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10 COISAS QUE TODO CATÓLICO DEVE SABER
Peixes devem nadar. Aves devem voar. Católicos devem ir a Missa todo domingo.
Tudo isso parece óbvio. Especialmente a parte católica. Ser Católico significava que você
sabia e fazia certas coisas – de novo, como ir a Missa. Agora nãoNos anos que seguiram
o CVII, experimentos, agendas ideológicas e boas intenções (embora mal dirigidas)
eventualmente confundiram como a Fé deveria ser ensinada nas paróquias, escolas e
lares. O resultado foi uma quebra catequética que deixou incontáveis católicos sem saber
em que acreditar ou fazer.
Após 20 anos, com a publicação do Catecismo da Igreja Católica, com a criação do
Diretório Geral para Catequese e do Diretório Nacional da Catequese que a tendência
mudou. No entanto, ainda hálugares em que o caos catequético persiste. Recentemente,
Our Sunday Visitor indagou educadores religiosos em todo país sobre o problema, pedindo
ajuda para compilar uma lista dos principais bases catequéticas, coisas que todo Catecista
Católico deveria saber, mas muitos nãosabem.
1. Somos todos chamados para a Santidade
Santidade nãoé vocação para poucos. Nem é uma coisa reservada para padres, freiras e
bizarras almas medievais propensas a levitação. Deus chama todo mundo para santidade.
Mas nós temos que escolher responder ou nãoa chamada. Nós temos que aprender a
dizer “sim” para a Graça que Deus quer nos dáe “sim” para Sua perfeita vontade em todo
momento, todo dia. No nível prático, isso quer dizer que devemos buscar as Graças
provenientes dos Sacramentos, especialmente a Santa Eucaristia e a Confissão. Também
significa conhecer a fonte de Graça – Deus – e com esse relacionamento aprender a imitá-
Lo perfeitamente no nosso dia-a-dia, tornando-nos mais amorosos, justos e piedosos ao
encontra-lo na Sua criação, Palavra e Igreja. Ou seja, viver na Sua Lei, nãona do mundo.
Significa amar o próximo como a nós mesmo, servir a Deus ao servir Seus filhos,
especialmente os menores e pobres. O “sim” contínuo nunca é fácil. Especialmente quando
o “sim” é para se juntar a Ele na Cruz. No entanto, a Recompensa Final do nosso “sim” é a
paz eterna e alegria. É a obtenção desse fim que nós fomos criados. E não hámelhor fim
que esse.
Confiram: Mt 5:48; CCC 826, 897-913, 941, 1426, 2015
2. Todos nós temos ficado aquém dessa chamada
Com exceção de Jesus e Maria, todo ser humano herdou o problema do Pecado Original
dos nossos primeiros pais. Ou seja, nós somos nascidos sem a Graça Santificante que
precisamos para adequadamente combater a tentação. Com o Batismo, nós recebemos
essa Graça Santificante, como também o perdão por qualquer pecado cometido. Mas o
efeito do pecado original continua. Enquanto vivermos, cada um de nós retém uma grande
capacidade de dar as costas a Deus. E, de diferentes modos, nós praticamos essa
capacidade diariamente. Alguns de modo exagerado – assassinato, violência, fraude,
adultério, etc. O restante de nós menos, mas ainda de maneiras potencialmente mortais.
Nós mentimos, enganamos e escondemos nossos erros. Nós fofocamos e falamos mal do
próximo. Nós assistimos televisão quando deveríamos estar estudando e entramos no
Facebook quando deveríamos trabalhar. Nós perdemos a paciência e nãonos
desculpamos. Falhamos ao doar nosso tempo para ajudar os pobres, ao adorar a Deus.
Invejamos, julgamos, cobiçamos. Além das consequências temporais (tempo na cadeia,
perda da confiança de um amigo) desses pecados, também háconsequências espirituais.
Alguns custam a Graça Santificante que tãodesesperadamente necessitamos. Outros
enfraquecem nossa capacidade de amar. Todos nos fazem mais suscetíveis a pecar
novamente. Todos também ofendem a Deus, e é por isso que precisamos do perdãoDele.
Precisamos ser salvos por Ele. Sua misericórdia, e só a Dele, é igual ao peso de nossas
transgressões.
Confiram: Rom 3:23; CCC 404, 1263, 1849-1869
3. Uma Relação Pessoal com Jesus Nãoé uma
Coisa Protestante
Católicos nãoacreditam em um deus genérico. Acreditamos em um Deus pessoa, Um
Deus que estáem eterna comunhão com a Trindade – Pai, Filho e Espirito Santo – dividindo
uma única Natureza. Nós sabemos disso porque o Filho tornouse homem e revelou a
Verdade. Ele mesmo revelou o caminho para Deus: Ele mesmo. “ Eu sou o Caminho, a
Verdade e a Vida.” Disse, “Ninguém vai ao Pai a não ser por Mim.” Com isso, uma relação
pessoal com Jesus não é uma opção legal para Católicos na vida de fé. É uma exigência,
se nós quisermos o Céu, felicidade e santidade, precisamos saber quem Jesus é, o que
Ele ensina e o que Ele quer de nós. Também Amar e servi-Lo com todo coração. Para
isso, devemos estudar Jesus na Palavra e nas palavras que outros escreveram sobre ele.
Precisamos recebê-lo na Eucaristia, conversar com Ele sobre tudo – o que amamos e
odiamos, tememos e desejamos, pensamos e sentimos. Toda decisão, toda angústia deve
ser levado a Ele. Rezar o Pai-Nosso e o Rosário é bom, melhor, necessário. Porém mais é
exigido, desejado. Daí vem o dizer “orar em todos os momentos”. Jesus também quer que
nós convidemos outros para fazer o mesmo. Sua ordem aos apóstolos – “Ide, portanto, e
fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e
do Espirito Santo e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei.” – não era uma
ordem para um grupo de 11 homens, era uma ordem para todos que se dizem cristãos.
Através do Batismo e da Crisma em Cristo, nós somos autorizados a partilhar a nossa fé
e convidar outros a conhecerem Jesus. Também devemos servir de testemunhos vivos de
Jesus – propagar a misericórdia, defender a verdade, proteger a vida, servir ao pobre e
dar esperança ao mundo que chora por isso. Ou seja, somos chamados a sermos agentes
da nova evangelização, mostrando a todos que conhecemos e a todos que iremos
encontrar a face de Cristo. Amor, verdadeiro amor, para Deus e o próximo, nada menos é
exigido.
Confiram: Mt 11:27, 28:16-20; John 14:6; Eph 6:18; Phil 3:8; CCC 422-429, 456-478, 2558-
2564
4. Ler a Bíblia nãoé Uma Coisa Protestante
Uma grande parte de forjar uma relação pessoal com Jesus é ler a Sua Palavra. Nas
Sagradas Escrituras, nós O encontramos. Além de nos encontrarmos, nossa História – a
História da Salvação. Desde Adãoe Eva até a Ceia das Bodas do Cordeiro, a Bíblia conta
a plano de Deus para o mundo. Revela seu amor e decifra o destino do homem com
sabedoria, aventura e o melhor do drama. Mostra também a nossa Árvore Familiar
Espiritual, traçando as raízes de nossa religião desde a Antiga Israel, o povo Hebreu, e
além. Precisamos conhecer essa genealogia, essa História e receber o conhecimento
proveniente de ambas. Eles sãoessenciais pra nossa vida de fé. E de novo, como São
Jerônimo disse, “Ignorância da Escritura é ignorância de Cristo.”
Confiram: Dt 6:1-9; Jos 1:8; 2 Tm 3: 16-17; CCC 80-81, 101-133
5. A Igreja nãoé uma escolha igualmente válida
entre muitas. Melhor, é a Esposa de Cristo, definida por Ele para ser Seu Reino na terra.
Pedro foi o primeiro a ser confiado as Chaves do Reino, para ligar e desligar como o
Espírito Santo o faz ver ser necessário. Através da História, o Espírito Santo continuou a
guiar os papas, assegurando que o Magistério – os bispos unidos com o Papa – ensine a
verdade e nada mais que a verdade. Essas verdades são imutáveis. Disciplinas podem ser
(e são) mudadas. Doutrinas não. Elas se desenvolvem, ou seja, novos conceitos são
adicionados e velhos entendimentos são aprofundados, mas nenhum novo entendimento
pode contradizer os antigos. Mais, a Igreja tem o caminho para a Verdade. Para Ela, Deus
tem revelado toda Verdade necessária para a nossa salvação. Isso nãoquer dizer que as
outras religiões e comunidades eclesiais não contêmpedaços da Verdade, até grandes
pedaços, os quais subsistem na Igreja por completo. Nem isso quer dizer que todo
católico serásalvo, e todos que nãosão serão condenados. Entretanto, quando nós temos
de escolher entre um navio estocado com tudo que precisamos para uma segura e rápida
jornada ou um bote sem provisões, a escolha mais sabia não é o bote. Igualmente menos
inteligente é nos proclamar capitães do navio e decidir para onde nós devemos ir ou quais
provisões devemos levar. Como um navio, a Igreja não é uma Democracia. Alguém mais
sábio que nós jáescolheu o capitão a qual foi dado ordens. Nestas ordens podemos confiar.
Confiram: Mt 16:18; Ats 15; CCC 74-100, 811-870
6. Inferno, infelizmente, existe
E se o escolhermos, poderemos ir para lá,separando-nos de Deus por toda eternidade.
Deus, sendo Amor, não deseja essa separação. Para ninguém. No entanto, respeita
nossas escolhas e se escolhemos nos separar Dele, morrendo num estado de pecado
mortal, ele também respeita essa escolha. Claro que isso sucinta essa questão: por que
alguém faria essa escolha. Na verdade, fazemo-la todo dia. Todo tempo escolhemos Deus
– Seu caminho, Sua vontade – escolhemos o Céu. Todo tempo escolhemos a nós
mesmos – nosso caminho e nossa vontade acima da vontade de Deus – escolhemos o
Inferno. E todas essas escolhas? Sãoacumuladas. Se passarmos nossas vidas
escolhendo Deus – dizendo “sim” para Sua Graça, Sua lei e Seu amor – viráo dia da nossa
morte e encontraremos a jornada para Deus razoavelmente curta e escolher o Céu
razoavelmente fácil. Isso nãoquer dizer que a arada no Purgatório não seráexigida. Talvez
seja. Mas, mesmo lá,estaremos entre os abençoados, sendo expurgados pelas orações
dos santos no céu e dos justos na terra para assim vermos o rosto de Deus. Por outro
lado, se passarmos nossa vida dizendo “não” a Deus – excluindo-nos da Sua graça,
vivendo pelas regras do mundo, ignorando-O, negando-O – nos encontraremos longe de
Deus quando o fim vier. Talvez nãotãolonge ao ponto de ficar separados Dele por toda
eternidade, mas longe o suficiente para a jornada nãoser tãofácil. Contudo, viráo Dia do
Julgamento, quando entrarmos na presença do Deus da luz, da beleza e da vida, nenhum
prazer momentâneo provindo dos pecados valeráa tristeza que sentiremos por escolhê-los.
E se o pecado endurecer nossos corações ao ponto de nãotermos remorso, tristeza pelas
escolhas erradas que fizermos? Aí a escolha serácertamente pelo Inferno.
Confiram: Lc 16:19-25; 1 Jo 3:2; 1 Cor 3:1; Mt 7:13-14; CCC 1023-1037
7. A Igreja nãoconsidera “sexo” uma palavra suja
Na verdade, Ela acha que é uma palavra bonita, um ato sagrado, uma união que provem
vida a partir da Trindade. De acordo com os ensinamentos católicos, sexo e sexualidade
são preciosos dons. Através do dom da sexualidade, homens e mulheres são imagens de
Deus de um modo distinto e glorioso, e através do dom da intimidade sexual, possuímos a
habilidade de dar-nos ao outro, de corpo e alma, tornando-nos não dois, mas um. Não
surpreendentemente, o poder de tal dom é imenso. Através do matrimônio, homens e
mulheres podem se tornar co-criadores com Deus, significando que uma nova vida surgirá.
Mesmo que da uniãonão resultaránenhuma criança, ainda pode ser um entreposto de
Graça, que quer dizer que Deus aproxima mais os casais em amor e em amizade,
ajudando-os a completarem suas vocações e moldando a natureza de seu relacionamento.
O poder do dom, infelizmente, age de dois modos. Quando o dom é abusado ou mal-
usado, pode ser uma força de mesma intensidade que cause destruição – ferindo
indivíduos, famílias e culturas. A Igreja reconhece isso. Reconhece que os problemas da
pornografia, sexo pré matrimonial, contraceptivos, morar junto, aborto, vício sexual,
adultério, divórcio sem culpa, atos homossexuais, pobreza, depressão, solidão e violência
são consequências do mal-uso do dom de Deus que é a sexualidade. Por isso que Ela
continua a ser defensora incansável das verdades sobre sexualidade humana. Mesmo que
seus membros falhem em viver essas verdades, Ela é ainda guardiãdelas, com o dever de
protegê-las e proclamá-las. E graças a Deus por isso, pois elas são maravilhosas verdades.
Confiram: Col 3:5; 1 Cor 6:18-20; CCC 2331-2391
8. Missa dominical ainda é obrigatória
Quando a Igreja diz que todo católico deve ir a Missa no Domingo, isso quer dizer todo
Domingo. Mesmo nos Domingos em que estamos de férias, mesmo que tenhamos ido a
um casamento no dia anterior e até no Domingo em que o Flamengo joga. No entanto,
existem razoáveis exceções. Por exemplo, é melhor deixarmos nossa gripe em casa. Se
estivermos em um cruzeiro por 100 dias sem um sacerdote por perto. É compreensível
quando um voo atrasar, um filho doente, ou até um chefe lunático que faz impossível ir a
Missa de tempos e tempos. Ela, na verdade, pede que façamos de tudo o possível para
evitar planos que fiquem no caminho da adoração de Domingo. Faltar Missa por causa de
razões sérias e inevitáveis é aceitável. Mas quando essas razões nãosão sérias, quando
faltamos por mera inconveniência, pois estamos cansados, ou porque simplesmente
queremos fazer outra coisa, então cometemos pecado mortal. O que é ruim e deve ser
confessada ao padre antes de recebermos a Comunhão novamente. Isso pode parecer um
autoritarismo, mas não é. Na verdade, é um dos sacramentais mais amáveis da Igreja. Ela
nos quer na Missa porque precisamos estar lá.Precisamos fazer de Deus a prioridade,
necessitamos adorá-Lo de maneira pública como parte de uma família de fiéis. Devemos
adorá-Lo com palavras e atos verdadeiros, que nos ensine e nos forme. Acima de tudo,
precisamos receber o Corpo de Cristo e Seu Sangue na Eucaristia. Espiritualmente, não
podemos viver sem Isso. É como correr uma maratona com o estômago vazio. Sem um
milagre, não iríamos longe.
Confiram: Heb 10:25; CCC 2175-2183
9. O Sacramento da Confissão é um dever
Todos nós, do Papa até os leigos, eventualmente desviamos do caminho da Graça de
Deus, assim devemos expressar nossa contrição para com Deus através de um sacerdote,
então poderemos receber a cura e o perdãoque Deus concede através da Confissão.Para
aqueles que estãoem pecado mortal – violando conscientemente a vontade de Deus em
assuntos sérios – a Confissão é necessária para reaver a Graça Santificante. Nãopodemos
restaurar nossa relação com Deus a menos que confessemos nossos pecados, e
expressando assim o verdadeiro arrependimento e um real desejo de nãomais pecar.
Através da Confissão sacramental, recebemos a misericórdia de Deus, além de
recebermos a Graça que nos ajuda a resistir às tentações futuras. E Ele quer que
recebamos essa Graça, nãohápecado que Deus não perdoe. Melhor, não hápecado que
ele nãoquer perdoar. A Igreja ensina que a Misericórdia é o maior atributo de Deus. Tudo
que Ele faz é expressão do Seu amor misericordioso. Isso é como e porque ele interage
com a criação. É a razão de nós O conhecermos, e é o que Deus quer derramar em cada
uma das suas preciosas criaturas. Dar o que ele quer é a escolha que ninguém se
arrependerá.
Confiram: Mt 16:19; 2 Cor 5:18; CCC 277, 1422-1470, 1864, 2001
10. Todos os cristãos devem fazer penitência
Deus é grande em parcerias. Ao estar em comunhãocom a Trindade, Ele nãofaz nada
“sozinho”. De acordo com seu plano de redenção do mundo, Ele nos pede para ser Seus
colaboradores. Uma das maneiras que nós fazemos isso é através do sofrimento – ao
conscientemente aceitando a dor, a tristeza e dificuldade da mesma maneira que Ele fez,
ao ser crucificado numa Sexta-feira à tarde. Cristo pede mais a nós, porém, além de
aceitar as provações dadas a nós, Ele também pede que escolhamos provações, para
fazer penitência. Tradicionalmente, isso consiste em jejuar, rezar e ser caridosos.Para nos
lembrar disso, a Igreja pede que nós católicos façamos penitências toda Sexta-Feira
durante o ano (exceto nas solenidades), e quase todos os dias durante a Quaresma. E nos
convida a fazer penitência quando nós quisermos. Fazer penitência pode incluir (algumas
vezes deve incluir) abster-nos de carne. Podemos também pular a sobremesa, rezar um
Rosário a mais, mandar um grande cheque para uma boa causa ou até mesmo tomar um
café com a nossa sogra. Quando a questão é penitência, as escolhas são variadas.
Enquanto que não tomarmos nada tãoexigente sem consentimento do nosso diretor
espiritual,
podemos escolher livremente entre muitas. Quando escolhemos, escolhemos de bom
agrado e com um coração solícito. Os santos escreveram que a penitência é descrita como
um atalho para Cristo, um caminho mais rápido e muitas vezes mais fácil para a felicidade
eterna com Ele. Nós também devemos ajudar outros a encontrar essa felicidade. E o que
é essa Felicidade? É o ponto de tudo que a Igreja ensina, é a razãopor qual nós
existimos e a qual para que nós fossemos feitos.
Confiram: Mt 9:1; Col 1:24; CCC 307, 793, 1430-1439, 1500
Através da Confissão sacramental, recebemos a misericórdia de Deus, além de
recebermos a Graça que nos ajuda a resistir às tentações futuras. E Ele quer que
recebamos essa Graça, nãohápecado que Deus não perdoe. Melhor, não hápecado que
ele nãoquer perdoar. A Igreja ensina que a Misericórdia é o maior atributo de Deus. Tudo
que Ele faz é expressão do Seu amor misericordioso. Isso é como e porque ele interage
com a criação. É a razão de nós O conhecermos, e é o que Deus quer derramar em cada
uma das suas preciosas criaturas. Dar o que ele quer é a escolha que ninguém se
arrependerá.
Confiram: Mt 16:19; 2 Cor 5:18; CCC 277, 1422-1470, 1864, 2001
10. Todos os cristãos devem fazer penitência
Deus é grande em parcerias. Ao estar em comunhãocom a Trindade, Ele nãofaz nada
“sozinho”. De acordo com seu plano de redenção do mundo, Ele nos pede para ser Seus
colaboradores. Uma das maneiras que nós fazemos isso é através do sofrimento – ao
conscientemente aceitando a dor, a tristeza e dificuldade da mesma maneira que Ele fez,
ao ser crucificado numa Sexta-feira à tarde. Cristo pede mais a nós, porém, além de
aceitar as provações dadas a nós, Ele também pede que escolhamos provações, para
fazer penitência. Tradicionalmente, isso consiste em jejuar, rezar e ser caridosos.Para nos
lembrar disso, a Igreja pede que nós católicos façamos penitências toda Sexta-Feira
durante o ano (exceto nas solenidades), e quase todos os dias durante a Quaresma. E nos
convida a fazer penitência quando nós quisermos. Fazer penitência pode incluir (algumas
vezes deve incluir) abster-nos de carne. Podemos também pular a sobremesa, rezar um
Rosário a mais, mandar um grande cheque para uma boa causa ou até mesmo tomar um
café com a nossa sogra. Quando a questão é penitência, as escolhas são variadas.
Enquanto que não tomarmos nada tãoexigente sem consentimento do nosso diretor
espiritual,
podemos escolher livremente entre muitas. Quando escolhemos, escolhemos de bom
agrado e com um coração solícito. Os santos escreveram que a penitência é descrita como
um atalho para Cristo, um caminho mais rápido e muitas vezes mais fácil para a felicidade
eterna com Ele. Nós também devemos ajudar outros a encontrar essa felicidade. E o que
é essa Felicidade? É o ponto de tudo que a Igreja ensina, é a razãopor qual nós
existimos e a qual para que nós fossemos feitos.
Confiram: Mt 9:1; Col 1:24; CCC 307, 793, 1430-1439, 1500

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10 coisas que todo católico deve saber

  • 1. 10 COISAS QUE TODO CATÓLICO DEVE SABER Peixes devem nadar. Aves devem voar. Católicos devem ir a Missa todo domingo. Tudo isso parece óbvio. Especialmente a parte católica. Ser Católico significava que você sabia e fazia certas coisas – de novo, como ir a Missa. Agora nãoNos anos que seguiram o CVII, experimentos, agendas ideológicas e boas intenções (embora mal dirigidas) eventualmente confundiram como a Fé deveria ser ensinada nas paróquias, escolas e lares. O resultado foi uma quebra catequética que deixou incontáveis católicos sem saber em que acreditar ou fazer. Após 20 anos, com a publicação do Catecismo da Igreja Católica, com a criação do Diretório Geral para Catequese e do Diretório Nacional da Catequese que a tendência mudou. No entanto, ainda hálugares em que o caos catequético persiste. Recentemente, Our Sunday Visitor indagou educadores religiosos em todo país sobre o problema, pedindo ajuda para compilar uma lista dos principais bases catequéticas, coisas que todo Catecista Católico deveria saber, mas muitos nãosabem. 1. Somos todos chamados para a Santidade Santidade nãoé vocação para poucos. Nem é uma coisa reservada para padres, freiras e bizarras almas medievais propensas a levitação. Deus chama todo mundo para santidade. Mas nós temos que escolher responder ou nãoa chamada. Nós temos que aprender a dizer “sim” para a Graça que Deus quer nos dáe “sim” para Sua perfeita vontade em todo momento, todo dia. No nível prático, isso quer dizer que devemos buscar as Graças provenientes dos Sacramentos, especialmente a Santa Eucaristia e a Confissão. Também significa conhecer a fonte de Graça – Deus – e com esse relacionamento aprender a imitá- Lo perfeitamente no nosso dia-a-dia, tornando-nos mais amorosos, justos e piedosos ao encontra-lo na Sua criação, Palavra e Igreja. Ou seja, viver na Sua Lei, nãona do mundo. Significa amar o próximo como a nós mesmo, servir a Deus ao servir Seus filhos, especialmente os menores e pobres. O “sim” contínuo nunca é fácil. Especialmente quando o “sim” é para se juntar a Ele na Cruz. No entanto, a Recompensa Final do nosso “sim” é a paz eterna e alegria. É a obtenção desse fim que nós fomos criados. E não hámelhor fim que esse. Confiram: Mt 5:48; CCC 826, 897-913, 941, 1426, 2015 2. Todos nós temos ficado aquém dessa chamada Com exceção de Jesus e Maria, todo ser humano herdou o problema do Pecado Original dos nossos primeiros pais. Ou seja, nós somos nascidos sem a Graça Santificante que precisamos para adequadamente combater a tentação. Com o Batismo, nós recebemos essa Graça Santificante, como também o perdão por qualquer pecado cometido. Mas o efeito do pecado original continua. Enquanto vivermos, cada um de nós retém uma grande capacidade de dar as costas a Deus. E, de diferentes modos, nós praticamos essa capacidade diariamente. Alguns de modo exagerado – assassinato, violência, fraude, adultério, etc. O restante de nós menos, mas ainda de maneiras potencialmente mortais. Nós mentimos, enganamos e escondemos nossos erros. Nós fofocamos e falamos mal do próximo. Nós assistimos televisão quando deveríamos estar estudando e entramos no Facebook quando deveríamos trabalhar. Nós perdemos a paciência e nãonos desculpamos. Falhamos ao doar nosso tempo para ajudar os pobres, ao adorar a Deus. Invejamos, julgamos, cobiçamos. Além das consequências temporais (tempo na cadeia, perda da confiança de um amigo) desses pecados, também háconsequências espirituais.
  • 2. Alguns custam a Graça Santificante que tãodesesperadamente necessitamos. Outros enfraquecem nossa capacidade de amar. Todos nos fazem mais suscetíveis a pecar novamente. Todos também ofendem a Deus, e é por isso que precisamos do perdãoDele. Precisamos ser salvos por Ele. Sua misericórdia, e só a Dele, é igual ao peso de nossas transgressões. Confiram: Rom 3:23; CCC 404, 1263, 1849-1869 3. Uma Relação Pessoal com Jesus Nãoé uma Coisa Protestante Católicos nãoacreditam em um deus genérico. Acreditamos em um Deus pessoa, Um Deus que estáem eterna comunhão com a Trindade – Pai, Filho e Espirito Santo – dividindo uma única Natureza. Nós sabemos disso porque o Filho tornouse homem e revelou a Verdade. Ele mesmo revelou o caminho para Deus: Ele mesmo. “ Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.” Disse, “Ninguém vai ao Pai a não ser por Mim.” Com isso, uma relação pessoal com Jesus não é uma opção legal para Católicos na vida de fé. É uma exigência, se nós quisermos o Céu, felicidade e santidade, precisamos saber quem Jesus é, o que Ele ensina e o que Ele quer de nós. Também Amar e servi-Lo com todo coração. Para isso, devemos estudar Jesus na Palavra e nas palavras que outros escreveram sobre ele. Precisamos recebê-lo na Eucaristia, conversar com Ele sobre tudo – o que amamos e odiamos, tememos e desejamos, pensamos e sentimos. Toda decisão, toda angústia deve ser levado a Ele. Rezar o Pai-Nosso e o Rosário é bom, melhor, necessário. Porém mais é exigido, desejado. Daí vem o dizer “orar em todos os momentos”. Jesus também quer que nós convidemos outros para fazer o mesmo. Sua ordem aos apóstolos – “Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei.” – não era uma ordem para um grupo de 11 homens, era uma ordem para todos que se dizem cristãos. Através do Batismo e da Crisma em Cristo, nós somos autorizados a partilhar a nossa fé e convidar outros a conhecerem Jesus. Também devemos servir de testemunhos vivos de Jesus – propagar a misericórdia, defender a verdade, proteger a vida, servir ao pobre e dar esperança ao mundo que chora por isso. Ou seja, somos chamados a sermos agentes da nova evangelização, mostrando a todos que conhecemos e a todos que iremos encontrar a face de Cristo. Amor, verdadeiro amor, para Deus e o próximo, nada menos é exigido. Confiram: Mt 11:27, 28:16-20; John 14:6; Eph 6:18; Phil 3:8; CCC 422-429, 456-478, 2558- 2564 4. Ler a Bíblia nãoé Uma Coisa Protestante Uma grande parte de forjar uma relação pessoal com Jesus é ler a Sua Palavra. Nas Sagradas Escrituras, nós O encontramos. Além de nos encontrarmos, nossa História – a História da Salvação. Desde Adãoe Eva até a Ceia das Bodas do Cordeiro, a Bíblia conta a plano de Deus para o mundo. Revela seu amor e decifra o destino do homem com sabedoria, aventura e o melhor do drama. Mostra também a nossa Árvore Familiar Espiritual, traçando as raízes de nossa religião desde a Antiga Israel, o povo Hebreu, e além. Precisamos conhecer essa genealogia, essa História e receber o conhecimento proveniente de ambas. Eles sãoessenciais pra nossa vida de fé. E de novo, como São Jerônimo disse, “Ignorância da Escritura é ignorância de Cristo.” Confiram: Dt 6:1-9; Jos 1:8; 2 Tm 3: 16-17; CCC 80-81, 101-133
  • 3. 5. A Igreja nãoé uma escolha igualmente válida entre muitas. Melhor, é a Esposa de Cristo, definida por Ele para ser Seu Reino na terra. Pedro foi o primeiro a ser confiado as Chaves do Reino, para ligar e desligar como o Espírito Santo o faz ver ser necessário. Através da História, o Espírito Santo continuou a guiar os papas, assegurando que o Magistério – os bispos unidos com o Papa – ensine a verdade e nada mais que a verdade. Essas verdades são imutáveis. Disciplinas podem ser (e são) mudadas. Doutrinas não. Elas se desenvolvem, ou seja, novos conceitos são adicionados e velhos entendimentos são aprofundados, mas nenhum novo entendimento pode contradizer os antigos. Mais, a Igreja tem o caminho para a Verdade. Para Ela, Deus tem revelado toda Verdade necessária para a nossa salvação. Isso nãoquer dizer que as outras religiões e comunidades eclesiais não contêmpedaços da Verdade, até grandes pedaços, os quais subsistem na Igreja por completo. Nem isso quer dizer que todo católico serásalvo, e todos que nãosão serão condenados. Entretanto, quando nós temos de escolher entre um navio estocado com tudo que precisamos para uma segura e rápida jornada ou um bote sem provisões, a escolha mais sabia não é o bote. Igualmente menos inteligente é nos proclamar capitães do navio e decidir para onde nós devemos ir ou quais provisões devemos levar. Como um navio, a Igreja não é uma Democracia. Alguém mais sábio que nós jáescolheu o capitão a qual foi dado ordens. Nestas ordens podemos confiar. Confiram: Mt 16:18; Ats 15; CCC 74-100, 811-870 6. Inferno, infelizmente, existe E se o escolhermos, poderemos ir para lá,separando-nos de Deus por toda eternidade. Deus, sendo Amor, não deseja essa separação. Para ninguém. No entanto, respeita nossas escolhas e se escolhemos nos separar Dele, morrendo num estado de pecado mortal, ele também respeita essa escolha. Claro que isso sucinta essa questão: por que alguém faria essa escolha. Na verdade, fazemo-la todo dia. Todo tempo escolhemos Deus – Seu caminho, Sua vontade – escolhemos o Céu. Todo tempo escolhemos a nós mesmos – nosso caminho e nossa vontade acima da vontade de Deus – escolhemos o Inferno. E todas essas escolhas? Sãoacumuladas. Se passarmos nossas vidas escolhendo Deus – dizendo “sim” para Sua Graça, Sua lei e Seu amor – viráo dia da nossa morte e encontraremos a jornada para Deus razoavelmente curta e escolher o Céu razoavelmente fácil. Isso nãoquer dizer que a arada no Purgatório não seráexigida. Talvez seja. Mas, mesmo lá,estaremos entre os abençoados, sendo expurgados pelas orações dos santos no céu e dos justos na terra para assim vermos o rosto de Deus. Por outro lado, se passarmos nossa vida dizendo “não” a Deus – excluindo-nos da Sua graça, vivendo pelas regras do mundo, ignorando-O, negando-O – nos encontraremos longe de Deus quando o fim vier. Talvez nãotãolonge ao ponto de ficar separados Dele por toda eternidade, mas longe o suficiente para a jornada nãoser tãofácil. Contudo, viráo Dia do Julgamento, quando entrarmos na presença do Deus da luz, da beleza e da vida, nenhum prazer momentâneo provindo dos pecados valeráa tristeza que sentiremos por escolhê-los. E se o pecado endurecer nossos corações ao ponto de nãotermos remorso, tristeza pelas escolhas erradas que fizermos? Aí a escolha serácertamente pelo Inferno. Confiram: Lc 16:19-25; 1 Jo 3:2; 1 Cor 3:1; Mt 7:13-14; CCC 1023-1037 7. A Igreja nãoconsidera “sexo” uma palavra suja Na verdade, Ela acha que é uma palavra bonita, um ato sagrado, uma união que provem vida a partir da Trindade. De acordo com os ensinamentos católicos, sexo e sexualidade são preciosos dons. Através do dom da sexualidade, homens e mulheres são imagens de
  • 4. Deus de um modo distinto e glorioso, e através do dom da intimidade sexual, possuímos a habilidade de dar-nos ao outro, de corpo e alma, tornando-nos não dois, mas um. Não surpreendentemente, o poder de tal dom é imenso. Através do matrimônio, homens e mulheres podem se tornar co-criadores com Deus, significando que uma nova vida surgirá. Mesmo que da uniãonão resultaránenhuma criança, ainda pode ser um entreposto de Graça, que quer dizer que Deus aproxima mais os casais em amor e em amizade, ajudando-os a completarem suas vocações e moldando a natureza de seu relacionamento. O poder do dom, infelizmente, age de dois modos. Quando o dom é abusado ou mal- usado, pode ser uma força de mesma intensidade que cause destruição – ferindo indivíduos, famílias e culturas. A Igreja reconhece isso. Reconhece que os problemas da pornografia, sexo pré matrimonial, contraceptivos, morar junto, aborto, vício sexual, adultério, divórcio sem culpa, atos homossexuais, pobreza, depressão, solidão e violência são consequências do mal-uso do dom de Deus que é a sexualidade. Por isso que Ela continua a ser defensora incansável das verdades sobre sexualidade humana. Mesmo que seus membros falhem em viver essas verdades, Ela é ainda guardiãdelas, com o dever de protegê-las e proclamá-las. E graças a Deus por isso, pois elas são maravilhosas verdades. Confiram: Col 3:5; 1 Cor 6:18-20; CCC 2331-2391 8. Missa dominical ainda é obrigatória Quando a Igreja diz que todo católico deve ir a Missa no Domingo, isso quer dizer todo Domingo. Mesmo nos Domingos em que estamos de férias, mesmo que tenhamos ido a um casamento no dia anterior e até no Domingo em que o Flamengo joga. No entanto, existem razoáveis exceções. Por exemplo, é melhor deixarmos nossa gripe em casa. Se estivermos em um cruzeiro por 100 dias sem um sacerdote por perto. É compreensível quando um voo atrasar, um filho doente, ou até um chefe lunático que faz impossível ir a Missa de tempos e tempos. Ela, na verdade, pede que façamos de tudo o possível para evitar planos que fiquem no caminho da adoração de Domingo. Faltar Missa por causa de razões sérias e inevitáveis é aceitável. Mas quando essas razões nãosão sérias, quando faltamos por mera inconveniência, pois estamos cansados, ou porque simplesmente queremos fazer outra coisa, então cometemos pecado mortal. O que é ruim e deve ser confessada ao padre antes de recebermos a Comunhão novamente. Isso pode parecer um autoritarismo, mas não é. Na verdade, é um dos sacramentais mais amáveis da Igreja. Ela nos quer na Missa porque precisamos estar lá.Precisamos fazer de Deus a prioridade, necessitamos adorá-Lo de maneira pública como parte de uma família de fiéis. Devemos adorá-Lo com palavras e atos verdadeiros, que nos ensine e nos forme. Acima de tudo, precisamos receber o Corpo de Cristo e Seu Sangue na Eucaristia. Espiritualmente, não podemos viver sem Isso. É como correr uma maratona com o estômago vazio. Sem um milagre, não iríamos longe. Confiram: Heb 10:25; CCC 2175-2183 9. O Sacramento da Confissão é um dever Todos nós, do Papa até os leigos, eventualmente desviamos do caminho da Graça de Deus, assim devemos expressar nossa contrição para com Deus através de um sacerdote, então poderemos receber a cura e o perdãoque Deus concede através da Confissão.Para aqueles que estãoem pecado mortal – violando conscientemente a vontade de Deus em assuntos sérios – a Confissão é necessária para reaver a Graça Santificante. Nãopodemos restaurar nossa relação com Deus a menos que confessemos nossos pecados, e expressando assim o verdadeiro arrependimento e um real desejo de nãomais pecar.
  • 5. Através da Confissão sacramental, recebemos a misericórdia de Deus, além de recebermos a Graça que nos ajuda a resistir às tentações futuras. E Ele quer que recebamos essa Graça, nãohápecado que Deus não perdoe. Melhor, não hápecado que ele nãoquer perdoar. A Igreja ensina que a Misericórdia é o maior atributo de Deus. Tudo que Ele faz é expressão do Seu amor misericordioso. Isso é como e porque ele interage com a criação. É a razão de nós O conhecermos, e é o que Deus quer derramar em cada uma das suas preciosas criaturas. Dar o que ele quer é a escolha que ninguém se arrependerá. Confiram: Mt 16:19; 2 Cor 5:18; CCC 277, 1422-1470, 1864, 2001 10. Todos os cristãos devem fazer penitência Deus é grande em parcerias. Ao estar em comunhãocom a Trindade, Ele nãofaz nada “sozinho”. De acordo com seu plano de redenção do mundo, Ele nos pede para ser Seus colaboradores. Uma das maneiras que nós fazemos isso é através do sofrimento – ao conscientemente aceitando a dor, a tristeza e dificuldade da mesma maneira que Ele fez, ao ser crucificado numa Sexta-feira à tarde. Cristo pede mais a nós, porém, além de aceitar as provações dadas a nós, Ele também pede que escolhamos provações, para fazer penitência. Tradicionalmente, isso consiste em jejuar, rezar e ser caridosos.Para nos lembrar disso, a Igreja pede que nós católicos façamos penitências toda Sexta-Feira durante o ano (exceto nas solenidades), e quase todos os dias durante a Quaresma. E nos convida a fazer penitência quando nós quisermos. Fazer penitência pode incluir (algumas vezes deve incluir) abster-nos de carne. Podemos também pular a sobremesa, rezar um Rosário a mais, mandar um grande cheque para uma boa causa ou até mesmo tomar um café com a nossa sogra. Quando a questão é penitência, as escolhas são variadas. Enquanto que não tomarmos nada tãoexigente sem consentimento do nosso diretor espiritual, podemos escolher livremente entre muitas. Quando escolhemos, escolhemos de bom agrado e com um coração solícito. Os santos escreveram que a penitência é descrita como um atalho para Cristo, um caminho mais rápido e muitas vezes mais fácil para a felicidade eterna com Ele. Nós também devemos ajudar outros a encontrar essa felicidade. E o que é essa Felicidade? É o ponto de tudo que a Igreja ensina, é a razãopor qual nós existimos e a qual para que nós fossemos feitos. Confiram: Mt 9:1; Col 1:24; CCC 307, 793, 1430-1439, 1500
  • 6. Através da Confissão sacramental, recebemos a misericórdia de Deus, além de recebermos a Graça que nos ajuda a resistir às tentações futuras. E Ele quer que recebamos essa Graça, nãohápecado que Deus não perdoe. Melhor, não hápecado que ele nãoquer perdoar. A Igreja ensina que a Misericórdia é o maior atributo de Deus. Tudo que Ele faz é expressão do Seu amor misericordioso. Isso é como e porque ele interage com a criação. É a razão de nós O conhecermos, e é o que Deus quer derramar em cada uma das suas preciosas criaturas. Dar o que ele quer é a escolha que ninguém se arrependerá. Confiram: Mt 16:19; 2 Cor 5:18; CCC 277, 1422-1470, 1864, 2001 10. Todos os cristãos devem fazer penitência Deus é grande em parcerias. Ao estar em comunhãocom a Trindade, Ele nãofaz nada “sozinho”. De acordo com seu plano de redenção do mundo, Ele nos pede para ser Seus colaboradores. Uma das maneiras que nós fazemos isso é através do sofrimento – ao conscientemente aceitando a dor, a tristeza e dificuldade da mesma maneira que Ele fez, ao ser crucificado numa Sexta-feira à tarde. Cristo pede mais a nós, porém, além de aceitar as provações dadas a nós, Ele também pede que escolhamos provações, para fazer penitência. Tradicionalmente, isso consiste em jejuar, rezar e ser caridosos.Para nos lembrar disso, a Igreja pede que nós católicos façamos penitências toda Sexta-Feira durante o ano (exceto nas solenidades), e quase todos os dias durante a Quaresma. E nos convida a fazer penitência quando nós quisermos. Fazer penitência pode incluir (algumas vezes deve incluir) abster-nos de carne. Podemos também pular a sobremesa, rezar um Rosário a mais, mandar um grande cheque para uma boa causa ou até mesmo tomar um café com a nossa sogra. Quando a questão é penitência, as escolhas são variadas. Enquanto que não tomarmos nada tãoexigente sem consentimento do nosso diretor espiritual, podemos escolher livremente entre muitas. Quando escolhemos, escolhemos de bom agrado e com um coração solícito. Os santos escreveram que a penitência é descrita como um atalho para Cristo, um caminho mais rápido e muitas vezes mais fácil para a felicidade eterna com Ele. Nós também devemos ajudar outros a encontrar essa felicidade. E o que é essa Felicidade? É o ponto de tudo que a Igreja ensina, é a razãopor qual nós existimos e a qual para que nós fossemos feitos. Confiram: Mt 9:1; Col 1:24; CCC 307, 793, 1430-1439, 1500