Postado por CORN SNAKE BRAZIL Nenhum comentário: Estrutura e crescimento
  • 6. As Corn Snakes Motley têm u m traço recessiv o qu e cau sa u m lado de baixo na m aior parte Branco sem os tradicionais "qu adricu lados escu ros". As m arcações dorsais são conectadas u m tanto com as linhas qu e dão form a nas peças fora da parte traseira, form ando circu los. Um a Motley pode ser Am elanistica, Aneristica, Hy pom elanistica etc. (Preço m édio R$ 2 00,00 à 2 5 0,00). Hypomelanistic As Corn Snakes Hy pom elanisticas não têm qu ase nenhu m pigm ento preto. O ú nico preto na m aioria dos indiv ídu os é restringido a su as barrigas e às v ezes du ro considerar, sendo m ais pu xado ao m arrom do qu e ao preto. (Preço m édio R$ 2 5 0,00 à 3 00,00). Snow (Preço m édio R$ 3 00,00 à 3 5 0,00). Miami Phase O comprimento das cobras varia de 1,20m a 1,50m, raramente ultrapassando isto. Centenas de minúsculas vértebras e costelas cobrem essa distância e se conectam umas às outras através de um sistema complexo de músculos, criando uma flexibilidade incomparável. Uma pele extremamente elástica se prende aos músculos e é coberta por escamas feitas de queratina, a mesma substância das nossas unhas. As escamas são produzidas pela epiderme, a camada externa da pele. À medida que a cobra cresce, o número e padrão das suas escamas permanece o mesmo, embora a cobra troque suas escamas muitas vezes no curso da vida. Ao contrário das pessoas, que descamam constantemente a pele gasta soltando minúsculos pedaços, as cobras trocam todas as suas escamas e a pele externa de uma vez só durante um processo chamado de troca de pele. Quando a pele e as escamas começam a ficar gastas pelo tempo e atrito, a epiderme começa a criar novas células para separar a pele velha da camada interna que está se desenvolvendo. As novas células se liqüefazem, fazendo a camada externa amolecer. Quando a camada externa está pronta para cair, a cobra raspa as margens da sua boca contra uma superfície dura, como uma pedra, até que a camada externa comece a se enrolar ao redor da cabeça. Ela continua se raspando e rastejando até ficar completamente livre da pele morta. O processo de troca de pele, que leva cerca de 7 dias, podendo variar de acordo com a humidade e é repetido de tempos em tempos. Como as pessoas, as cobras crescem rapidamente até atingirem a maturidade, o que pode levar de 2 a 4 anos, porém a partir de um ano e meio já podem se reproduzir se tiverem um bom desenvolvimento; contudo, seu crescimento, embora seja muito mais lento depois da maturidade, nunca pára. Esse é um fenômeno conhecido como crescimento interminável. Uma Corn Snake pode viver cerca de 12 a 15 anos, alguns criadores tem registros que chegam a cerca 20 anos. ______________________Corn Snake Brazil_______________________ Postado por CORN SNAKE BRAZIL O que é Constrição?
  • 7. As Miam is possu em m arcações V erm elhas ou laranjas em u m fu ndo prata ou acinzentado. (Preço m édio R$ 2 00,00 à 2 5 0,00). Aneristica As Corn Snakes Aneristicas faltam o pigm ento v erm elho da v ariedade Norm al, saindo de u m a serpente na m aior parte preta, cinzenta, e branca. (Preço m édio R$ 1 5 0,00 à 2 00,00). Amelanistica As Corn Snakes Am elanisticas, tam bém conhecidas com o "Albina", são serpentes bonitas qu e faltam os pigm entos pretos de u m a Corn Snake Norm al. (Preço m édio R$ 2 00,00 à 2 5 0,00). Normal ou Comum A m aioria de nossas Corn Snakes Norm ais ou Com u m são heterozigoto para u ns ou v ários traços recessiv os, sendo altam ente v ariáv el na cor e no teste padrão. Geralm ente tem a coloração Av erm elhada ou pu xada ao Dou rado. (Preço m édio R$ 2 00,00 à 2 5 0,00). Ghost Todas as serpentes são carnívoras, mas espécies diferentes possuem dietas bem distintas, que podem variar entre muitas espécies de animais. Nossa Corn Snake se alimenta basicamente de Ratos. Como criadores, as alimentamos com camundongos. Embora não possuam membros, as serpentes são caçadoras incríveis, agindo por meio da discrição, olfato ou velocidade. Todas devem engolir sua presa integralmente, sendo que esta costuma ser morta por ação do veneno da serpente ou por constrição, que é a maneira que a Corn Snake mata sua presa. Embora pequenas presas, como neonatos de camundongos, possam ser capturados e engolidos vivos, ratos adultos costumam oferecer uma resistência maior e lutar mais antes de se entregarem. Por isso, é necessário que a serpente mate estas presas antes de comê-las. A constrição consiste em que no momento do ataque, a serpente prende sua mandíbola no animal e enrolam seu corpo em volta da presa e apertam seus músculos, aplicando uma grande pressão, até que esta pare de respirar. A presa morre por asfixia e não por esmagamento. Corn Snakes são ótimas constritoras. ______________________Corn Snake Brazil_______________________ Postado por CORN SNAKE BRAZIL Nenhum comentário: Como pode uma cobra deslocar seu maxilar?
  • 8. A Corn Snake Ghost possu em m anchas cinzas em u m fu ndo cinza porém m ais claro ou u m tom m ais próxim o ao prata. Na faze adu lta a lateral de seu v entre torna-se Am alero. A Ghost é u m a com binação de Anerism o e Hy pom elanism o. (Preço m édio R$ 2 00,00 à 2 5 0,00). Gostou? Fav orite! Slides Corn Snake Brazil Blog Corn Snake Brazil COR N SN A KE BR A ZIL SÃ O P A ULO, SP , BR A ZIL Blog destinado a criadores de Corn Snakes no Brasil. V isu alizar m eu perfil com pleto JOGO GA ME CORN SNA KE FALE CONOSCO Embora as várias espécies de cobras tenham métodos diferentes de encontrar e pegar a presa, todas comem basicamente do mesmo modo, incluindo nossa Corn Snake. Suas mandíbulas incrivelmente expansíveis possibilitam-lhes capturar animais de tamanho muito maior e engoli-los inteiros. Enquanto a mandíbula superior do homem é fundida ao crânio e portanto imóvel, a mandíbula superior da cobra está ligada à caixa craniana através de músculos, ligamentos e tendões, o que permite mobilidade de frente para trás e de um lado para o outro. A mandíbula superior se liga à mandíbula inferior pelo osso quadrado, que funciona como uma dobradiça dupla de modo que a mandíbula inferior pode se deslocar, permitindo que a boca abra em até 150 graus. Além disso, os ossos que formam os lados das mandíbulas não estão fundidos na frente, como no queixo humano; em vez disso estão ligados pelo tecido muscular, permitindo que os lados se separem e movam independentemente uns dos outros. Toda essa flexibilidade é útil quando a cobra encontra uma presa maior do que a própria cabeça: a cabeça pode esticar para acomodar a presa. Quando a cobra está pronta para comer, ela abre a boca e começa a "andar" com sua mandíbula inferior em direção à presa, ao mesmo tempo que os dentes curvados para trás seguram o animal (um lado da mandíbula puxa para dentro enquanto o outro se move para a frente para dar a próxima mordida). A cobra molha completamente a presa com saliva e por fim a traciona para dentro do esôfago. A partir daí, usa seus músculos para simultaneamente esmagar a comida e empurrá- la mais para dentro do trato digestório, onde é digerida e os nutrientes resultantes absorvidos.
  • 9. snakes- brazil@hotm ail.com Postagens mais antigas Mesmo comtodas essas vantagens, comer um animal vivo pode ser um desafio. Por causa disso, algumas cobras têm desenvolvido a habilidade de injetar veneno na presa para matar ou subjugar o animal antes de comê-lo. Algum veneno inclusive ajuda a iniciar o processo de digestão. Cobras com esse eficiente instrumento precisam de um modo igualmente eficiente de colocar o veneno dentro do sistema do animal: presas. Porém nossa Corn Snake não possui veneno e muito menos presas afiadas, o que a faz obrigatóriamente uma ótima constritora. ______________________Corn Snake Brazil_______________________ Postado por CORN SNAKE BRAZIL Nenhum comentário: Início Assinar: Postagens (Atom)
  • 11. Qual padrão você acha o mais bonito?
  • 12. Normal Motley Motley Striped Striped Pin Striped Aztec Zig-Zag Banded Votos até o momento: 9 Enquete encerrada 1 (11%) 1 (11%) 1 (11%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (33%) 1 (11%) 2 (22%) Como você conheceu o blog Corn Snake Brazil? Orkut Amigos Google Outro Votos até o momento: 3 Enquete encerrada 1 (33%) 0 (0%) 2 (66%) 0 (0%) Qual Corn Snake você têm? Okeetee Amelanistica Aneristica Snow Ghost Hypomelanistica Comum Miami Phase Votos até o momento: 6 Enquete encerrada 3 (50%) 4 (66%) 2 (33%) 2 (33%) 1 (16%) 1 (16%) 1 (16%) 1 (16%) Dentre as Corn Snakes mais difíceis de se encontrar aqui no Brazil, qual delas você gostaria de ter?
  • 13. Okeetee Reverse Caramel Bloodred Okeetee Abbott`s Butter Lavender Blizzard Votos até o momento: 4 Enquete encerrada 0 (0%) 0 (0%) 2 (50%) 1 (25%) 1 (25%) 0 (0%) 0 (0%) Qual variação você acha mais bonita? Okeetee Hypomelanistica Amelanistica Snow Aneristica Okeetee Reverse Ghost Votos até o momento: 5 Enquete encerrada 2 (40%) 0 (0%) 2 (40%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (20%) CORN SNAKE BRAZIL cornsnake-brazil@hotmail.com Notícias Vídeos Corn Snake Brazil corn snake Jornal A Cidade - Marta Suplicy tem almoço fechado em Ribeirão tecnologia
  • 14. tecnologia Inscrever-se no Blog Corn Snakes Brazil Postagens Comentários