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Unidade Materno 
Infantil
Áreas 
 UBS (pré-natal) 
 Triagem (Porta, PS-GO) 
 Centro Obstétrico (parto) 
 Normal 
 Cesária 
 Recuperação Anestésica (pós-parto) 
 Puerpério (pós-parto) 
 Berçário (berço aquecido e berçários descentralizados, alojamento) 
 Semi-Intensiva (Unidade de Internação de patologia obstétrica) 
 CPN (Centro de Parto Normal) 
 Casa de Parto
Áreas
Áreas
Serviços obstétricos 
 Os serviços obstétricos compõe a 
área mais feliz de uma instituição de 
saúde, pois participa do nascimento, 
contudo também lida com a dor e 
desenvolve um papel de extrema 
importância nesse aspecto.
Finalidade 
 Os serviços obstétricos, têm como 
finalidade primordial, a assistência 
profissional aliada a atenção psicológica à 
parturiente e ao recém- nascido, usando 
todos os meios disponíveis para facilitar o 
nascimento e oferecer segurança a equipe 
médica ou a enfermeira obstetra que 
atenderá no momento.
Posição Hierárquica 
 Os serviços obstétricos integram os 
serviços de enfermagem e são 
normalmente liderados por um 
enfermeiro obstétrico que reporta-se 
à gerência do serviço de 
enfermagem.
Estrutura Física 
 Unidade de internação 
 Puerpério 
 Centro Obstétrico 
 Pré-parto 
 Salas de Parto Normal 
 Salas para Cesariana 
 Salas de Reanimação Recém- nascido 
 Unidade de Neonatologia 
 Recém-Nascido Normal, em Observação, Alto Risco
Pessoal e suas Atribuições 
 Enfermeiro chefe dos Serviços Obstétricos 
 Enfermeiro encarregado do Pré-Parto e Centro 
obstétrico 
 Enfermeiro da neonatologia. 
 Enfermeiro da Unidade de internação e 
puerpério. 
 Técnicos e Auxiliares de Enfermagem de cada 
unidade de internação.
Atividades do Enfermeiro 
 Chefe ou Responsável pelos Serviços 
Obstétricos 
 No Pré-Parto do Centro Obstétrico 
 Na Neonatologia 
 Na Unidade de Internação e Puerpério 
 Em CPNs
Atividades na Unidades 
 Centro Obstétrico 
 Neonatologia 
 Unidade de Internação e Puerpério
Normas Gerais do Serviço de 
Obstetrícia 
 Vestiários, Sala de Conforto Médico e 
Enfermagem 
 Abastecimento do Centro Obstétrico e/ou CPN 
 Encaminhamento de exames 
 Transfusão de sangue 
 Pedidos de conserto
Colocações gerais 
 Cabe ao gerente do serviço de 
enfermagem fazer visitas periódicas para 
avaliar com a equipe toda a problemática 
encontrada e a satisfação do grupo.
Processos 
Desenho
Desenho de Processos 
 Estabelecer os objetivos do Processo 
 Qual(is) é(são) o(s) CLIENTE(s) do Processo 
 Definir resultados desejados 
 Identificar sua posição na rede de precedência 
 Processos que o precedem – Pré-requisitos 
 Processos que o sucedem – Requisitos mínimos 
 Identificar e Quantificar recursos necessários 
 Humanos 
 Materiais 
 Ferramentas de Apoio 
 Definir Indicadores para o processo 
 Definir qualidade mínima 
 Garantir que o processo possa ser reproduzido 
 Documentação 
 Resultado MÍNIMO esperado 
 Tornar possível interferir adequadamente no processo 
 Estabelecer prioridade para implementação de ferramentas de apoio
Desenho de Processos
Desenho de Processos
Desenho de Processos
Desenho de Processos
Desenho de Processos
Desenho de Processos
5s – Material EXTRA 
Programa para Sensibilização
O PROGRAMA 5S 
 Histórico 
 O Programa 5S teve origem no Japão e foi desenvolvido em 
1950 por Kaoru Ishikawa. Foi um dos fatores fundamentais para 
a recuperação de empresas japonesas e a base para a 
implantação dos métodos da Qualidade Total naquele país. 
 Seu objetivo é o de melhorar a organização da Empresa, 
através de um processo educativo que visa a mudança cultural 
das pessoas, possibilitando eliminar o desperdício (tudo que 
gera custo extra). 
 É tão eficaz, enquanto reorganizador das empresas e da própria 
economia japonesa que, até hoje, é considerado o principal 
instrumento de gestão da qualidade e produtividade utilizado 
naquele país.
O PROGRAMA 5S 
 Objetivo 
O Programa 5S, incorpora em seu objetivo, 
as seguintes práticas educacionais: 
 SEIRI – Senso de Utilização e Descarte; 
 SEITON – Senso de Ordenação; 
 SEISO – Senso de Limpeza; 
 SEIKETSU – Senso de Asseio; 
 SETSUKE – Senso de Disciplina.
O MÉTODO 
 1ª FASE - SEIRI (DESCARTE) 
 Tenha só o necessário na quantidade certa. 
 Cada pessoa deve saber diferenciar o útil do inútil. 
 O armazenamento de coisas inúteis impossibilitam o encontro 
de coisas vitais. 
 A organização de objetos de suma importância possibilita: 
 Redução na necessidade de espaço: estoque, gastos com 
sistemas de armazenamento, são itens que devem ser 
analisados. 
 Facilitar o transporte interno, o arranjo físico, o controle de 
produção e a execução do trabalho no tempo previsto.
1ª FASE - SEIRI (DESCARTE) 
 Evita a compra de materiais e componentes em 
duplicidade e também os danos a materiais ou produtos 
armazenados. 
 Aumenta o retorno do capital empregado. 
 Aumenta a produtividade das máquinas e pessoas 
envolvidas. 
 Traz maior senso de organização e economia, menor 
cansaço físico, maior facilidade de operação. 
 Dê atenção a tudo que estiver dentro de seu ambiente 
de trabalho, através de instruções claras, para que todos 
possam separar o útil do inútil.
1ª FASE - SEIRI (DESCARTE) 
 QUANTIFIQUE E AVALIE O QUE ESTÁ SENDO 
DESCARTADO, RESPONDENDO: 
 O que deve ser jogado fora? 
 O que deve ser guardado num depósito? 
 O que deve ser consertado? 
 O que deve ser vendido? 
 Após colocar em um local determinado aquilo que será 
descartado, convide as pessoas de outros setores, para 
que escolham, entre os itens disponíveis, o que de fato 
lhes interessar. Que tal estender a prática do descarte a 
todos os setores da organização?
2ª FASE - SEITON (ARRUMAÇÃO) 
 Um lugar para cada coisa, cada coisa em seu lugar. 
 Cada coisa tem o seu único e exclusivo lugar. 
 Cada coisa, após o uso, deve estar em seu lugar. 
 Tudo deve estar sempre disponível e próximo do local 
de uso. 
 Ter o que é necessário, na quantidade certa, na 
qualidade certa, na hora e lugar certos, traz vantagens: 
 Menor tempo de busca do que é preciso para operar. 
 Menor necessidade de controles de estoque e produção. 
 Facilita transporte interno, controle de produção e a execução 
do trabalho no prazo.
2ª FASE - SEITON (ARRUMAÇÃO) 
 Defina um lugar para cada coisa 
 Para definir critérios à colocação das 
coisas nos lugares, algumas perguntas 
devem ser respondidas: 
 É possível reduzir os estoques? 
O que está à mão precisa mesmo estar ali? 
Os nomes das coisas estão padronizados? 
Qual o melhor local para cada coisa?
2ª FASE - SEITON (ARRUMAÇÃO) 
 Decida como guardar as coisas 
 Faça uma análise do estoque, conhecendo as 
característica de cada item. 
 Lembre-se: Todas as coisas devem ter um nome e os 
nomes devem ser conhecidos de todos. 
 Todas as coisas devem ter espaço definido de 
estocagem e a indicação exata do local de estocagem. 
 Garanta que todos sigam as regras 
 Defina e divulgue procedimentos e normas.
3ª FASE - SEISO (LIMPEZA) 
 As pessoas merecem o melhor ambiente, cada pessoa deve saber 
a importância de estar em um ambiente limpo. Cada pessoa na 
empresa deve, antes e depois de qualquer trabalho realizado, retirar 
o lixo resultante e dar-lhe o fim que foi previamente acordado. Um 
ambiente limpo lembra qualidade e segurança. 
 O desenvolvimento do senso de limpeza proporciona: Maior 
produtividade das pessoas, máquinas e materiais, evitando a 
repetição ao do mesmo trabalho. Facilita a venda do produto ou 
serviço. Evita perdas e danos de materiais e produtos e é 
fundamental para a imagem (interna e externa) da empresa. 
 Os principais pontos /áreas que se deve atacar com a limpeza são: 
processos relativos ao produto ou serviço, postos de trabalho, 
setores, estoques em geral, sucatas, depósitos, arquivos, lixo, áreas 
externas, fachadas, jardins, atendimento.
3ª FASE - SEISO (LIMPEZA) 
 Crie o Time da Qualidade, conscientize seu pessoal sobre a 
importância e os benefícios da máxima limpeza no ambiente de 
trabalho. Cada um passa a ser responsável pela limpeza em seu 
ambiente de trabalho. Todos devem deixar ferramentas e utensílios 
limpos antes de guardá-los. As mesas, armários e móveis devem 
estar limpos e em condições de uso. Nada deve ser jogado no 
chão. Diariamente, retirar pó e sujeira dos pisos, paredes, tetos, 
janelas, portas, prateleiras, armários, mesas, cortinas, cadeiras e 
locais usados. 
 Não existe exceção quando se trata de limpeza. O objetivo não é 
impressionar visitantes, mas proporcionar o ambiente ideal para se 
obter a Qualidade Total.
3ª FASE - SEISO (LIMPEZA) 
 Levante sugestões para a melhoria e limpeza do 
local de trabalho. Marque o Dia da Limpeza, que 
deve ser preparado como se fosse uma festa 
(com balões, faixas, lanche festivo etc.). 
 No Dia da Limpeza, todos devem fazer limpeza 
básica em conjunto, inclusive você, varrendo, 
tirando lixo, teias de aranha, jogando papéis 
fora, fazendo pequenos consertos etc.
4ª FASE - SEIKETSU (HIGIENE) 
 Qualidade de vida no trabalho. 
 Higiene é manutenção de limpeza, da ordem. 
 Quem exige e faz qualidade cuida muito da aparência. 
Em um ambiente limpo, a segurança é maior. Quem não 
cuida bem de si mesmo não pode fazer ou vender 
produtos ou serviços de qualidade. 
 Ter a empresa limpa e asseada requer gastos com 
sistemas e materiais de limpeza. Requer manutenção da 
ordem, da limpeza e da disciplina.
4ª FASE - SEIKETSU (HIGIENE) 
 As vantagens são muitas: 
 Facilita a segurança e o melhor desempenho dos empregados; 
 Evita danos à saúde do operário e do consumidor; 
 Melhora a imagem da empresa internamente; 
 Eleva o nível de satisfação e motivação do pessoal para com o 
trabalho e a empresa. 
 Na promoção de uma política de higiene na empresa, 
alguns recursos visuais são úteis e rentáveis, já que 
assim pode-se evitar acidentes com a equipe.
5ª FASE - SHITSUKE (DISCIPLINA) 
 Ordem, rotina e constante aperfeiçoamento. 
 A disciplina: 
 Reduz a necessidade de controle; 
 Facilita a execução de toda e qualquer tarefa / operação; 
 Evita perdas oriundas do não-surgimento de rotinas; 
 Traz previsibilidade do resultado final de qualquer operação; 
 Os produtos ficam dentro dos requisitos de qualidade, 
reduzindo a necessidade de controles, pressões, etc...
OS DEZ MANDAMENTOS DOS 5S 
 I. Ficarei com o estritamente necessário. 
 II. Definirei um lugar para cada coisa. 
 III. Manterei cada coisa no seu lugar. 
 IV. Manterei tudo limpo e em condições de uso. 
 V. Combaterei as causas de sujeira. 
 VI. Identificarei toda situação de risco. 
 VII. Trabalharei com segurança. 
 VIII. Questionarei toda norma ou padrão até 
 entendê-lo. 
 IX. Procurarei formas de melhorar meu 
trabalho. 
 X. Honrarei todos os compromissos.
O PROGRAMA 5s 
 Consiste: 
 na formação de 
facilitadores internos; 
 em palestras de 
sensibilização; 
 na visita da sogra; 
 no DGL – Dia da Grande 
Limpeza; 
 em avaliações periódicas
DESENVOLVIMENTO 
 Palestras de sensibilização; 
 Constituição do Grupo de 
Coordenação do Programa - GCP; 
 Constituição do Grupo Gestor do 
Programa - GGP (facilitadores); 
 Formação dos facilitadores nos 
fundamentos do programa.
IMPLANTAÇÃO 
 Fase inicial: Palestras de sensibilização; 
Constituição e treinamento do Grupo Gestor, 
constituído por n pessoas, que representam 
todos os setores da Empresa; 
 Visita da sogra realizada em todos os setores da 
Empresa por membros do Grupo Gestor; 
 Planejamento e realização do DGL – Dia da 
Grande Limpeza em data a ser determinada.
CONTINUIDADE… 
 O Programa terá continuidade com o GCP 
e o GGP 5S, no sentido da auditoria 
contínua.
PRODUTOS 
 Cartazes 
 Camisa 5S 
 Fotos antes da limpeza 
 Fotos no dia da Limpeza 
 Revista 5S

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Serviços obstétricos, unidades e processos de atendimento materno-infantil

  • 1.
  • 3. Áreas  UBS (pré-natal)  Triagem (Porta, PS-GO)  Centro Obstétrico (parto)  Normal  Cesária  Recuperação Anestésica (pós-parto)  Puerpério (pós-parto)  Berçário (berço aquecido e berçários descentralizados, alojamento)  Semi-Intensiva (Unidade de Internação de patologia obstétrica)  CPN (Centro de Parto Normal)  Casa de Parto
  • 6. Serviços obstétricos  Os serviços obstétricos compõe a área mais feliz de uma instituição de saúde, pois participa do nascimento, contudo também lida com a dor e desenvolve um papel de extrema importância nesse aspecto.
  • 7. Finalidade  Os serviços obstétricos, têm como finalidade primordial, a assistência profissional aliada a atenção psicológica à parturiente e ao recém- nascido, usando todos os meios disponíveis para facilitar o nascimento e oferecer segurança a equipe médica ou a enfermeira obstetra que atenderá no momento.
  • 8. Posição Hierárquica  Os serviços obstétricos integram os serviços de enfermagem e são normalmente liderados por um enfermeiro obstétrico que reporta-se à gerência do serviço de enfermagem.
  • 9. Estrutura Física  Unidade de internação  Puerpério  Centro Obstétrico  Pré-parto  Salas de Parto Normal  Salas para Cesariana  Salas de Reanimação Recém- nascido  Unidade de Neonatologia  Recém-Nascido Normal, em Observação, Alto Risco
  • 10. Pessoal e suas Atribuições  Enfermeiro chefe dos Serviços Obstétricos  Enfermeiro encarregado do Pré-Parto e Centro obstétrico  Enfermeiro da neonatologia.  Enfermeiro da Unidade de internação e puerpério.  Técnicos e Auxiliares de Enfermagem de cada unidade de internação.
  • 11. Atividades do Enfermeiro  Chefe ou Responsável pelos Serviços Obstétricos  No Pré-Parto do Centro Obstétrico  Na Neonatologia  Na Unidade de Internação e Puerpério  Em CPNs
  • 12. Atividades na Unidades  Centro Obstétrico  Neonatologia  Unidade de Internação e Puerpério
  • 13. Normas Gerais do Serviço de Obstetrícia  Vestiários, Sala de Conforto Médico e Enfermagem  Abastecimento do Centro Obstétrico e/ou CPN  Encaminhamento de exames  Transfusão de sangue  Pedidos de conserto
  • 14. Colocações gerais  Cabe ao gerente do serviço de enfermagem fazer visitas periódicas para avaliar com a equipe toda a problemática encontrada e a satisfação do grupo.
  • 16. Desenho de Processos  Estabelecer os objetivos do Processo  Qual(is) é(são) o(s) CLIENTE(s) do Processo  Definir resultados desejados  Identificar sua posição na rede de precedência  Processos que o precedem – Pré-requisitos  Processos que o sucedem – Requisitos mínimos  Identificar e Quantificar recursos necessários  Humanos  Materiais  Ferramentas de Apoio  Definir Indicadores para o processo  Definir qualidade mínima  Garantir que o processo possa ser reproduzido  Documentação  Resultado MÍNIMO esperado  Tornar possível interferir adequadamente no processo  Estabelecer prioridade para implementação de ferramentas de apoio
  • 23. 5s – Material EXTRA Programa para Sensibilização
  • 24. O PROGRAMA 5S  Histórico  O Programa 5S teve origem no Japão e foi desenvolvido em 1950 por Kaoru Ishikawa. Foi um dos fatores fundamentais para a recuperação de empresas japonesas e a base para a implantação dos métodos da Qualidade Total naquele país.  Seu objetivo é o de melhorar a organização da Empresa, através de um processo educativo que visa a mudança cultural das pessoas, possibilitando eliminar o desperdício (tudo que gera custo extra).  É tão eficaz, enquanto reorganizador das empresas e da própria economia japonesa que, até hoje, é considerado o principal instrumento de gestão da qualidade e produtividade utilizado naquele país.
  • 25. O PROGRAMA 5S  Objetivo O Programa 5S, incorpora em seu objetivo, as seguintes práticas educacionais:  SEIRI – Senso de Utilização e Descarte;  SEITON – Senso de Ordenação;  SEISO – Senso de Limpeza;  SEIKETSU – Senso de Asseio;  SETSUKE – Senso de Disciplina.
  • 26. O MÉTODO  1ª FASE - SEIRI (DESCARTE)  Tenha só o necessário na quantidade certa.  Cada pessoa deve saber diferenciar o útil do inútil.  O armazenamento de coisas inúteis impossibilitam o encontro de coisas vitais.  A organização de objetos de suma importância possibilita:  Redução na necessidade de espaço: estoque, gastos com sistemas de armazenamento, são itens que devem ser analisados.  Facilitar o transporte interno, o arranjo físico, o controle de produção e a execução do trabalho no tempo previsto.
  • 27. 1ª FASE - SEIRI (DESCARTE)  Evita a compra de materiais e componentes em duplicidade e também os danos a materiais ou produtos armazenados.  Aumenta o retorno do capital empregado.  Aumenta a produtividade das máquinas e pessoas envolvidas.  Traz maior senso de organização e economia, menor cansaço físico, maior facilidade de operação.  Dê atenção a tudo que estiver dentro de seu ambiente de trabalho, através de instruções claras, para que todos possam separar o útil do inútil.
  • 28. 1ª FASE - SEIRI (DESCARTE)  QUANTIFIQUE E AVALIE O QUE ESTÁ SENDO DESCARTADO, RESPONDENDO:  O que deve ser jogado fora?  O que deve ser guardado num depósito?  O que deve ser consertado?  O que deve ser vendido?  Após colocar em um local determinado aquilo que será descartado, convide as pessoas de outros setores, para que escolham, entre os itens disponíveis, o que de fato lhes interessar. Que tal estender a prática do descarte a todos os setores da organização?
  • 29. 2ª FASE - SEITON (ARRUMAÇÃO)  Um lugar para cada coisa, cada coisa em seu lugar.  Cada coisa tem o seu único e exclusivo lugar.  Cada coisa, após o uso, deve estar em seu lugar.  Tudo deve estar sempre disponível e próximo do local de uso.  Ter o que é necessário, na quantidade certa, na qualidade certa, na hora e lugar certos, traz vantagens:  Menor tempo de busca do que é preciso para operar.  Menor necessidade de controles de estoque e produção.  Facilita transporte interno, controle de produção e a execução do trabalho no prazo.
  • 30. 2ª FASE - SEITON (ARRUMAÇÃO)  Defina um lugar para cada coisa  Para definir critérios à colocação das coisas nos lugares, algumas perguntas devem ser respondidas:  É possível reduzir os estoques? O que está à mão precisa mesmo estar ali? Os nomes das coisas estão padronizados? Qual o melhor local para cada coisa?
  • 31. 2ª FASE - SEITON (ARRUMAÇÃO)  Decida como guardar as coisas  Faça uma análise do estoque, conhecendo as característica de cada item.  Lembre-se: Todas as coisas devem ter um nome e os nomes devem ser conhecidos de todos.  Todas as coisas devem ter espaço definido de estocagem e a indicação exata do local de estocagem.  Garanta que todos sigam as regras  Defina e divulgue procedimentos e normas.
  • 32. 3ª FASE - SEISO (LIMPEZA)  As pessoas merecem o melhor ambiente, cada pessoa deve saber a importância de estar em um ambiente limpo. Cada pessoa na empresa deve, antes e depois de qualquer trabalho realizado, retirar o lixo resultante e dar-lhe o fim que foi previamente acordado. Um ambiente limpo lembra qualidade e segurança.  O desenvolvimento do senso de limpeza proporciona: Maior produtividade das pessoas, máquinas e materiais, evitando a repetição ao do mesmo trabalho. Facilita a venda do produto ou serviço. Evita perdas e danos de materiais e produtos e é fundamental para a imagem (interna e externa) da empresa.  Os principais pontos /áreas que se deve atacar com a limpeza são: processos relativos ao produto ou serviço, postos de trabalho, setores, estoques em geral, sucatas, depósitos, arquivos, lixo, áreas externas, fachadas, jardins, atendimento.
  • 33. 3ª FASE - SEISO (LIMPEZA)  Crie o Time da Qualidade, conscientize seu pessoal sobre a importância e os benefícios da máxima limpeza no ambiente de trabalho. Cada um passa a ser responsável pela limpeza em seu ambiente de trabalho. Todos devem deixar ferramentas e utensílios limpos antes de guardá-los. As mesas, armários e móveis devem estar limpos e em condições de uso. Nada deve ser jogado no chão. Diariamente, retirar pó e sujeira dos pisos, paredes, tetos, janelas, portas, prateleiras, armários, mesas, cortinas, cadeiras e locais usados.  Não existe exceção quando se trata de limpeza. O objetivo não é impressionar visitantes, mas proporcionar o ambiente ideal para se obter a Qualidade Total.
  • 34. 3ª FASE - SEISO (LIMPEZA)  Levante sugestões para a melhoria e limpeza do local de trabalho. Marque o Dia da Limpeza, que deve ser preparado como se fosse uma festa (com balões, faixas, lanche festivo etc.).  No Dia da Limpeza, todos devem fazer limpeza básica em conjunto, inclusive você, varrendo, tirando lixo, teias de aranha, jogando papéis fora, fazendo pequenos consertos etc.
  • 35. 4ª FASE - SEIKETSU (HIGIENE)  Qualidade de vida no trabalho.  Higiene é manutenção de limpeza, da ordem.  Quem exige e faz qualidade cuida muito da aparência. Em um ambiente limpo, a segurança é maior. Quem não cuida bem de si mesmo não pode fazer ou vender produtos ou serviços de qualidade.  Ter a empresa limpa e asseada requer gastos com sistemas e materiais de limpeza. Requer manutenção da ordem, da limpeza e da disciplina.
  • 36. 4ª FASE - SEIKETSU (HIGIENE)  As vantagens são muitas:  Facilita a segurança e o melhor desempenho dos empregados;  Evita danos à saúde do operário e do consumidor;  Melhora a imagem da empresa internamente;  Eleva o nível de satisfação e motivação do pessoal para com o trabalho e a empresa.  Na promoção de uma política de higiene na empresa, alguns recursos visuais são úteis e rentáveis, já que assim pode-se evitar acidentes com a equipe.
  • 37. 5ª FASE - SHITSUKE (DISCIPLINA)  Ordem, rotina e constante aperfeiçoamento.  A disciplina:  Reduz a necessidade de controle;  Facilita a execução de toda e qualquer tarefa / operação;  Evita perdas oriundas do não-surgimento de rotinas;  Traz previsibilidade do resultado final de qualquer operação;  Os produtos ficam dentro dos requisitos de qualidade, reduzindo a necessidade de controles, pressões, etc...
  • 38. OS DEZ MANDAMENTOS DOS 5S  I. Ficarei com o estritamente necessário.  II. Definirei um lugar para cada coisa.  III. Manterei cada coisa no seu lugar.  IV. Manterei tudo limpo e em condições de uso.  V. Combaterei as causas de sujeira.  VI. Identificarei toda situação de risco.  VII. Trabalharei com segurança.  VIII. Questionarei toda norma ou padrão até  entendê-lo.  IX. Procurarei formas de melhorar meu trabalho.  X. Honrarei todos os compromissos.
  • 39. O PROGRAMA 5s  Consiste:  na formação de facilitadores internos;  em palestras de sensibilização;  na visita da sogra;  no DGL – Dia da Grande Limpeza;  em avaliações periódicas
  • 40. DESENVOLVIMENTO  Palestras de sensibilização;  Constituição do Grupo de Coordenação do Programa - GCP;  Constituição do Grupo Gestor do Programa - GGP (facilitadores);  Formação dos facilitadores nos fundamentos do programa.
  • 41. IMPLANTAÇÃO  Fase inicial: Palestras de sensibilização; Constituição e treinamento do Grupo Gestor, constituído por n pessoas, que representam todos os setores da Empresa;  Visita da sogra realizada em todos os setores da Empresa por membros do Grupo Gestor;  Planejamento e realização do DGL – Dia da Grande Limpeza em data a ser determinada.
  • 42. CONTINUIDADE…  O Programa terá continuidade com o GCP e o GGP 5S, no sentido da auditoria contínua.
  • 43. PRODUTOS  Cartazes  Camisa 5S  Fotos antes da limpeza  Fotos no dia da Limpeza  Revista 5S