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ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA BEATHRIS CAIXEIRO DEL
CISTIA

G – 20
Grupo dos 20

Sorocaba – SP
2013
Nome:Wesley Germano OtávioNº42 Série: 2º ANO C

G – 20
Grupo dos 20

Trabalho de Pesquisa da disciplina de Geografia
sobre o G - 20

Professor (a): Jussara

Sorocaba-SP
2013
Resumo
O G-20 foi vitorioso ao consolidar-se como foro central de deliberação sobre
temas financeiros e econômicos internacionais. Desta vez tomou decisões
concretas, mostrando-se ao mundo em momento de crise profunda. É um foro muito
maior que aquele de 10 anos, criado sob inspiração de Bill Clinton.
As reuniões realizadas em nível ministerial, na esteira das crises, tinham
resultado prático próximo de zero. Após sua criação, os emergentes puseram em
prática políticas que reduziam suas vulnerabilidades e os levaram a ganhos nos
anos 90, entre eles a austeridade fiscal, controle de inflação, estímulo à exportação
a acúmulo de reservas. Agora é a vez das economias centrais estarem em crise.
Antes da fase mais aguda da crise, o Ministro Mantega iniciou esforço pessoal
para mudar a natureza do G-20. Fracassou de início, mas o "setembro negro de
2008" sensibilizou os países mais ricos, levando-os à compreensão de que seria
difícil sair da crise sem coordenação com os emergentes. Mantega, então, presidiou
reunião, que contou com a presença do presidente dos EUA, na qual criticou a falta
de flexibilidade do G-20, propondo maior número de encontros ministeriais e, o mais
importante, defendeu a realização de reuniões de cúpula, para ter efetividade plena.
Aceita sua proposta, no mês seguinte realizou-se no mesmo local, Washington, o
primeiro foro de líderes do G-20. Lá foi agendado o encontro de Londres, da semana
passada, e assim o G-20 foi incorporado ao calendário das lideranças globais.
Sumário
1. Introdução .......................................................................................................... 4
2. G20 ...................................................................................................................... 5
2.1.

Criação ............................................................................................................ 5

2.2.

Objetivos ......................................................................................................... 6

2.3.

Países membros e organizações .................................................................. 6

2.4.

Reuniões.......................................................................................................... 9

2.4.1.

Reuniões ministeriais ................................................................................. 9

2.4.2.

Reuniões de cúpula (chefes de estado e de governo) ............................. 9

2.4.3.

Reunião de novembro de 2010 em Seul .................................................. 11

3. G20 (países em desenvolvimento) ................................................................. 11
3.1.

História .......................................................................................................... 12

3.2.

Membros ........................................................................................................ 13

4. Conclusão......................................................................................................... 15
5. Bibliografia ....................................................................................................... 16
4

1. Introdução
O G-20 é um fórum informal que promove debate aberto e construtivo entre
países industrializados e emergentes sobre assuntos-chave relacionados à
estabilidade econômica global. O G-20 apoia o crescimento e o desenvolvimento
mundial por meio do fortalecimento da arquitetura financeira internacional e via
oportunidades de diálogo sobre políticas nacionais, cooperação internacional e
instituições econômico-financeiras internacionais.
Criado em resposta às crises financeiras do final dos anos 90, o G-20 reflete
mais adequadamente a diversidade de interesses das economias industrializadas e
emergentes, possuindo assim maior representatividade e legitimidade. O Grupo
conta com a participação de Chefes de Estado, Ministros de Finanças e Presidentes
de Bancos Centrais de 19 países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita,
Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, França, Índia, Indonésia,
Itália, Japão, México, Rússia, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos. A União
Europeia também faz parte do Grupo, representada pela presidência rotativa do
Conselho da União Europeia e pelo Banco Central Europeu. Ainda, para garantir o
trabalho simultâneo com instituições internacionais, o Diretor-Gerente do Fundo
Monetário Internacional (FMI) e o Presidente do Banco Mundial também
participam ex-officio das reuniões. Desde o advento da última crise, o G-20 passou
também a trabalhar em iniciativas diversas com outros organismos, países
convidados e fóruns internacionais, como o BIS, FSB, OCDE, dentre outros.
5

2. G20
O Grupo dos 20 (ou G20) é um grupo formado pelos ministros de finanças e
chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União
Europeia. Foi criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de
1990. Visa favorecer a negociação internacional, integrando o princípio de um
diálogo ampliado, levando em conta o peso econômico crescente de alguns países,
que, juntos, representam 90% do PIB mundial, 80% do comércio mundial (incluindo
o comércio intra-UE) e dois terços da população mundial. O peso econômico e a
representatividade do G-20 conferem-lhe significativa influência sobre a gestão do
sistema financeiro e da economia global.
O G-20 estuda, analisa e promove a discussão entre os países mais ricos e
os emergentes sobre questões políticas relacionadas com a promoção da
estabilidade financeira internacional e encaminha as questões que estão além das
responsabilidades individuais de qualquer organização.
Com o crescimento da importância do G-20 a partir da reunião de 2008, em
Washington, e diante da crise econômica mundial, os líderes participantes
anunciaram, em 25 de setembro de 2009, que o G-20 seria o novo conselho
internacional permanente de cooperação econômica, eclipsando o G8, constituído
pelas oito economias mais ricas.

2.1.

Criação

O G-20 foi criado em substituição ao G33 - que, por sua vez, havia substituído
o G-20 -, durante a reunião de cúpula do G7 (atual G8), em Colónia, em junho de
1999. Em 26 de setembro do mesmo ano, foi estabelecido formalmente, na reunião
de ministros de finanças. Sua reunião inaugural ocorreu em 15 e 16 de dezembro,
em Berlim.
O Grupo dos 20 foi proposto como um novo fórum para cooperação e
consulta nas matérias pertinentes ao sistema financeiro internacional. Estuda, revisa
e promove a discussão entre os principais países desenvolvidos e os emergentes. É
integrado pelos ministros de finanças e presidentes dos bancos centrais do G7 e de
outros 12 países chaves, além do Banco Central Europeu.
Na reunião de 14-15 de novembro de 2008, pela primeira vez, reuniram-se
não os ministros de finanças dos países membros do G-20, mas os respectivos
chefes de Estado ou de governo, o que representou uma mudança significativa no
papel do G-20, que passou a assumir a centralidade como fórum de discussão sobre
governança internacional antes ocupada pelo G7 (atual G8).
gião

6

Membro

Líder

2.2.

Ministros

Presidente do
Banco Central

Objetivos

O objetivo principal do G20 é reunir regularmente as mais importantes
economias industrializadas e emergentes para discutir questões-chave da economia
global e promover políticas compatíveis com o comunicado aprovado pelo G20, na
reunião de Berlim, em 2004. Este acordo realça uma variedade da política
neoliberal, incluindo:
Reunião
do
G20
realizada
em
Washington, D.C. em 5 de novembro de
2008.
Eliminação de restrições no movimento
de capital internacional;
Desregulação;
Condições de mercado de trabalho
Reunião do G20 realizada em Washington,
flexíveis;
D.C. em 5 de novembro de 2008.
Privatização;
Garantia de direitos de propriedade
intelectual e de outros direitos de propriedade privados;
Criação de um clima de negócios que favoreça a realização de investimentos
estrangeiros diretos;
Liberalização do comércio global (pela OMC e por acordos bilaterais de
comércio).
Em 2006 o tema da reunião do G20 foi "Construindo e Sustentando a
Prosperidade". As questões discutidas incluíram reformas domésticas para realizar o
"crescimento sustentado", energia e mercados globais de commodities, a 'reforma'
do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, e o impacto de mudanças
demográficas decorrentes do envelhecimento da população.
Em 2007, na África do Sul, os principais temas propostos foram:
Evolução econômica global e doméstica;
Reforma das Instituições de Bretton Woods;
Elementos fiscais de crescimento e desenvolvimento (espaço fiscal);
Commodities e estabilidade financeira.

2.3.

Países membros e organizações

Nas reuniões de cúpula do G-20, participam os líderes dos 19 países e da
União Europeia. Nas reuniões de nível ministerial, participam os respectivos
ministros das finanças e presidentes de bancos centrais.

Presidê
rica

érica

tina

érica

gloônica

sia
ental

7

África do Sul

Argentina

Brasil

México

Canadá

Estados
Unidos

China

Japão

Coreia do Sul

sia
dional Índia

deste

ático

Indonésia

Presidente

Jacob Zuma

Ministro
das
Finanças

PravinGordhan

Gill Marcus

200

Presidente

Cristina Fernández de
Kirchner

Ministro
das
Finanças

Amado Boudou

Mercedes
MarcódelPont

2008
201

Presidente

Dilma Rousseff

Ministro da
Fazenda

Guido Mantega

Alexandre Tombini

2011
201

Presidente

Enrique PeñaNieto

Ministro
das
Finanças

Ernesto Cordero
Arroyo

Agustín Carstens

200

Primeiroministro

Stephen Harper

Ministro
das
Finanças

Jim Flaherty

Mark Carney

1999
200

Presidente

Barack Obama

Presidente

Hu Jintao

Ministro
das
Finanças

XieXuren

ZhouXiaochuan

Primeiroministro

Yoshihiko Noda

Ministro
das
Finanças

JunAzumi

Masaaki Shirakawa

Lee Myung-bak

Ministro
das
Finanças

YoonJeung-hyun

Kim Joong-soo

201

Primeiroministro

Manmohan Singh

Ministro
das
Finanças

PranabMukherjee

DuvvuriSubbarao

200

Presidente

SusiloBambangYudhoyono

Ministro
das
Finanças

Sri
MulyaniIndrawati

DarminNasution

Presidente

Secretário
Timothy Geithner
do Tesouro

Ben Bernanke

200
oeste

ático

ropa

eania

8

Arábia Saudita

Rei

Abdullah

União
Europeia

Recep Tayyip Erdoğan

Ministro
das
Finanças

MehmetŞimşek

DurmuşYılmaz

Comissário
Europeu
dos
Assuntos
Económicos
e
Monetários

Primeiroministro

Presidente
do
Conselho
Europeu15

Turquia

Ministro
Ibrahim Abdulaziz
Muhammed Al-jasser
das
Al-Assaf
Finanças

OlliRehn

Mario Draghi

François Baroin

Christian Noyer

201

200

Herman Van Rompuy

Presidente
da
Comissão15

José Manuel Barroso

Presidente

François Hollande

Ministro
das
Finanças

Chanceler

Angela Merkel

Ministro
das
Finanças

Wolfgang
Schäuble

Axel A. Weber

Primeiroministro

Mario Monti

Ministro
das
Finanças

Mario Monti

Ignazio Visco

Presidente

Vladimir Putin

Ministro
das
Finanças

Anton Siluanov

Sergey
MikhaylovichIgnatyev

Reino Unido

Primeiroministro

David Cameron

Ministro
das
Finanças

Alistair Darling

Mervyn King

200

Austrália

Primeiroministro

Julia Gillard

Ministro
das
Finanças

Wayne Swan

Glenn Stevens

200

França

Alemanha

Itália

Rússia
9

2.4.

Reuniões

1ª reunião de cúpula do G20 (2008).

2ª reunião de cúpula do G20 (2009).

3ª reunião de cúpula do G20 (2009).

4ª reunião de cúpula do G20 (2010).

5ª reunião de cúpula do G20 (2010).

6ª reunião de cúpula do G20 (2011).

2.4.1.

Reuniões ministeriais

• 2011: Paris, França, 14-15 de outubro
• 2009: Horsham, Reino Unido, 14 de março
• 2008: São Paulo, Brasil, 8-9 de novembro
• 2007: Kleinmond, Cabo Ocidental, África do Sul, 17-18 de novembro
• 2006: Melbourne, Austrália, 18-19 de novembro
• 2005: Xianghe, Hebei, China, 15-16 de outubro
• 2004: Berlim, Alemanha, 20-21 de novembro
• 2003: Morelia, México, 26-27 de outubro
• 2002: Deli, Índia, 23 de novembro
• 2001: Ottawa, Canadá, 16-17 de novembro
• 2000: Montreal, Canadá, 25 de outubro
• 1999: Berlim, Alemanha, 15-16 de dezembro

2.4.2.

Reuniões de cúpula (chefes de estado e degoverno)
10

O G-20 foi criado como uma resposta tanto para a crise financeira de 20072010 e para um crescente reconhecimento de que os países emergentes não foram
adequadamente incluídos no núcleo da discussão econômica global e governança.
O G-20 Cúpulas de Chefes de Estado ou governo foram realizadas, além de as
reuniões do G-20 dos Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais,
que continuaram a se reunir para preparar cúpula dos líderes e implementar suas
decisões. Após a estréia da cúpula em Washington-DC em 2008, os líderes do G-20
se encontraram duas vezes por ano em Londres e Pittsburgh em 2009, Toronto e
Seul em 2010. A partir de 2011, quando a França presidiu e organizou o G-20, as
cúpulas serão realizadas apenas uma vez por ano.

Data

País

Cidade

1ª

Novembro 2008

Estados Unidos Washington, D.C.

2ª

Abril 2009

Reino Unido

3ª

Setembro 2009

Estados Unidos Pittsburgh

4ª

Junho 2010

Canadá

Toronto

5ª

Novembro 2010

Coreia do Sul

Seoul

6ª

Novembro 2011

França

Cannes

7ª

Junho 2012

México

Los Cabos

8ª

2013

Rússia

TBA

Austrália

TBA

9ª24 2014

London
11

10ª24 2015

Turquia

TBA

A tabela abaixo relaciona os agrupamentos das nações

Grupo

Países

Grupo

Países

Grupo

Países

Grupo

Países

Grupo

Países

Austrália

Argentina

França

China

Canadá
Grupo
1

Índia

Rússia

Brasil

Alemanha

Indonésia

Arábia
Saudita

Estados
Unidos

2.4.3.

Grupo
2

África do
Sul

Turquia

Grupo
3

México

—

Grupo
4

Itália

Grupo
5

Reino
Unido

Japão

Coréia do
Sul

Reunião de novembro de 2010 em Seul

A reunião de cúpula do G-20 em Seul, nos dias 11 e 12 de novembro de
2010, teve como tema a guerra cambial que afeta o comércio internacional, em
razão da desvalorização dodólar, com a consequente valorização das moedas de
outros países, o que torna os produtos desses países mais caros no mercado global
e, portanto, menos competitivos.
No final do encontro, os líderes do grupo dos 20 emitiram uma declaração,
comprometendo-se a evitar desvalorizações competitivas de moedas e a fortalecer a
cooperação internacional, visando reduzir os desequilíbrios globais.
Analistas avaliaram o comunicado do G20 apenas como uma declaração de
intenções, sem indicação de medidas concretas.

3. G20 (países em desenvolvimento)
12

O G-20, ou Grupo dos 20, é um grupo de países emergentes criado em 20 de
agosto de 2003, em Cancún, México, focado principalmente na agricultura.
Em Cancún, os interesses principais tinham sido defender resultados nas
negociações agrícolas que refletissem o nível de ambição do mandato das
negociações da Rodada de Doha e os interesses dos países em desenvolvimento.
Seus países membros respondem por 60 % da população mundial, 70 % da
população rural do mundo e 26% das exportações agrícolas mundiais.

3.1.

História

O G-20 é um grupo de países em desenvolvimento criado em 20 de
agosto de 2003, na fase final da preparação para a V Conferência Ministerial
da OMC, realizada em Cancun, entre 10 e 14 de setembro de 2003. O Grupo
concentra sua atuação em agricultura, o tema central da Agenda de
Desenvolvimento de Doha.
O G-20 tem uma vasta e equilibrada representação geográfica, sendo
atualmente
integrado
por
23
Membros:
5
da África (África
do
Sul, Egito, Nigéria, Tanzânia e Zimbábue),
6
da Ásia (China,Filipinas, Índia, Indonésia, Paquistão e Tailândia) e 12 da América
Latina (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Cuba, Equador, Guatemala, México, Paragu
ai, Peru, Uruguai e Venezuela).
Desde a sua constituição, o G-20 gerou grande interesse, criou expectativas e
recebeu também críticas vindas diferentes direções.
O Grupo nasceu com o objetivo de tentar, como de fato o fez, impedir um
resultado predeterminado em Cancun e de abrir espaço para as negociações em
agricultura. Naquela ocasião, o principal objetivo do Grupo foi defender resultados
nas negociações agrícolas que refletissem o nível de ambição do mandato de Doha
e os interesses dos países em desenvolvimento. Para tanto, o Grupo adotou uma
posição comum, circulada como documento oficial da OMC, antes e durante Cancun
(WT/MIN(03)/W/6). Essa posição permanece como a plataforma central do Grupo.
Após a falta de resultados concretos no encontro de Cancun, o G-20 dedicouse a intensas consultas técnicas e políticas, visando a injetar dinamismo nas
negociações. Foram realizadas diversas Reuniões Ministeriais do Grupo (Cancún,
setembro/2003; Brasília, dezembro/ 2003; São Paulo, junho/2004; Nova Délhi,
março/2005; Bhurban, setembro/2005; e Genebra, outubro e novembro/2005), além
de freqüentes reuniões entre Chefes de Delegação e Altos Funcionários, em
Genebra. O grupo promoveu, ainda, reuniões técnicas com vistas a discutir
propostas específicas no contexto das negociações sobre a agricultura da OMC e a
preparar documentos técnicos, em apoio à posição comum adotada pelo Grupo.
13

O G-20 consolidou-se como interlocutor essencial e reconhecido nas
negociações agrícolas. A legitimidade do Grupo deve-se às seguintes razões:
importância do seu membros na produção e comércio agrícolas,
representando quase 60% da população mundial, 70% da população rural em
todo o mundo e 26% das exportações agrícolas mundiais;
sua capacidade de traduzir os interesses dos países em desenvolvimento em
propostas concretas e consistentes; e
sua habilidade em coordenar seus membros e interagir com outros grupos na
OMC.
O poder de influência do G-20 foi confirmado na fase final das negociações
que levaram ao acordo-quadro de julho passado. Graças aos esforços do G-20, o
acordo-quadro adotado reflete todos os objetivos negociadores do Grupo na fase
inicial de negociações da Rodada de Doha: (i) ele respeita o mandato de Doha e seu
nível de ambição; (ii) aponta para resultados positivos das negociações de
modalidades; e (iii) representa, além disso, uma melhoria substantiva em relação ao
texto submetido em Cancun, em todos os aspectos da negociação agrícola.
Durante as próximas negociações de modalidades, a meta é que o G-20
mantenha-se engajado nas negociações, intensificando sua coordenação interna e
seus esforços de interação com outros grupos, visando à promoção dos interesses
dos países em desenvolvimento nas negociações agrícolas.

3.2.

Membros

Os membros do G20, que
podem variar, são atualmente 24.
África
África do Sul - Jacob
Zuma
Egito - Mohamed
Morsi
Nigéria - Goodluck
Jonathan
Tanzânia - JakayaKikwete
Zimbabwe - Robert Mugabe
Ásia
China - Xi Jinping
Filipinas - Noynoy Aquino

Estados membros do G20 (países em desenvolvimento)
14

Índia - Manmohan Singh
Indonésia - SusiloBambangYudhoyono
Paquistão - Zafarullah Khan Jamali
Tailândia - BhumibolAdulyadej
Europa
Turquia - Abdullah Gül
República Checa - Václav Klaus
Hungria - JánosÁder
América
Argentina - Cristina Kirchner
Bolívia - Evo Morales
Brasil - Dilma Rousseff
Chile - SebastiánPiñera
Cuba - Raúl Castro
Guatemala - Álvaro Colom
México - Enrique PeñaNieto
Paraguai - Horacio Cartes
Uruguai - José Mujica
Venezuela - Nicolás Maduro
15

4. Conclusão
Concluo que grupo de países industrializados, alguns emergentes, que visa
o desenvolvimento sustentável da economia, a nível mundial. Na verdade defendem
ou tentam manter o equilíbrio econômico mundial para evitar crises na economia, já
que ´o processo global expande a crise de um a vários países.
Um dos pontos discutidos e polêmicos são os subsídios fornecido pelos governos
dos países desenvolvidos ou centrais aos seus agricultores, influenciando assim na
diminuição das importações dos produtos dos países que dependem fortemente da
agricultura. Outro ponto polêmico também é a guerra cambial, ou seja, a “baixa”
forçada do dólar, fazendo com que os produtos, principalmente dos EUA invadam a
economia de países “dependente”, prejudicando as empresas desses países e
consequentemente
aumentando
a
taxa
de
desemprego.
16

5. Bibliografia
Wikipédia, Acesso em 18/06/2013
http://pt.wikipedia.org/wiki/G20_(pa%C3%ADses_em_desenvolvimento)
Wikipédia, Acesso em 18/06/2013
http://pt.wikipedia.org/wiki/G20
Site oficial do G20, Acesso em 18/06/2013
http://www.g20.org/

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G20

  • 1. ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA BEATHRIS CAIXEIRO DEL CISTIA G – 20 Grupo dos 20 Sorocaba – SP 2013
  • 2. Nome:Wesley Germano OtávioNº42 Série: 2º ANO C G – 20 Grupo dos 20 Trabalho de Pesquisa da disciplina de Geografia sobre o G - 20 Professor (a): Jussara Sorocaba-SP 2013
  • 3. Resumo O G-20 foi vitorioso ao consolidar-se como foro central de deliberação sobre temas financeiros e econômicos internacionais. Desta vez tomou decisões concretas, mostrando-se ao mundo em momento de crise profunda. É um foro muito maior que aquele de 10 anos, criado sob inspiração de Bill Clinton. As reuniões realizadas em nível ministerial, na esteira das crises, tinham resultado prático próximo de zero. Após sua criação, os emergentes puseram em prática políticas que reduziam suas vulnerabilidades e os levaram a ganhos nos anos 90, entre eles a austeridade fiscal, controle de inflação, estímulo à exportação a acúmulo de reservas. Agora é a vez das economias centrais estarem em crise. Antes da fase mais aguda da crise, o Ministro Mantega iniciou esforço pessoal para mudar a natureza do G-20. Fracassou de início, mas o "setembro negro de 2008" sensibilizou os países mais ricos, levando-os à compreensão de que seria difícil sair da crise sem coordenação com os emergentes. Mantega, então, presidiou reunião, que contou com a presença do presidente dos EUA, na qual criticou a falta de flexibilidade do G-20, propondo maior número de encontros ministeriais e, o mais importante, defendeu a realização de reuniões de cúpula, para ter efetividade plena. Aceita sua proposta, no mês seguinte realizou-se no mesmo local, Washington, o primeiro foro de líderes do G-20. Lá foi agendado o encontro de Londres, da semana passada, e assim o G-20 foi incorporado ao calendário das lideranças globais.
  • 4. Sumário 1. Introdução .......................................................................................................... 4 2. G20 ...................................................................................................................... 5 2.1. Criação ............................................................................................................ 5 2.2. Objetivos ......................................................................................................... 6 2.3. Países membros e organizações .................................................................. 6 2.4. Reuniões.......................................................................................................... 9 2.4.1. Reuniões ministeriais ................................................................................. 9 2.4.2. Reuniões de cúpula (chefes de estado e de governo) ............................. 9 2.4.3. Reunião de novembro de 2010 em Seul .................................................. 11 3. G20 (países em desenvolvimento) ................................................................. 11 3.1. História .......................................................................................................... 12 3.2. Membros ........................................................................................................ 13 4. Conclusão......................................................................................................... 15 5. Bibliografia ....................................................................................................... 16
  • 5. 4 1. Introdução O G-20 é um fórum informal que promove debate aberto e construtivo entre países industrializados e emergentes sobre assuntos-chave relacionados à estabilidade econômica global. O G-20 apoia o crescimento e o desenvolvimento mundial por meio do fortalecimento da arquitetura financeira internacional e via oportunidades de diálogo sobre políticas nacionais, cooperação internacional e instituições econômico-financeiras internacionais. Criado em resposta às crises financeiras do final dos anos 90, o G-20 reflete mais adequadamente a diversidade de interesses das economias industrializadas e emergentes, possuindo assim maior representatividade e legitimidade. O Grupo conta com a participação de Chefes de Estado, Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais de 19 países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos. A União Europeia também faz parte do Grupo, representada pela presidência rotativa do Conselho da União Europeia e pelo Banco Central Europeu. Ainda, para garantir o trabalho simultâneo com instituições internacionais, o Diretor-Gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Presidente do Banco Mundial também participam ex-officio das reuniões. Desde o advento da última crise, o G-20 passou também a trabalhar em iniciativas diversas com outros organismos, países convidados e fóruns internacionais, como o BIS, FSB, OCDE, dentre outros.
  • 6. 5 2. G20 O Grupo dos 20 (ou G20) é um grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. Foi criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de 1990. Visa favorecer a negociação internacional, integrando o princípio de um diálogo ampliado, levando em conta o peso econômico crescente de alguns países, que, juntos, representam 90% do PIB mundial, 80% do comércio mundial (incluindo o comércio intra-UE) e dois terços da população mundial. O peso econômico e a representatividade do G-20 conferem-lhe significativa influência sobre a gestão do sistema financeiro e da economia global. O G-20 estuda, analisa e promove a discussão entre os países mais ricos e os emergentes sobre questões políticas relacionadas com a promoção da estabilidade financeira internacional e encaminha as questões que estão além das responsabilidades individuais de qualquer organização. Com o crescimento da importância do G-20 a partir da reunião de 2008, em Washington, e diante da crise econômica mundial, os líderes participantes anunciaram, em 25 de setembro de 2009, que o G-20 seria o novo conselho internacional permanente de cooperação econômica, eclipsando o G8, constituído pelas oito economias mais ricas. 2.1. Criação O G-20 foi criado em substituição ao G33 - que, por sua vez, havia substituído o G-20 -, durante a reunião de cúpula do G7 (atual G8), em Colónia, em junho de 1999. Em 26 de setembro do mesmo ano, foi estabelecido formalmente, na reunião de ministros de finanças. Sua reunião inaugural ocorreu em 15 e 16 de dezembro, em Berlim. O Grupo dos 20 foi proposto como um novo fórum para cooperação e consulta nas matérias pertinentes ao sistema financeiro internacional. Estuda, revisa e promove a discussão entre os principais países desenvolvidos e os emergentes. É integrado pelos ministros de finanças e presidentes dos bancos centrais do G7 e de outros 12 países chaves, além do Banco Central Europeu. Na reunião de 14-15 de novembro de 2008, pela primeira vez, reuniram-se não os ministros de finanças dos países membros do G-20, mas os respectivos chefes de Estado ou de governo, o que representou uma mudança significativa no papel do G-20, que passou a assumir a centralidade como fórum de discussão sobre governança internacional antes ocupada pelo G7 (atual G8).
  • 7. gião 6 Membro Líder 2.2. Ministros Presidente do Banco Central Objetivos O objetivo principal do G20 é reunir regularmente as mais importantes economias industrializadas e emergentes para discutir questões-chave da economia global e promover políticas compatíveis com o comunicado aprovado pelo G20, na reunião de Berlim, em 2004. Este acordo realça uma variedade da política neoliberal, incluindo: Reunião do G20 realizada em Washington, D.C. em 5 de novembro de 2008. Eliminação de restrições no movimento de capital internacional; Desregulação; Condições de mercado de trabalho Reunião do G20 realizada em Washington, flexíveis; D.C. em 5 de novembro de 2008. Privatização; Garantia de direitos de propriedade intelectual e de outros direitos de propriedade privados; Criação de um clima de negócios que favoreça a realização de investimentos estrangeiros diretos; Liberalização do comércio global (pela OMC e por acordos bilaterais de comércio). Em 2006 o tema da reunião do G20 foi "Construindo e Sustentando a Prosperidade". As questões discutidas incluíram reformas domésticas para realizar o "crescimento sustentado", energia e mercados globais de commodities, a 'reforma' do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, e o impacto de mudanças demográficas decorrentes do envelhecimento da população. Em 2007, na África do Sul, os principais temas propostos foram: Evolução econômica global e doméstica; Reforma das Instituições de Bretton Woods; Elementos fiscais de crescimento e desenvolvimento (espaço fiscal); Commodities e estabilidade financeira. 2.3. Países membros e organizações Nas reuniões de cúpula do G-20, participam os líderes dos 19 países e da União Europeia. Nas reuniões de nível ministerial, participam os respectivos ministros das finanças e presidentes de bancos centrais. Presidê
  • 8. rica érica tina érica gloônica sia ental 7 África do Sul Argentina Brasil México Canadá Estados Unidos China Japão Coreia do Sul sia dional Índia deste ático Indonésia Presidente Jacob Zuma Ministro das Finanças PravinGordhan Gill Marcus 200 Presidente Cristina Fernández de Kirchner Ministro das Finanças Amado Boudou Mercedes MarcódelPont 2008 201 Presidente Dilma Rousseff Ministro da Fazenda Guido Mantega Alexandre Tombini 2011 201 Presidente Enrique PeñaNieto Ministro das Finanças Ernesto Cordero Arroyo Agustín Carstens 200 Primeiroministro Stephen Harper Ministro das Finanças Jim Flaherty Mark Carney 1999 200 Presidente Barack Obama Presidente Hu Jintao Ministro das Finanças XieXuren ZhouXiaochuan Primeiroministro Yoshihiko Noda Ministro das Finanças JunAzumi Masaaki Shirakawa Lee Myung-bak Ministro das Finanças YoonJeung-hyun Kim Joong-soo 201 Primeiroministro Manmohan Singh Ministro das Finanças PranabMukherjee DuvvuriSubbarao 200 Presidente SusiloBambangYudhoyono Ministro das Finanças Sri MulyaniIndrawati DarminNasution Presidente Secretário Timothy Geithner do Tesouro Ben Bernanke 200
  • 9. oeste ático ropa eania 8 Arábia Saudita Rei Abdullah União Europeia Recep Tayyip Erdoğan Ministro das Finanças MehmetŞimşek DurmuşYılmaz Comissário Europeu dos Assuntos Económicos e Monetários Primeiroministro Presidente do Conselho Europeu15 Turquia Ministro Ibrahim Abdulaziz Muhammed Al-jasser das Al-Assaf Finanças OlliRehn Mario Draghi François Baroin Christian Noyer 201 200 Herman Van Rompuy Presidente da Comissão15 José Manuel Barroso Presidente François Hollande Ministro das Finanças Chanceler Angela Merkel Ministro das Finanças Wolfgang Schäuble Axel A. Weber Primeiroministro Mario Monti Ministro das Finanças Mario Monti Ignazio Visco Presidente Vladimir Putin Ministro das Finanças Anton Siluanov Sergey MikhaylovichIgnatyev Reino Unido Primeiroministro David Cameron Ministro das Finanças Alistair Darling Mervyn King 200 Austrália Primeiroministro Julia Gillard Ministro das Finanças Wayne Swan Glenn Stevens 200 França Alemanha Itália Rússia
  • 10. 9 2.4. Reuniões 1ª reunião de cúpula do G20 (2008). 2ª reunião de cúpula do G20 (2009). 3ª reunião de cúpula do G20 (2009). 4ª reunião de cúpula do G20 (2010). 5ª reunião de cúpula do G20 (2010). 6ª reunião de cúpula do G20 (2011). 2.4.1. Reuniões ministeriais • 2011: Paris, França, 14-15 de outubro • 2009: Horsham, Reino Unido, 14 de março • 2008: São Paulo, Brasil, 8-9 de novembro • 2007: Kleinmond, Cabo Ocidental, África do Sul, 17-18 de novembro • 2006: Melbourne, Austrália, 18-19 de novembro • 2005: Xianghe, Hebei, China, 15-16 de outubro • 2004: Berlim, Alemanha, 20-21 de novembro • 2003: Morelia, México, 26-27 de outubro • 2002: Deli, Índia, 23 de novembro • 2001: Ottawa, Canadá, 16-17 de novembro • 2000: Montreal, Canadá, 25 de outubro • 1999: Berlim, Alemanha, 15-16 de dezembro 2.4.2. Reuniões de cúpula (chefes de estado e degoverno)
  • 11. 10 O G-20 foi criado como uma resposta tanto para a crise financeira de 20072010 e para um crescente reconhecimento de que os países emergentes não foram adequadamente incluídos no núcleo da discussão econômica global e governança. O G-20 Cúpulas de Chefes de Estado ou governo foram realizadas, além de as reuniões do G-20 dos Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais, que continuaram a se reunir para preparar cúpula dos líderes e implementar suas decisões. Após a estréia da cúpula em Washington-DC em 2008, os líderes do G-20 se encontraram duas vezes por ano em Londres e Pittsburgh em 2009, Toronto e Seul em 2010. A partir de 2011, quando a França presidiu e organizou o G-20, as cúpulas serão realizadas apenas uma vez por ano. Data País Cidade 1ª Novembro 2008 Estados Unidos Washington, D.C. 2ª Abril 2009 Reino Unido 3ª Setembro 2009 Estados Unidos Pittsburgh 4ª Junho 2010 Canadá Toronto 5ª Novembro 2010 Coreia do Sul Seoul 6ª Novembro 2011 França Cannes 7ª Junho 2012 México Los Cabos 8ª 2013 Rússia TBA Austrália TBA 9ª24 2014 London
  • 12. 11 10ª24 2015 Turquia TBA A tabela abaixo relaciona os agrupamentos das nações Grupo Países Grupo Países Grupo Países Grupo Países Grupo Países Austrália Argentina França China Canadá Grupo 1 Índia Rússia Brasil Alemanha Indonésia Arábia Saudita Estados Unidos 2.4.3. Grupo 2 África do Sul Turquia Grupo 3 México — Grupo 4 Itália Grupo 5 Reino Unido Japão Coréia do Sul Reunião de novembro de 2010 em Seul A reunião de cúpula do G-20 em Seul, nos dias 11 e 12 de novembro de 2010, teve como tema a guerra cambial que afeta o comércio internacional, em razão da desvalorização dodólar, com a consequente valorização das moedas de outros países, o que torna os produtos desses países mais caros no mercado global e, portanto, menos competitivos. No final do encontro, os líderes do grupo dos 20 emitiram uma declaração, comprometendo-se a evitar desvalorizações competitivas de moedas e a fortalecer a cooperação internacional, visando reduzir os desequilíbrios globais. Analistas avaliaram o comunicado do G20 apenas como uma declaração de intenções, sem indicação de medidas concretas. 3. G20 (países em desenvolvimento)
  • 13. 12 O G-20, ou Grupo dos 20, é um grupo de países emergentes criado em 20 de agosto de 2003, em Cancún, México, focado principalmente na agricultura. Em Cancún, os interesses principais tinham sido defender resultados nas negociações agrícolas que refletissem o nível de ambição do mandato das negociações da Rodada de Doha e os interesses dos países em desenvolvimento. Seus países membros respondem por 60 % da população mundial, 70 % da população rural do mundo e 26% das exportações agrícolas mundiais. 3.1. História O G-20 é um grupo de países em desenvolvimento criado em 20 de agosto de 2003, na fase final da preparação para a V Conferência Ministerial da OMC, realizada em Cancun, entre 10 e 14 de setembro de 2003. O Grupo concentra sua atuação em agricultura, o tema central da Agenda de Desenvolvimento de Doha. O G-20 tem uma vasta e equilibrada representação geográfica, sendo atualmente integrado por 23 Membros: 5 da África (África do Sul, Egito, Nigéria, Tanzânia e Zimbábue), 6 da Ásia (China,Filipinas, Índia, Indonésia, Paquistão e Tailândia) e 12 da América Latina (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Cuba, Equador, Guatemala, México, Paragu ai, Peru, Uruguai e Venezuela). Desde a sua constituição, o G-20 gerou grande interesse, criou expectativas e recebeu também críticas vindas diferentes direções. O Grupo nasceu com o objetivo de tentar, como de fato o fez, impedir um resultado predeterminado em Cancun e de abrir espaço para as negociações em agricultura. Naquela ocasião, o principal objetivo do Grupo foi defender resultados nas negociações agrícolas que refletissem o nível de ambição do mandato de Doha e os interesses dos países em desenvolvimento. Para tanto, o Grupo adotou uma posição comum, circulada como documento oficial da OMC, antes e durante Cancun (WT/MIN(03)/W/6). Essa posição permanece como a plataforma central do Grupo. Após a falta de resultados concretos no encontro de Cancun, o G-20 dedicouse a intensas consultas técnicas e políticas, visando a injetar dinamismo nas negociações. Foram realizadas diversas Reuniões Ministeriais do Grupo (Cancún, setembro/2003; Brasília, dezembro/ 2003; São Paulo, junho/2004; Nova Délhi, março/2005; Bhurban, setembro/2005; e Genebra, outubro e novembro/2005), além de freqüentes reuniões entre Chefes de Delegação e Altos Funcionários, em Genebra. O grupo promoveu, ainda, reuniões técnicas com vistas a discutir propostas específicas no contexto das negociações sobre a agricultura da OMC e a preparar documentos técnicos, em apoio à posição comum adotada pelo Grupo.
  • 14. 13 O G-20 consolidou-se como interlocutor essencial e reconhecido nas negociações agrícolas. A legitimidade do Grupo deve-se às seguintes razões: importância do seu membros na produção e comércio agrícolas, representando quase 60% da população mundial, 70% da população rural em todo o mundo e 26% das exportações agrícolas mundiais; sua capacidade de traduzir os interesses dos países em desenvolvimento em propostas concretas e consistentes; e sua habilidade em coordenar seus membros e interagir com outros grupos na OMC. O poder de influência do G-20 foi confirmado na fase final das negociações que levaram ao acordo-quadro de julho passado. Graças aos esforços do G-20, o acordo-quadro adotado reflete todos os objetivos negociadores do Grupo na fase inicial de negociações da Rodada de Doha: (i) ele respeita o mandato de Doha e seu nível de ambição; (ii) aponta para resultados positivos das negociações de modalidades; e (iii) representa, além disso, uma melhoria substantiva em relação ao texto submetido em Cancun, em todos os aspectos da negociação agrícola. Durante as próximas negociações de modalidades, a meta é que o G-20 mantenha-se engajado nas negociações, intensificando sua coordenação interna e seus esforços de interação com outros grupos, visando à promoção dos interesses dos países em desenvolvimento nas negociações agrícolas. 3.2. Membros Os membros do G20, que podem variar, são atualmente 24. África África do Sul - Jacob Zuma Egito - Mohamed Morsi Nigéria - Goodluck Jonathan Tanzânia - JakayaKikwete Zimbabwe - Robert Mugabe Ásia China - Xi Jinping Filipinas - Noynoy Aquino Estados membros do G20 (países em desenvolvimento)
  • 15. 14 Índia - Manmohan Singh Indonésia - SusiloBambangYudhoyono Paquistão - Zafarullah Khan Jamali Tailândia - BhumibolAdulyadej Europa Turquia - Abdullah Gül República Checa - Václav Klaus Hungria - JánosÁder América Argentina - Cristina Kirchner Bolívia - Evo Morales Brasil - Dilma Rousseff Chile - SebastiánPiñera Cuba - Raúl Castro Guatemala - Álvaro Colom México - Enrique PeñaNieto Paraguai - Horacio Cartes Uruguai - José Mujica Venezuela - Nicolás Maduro
  • 16. 15 4. Conclusão Concluo que grupo de países industrializados, alguns emergentes, que visa o desenvolvimento sustentável da economia, a nível mundial. Na verdade defendem ou tentam manter o equilíbrio econômico mundial para evitar crises na economia, já que ´o processo global expande a crise de um a vários países. Um dos pontos discutidos e polêmicos são os subsídios fornecido pelos governos dos países desenvolvidos ou centrais aos seus agricultores, influenciando assim na diminuição das importações dos produtos dos países que dependem fortemente da agricultura. Outro ponto polêmico também é a guerra cambial, ou seja, a “baixa” forçada do dólar, fazendo com que os produtos, principalmente dos EUA invadam a economia de países “dependente”, prejudicando as empresas desses países e consequentemente aumentando a taxa de desemprego.
  • 17. 16 5. Bibliografia Wikipédia, Acesso em 18/06/2013 http://pt.wikipedia.org/wiki/G20_(pa%C3%ADses_em_desenvolvimento) Wikipédia, Acesso em 18/06/2013 http://pt.wikipedia.org/wiki/G20 Site oficial do G20, Acesso em 18/06/2013 http://www.g20.org/