2. Agenda Definição de Ergodesign Definição de Arquitetura de informação Ergodesign e arquitetura de informação Componentes da arquitetura de informação Quinze lições de design de interfaces Nove regras que valem ouro Arquitetura de informação e os testes de usabilidades O que é card sorting ? Você conhece os usuários? Definição de usuários Quando a empresa não gosta da usabilidade
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4. Definição do Ergodesign O termo ergodesign conceitua a união da Ergonomia com o Design. Se uma aplicação dos princípios da ergonomia ao processo de design é implementada, o resultado deve ser um produto atrativo e também amigável. Máquinas, equipamentos, estações de trabalho que integram a ergonomia ao design contribuem para a qualidade de vida, aumentam o bem-estar e o desempenho dos produtos. (Grandjean ,1984)
5. Definição de Arquitetura de informação Arquitetura de Informação é a arte e a ciência de estruturar e organizar ambientes de informação para ajudar as pessoas a satisfazerem suas necessidades de informação de forma efetiva. Steve Toub Tornar o complexo mais claro Richard Saul Wurman.
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7. Arquitetura de informação e o ergodesign visam tornar as interfaces fáceis e as informações acessíveis.
10. ergodesign e arquitetura de informação Com a explosão da web, nos anos 90, a arquitetura de informação, foi lançada no centro das atenção e surgiram as especializações como: Interaction designer Usability engineer Customer experience analyst Information architect Que dividiram com os webmaster as novas e complexas responsabilidades pois estava fugindo do controle dos webmaster.
12. ergodesign e arquitetura de informação Este trabalho se divide em três fases: Pesquisa: avaliações heurísticas, relatórios estratégicos, análise dos concorrentes, pesquisa de usuário,inventário do conteúdo, etc. Design: Wireframe, blueprints, regras de navegação, vocabulário controlado, especificação de mecanismos de busca, etc Implementação: políticas, procedimentos, transferência de conhecimento e treinamento Rosenfeld, L., Morville, P. Information Architecture for the World Wide Web, 2ed
13. Componentes da Arquitetura de Informação Web Sistema de Organização (Organization Systems) Determina como é apresentada a organização e a categorização do conteúdo. Sistema de Rotulação (Labeling Systems) Define signos verbais (terminologia) e visuais para cada elemento informativo e de suporte à navegação do usuário. Sistema de Navegação (Navegation Systems) Especifica formas de se mover através do espaço informacional. Sistema de Busca (Search Systems) Determina as perguntas que o usuário pode fazer e as repostas que irá obter no banco de dados.
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15. ergodesign e arquitetura de informação No ambiente de alta competitividade da economia digital, conhecer quem são seus usuários, identificar o seu perfil, descobrir o que procuram são partes importante do processo de ergodesign e de arquitetura da informação. Findability - significa encontrabilidade ou a facilidade de ser encontrado algo. Luiz Agner
16. Quinze lições de design de interfaces 1° Foco no usuário Tenha um web site simples de navegação. 2° Comunicação instantânea Seja objetivo. 3° Avaliação do sucesso Sempre procure melhorar a usabilidade e as informações. 4°A primeira página A primeira página deve conter as informações que interessam ao usuário.
17. Quinze lições de design de interfaces 5° Modelos mentais Evite cair na tentação de representar o modelo de negócio da organização no home page. 6° Tempos de respostas Sempre mostre ao usuário o que o sistema está fazendo. Exemplo. Aguarde, Processando 7° Senso comum Não podemos usar sempre o senso comum para tomar decisões de designer.
18. Quinze lições de design de interfaces 8º Internet x intranet Devemos distinguir o papel da intranet do papel da internet. 9° Estilo de Redação O links devem ser claros, lógicos e bem redigidos. 10° Padrões estéticos O site deve considerar os padrões estéticos em voga e adequá-los às expectativas do usuário e as restrições do meio. Nas interfaces, a aparência de qualidade (“look”)pode se tornar-se tão importante quanto a eficácia das interações(“fell”).
19. Quinze lições de design de interfaces 11° Subsites Os usuários devem ser capazes de encontrar os links 12º Tarefas As home pages precisam dar suporte às tarefas do usuário. O desafio é desenhar telas que possibilitem suporte aos serviços, sem transformá-los em botões. 13º Equipe Empresas devem investir em equipes multidisciplinares de profissionais comprometidos com a inovação e a mudança.
20. Quinze lições de design de interfaces 14° Usuários avançados Usuários avançados querem eficiências e rapidez, tecla de atalhos e um eficiente mecanismo de busca. 15° Usuários iniciantes A democratização do acesso trará novos usuários e novos desafios.
21. Nove regras que valem ouro 1. Consistência sempre. Interfaces com padrões de layout, cores, grid, termos. 2. Atalhos para os mais experientes Forneça teclas de atalhos para diminuir o número de cliques. 3. Retroalimentação Ações demodaras deve ser representada por uma ação(feedback). 4. Diálogos com início, meio e fim Cliente cadastrado com sucesso!. 5. Prevenção de erros Tratamento de erros para evitar falhas humanas.
22. Nove regras que valem ouro 6. Meia-voltar, volver! Possibilidade da reversão para o estado inicial. 7. Atenção o controle é do usuário! Esta regra representa a essência da usabilidade. 8. Na cabeça, sete mais ou menos dois A limitação da capacidade de processamento da memória humana deve ser respeitada pelos projestitas de sistemas. 9. Conheça o usuário! Descubra o que seus usuários usam e que fique de forma simples e fácil utilização.
23. Arquitetura de informação e os testes de usabilidades Os testes de usabilidades surgiram no lendário laboratório PARC da Xerox e foram aplicados pela primeira vez pela equipe de cientistas que desenvolveu o computador ALTO, com o objetivo de definir quantos botões deveriam ser colocado num mouse. Os testes de usabilidades são empregados largamente na indústria de software dos EUA, no desenvolvimento de websites e telefonia móvel.
24. Arquitetura de informação e os testes de usabilidades Testes com usuários devem incluir uma variada gama de audiências. É importante mesclar testes com pessoas que têm e que não têm familiaridade com os sistemas, já que os usuários experts e o usuários iniciantes demonstram comportamento diversos e às vezes opostos. O mesmo ocorre com usuário com idades mais avançada e educação.
25. O que é card sorting ? Card sorting pode ser chamado de classificação (ou categorização) de cartões. Categorizar, ou classificar, é agrupar entidades( objetos, ideias, ações), por semelhança. Categorizar é um mecanismo cognitivo natural que empresta uma ordem ao mundo físico e social a que o indivíduo pertence, simplificando sua interação com este mundo. O seu objetivo e verificar se a arquitetura dos sites faz sentido sob o ponto de vista do usuários.
26. O que é card sorting ? Aplicação da técnica de card sorting.
27. Você conhece os usuários? Todos já sabemos de cor e salteado que o princípio fundamental do design de interfaces e conhecer o usuário. Mas quantos de nós somos capazes de distinguir as categorias de usuários relevante de um projeto? De acordo com Mayhew, o erro mais comum entre os desenvolvedores seria fazer duas pressuposições apressadas: 1° Que todos usuários são iguais 2º Que todos os usuários são iguais aos desenvolvedores.
28. Você conhece os usuários? Essas pressuposições levam às conclusões: 1º se a interface for fácil de aprender e de usar para o desenvolvedor, também o será para o usuário. 2º se a interface for aceitável para um ou dois usuários, será aceitável para todos. Conhecimentos a serem considerados quando se descrevem os usuários: O nível educacional, o nível de leitura, a alfabetização tecnológica, experiência na tarefa, a experiência no sistema, a experiência no aplicativo, a língua-mãe.
29. Definição de usuários Usuários Iniciantes. Tem dificuldades com o mouse, duplo-clique, uma janela sobre a outra etc. Usuários intermediários Compreendem melhor hierarquias de pastas mas podem apresentar dificuldades em mover e copiar arquivos Usuários avançados O desafio é prover eficiência sem prejudicar os usuários menos experientes, sendo uma boa estratégia é apresentar-lhe atalhos.
30. Definição de usuários Usuários corporativos Hoje em dia estes usuários usam mais de dez softwares e com isso estes usuários sofrem um pouco mais porque sempre a atualização no sistemas. Usuários Analfabetos funcionais É a incapacidade do indivíduo funcionalmente iletrado aprender a operar e manter o sistema. Usuários internacionais Grandes produtores de programas passaram a obter a maior parte de seu faturamento
31. Definição de usuários Usuários mais velhos Esses usuários ainda podem ter dificuldades de controle motor e problemas em mecanismos de input e o mouse. É a síndrome do vovô da era cibernética Usuários Jovens Seu aprendizado surge da própria interação com o computador. Crianças e adolescentes beneficiam-se de uma interação.
32. Usabilidade é fator de mudança organizacional? Sim, pois dentro das grandes empresas, principalmente aquelas mais antigas de cultura organizacional sedimentar, existem muitos fatores que inibem a mudança, todos nós já ouvimos falar disso ou já sentimos na própria pele. Eles podem se constituir de mitos, crenças e atitudes, estruturas organizacionais, práticas profissionais, procedimentos estabelecidos, senso comum ou padrões de defesa corporativos.
33. Quando a empresa não gosta da usabilidade Arquitetos de informação e designers visuais já começaram a suspeitar que as políticas internas das organizações ou as preferências individuais de executivos influentes tornam-se algumas vezes, mais importantes do que as diretrizes escritamente técnicas, na determinação do sucesso ou do fracasso dos sistemas interativos.
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35. O direito ao empoderamento (os usuários devem compreender o que está acontencedo na máquina e devem poder controlar o computador e os seus resultados);
36. O direito à simplicidade (os usuários devem encontrar o seu caminho nos sistemas, sem esforços mentais demasiados);
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38. Bibliografia Ergodesign e arquitetura de informação trabalhando com o usuário Luiz Agner2° edição http://www.guilhermo.com/aula_eca/04-11-08_Aula_AI_ECA_Definicao_AI.pdf http://www.carlamartins.com/blog/tag/ergodesign/ http://farm3.static.flickr.com/2558/4095180222_122793358a.jpg http://interfaceando.blogspot.com/2007_02_04_archive.html http://2.bp.blogspot.com/_XCpsm5bf-Kw/SQMtrbj_GYI/AAAAAAAACp0/ETDKOASCc2U/s400/interroga%C3%A7%C3%A3o.jpg