1. ERGONOMIA
NO AMBIENTE DE TRABALHO
Wagner Silva
Escola Técnica Estadual de Hortolândia
“Buscando o equilíbrio entre conforto e produtividade”
2. DEFINIÇÃO
Adequação do ambiente e das ferramentas de
trabalho a fim de prover condições favoráveis
à realização das tarefas de forma satisfatória.
Do Grego Ergo = trabalho / Nomos = leis
Etec – Hortolândia, 2008
3. A QUEM SE APLICA
A qualquer pessoa, no seu cotidiano, especialmente
em locais de trabalho onde o indivíduo permanecerá
horas exercendo a mesma atividade.
Alguns exemplos:
- Escritórios - Telemarketing
- Construção civil - Indústria
- Trabalhadores rurais - Salas de aula
Etec – Hortolândia, 2008
4. OBJETIVO
• Principal conseqüência dos problemas ergonômicos
• Alto índice de afastamentos e até aposentadorias
• Tratamento difícil e às vezes incuráveis
PAIR
LER
DORT
DermatitesPerda auditiva
---------------
Alto nível
de ruído
Esforços Repetitivos
---------------
Digitação
Produção
Doença Osteomuscular
---------------
Posição de trabalho
Postura ao sentar-se
Doença da pele
---------------
Contato com
materiais
REDUZIR O ÍNDICE DAS DOENÇAS OCUPACIONAIS
Etec – Hortolândia, 2008
5. O QUE AVALIAR ?
• Posição de trabalho
• Condições ambientais
• Mobiliário
• Trabalhos repetitivos
• Trabalhos contínuos
Etec – Hortolândia, 2008
6. POSIÇÃO DE TRABALHO
Guardando objetos
objetos pesados
à altura da cintura
Abaixe-se de forma
correta
utilize equipamentos
de apoio (escadas, etc)
Etec – Hortolândia, 2008
8. POSIÇÃO DE TRABALHO
No computador
Pés apoiados no
chão ou suporte
Cadeira ajustável
altura / inclinação
Cotovelos paralelos
ao teclado
Coluna e cabeça eretos
Tela limpa e sem reflexos
Distância do monitor
entre 40 e 70 cm
Etec – Hortolândia, 2008
10. ESCRITÓRIO PANORÂMICO
• Visualização de todo o ambiente
• Interligação das áreas
• Facilidade de comunicação
• Interação com colegas
• Incentiva a organização pessoal
• Melhor aproveitamento
• iluminação
• ventilação
Vantagens:
Etec – Hortolândia, 2008
12. Disponível no site do Ministério do Trabalho:
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_17.asp
LEGISLAÇÃO
NR 17 – Ergonomia (117.000-7)
Norma reguladora que trata sobre ergonomia
Praticantes da ergonomia = ergonomista
Etec – Hortolândia, 2008
13. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
• Iluminação
• Ideal 500 lux
• Temperatura
• 20º a 23º C
• Nível de ruído
• 30 a 65 dB (A)
* Valores de referência para escritórios
Etec – Hortolândia, 2008
14. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Fatores de desconforto que podem interferir no desempenho das pessoas
FATOR
Temperatura
Qualidade do ar
Iluminação
Ruído
Layout
EFEITO
Interfere no humor, bem-estar e desempenho
interfere no bem-estar e saúde
pode causar depressão, cansaço e stress
pode causar irritabilidade e falta de concentração
pode causar depressão, irritabilidade, etc
Abrantes, Antonio Francisco
Curso de ergonomia industrial - IMAM
Etec – Hortolândia, 2008
15. ASSÉDIO MORAL
• Tema amplamente discutido atualmente
• Causa de doenças ocupacionais (stress)
CARACTERÍSTICAS
• Pressão dos chefes / supervisores
• Coação e constrangimento
• Autoritarismo
• Arrogância
Etec – Hortolândia, 2008
16. COMO MINIMIZAR OS PROBLEMAS
• Adequando o ambiente
• Conscientizando os trabalhadores / chefes
• Estipulando pausa para descanso
• Ideal: 5 a 10 minutos a cada hora
• Promovendo ginástica laboral
Etec – Hortolândia, 2008
17. GINASTICA LABORAL
• Alcançar o equilíbrio físico e mental
• Compensar posturas estáticas
• Reduzir o acúmulo de fadiga
• Prevenir
• Acidentes
• Distensões musculares
• Doenças ocupacionais
Etec – Hortolândia, 2008
18. Como fazer
- Deve ser feita com orientação profissional
- Sessões durante o expediente
- Exercícios seqüenciais
- Específico para cada setor
Histórico
- Criada em 1928 (Japão)
- No Brasil desde 1969
GINASTICA LABORAL
Etec – Hortolândia, 2008