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O presente trabalho trata-
se da SAE especificando a
Hipertensão Arterial Sistêmica,
foram levantados os problemas,
diagnósticos e o plano de
cuidados de Enfermagem, o
mesmo foi orientado pelo
Mestre Magno Mercês.
Construir um Plano
Assistencial que atenda todas as
necessidades apresentadas pela
paciente, identificando os
problemas de enfermagem,
diagnóstico de enfermagem e
desenvolvimento do plano de
cuidados, através do NANDA
2012 – 2014.
As Patologias em questão foram
sugeridas na primeira visita técnica ao
CADH (Centro de Atenção ao Diabético
e Hipertenso), onde recebemos a
orientação do Mestre Magno Mercês em
relação a escolha das mesmas. A
principal intenção deste é explanar os
conhecimentos adquiridos com o
decorrer do estudo em questão.
 Nome: M.V.N.S.
 DN: 10/07/1942
 Estado civil: Viúva
 Profissão: Lavradora
 Escolaridade: Ensino
Fundamental Incomp.
 Naturalidade: FSA – BA.
 Diagnóstico Médico:
Diabetes e Hipertensão
 Unidade de
atendimento: CADH
 Sexo: Feminino
 Idade: 71 anos
 Numero de filhos: 10
filhos
 Ocupação:
Aposentada
 Religião: Católica
 Admissão: 14/03/2013
A hipertensão
arterial sistêmica (HAS)
pode ser conceituada
como uma doença
crônico-degenerativa
de natureza
multifatorial, na grande
maioria dos casos
assintomática.
A HAS é um dos
problemas de saúde
pública mais importantes
no mundo, já que é um
importante fator de risco
para a ocorrência do
Acidente Vascular
Encefálico e o infarto
agudo do miocárdio.
A prevalência da HAS aumenta
com a idade (cerca de 60 a 70% da
população acima de 70 anos é
hipertensa). Em mulheres, a prevalência
da HAS apresenta um aumento
significativo após os 50 anos, sendo
esta mudança relacionada de forma
direta com a menopausa. Com
relação à raça, é mais comum em
indivíduos afrodescendentes
(especialmente em mulheres).
A hipertensão arterial poderá ser:
 primária; origem multifatorial , sem uma
causa específica.
 Secundária; com uma causa específica.
Hipertensão arterial primária
São os casos de hipertensão que não
apresentam uma causa aparente,
corresponde a 90% dos casos;
A hipertensão arterial primária é uma
doença multifatorial , pois diversos aspectos
contribuem para o seu aparecimento: idade,
sexo, excesso de peso, raça, sedentarismo,
fatores socioeconômicos, entre outros
fatores.
Hipertensão arterial secundária
São os casos de hipertensão arterial que
apresentam uma causa aparente, corresponde
menos de 10% dos casos.
São causas de hipertensão arterial
secundária: doenças renais, comprometimento
por aterosclerose ou displasia fibromuscular,
doenças da suprarrenal, síndrome de Cushing,
doenças da tireoide, ação de medicamentos,
ingesta excessiva de álcool , uso de drogas ilícitas.
Na prática, a
HAS é caracterizada
pelo aumento dos
níveis pressóricos
acima do que é
recomendado para
uma determinada
faixa etária.
O principal sinal da doença , é uma
elevação persistente da pressão arterial.
“Matadora Silenciosa”
Hipertensão arterial é doença
traiçoeira, só provoca sintomas em fases
muito avançadas ou quando a pressão
arterial aumenta de forma abrupta e
exagerada.
Dor de cabeça , mal estar , tonturas e
sangramento nasal.
Baseia-se na ANAMNESE e no exame físico;
O exame de cintilografia de perfusão
miocárdica consiste basicamente em comparar as
imagens cintilográficas obtidas no repouso e após a
fase de estresse;
O teste ergométrico serve para a avaliação
ampla do funcionamento cardiovascular, quando
submetido a esforço físico gradualmente crescente,
em esteira rolante onde são observados os sintomas,
os comportamentos da frequência cardíaca, da
pressão arterial e do eletrocardiograma antes,
durante e após o esforço.
Os exames laboratoriais também
conhecidos como “exames
complementares” serve para complementar
a avaliação e o diagnóstico médico;
Parecer técnico:
Paciente comparece ao serviço social para
consulta pela primeira vez, acompanhada pela
filha, com taxa glicêmicas descompensadas, diz
ter se machucado no membro inferior direito
(MID) e ficou com ferimento na faixa de 06 meses,
há 12 anos atrás. Faz uso correto de medicação,
pratica atividade física, foi encaminhada pelo
PSF do bairro para o centro. Sem maiores queixas.
Assistente social – 14/03/2013.
 Dieta orientada;
 Hipoglicemiante oral;
 Metiformina:
(uso: 02 comp. Pela manhã, 01 comp. À noite);
 Glibencamida:
(uso: 02 comp. Pela manhã, 02 comp. À noite);
 Glucobay:
(uso: 01 comp. Em jejum, 01 comp à noite)
09/08/2012
GLICEMIA
 Glicose 185mg/dl........................80 à 110mg/dl
24/07/2013
HEMOGRAMA
 Hemoglobina – 12,6............................................................................................... 11 à 16,5
GLICEMIA
 Glicose – 273mg/dl.......................................................................................80 à 110mg/dl
 Glicemia pós prandial – 420mg/dl............................................................140 à 180mg/dl
URÉIA
 Uréia: 33mg/dl..................................................................................................10 à 50mg/dl
CREATININA
 Creatinina: 0,64mg/dl...................................................................................0,5 à 1,1mg/dl
COLESTEROL
 Colesterol total : 222mg/dl....................................................................................200mg/dl
 Colesterol LDL 100,4mg/dl..................................................................................<130mg/dl
 Colesterol HDL 94mg/dl.........................................................................................>35mg/dl
 Triglicerídeos 138mg/dl........................................................................ Ótimo: < 150 mg/dl
24/07/2013
Transaminase Glutâmica Pirúvica (TGP)
 TGP: 26U/L............................................................5 a 40U/L
Gama Glutamil Transpeptidase (GGT)
 GGT: 97U/L........................................................08 a 61 U/L
Tiroxina (T4)
 T4: 8,7ng/dl....................................................0.7–1.8 ng/dl.
Hormônio estimulador da tireoide (TSH)
 TSH: 1,825mU/L..........................................0,4 to 4,5 mU/L.
O objetivo do tratamento
deve ser normatizar os níveis
pressóricos;
Todos os remédios para
hipertensão são vasodilatadores e
agem de diferentes maneiras;
É sempre possível
controlar a pressão arterial desde
que haja adesão ao tratamento;
É importante que o paciente faça
sua parte:
Tomando os remédios
corretamente;
Mudando seus hábitos de
vida.
 Nome: M.V.N.S.
 DN: 10/07/1942
 Estado civil: Viúva
 Profissão: Lavradora
 Escolaridade: Ensino
Fundamental
Incomp.
 Naturalidade: FSA
 Diagnóstico Médico:
Diabetes e
Hipertensão
 Unidade de
atendimento: CADH
 Sexo: Feminino
 Idade: 71 anos
 Numero de filhos: 10
filhos
 Ocupação:
Aposentada
 Religião: Católica
 Admissão: 14/03/2013
 Sinais Vitais (SSVV):
 PA: 140x80mmhg;
 FC: 151BPM;
 E: 1,45m;
 P: 48,7kg;
 T: Afebril;
 FR: Eupneico.
 Nível de consciência: Consciente, respondendo às
solicitações verbais.
 Atividade Motora (marcha, postura,
movimentação): Sem comprometimento da
marcha e postura, deambula.
 Pele: Integra, com disposição de pelos, sem
alteração de sensibilidade.
 Cabeça: MMOO normocrômicas.
 Pescoço: Com boa mobilidade, gânglios cervicais
impalpáveis.
 Tórax: Queixas de dor torácica atípica.
 Aparelho Cardiovascular
Palpação: Ictus cordis impalpável.
Ausculta: BcNF2T; Foco aórtico hipofônico.
 MMSS
Inspeção: Alcantose nighicans ausentes.
 MMII
Inspeção: Pés livres de lesões;
Palpação: 25% de edema; sinal de Romam negativo.
 Higiene: Satisfatória.
 Alimentação e Hidratação: Adequada (SIC).
 Eliminações urinária e intestinal: Diurese e
dejeção presentes (SIC).
 Atividade Física: 4 vezes por semana –
Caminhada (SIC).
 Recreação e Lazer: Nega (SIC).
 Atividade Sexual: Abstinência (SIC).
 Hábitos de risco: Etilismo; Nega tabagismo,
(mas fez uso durante 30 anos)(SIC).
 Acesso aos Serviços de Saúde: Atualmente
frequenta regularmente (SIC).
 Condições de Saneamento e Moradia: consta
(casa própria, bloco, piso/ água tratada/ coleta
de lixo/ rede de esgoto).
 Suporte Financeiro: Vive da sua aposentadoria.
 Conhecimento sobre seu problema de saúde:
Sim.
 PERCEPÇÕES E EXPECTATIVAS DO (A) CLIENTE:
Não consta.
DATA: 19/08/2013.
Paciente chega a unidade após cateterismo cardíaco, radial
direita, refere-se sentir-se melhor após procedimento, porém
nega uso de insulina, diabetes descompensada, refere
alimentar-se de maneira adequada, exames laboratoriais
07/03 alterados, glicemia e colesterol, orientada sobre a
importância da alimentação saudável e uso correto das
medicações, ao exame físico: MMOO normocrômicas,
gânglios cervicais impalpáveis, bulhas cardíacas
normofoneticas, MVBD ruídos hidroaéreos hiperativos, MMII
sem edemas e pés livres de lesões.
Em tempo solicitamos mais exames laboratoriais,
encaminhada para o nutricionista, cardiologista e
endocrinologista.
Enfermagem do CADH - 12/11/2013.
M. V. N. S, 71 anos, aposentada, comparece ao CADH para
consulta de enfermagem acompanhada da sua filha, apresenta
antecedentes familiares: infarto agudo do miocárdio, doenças
cardiovasculares. Diagnostico médico: diabetes mellitus tipo I, doença
renal, hipertensão arterial, apresentando predisposição para
tabagismo e sedentarismo, pé diabético e outras coronariopatias.
Consciente, orientada no tempo e espaço, respondente, eupneica,
afebril, taquicárdica, hipertensa. Ao exame físico: Ausência de
pediculose, MMOO normocromicas; Pele desidratada; Região cervical
com boa mobilidade, ausência de nódulos palpáveis; Tórax com boa
expansibilidade, queixas de dor torácica atípica, Ictus cordis
impalpável, BcNF2T, foco aórtico hipofônico; Região abdominal
apresenta ruídos hidroaéreos hiperativos; MMII com edema (+/++++),
pés livres de lesões, sinal Romam negativo. Queixas: visão turva, dor
torácica atípica. Aferido SSVV: PA: 140x80mmhg; FC: 151BPM; E: 1,45m;
P: 48,7kg.
Anita de Paula, Daniel Silva,
Thiago Mascarenhas, Walquer Sobrinho.
Graduandos em Enfermagem.
 Dor torácica atípica;
 Visão turva;
 Uso de insulina inadequada;
 Hipertensão Arterial;
 Hiperglicemia;
 Taquicardia.
Problema: Taquicardia
Diagnóstico de Enfermagem: Débito cardíaco
diminuído.
Relacionado à: Frequência cardíaca alterada.
Evidenciado por: Taquicardia, variações nas leituras de
pressão arterial e edema.
Plano de cuidados:
 Monitorizar a PA da paciente hipertensa em intervalos
rotineiros e frequentes;
 Incluir a verificação dos pulsos apical e periférico;
 Criar uma carteira de controle de acompanhamento ou
mapa de avaliação;
 Criar um sistema de educação continuada e de
estímulo ao autocuidado.
Problema: Uso inadequado de insulina.
Diagnóstico de Enfermagem: Risco de Glicemia
instável.
Relacionado à: Falta de adesão ao controle do
diabetes.
Plano de cuidados:
 Orientar medidas que promovam melhora no
autocuidado;
 Orientar a paciente ao uso correto das medicações;
 Relatar sobre a importância do controle glicêmico
através da alimentação adequada;
 Encaminhar a paciente à nutricionista para adesão de
uma dieta adequada a hipertensos e diabéticos;
A visita técnica de Fundamentos Prático do
Cuidar foi de total relevância e nos
proporcionou um maior entendimento sobre a
consulta de Enfermagem e o uso da
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM, salientamos que as aulas
teóricas verdadeiramente foram
complementadas na prática. Percebemos a
importância de ter uma teoria solidificada
para assim entendermos como usa-las na
prática, associando ambas para a
construção do conhecimento.
Diagnostico de enfermagem da NANDA:
definições e classificação 2012-2014/[NANDA
Internacional]; tradução: Regina Machado
Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite
de Barros [et al.] – Porto Alegre: Artmed, 2013.
MINISTÉRIO DA SAÚDE; Hipertensão Arterial
Sistêmica; Caderno da atenção básica; Brasília –
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Estudo de caso

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. O presente trabalho trata- se da SAE especificando a Hipertensão Arterial Sistêmica, foram levantados os problemas, diagnósticos e o plano de cuidados de Enfermagem, o mesmo foi orientado pelo Mestre Magno Mercês.
  • 5. Construir um Plano Assistencial que atenda todas as necessidades apresentadas pela paciente, identificando os problemas de enfermagem, diagnóstico de enfermagem e desenvolvimento do plano de cuidados, através do NANDA 2012 – 2014.
  • 6. As Patologias em questão foram sugeridas na primeira visita técnica ao CADH (Centro de Atenção ao Diabético e Hipertenso), onde recebemos a orientação do Mestre Magno Mercês em relação a escolha das mesmas. A principal intenção deste é explanar os conhecimentos adquiridos com o decorrer do estudo em questão.
  • 7.  Nome: M.V.N.S.  DN: 10/07/1942  Estado civil: Viúva  Profissão: Lavradora  Escolaridade: Ensino Fundamental Incomp.  Naturalidade: FSA – BA.  Diagnóstico Médico: Diabetes e Hipertensão  Unidade de atendimento: CADH  Sexo: Feminino  Idade: 71 anos  Numero de filhos: 10 filhos  Ocupação: Aposentada  Religião: Católica  Admissão: 14/03/2013
  • 8.
  • 9.
  • 10. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) pode ser conceituada como uma doença crônico-degenerativa de natureza multifatorial, na grande maioria dos casos assintomática.
  • 11. A HAS é um dos problemas de saúde pública mais importantes no mundo, já que é um importante fator de risco para a ocorrência do Acidente Vascular Encefálico e o infarto agudo do miocárdio.
  • 12. A prevalência da HAS aumenta com a idade (cerca de 60 a 70% da população acima de 70 anos é hipertensa). Em mulheres, a prevalência da HAS apresenta um aumento significativo após os 50 anos, sendo esta mudança relacionada de forma direta com a menopausa. Com relação à raça, é mais comum em indivíduos afrodescendentes (especialmente em mulheres).
  • 13. A hipertensão arterial poderá ser:  primária; origem multifatorial , sem uma causa específica.  Secundária; com uma causa específica.
  • 14. Hipertensão arterial primária São os casos de hipertensão que não apresentam uma causa aparente, corresponde a 90% dos casos; A hipertensão arterial primária é uma doença multifatorial , pois diversos aspectos contribuem para o seu aparecimento: idade, sexo, excesso de peso, raça, sedentarismo, fatores socioeconômicos, entre outros fatores.
  • 15. Hipertensão arterial secundária São os casos de hipertensão arterial que apresentam uma causa aparente, corresponde menos de 10% dos casos. São causas de hipertensão arterial secundária: doenças renais, comprometimento por aterosclerose ou displasia fibromuscular, doenças da suprarrenal, síndrome de Cushing, doenças da tireoide, ação de medicamentos, ingesta excessiva de álcool , uso de drogas ilícitas.
  • 16. Na prática, a HAS é caracterizada pelo aumento dos níveis pressóricos acima do que é recomendado para uma determinada faixa etária.
  • 17. O principal sinal da doença , é uma elevação persistente da pressão arterial. “Matadora Silenciosa” Hipertensão arterial é doença traiçoeira, só provoca sintomas em fases muito avançadas ou quando a pressão arterial aumenta de forma abrupta e exagerada. Dor de cabeça , mal estar , tonturas e sangramento nasal.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Baseia-se na ANAMNESE e no exame físico; O exame de cintilografia de perfusão miocárdica consiste basicamente em comparar as imagens cintilográficas obtidas no repouso e após a fase de estresse; O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante onde são observados os sintomas, os comportamentos da frequência cardíaca, da pressão arterial e do eletrocardiograma antes, durante e após o esforço.
  • 21. Os exames laboratoriais também conhecidos como “exames complementares” serve para complementar a avaliação e o diagnóstico médico;
  • 22. Parecer técnico: Paciente comparece ao serviço social para consulta pela primeira vez, acompanhada pela filha, com taxa glicêmicas descompensadas, diz ter se machucado no membro inferior direito (MID) e ficou com ferimento na faixa de 06 meses, há 12 anos atrás. Faz uso correto de medicação, pratica atividade física, foi encaminhada pelo PSF do bairro para o centro. Sem maiores queixas. Assistente social – 14/03/2013.
  • 23.
  • 24.  Dieta orientada;  Hipoglicemiante oral;  Metiformina: (uso: 02 comp. Pela manhã, 01 comp. À noite);  Glibencamida: (uso: 02 comp. Pela manhã, 02 comp. À noite);  Glucobay: (uso: 01 comp. Em jejum, 01 comp à noite)
  • 25.
  • 27. 24/07/2013 HEMOGRAMA  Hemoglobina – 12,6............................................................................................... 11 à 16,5 GLICEMIA  Glicose – 273mg/dl.......................................................................................80 à 110mg/dl  Glicemia pós prandial – 420mg/dl............................................................140 à 180mg/dl URÉIA  Uréia: 33mg/dl..................................................................................................10 à 50mg/dl CREATININA  Creatinina: 0,64mg/dl...................................................................................0,5 à 1,1mg/dl COLESTEROL  Colesterol total : 222mg/dl....................................................................................200mg/dl  Colesterol LDL 100,4mg/dl..................................................................................<130mg/dl  Colesterol HDL 94mg/dl.........................................................................................>35mg/dl  Triglicerídeos 138mg/dl........................................................................ Ótimo: < 150 mg/dl
  • 28. 24/07/2013 Transaminase Glutâmica Pirúvica (TGP)  TGP: 26U/L............................................................5 a 40U/L Gama Glutamil Transpeptidase (GGT)  GGT: 97U/L........................................................08 a 61 U/L Tiroxina (T4)  T4: 8,7ng/dl....................................................0.7–1.8 ng/dl. Hormônio estimulador da tireoide (TSH)  TSH: 1,825mU/L..........................................0,4 to 4,5 mU/L.
  • 29. O objetivo do tratamento deve ser normatizar os níveis pressóricos; Todos os remédios para hipertensão são vasodilatadores e agem de diferentes maneiras; É sempre possível controlar a pressão arterial desde que haja adesão ao tratamento; É importante que o paciente faça sua parte: Tomando os remédios corretamente; Mudando seus hábitos de vida.
  • 30.
  • 31.  Nome: M.V.N.S.  DN: 10/07/1942  Estado civil: Viúva  Profissão: Lavradora  Escolaridade: Ensino Fundamental Incomp.  Naturalidade: FSA  Diagnóstico Médico: Diabetes e Hipertensão  Unidade de atendimento: CADH  Sexo: Feminino  Idade: 71 anos  Numero de filhos: 10 filhos  Ocupação: Aposentada  Religião: Católica  Admissão: 14/03/2013
  • 32.  Sinais Vitais (SSVV):  PA: 140x80mmhg;  FC: 151BPM;  E: 1,45m;  P: 48,7kg;  T: Afebril;  FR: Eupneico.
  • 33.  Nível de consciência: Consciente, respondendo às solicitações verbais.  Atividade Motora (marcha, postura, movimentação): Sem comprometimento da marcha e postura, deambula.  Pele: Integra, com disposição de pelos, sem alteração de sensibilidade.  Cabeça: MMOO normocrômicas.  Pescoço: Com boa mobilidade, gânglios cervicais impalpáveis.  Tórax: Queixas de dor torácica atípica.
  • 34.  Aparelho Cardiovascular Palpação: Ictus cordis impalpável. Ausculta: BcNF2T; Foco aórtico hipofônico.  MMSS Inspeção: Alcantose nighicans ausentes.  MMII Inspeção: Pés livres de lesões; Palpação: 25% de edema; sinal de Romam negativo.
  • 35.  Higiene: Satisfatória.  Alimentação e Hidratação: Adequada (SIC).  Eliminações urinária e intestinal: Diurese e dejeção presentes (SIC).  Atividade Física: 4 vezes por semana – Caminhada (SIC).  Recreação e Lazer: Nega (SIC).  Atividade Sexual: Abstinência (SIC).  Hábitos de risco: Etilismo; Nega tabagismo, (mas fez uso durante 30 anos)(SIC).
  • 36.  Acesso aos Serviços de Saúde: Atualmente frequenta regularmente (SIC).  Condições de Saneamento e Moradia: consta (casa própria, bloco, piso/ água tratada/ coleta de lixo/ rede de esgoto).  Suporte Financeiro: Vive da sua aposentadoria.  Conhecimento sobre seu problema de saúde: Sim.  PERCEPÇÕES E EXPECTATIVAS DO (A) CLIENTE: Não consta. DATA: 19/08/2013.
  • 37. Paciente chega a unidade após cateterismo cardíaco, radial direita, refere-se sentir-se melhor após procedimento, porém nega uso de insulina, diabetes descompensada, refere alimentar-se de maneira adequada, exames laboratoriais 07/03 alterados, glicemia e colesterol, orientada sobre a importância da alimentação saudável e uso correto das medicações, ao exame físico: MMOO normocrômicas, gânglios cervicais impalpáveis, bulhas cardíacas normofoneticas, MVBD ruídos hidroaéreos hiperativos, MMII sem edemas e pés livres de lesões. Em tempo solicitamos mais exames laboratoriais, encaminhada para o nutricionista, cardiologista e endocrinologista. Enfermagem do CADH - 12/11/2013.
  • 38. M. V. N. S, 71 anos, aposentada, comparece ao CADH para consulta de enfermagem acompanhada da sua filha, apresenta antecedentes familiares: infarto agudo do miocárdio, doenças cardiovasculares. Diagnostico médico: diabetes mellitus tipo I, doença renal, hipertensão arterial, apresentando predisposição para tabagismo e sedentarismo, pé diabético e outras coronariopatias. Consciente, orientada no tempo e espaço, respondente, eupneica, afebril, taquicárdica, hipertensa. Ao exame físico: Ausência de pediculose, MMOO normocromicas; Pele desidratada; Região cervical com boa mobilidade, ausência de nódulos palpáveis; Tórax com boa expansibilidade, queixas de dor torácica atípica, Ictus cordis impalpável, BcNF2T, foco aórtico hipofônico; Região abdominal apresenta ruídos hidroaéreos hiperativos; MMII com edema (+/++++), pés livres de lesões, sinal Romam negativo. Queixas: visão turva, dor torácica atípica. Aferido SSVV: PA: 140x80mmhg; FC: 151BPM; E: 1,45m; P: 48,7kg. Anita de Paula, Daniel Silva, Thiago Mascarenhas, Walquer Sobrinho. Graduandos em Enfermagem.
  • 39.
  • 40.  Dor torácica atípica;  Visão turva;  Uso de insulina inadequada;  Hipertensão Arterial;  Hiperglicemia;  Taquicardia.
  • 41. Problema: Taquicardia Diagnóstico de Enfermagem: Débito cardíaco diminuído. Relacionado à: Frequência cardíaca alterada. Evidenciado por: Taquicardia, variações nas leituras de pressão arterial e edema. Plano de cuidados:  Monitorizar a PA da paciente hipertensa em intervalos rotineiros e frequentes;  Incluir a verificação dos pulsos apical e periférico;  Criar uma carteira de controle de acompanhamento ou mapa de avaliação;  Criar um sistema de educação continuada e de estímulo ao autocuidado.
  • 42. Problema: Uso inadequado de insulina. Diagnóstico de Enfermagem: Risco de Glicemia instável. Relacionado à: Falta de adesão ao controle do diabetes. Plano de cuidados:  Orientar medidas que promovam melhora no autocuidado;  Orientar a paciente ao uso correto das medicações;  Relatar sobre a importância do controle glicêmico através da alimentação adequada;  Encaminhar a paciente à nutricionista para adesão de uma dieta adequada a hipertensos e diabéticos;
  • 43. A visita técnica de Fundamentos Prático do Cuidar foi de total relevância e nos proporcionou um maior entendimento sobre a consulta de Enfermagem e o uso da SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM, salientamos que as aulas teóricas verdadeiramente foram complementadas na prática. Percebemos a importância de ter uma teoria solidificada para assim entendermos como usa-las na prática, associando ambas para a construção do conhecimento.
  • 44. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2012-2014/[NANDA Internacional]; tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros [et al.] – Porto Alegre: Artmed, 2013. MINISTÉRIO DA SAÚDE; Hipertensão Arterial Sistêmica; Caderno da atenção básica; Brasília – DF, 2006.